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O cantor de R&B R. Kelly, 52, acusado de abuso sexual contra menores, foi solto neste sábado, após pagar uma pensão alimentícia pendente de 161 mil dólares à ex-mulher.

O artista foi preso na última quarta-feira, por não pagar a pensão. "Prometo a vocês que iremos resolver toda esta situação. É tudo que posso dizer no momento", declarou R. Kelly ao deixar a prisão.

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Esta é a segunda vez que ele é solto no condado de Cook, onde fica Chicago, sua cidade natal.

Em fevereiro, o cantor se declarou inocente de 10 acusações de abuso sexual envolvendo quatro pessoas, três delas menores de idade. Foi libertado no mesmo dia, após pagar uma fiança de 100 mil dólares e passar três noites na prisão.

Kelly terá que comparecer novamente à Justiça por causa destes dois casos, separadamente.

Um episódio de Os Simpsons, de 1991, que contém a voz original de Michael Jackson, está sendo definitivamente extinto e nãos erá mais reexibido na televisão. Segundo informações do site norte-americano People, o motivo são as acusações de assédio sexual e pedofilia contra o cantor, que foram reveladas recentemente no documentário Leaving Neverland, da HBO.

Os cabeças por trás da animação famosa da Fox concordaram em remover o episódio dos catálogos de TV, das plataformas de streaming e até mesmo dos DVD's Bluray da série.

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- Parecia claramente ser a única escolha a fazer. Os caras com quem eu trabalho - e nós discutimos por piadas sempre - foram unânimes com isso, revelou o produtor executivo James L. Brooks.

O episódio em questão se chama Stark Raving Dad, onde o Rei do Pop dupla um personagem chamado Leon Kompowsky, que acredita que ele é Michael Jackson. Brooks tinha o descrito como um tesouro de episódio, mas admitiu que as acusações contra o cantor mudaram a sua opinião.

- Há muitas boas memórias que colocamos lá, e isso certamente não permite que elas permaneçam, concluiu o produtor.

Corey Feldman também mudou de ideia sobre Michael Jackson

Corey Feldman, conhecido por ter atuado em Os Goonies, deu uma entrevista ao site Deadline onde diz que não pode mais defender Michael Jackson. Os relatos no documentário Leaving Neverland tiveram grande influência na opinião de Corey.

- Você é uma criança que sofreu abuso sexual e, durante esses momentos, procurou alguém como Michael Jackson como amigo, como uma figura de irmão mais velho. E ele era essa pessoa para mim. No entanto, como amigo desse cara, de repente você começa a ouvir mais e mais acusações feitas por várias pessoas.Chega um ponto em que, como defensor das vítimas, como defensor da mudança dos estatutos para garantir que as vozes das vítimas sejam ouvidas, torna-se impossível permanecer cético e não pelo menos considerar o que está sendo dito, não ouvir o que as vítimas estão dizendo. É muito importante considerar todos os aspectos disso, mesmo que isso seja desconfortável.

Embora tenha reafirmado que não defenderá mais Michael, Corey alegou também que não julgará o artista.

- Não quero ser visto como a pessoa que está aqui para defender Michael Jackson, porque não posso mais fazer isso. Eu não posso em sã consciência defender quem está sendo acusado de coisas tão horrendas. Mas, ao mesmo tempo, eu também não estou aqui para julgá-lo, porque, mais uma vez, ele não fez essas coisas comigo e essa não foi minha experiência.

Ex-advogado de Donald Trump, Michael Cohen acusou pela primeira vez em público o presidente dos Estados Unidos de conduta criminosa durante exercício do mandato, no caso relacionado a um pagamento em dinheiro a uma atriz pornô. Ele fez as acusações no depoimento preparado para uma audiência no Congresso, na qual descreveu o presidente como "vigarista" e "trapaceiro".

Cohen também detalhou várias outras alegações, inclusive que Trump tinha conhecimento antecipado dos planos do WikiLeaks para liberar e-mails do Partido Democrata durante a campanha eleitoral de 2016 - mensagens que as agências de inteligência americanas disseram ter sido roubados por hackers russos e entregues ao site.

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"Ele [Trump] me pediu para pagar uma estrela de filme adulto com quem ele teve um caso, e mentir para sua esposa sobre isso", disse Cohen, referindo-se a Stephanie Clifford, a quem pagou US$ 130 mil nas semanas que antecederam a eleição de 2016. Ele disse que Trump o orientou a usar seus recursos pessoais "para evitar que qualquer dinheiro fosse rastreado até ele, o que poderia impactar negativamente sua campanha". O próprio advogado fez os pagamentos, mas Trump esteve em discussões sobre como poderiam fazer essa operação, afirmou.

Cohen deve apresentar um cheque de US$ 35 mil assinado por Trump de sua conta pessoal e datado de 1º de agosto de 2017 - uma das prestações mensais que ele teria recebido como reembolso pelo pagamento dos US$ 130 mil a Stephanie Clifford. O advogado diz que o cheque foi um dos 11 pagamentos que Trump fez a ele já na presidência.

Além disso, Cohen deve apresentar um cheque recebido em março de 2017 por uma prestação de US$ 35 mil assinado pelo diretor-financeiro da Trump Organization, Allen Weisselberg e por Donald Trump Jr., o filho mais velho do presidente. Donald Trump Jr. e Eric Trump assumiram o comando da companhia antes da posse de Trump.

Os pagamentos a Cohen foram caracterizados por Weisselberg como taxas advocatícias legais, mas promotores federais têm sustentado que os pagamentos não tinham ligação com qualquer serviço legal fornecido no período.

Cohen também mostrou cópias de uma carta que ele diz que Trump enviou com ameaças a instituições de ensino para que não divulgassem suas notas em testes. O presidente criticou Cohen hoje no Twitter, dizendo que ele mente para conseguir uma pena menor na prisão. Fonte: Dow Jones Newswires.

Não é segredo para ninguém que Michael Jackson temia por sua vida quando o assunto era sobre as suas alegações de abuso sexual. De acordo com informações publicadas no Radar Online, o primo do Rei do Pop, Keith Jackson, de 55 anos de idade, teria contado como o cantor temia que alguém o matasse.

Assim como é de esperar dentro de uma família que está muito visível aos olhos de todo o mundo, uma preocupação foi gerada logo após a divulgação do documentário Leaving Neverland, que fala sobre a vida do astro e que tomou uma imensa proporção por conta de algumas pessoas alegarem que ele realmente mantinha relações sexuais com algumas crianças.

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Keith que está encabeçando todo esse motim para o não lançamento do documentário, chegou até a falar que está extremamente preocupado com a mãe de Michael, Katherine de 87 anos de idade e de seus filhos, Prince, Paris e Prince Blanket Michael III. Parece que não está sendo fácil para ninguém mesmo!

O primo de Michael aproveitou para fazer uma declaração para o jornal britânico Mirror e ele segue em defesa do familiar já falecido.

- Michael amava as crianças, ele amava seus próprios filhos e amava as crianças em geral como ele próprio. É uma pena que ele tenha ido embora e a família tenha que defendê-lo agora. Michael doou milhões de dólares para tentar ajudar as pessoas, salvar vidas de crianças e ajudar pacientes com câncer

Além de todo esse auê que está acontecendo, o doutor de Michael Jackson revelou o inferno secreto da vida da estrela. A mãe do astro do pop ficou muito perturbada depois que Michael (ainda vivo) confessou que estava com medo de alguém tomar a lei com suas próprias mãos e matá-lo.

Lembrando que o documentário sobre a vida e polêmicas envolvendo o nome de Michael Jackson tem previsão para ser lançada no dia 3 e 4 de março, pela HBO.

Nesta quinta-feira (10), no Twitter, Lady Gaga resolveu fazer um comunicado delicado aos fãs. Na publicação, a cantora contou que vai retirar das plataformas digitais a música "Do What U Want", do disco Artpop, em parceria com R. Kelly. A decisão de Gaga está relacionada aos casos de abusos sexuais contra o astro do R&B.

Por meio da rede social, a protagonista de "Nasce Uma Estrela" afirmou que não pretende mais trabalhar com o músico, pedindo na mensagem desculpa aos Little Monsters (apelido dos fãs). 

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"Eu apoio essas mulheres 1.000%, acredito nelas, sei que elas estão sofrendo, e sinto fortemente que suas vozes devem ser ouvidas e levadas a sério. O que estou ouvindo sobre as alegações contra R. Kelly é absolutamente horrível e indefensável", declarou a artista.

"As alegações contra R. Kelly são absolutamente horríveis e indefensáveis. Enquanto vítima de assédio sexual, fiz tanto a música quanto o clipe num momento sombrio da minha vida. Meu objetivo era criar algo extremamente desafiador e provocativo porque eu estava com raiva, e ainda não havia processado o trauma que ocorreu na minha própria vida", completou.

Recentemente, o documentário "Surviving R. Kelly", exibido pelo canal Lifetime, veio à tona com depoimentos de ativistas do movimento #MeToo, além dos músicos John Legend e Chance The Rapper, contendo declarações acusando R. Kelly de abuso e pedofilia.

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Embora tenha anunciado que se licenciaria do cargo para se defender das acusações de corrupção no caso JBS, o ex-ministro Gilberto Kassab (PSD) permanece como secretário-chefe da Casa Civil do governo João Doria (PSDB) em São Paulo.

A licença de Kassab ainda não foi publicada no Diário Oficial do Estado e o nome do secretário aparece nos seis decretos publicados nesta quinta-feira (3) por Doria. As medidas tratam de controle de gastos e reestruturação da máquina estadual anunciadas pelo tucano em sua posse, no dia 1º de janeiro.

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Questionado, o governo de São Paulo informou que o ofício foi mandado na quarta-feira pedindo a licença. Por conta da burocracia, não houve tempo hábil para a informação estar publicada nesta quinta. Segundo o governo, a medida deve ser publicada na sexta com data retroativa.

Kassab não participou da primeira reunião do secretariado na quarta-feira. Em seu lugar estava o secretário-adjunto Antonio Carlos Malufe.

Procuradoria-Geral da República afirmou que Gilberto Kssab teria recebido R$ 58 milhões do grupo J&F entre os anos de 2010 e 2016. Em 19 de dezembro, ele foi alvo de busca e apreensão. Em entrevista exclusiva ao jornal O Estado de S. Paulo, Kassab disse que não teme ser preso e se defende das acusações.

A pedido do Ministério Público de Goiás (MP-GO), o Tribunal de Justiça estadual (TJ-GO) determinou o bloqueio de R$ 50 milhões de contas pessoais do médium goiano João Teixeira de Faria, o João de Deus.

Segundo o MP-GO, o pedido foi atendido na noite desta quinta-feira (27). A defesa do médium disse não ter conhecimento da decisão.

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No pedido apresentado à Justiça, os promotores goianos pedem que R$ 20 milhões sejam destinados a reparar as eventuais vítimas de João de Deus, que é acusado de abusar sexualmente de mulheres que frequentavam o centro espírita Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO). Os R$ 30 milhões restantes serão reservados a indenizar danos morais coletivos.

Só em uma mala encontrada num dos endereços de João de Deus, a polícia apreendeu R$ 1,2 milhão. No mesmo local, haviam ainda US$ 908 e 770 euros, além de pedras preciosas.

O médium está preso em caráter preventivo desde o último domingo (16), quando se entregou às autoridades policiais. Ele está em uma cela de 16 metros quadrados do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia (GO).

Também nessa quinta-feira, o juiz Wilson Safatle Faiad, responsável pelo plantão no TJ-GO, converteu em domiciliar a prisão preventiva decretada pela posse ilegal de cinco armas de fogo apreendidas durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão em endereços associados ao médium. Mesmo com esta decisão, João de Deus permanece preso devido a outro mandado de prisão preventiva, decretado em face das acusações de crimes sexuais.

Denunciado por crimes sexuais, João de Deus garante ser inocente. Na quarta-feira (26), ao prestar depoimento no MP-GO, o médium disse aos promotores Luciano Miranda Meireles e Paulo Eduardo Penna Prado que nunca cometeu nenhum abuso contra frequentadores do centro espírita e que não se recordava das três mulheres em cujas denúncias os promotores se fixaram neste primeiro depoimento. O médium também afirmou que, ao contrário do que as vítimas afirmam, ele não atendia aos frequentadores do centro em ambientes separados do centro espírita.

Até a última quarta-feira, o MP-GO já tinha recebido mais de 600 mensagens de mulheres que afirmam ser vítimas do médium. Nem todos os contatos serão convertidos em inquéritos já que, além de avaliar a consistência dos relatos, os promotores precisam verificar quais deles caracterizam potenciais casos de abuso sexual, descartando aqueles que não passam de desabafos ou de denúncias em duplicidade.

Dos mais de 600 relatos recebidos por meio do endereço denuncias@mpgo.mp.br, dos telefones 62 3243-8051 e 8052 ou presencialmente, há, segundo o MP estadual, pelo menos 260 potenciais vítimas do médium, sendo que 11 delas residem no exterior: Estados Unidos (4), da Austrália (3), da Alemanha (1), da Bélgica (1), da Bolívia (1) e da Itália (1).

Ana Furtado fez uma revelação e tanto nesse sábado (22), durante o programa É de Casa. Enquanto olhava as notícias ao lado de André Marques, informações a respeito das denúncias de João de Deus apareceram e, pegando todo mundo de surpresa, a apresentadora contou que estava se programando para encontrar o médium por conta do câncer de mama que enfrentou.

Mostrando sua revolta por conta da história, ela declarou: "Eu chorei demais quando essas denúncias começaram a aparecer. Eu tenho fé em Deus, nas pessoas, e ele sempre foi uma figura para todos nós muito especial, com um dom divino realmente e abençoada. Todas as pessoas que vão em busca dele vão em busca disso, de um alento, da cura. Eu própria, eu te confesso, depois de tudo que passei esse ano eu quis ir no João de Deus, estava me programando para ir no ano que vem".

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"É muita decepção, é muito triste perceber que essa é a verdadeira índole dele. [Vamos] entregar agora nas mãos da Justiça do homem", concluiu a apresentadora.

Recentemente, Ana comemorou o fim de seu tratamento de radioterapia, que ela iniciou após terminar sua quimioterapia. "A cura é minha", celebrou ela na ocasião.

A grife italiana Prada disse que criará um conselho consultivo sobre questões de diversidade depois de ter sido forçada a retirar chaveiros com figuras de macacos de suas prateleiras por acusações de racismo.

As chamadas criaturas "Pradamalia" - destacadas na vitrine de sua loja no Soho, em Nova York - provocaram indignação por seus lábios vermelhos exagerados, que lembram caricaturas 'blackface'.

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"Gostaríamos de expressar nosso profundo arrependimento e desculpas sinceras pelos produtos Pradamalia que foram ofensivos. Eles foram retirados do mercado e não serão vendidos", disse a Prada em um comunicado divulgado no domingo no Twitter.

"No futuro, comprometemo-nos a melhorar nosso treinamento em diversidade e formaremos imediatamente um conselho consultivo para orientar nossos esforços em diversidade, inclusão e cultura", disse a marca. "Vamos aprender com isso e fazer melhor", acrescentou.

O costume problemático do blackface remonta a 1830 e aos chamados "minstrel shows", quando artistas brancos cobriam seus rostos com pancake ou graxa de sapatos e desenhavam lábios exagerados, em uma caricatura de negros.

Os estereótipos retratados - que os negros eram de alguma forma inferiores, ignorantes, preguiçosos e até mesmo animalescos - estimularam atitudes racistas por décadas.

O problema para a Prada começou com a vitrine de sua loja no Soho. Um advogado que passou pela loja disse que as figuras eram racistas em uma publicação no Facebook, e postou várias fotos dessas estatuetas controversas.

No início, a empresa se defendeu, dizendo que sua "Pradamalia" eram "criaturas imaginárias que não pretendem ter qualquer referência no mundo real e certamente não no blackface".

Mas quando alguns consumidores pediram um boicote da marca, a Prada foi mais longe em seu pedido de desculpas.

"A semelhança dos produtos com o blackface não foi de forma alguma intencional, mas reconhecemos que isso não justifica o dano que causaram", afirmou no domingo, acrescentando que investigaria como o produto problemático chegou ao mercado.

  A apresentadora Lívia Andrade foi acusada de maltratar os funcionários do SBT, durante o Programa Silvio Santos, que foi ao ar neste domingo (16). Lívia não gostou da acusações e disse ser vítima de calúnia e difamação. 

Na ocasião, Silvio Santos pediu para que Livia lesse um bilhete que foi entregue a ele de forma anônima.

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“Lívia Andrade maltrata funcionários. Ela berra, se acha e é uma pessoa arrogante e desagradável – claro, não quando você está perto dela. Outro dia deu um show de arrogância, jogou as roupas que o SBT oferece no chão e pisou em cima delas. Recusou vestir as roupas do SBT e maltratou figurinistas. Pergunte para o chefe dos camarins ou para sua camareira que ela vai confirmar o que estou falando”, dizia o bilhete.

Após a exibição do programa, Lívia compartilhou no Instagram um vídeo que aparece com Sílvio e uma equipe de funcionários.

‘Esse bilhete é verdade! É assim que gosto de resolver as coisas, com testemunhas e provas. Reuni o máximo de pessoas que eu consegui após essa gravação, inclusive funcionários que estão na casa há mais de 20 anos como eu, pra provar quem é a "funcionária" que faz esse tipo de coisas na emissora. EU NÃO TENHO RECLAMAÇÕES NO RH E NEM NA DIRETORIA DO SBT! ‘, escreveu.

Assista ao vídeo:

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A defesa do médium João Teixeira de Faria, o João de Deus, de 76 anos, prepara para esta segunda-feira (17) o habeas corpus para reverter o pedido de prisão preventiva em domiciliar com tornozeleira. O advogado Alberto Toron afirmou que devem ser considerados a idade elevada e o estado de saúde dele. Lembrou que João de Deus passou por um tratamento de combate ao câncer e é cardíaco.

O médium é denunciado por mais de 300 mulheres, incluindo jovens e casos de crianças, de abuso sexual. Algumas acusações têm mais de 30 anos. Elas relatam que os abusos, em geral, ocorriam durante os atendimentos espirituais. Ele se entregou nesse domingo (16), por volta das 16h20, na zona rural de Abadiânia, em Goiás, depois de longa negociação.

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A primeira noite do médium, após sua entrega à polícia, foi no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, denominado Núcleo de Custódia. João de Deus, segundo os policiais, ficaria em uma cela de 16 metros quadrados com cama, pia e vaso sanitário. A defesa pediu  que João de Deus fosse colocado em uma cela sozinho.

Interrogatório

O médium prestou ontem depoimento por mais de três horas na delegacia em Goiânia. O interrogatório terminou por volta das 22h. Ele foi questionado sobre 15 depoimentos de mulheres que o denunciaram por abuso sexual, negou as acusações e apresentou sua versão sobre as denúncias.

Após o interrogatório, João de Deus foi levado para fazer exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) e depois seguiu para Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. Antes do depoimento, o delegado-chefe, André Fernandes, afirmou que o médium seria questionado sobre cada um dos 15 depoimentos, separadamente. Segundo ele, as denúncias envolvem distintos crimes, como os mais variados atentados a costumes e fraudes.

 “[Há uma] singularidade de comportamento. Nesses depoimentos há um ato comum, um modus operandi comum. A gente percebe uma igualdade de comportamento.”

Kevin Spacey estaria fugindo da polícia, segundo o site Radar Online. O ator, que foi acusado de assédio sexual por diversos homens, passou o último ano viajando pelo mundo e se escondendo das autoridades, para não responder às acusações, segundo fontes.

O ator foi visto pela última vez em 2017, enquanto dava entrada em uma clínica de reabilitação para viciados em sexo. O tratamento teria duração de 45 dias, mas Spacey parou de frequentá-lo após apenas 21 dias.

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- Kevin sabe que se não conseguirem encontrá-lo, não conseguem investigá-lo. Ele está tentando se manter um passo à frente da polícia de Londres e do FBI. Ele está se mudando continuamente e encontrando esconderijo com amigos ricos ao redor do mundo, diz fonte.

 

O ator viajou para a França, Ilhas Cook, Londres e, no momento, está na Califórnia. Fontes relatam que, mesmo após os incêndios que ocorreram naquela região no início de novembro, ele não saiu de onde estava.

- Ele está com tanto medo de encarar seus acusadores que ele se recusou a sair, mesmo com uma ordem de evacuação.

Quando perguntado, o irmão de Kevin Spacey, Randy - que não fala com o ator há 15 anos - relatou que não acredita que ele irá se livrar de seu vício em sexo tão cedo:

- Onde quer que ele esteja, é em algum lugar onde ele onde ele pode praticar suas preferências sexuais. Não acho que Kevin esteja sofrendo.

Kevin Spacey foi acusado, primeiramente, por Anthony Rapp, que relatou que foi assediado pelo ator quando tinha apenas 14 anos de idade. Após isso, outros homens também contaram seus casos, e Spacey foi demitido das produções em que estava envolvido - incluindo a série House Of Cards, da Netflix.

A marca italiana Dolce & Gabbana anunciou nesta quarta-feira (21) que cancelou um desfile previsto para esta noite em Xangai, após um escândalo provocado pela publicação de vídeos e comentários considerados racistas.

"O GREAT SHOW será adiado para data posterior por algumas razões. Pedimos desculpas pelo incômodo causado", pronunciou-se a empresa na rede social chinesa Weibo.

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A polêmica veio à tona após a publicação de vídeos promocionais do desfile na conta do Instagram da Dolce & Gabbana. Neles, uma mulher asiática era vista tentando comer uma pizza e um espaguete com pauzinhos sob as ordens de uma voz masculina.

Os usuários consideram o conteúdo vexatório.

O caso se agravou após a divulgação na Internet de print-screens de uma discussão no Instagram entre um usuário e o estilista da marca, Stefano Gabbana, na qual este último usa emoticons de excremento para definir a China como "país da merda".

A empresa garante que a conta da Dolce & Gabbana havia sido hackeada.

"Lamentamos os inconvenientes causados por essas publicações não autorizadas. Respeitamos a China e o povo chinês", escreveu a empresa no Twitter.

Várias celebridades chinesas iriam assistir ao desfile, mas após a polêmica a maioria anunciou nesta quarta-feira que não compareceria ao evento.

"Nossos ministérios não serão compostos por condenados por corrupção, como foram nos últimos governos”. A frase é emblemática e vem sendo repetida constantemente pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). O capitão da reserva está montando a equipe ministerial que guiará os rumos do país a partir de 2019, na lista realmente não tem condenados, mas dos cinco nomes já confirmados por ele nem todos têm a reputação tão ilibada assim.

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No quesito corrupção, por exemplo, o atual ministro extraordinário do governo de transição e futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), recebeu R$ 100 mil do Grupo JBS para a campanha de 2014 e não declarou o montante. Ou seja, o deputado federal fez uso de caixa 2 e já admitiu o crime.

“Usei o dinheiro sem a declaração. Foi apenas este. Quero pedir desculpas aos eleitores do Rio Grande do Sul, mas vou assumir. Vou reafirmar que ao longo de 24 anos de vida pública eu não minto e trabalho com a verdade. Vou diante das autoridades para pagar pelo meu erro… Recebi o dinheiro que veio da JBS, mas eu não recebi o da Odebrecht”, disse, em entrevista concedida em maio de 2017, quando a denúncia veio à tona com as delações dos executivos da JBS à Lava Jato.

O pagamento para Lorenzoni teria sido feito pelo empresário Antonio Jorge Camardelli. E desde a admissão da culpa até o momento, segundo reportagem recente da Folha de São Paulo, nenhum inquérito foi aberto ou o aliado de Bolsonaro foi responsabilizado.

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Em maio deste ano, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) desmembrasse a parte da delação da JBS que trata de pagamentos "via caixa dois, por meio de entrega direta de dinheiro ou mediante notas fiscais frias a diversos políticos nos anos de 2006 a 2014", onde o caso de Lorenzoni se enquadra, mas ainda não há uma sinalização da Corte sobre os rumos da investigação.

Já o caso da Odebrecht, citado por Lorenzoni, foi arquivado pelo STF por falta de provas. Em depoimento um dos delatores da Odebrecht, o executivo Alexandrino de Salles Ramos de Alencar, apontou o ministro como o beneficiário de R$ 175 mil em propina para a campanha de 2006. Alexandrino era responsável pela Braskem, braço petroquímico da empreiteira no Rio Grande do Sul. O inquérito foi arquivado em junho deste ano pelo ministro Luiz Fux à pedido de Raquel Dodge.

Outro com acusações pendentes é o futuro superministro da Economia, Paulo Guedes. O chamado “guru” econômico de Bolsonaro é investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) por supostamente ter conquistado “benefícios econômicos” a partir de possíveis "crimes de gestão temerária ou fraudulenta" de investimentos advindos de fundos de pensão.

O órgão apura se Guedes deixou prejuízos milionários em estatais ao aplicar o dinheiro captado dos fundos de pensão de forma irregular. Os investigadores apuram operações relacionadas a cinco fundos de pensão. Os principais são a Funcef, dos servidores da Caixa Econômica Federal; a Petros, de servidores da Petrobras; e a Previ, dos servidores do Banco do Brasil.

O economista negou ter cometido qualquer irregularidade e, por meio dos advogados de defesa, disse que os investimentos geridos por ele proporcionaram lucros aos fundos de pensão “de mais de 50% do valor investido” e não prejuízos. Paulo Guedes tem depoimento marcado no MPF para o dia 5 de dezembro.

Em uma esfera diferente dos dois futuros ministros já citados, o juiz Sérgio Moro - que vai assumir o Ministério da Justiça - também responde a representações no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra sua atuação como magistrado responsável pela Operação Lava Jato, inclusive indagando a indicação ministerial. Os questionamentos disciplinares tendem a ser arquivados, já que Moro deve, em janeiro, pedir exoneração do cargo de juiz para ocupar o primeiro escalão do governo Bolsonaro.

Nos quatro anos em que esteve à frente da operação, ele foi alvo de diversas representações - a maioria oriunda do Partido dos Trabalhadores, como a recente divulgação da delação do ex-ministro Antonio Palocci e a revelação da quebra do sigilo telefônico de uma conversa entre os ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff - que contestam sua imparcialidade e a legalidade de suas decisões no julgamento dos processos.

Além de Lorenzoni, Paulo Guedes e Moro, a lista dos ministros confirmados por Jair Bolsonaro se completa com General Augusto Heleno, que será responsável pelo Gabinete de Segurança Institucional e não mais do Ministério da Defesa como havia sido anunciado, e o tenente-coronel Marcos Pontes que responderá pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Contra os dois não há registros de acusações nas esferas judiciais.

 

Dois moradores da região metropolitana de São Paulo foram condenados, em segunda instância, por fazerem acusações sem provas contra vizinhos em um grupo de WhatsApp. A dupla precisará pagar uma indenização de R$ 15 mil por danos morais.

Segundo consta nos autos, as acusações ocorreram em 2015, quando duas chapas disputavam a diretoria da Associação dos Proprietários em New Ville, que reúne moradores de um condomínio de Santana de Parnaíba, município da Grande São Paulo.

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Na época, foi criado um grupo de WhatsApp com mais de 100 moradores, no qual os réus insinuaram que os dois autores da ação (que integravam a diretoria do condomínio na época) superfaturaram obras no local.

"Estão levando por fora, e muito", escreveu um dos condenados. Em resposta, o outro réu afirmou que as pessoas do condomínio não eram "idiotas" de achar que uma obra daquele porte custaria R$ 2 milhões.

À Justiça, os acusados negaram ter cometido dano moral. Após audiência de conciliação, foram condenados em primeira instância a pagar indenização de R$ 30 mil, de acordo com decisão do juiz Fabio Calheiros do Nascimento, da Comarca de Santana de Parnaíba.

Em segunda instância, a sentença foi mantida com redução no valor indenizatório (para R$ 15 mil) por decisão unânime dos desembargadores Pedro de Alcântara da Silva Leme Filho (relator), Silvério da Silva e Theodureto Camargo.

Segundo testemunhas, as insinuações publicadas no grupo de WhatsApp dos moradores foram repassadas entre vizinhos. "A ofensa foi proferida em ambiente residencial dos autores, fazendo com que sejam vistos com desconfiança", explicou, na decisão, o juiz Fabio Calheiros do Nascimento, da Comarca de Santana de Parnaíba.

"Se tivessem feito prova de que houve superfaturamento e que os autores obtiveram tais vantagens, como na exceção da verdade dos processos criminais, não seriam obrigados a pagar indenização", completou o magistrado. "O meio utilizado pelos réus é bem eficaz para propagar a ofensa à imagem-atributo dos réus", acrescentou.

"Sob esse prisma, não me parece que os réus se limitaram a criticar a maneira como os autores e os outros membros da diretoria da referida associação administraram o loteamento nos anos de 2014/2015. Eles afirmaram que os fatos acima ocorreram, não apenas levantaram uma hipótese em tom crítico, deixando entrever uma suspeita que deveria ser analisada com cuidado pelos moradores do loteamento", finalizou o juiz.

O jornalista Gabriel Leão, de 22 anos, afirmou em maio, em entrevista ao canal Pheeno, que já tinha ficado com MC Biel. A polêmica envolvendo o nome do polêmico artista tomou proporções maiores nesta semana, quando Gabriel disse que recebeu ameaças dele por meio do Instagram.

Segundo o jornal Extra, o jornalista, que é gay, afirmou ter recebido uma mensagem de Biel de forma grosseira. "Você que realmente não trombe comigo. Porque vou te quebrar, seu merda. Vai aprender a nunca falar bosta, filho da P*%&. Me aguarde", teria escrito o MC.

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Gabriel, que mora em São Paulo, contou que ele e Biel ficaram em duas situações. Uma com um DJ que tocava nos shows do funkeiro, e outra vez com uma garota. Os encontros, de acordo com Leão, sempre foram realizados a três. Após a suposta ameaça, o repórter contou ao jornal que já está tomando as devidas providências com o mesmo advogado de Duda Castro, ex-mulher de Biel, que também o acusa de agressão.

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Johnny Depp é capa da edição britânica da GQ e quebrou o silêncio sobre as acusações de agressão, feitas pela ex-esposa, Amber Heard. Em 2015, a atriz foi ao tribunal alegando sofrer violência doméstica do ator há tempos, e conseguiu uma ordem de restrição. No ano seguinte, ela retirou as acusações e entrou em acordo com os advogados de Depp. Ao falar pela primeira vez sobre o caso em entrevista para a revista, o astro desabafou:

- A coisa que me machucou é que estou sendo apresentado como algo que está muito longe do que eu sou realmente, sabe?

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O ator ainda relembrou o tempo que era conhecido por agredir paparazzi e comentou que tudo o que fez era para proteger sua família:

- Então houve aquela época em que os paparazzi estavam tentando tirar uma foto de Vanessa [Paradis, ex-esposa do ator] e ela está grávida de Lily-Rose e eu não deixaria eles fazerem um circo. Então eu fiz o que tinha que fazer. Falando em seus filhos - o ator é pai de Lily-Rose Depp, de 19 anos de idade, e John Christopher, de 16 - Johnny disse que sua principal preocupação em relação à polêmica era como a repercussão afetou os dois: - É claro que me importo com o que minha família e meus filhos pensam. Quero dizer, você percebe imediatamente, essencialmente, que o que está sendo feito é o começo do que eles esperam ser seu funeral. E pior que isso, tirar os ganhos futuros dos meus filhos, sabe? Eu faço essa m***a para meus filhos, cara. Como alguém poderia sair com algo assim contra alguém, quando não há verdade nisso tudo? Tenho certeza que não foi fácil para meu filho de 14 anos ir para a escola, você sabe o que quero dizer? Com as pessoas falando: Hey, olhe para esta revista, cara. O seu pai bate em garotas ou algo assim? Por que ele teve que passar por isso? Por que minha filha teve que passar por isso?

Em 2016, Amber acusou Depp de ter atirado um IPhone em seu rosto e tirou selfies com hematomas em sua face. No dia seguinte, a atriz foi clicada em uma festa com uma amiga com o cabelo na frente do rosto, em foto que foi apagada das redes sociais logo depois. O ator também comentou esse caso e negou as acusações: - Ela estava em uma festa no dia seguinte. Seu olho não estava fechado. Ela tinha o cabelo sobre o olho, mas você podia ver que o olho não estava fechado. A vinte e cinco metros de distância dela, como diabos eu vou bater nela? Que, a propósito, é a última coisa que eu teria feito. Eu posso parecer estúpido, mas não sou idiota.

Ex-mulher do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro, a advogada Ana Cristina Valle acusou o deputado federal de furtar o cofre de um banco, ocultar patrimônio, de receber pagamentos não declarados e de agressividade. As informações foram publicadas, nesta sexta-feira (28), pelo site da revista Veja. De acordo com a reportagem, uma ação aberta em 2008 na 1.ª Vara de Família do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro registra as acusações. 

O presidenciável, de acordo com Ana Cristina, furtou seu cofre numa agência do Banco do Brasil no centro do Rio, em outubro de 2007, e levou todo o conteúdo, incluindo joias avaliadas em R$ 600 mil, US$ 30 mil em espécie e mais R$ 200 mil também em dinheiro vivo. A reportagem aponta que os valores, hoje, totalizariam R$ 1,6 milhão.

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Ainda segundo a revista, no processo que tem mais de 500 páginas, a ex-mulher de Bolsonaro diz que ele ocultou patrimônio pessoal da Justiça Eleitoral em 2006, quando foi candidato a deputado federal. Na época, o candidato disse ter R$ 433,9 mil à Justiça Eleitoral, mas Ana Cristina apresentou uma relação de bens do ex-marido que citavam a propriedade de mais três casas, um apartamento, uma sala comercial e cinco lotes. 

A matéria também diz que Ana Cristina declarou no processo que Bolsonaro recebia "outros proventos" que faziam sua renda mensal chegar a cerca de R$ 100 mil, mesmo recebendo o salário de deputado de R$ 26,7 mil e, como militar da reserva, mais R$ 8,6 mil. 

Ana Cristina também diz na ação que resolveu se separar por causa do “comportamento explosivo” e da “desmedida agressividade” de Bolsonaro. O casamento deles durou dez anos e a separação foi oficializada em 2008.

À revista Veja, a advogada negou as acusações feitas naquele ano. “Quando você está magoado, fala coisas que não deveria”, afirmou. Internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, para se recuperar de uma facada recebida durante agenda de campanha em Juiz de Fora (MG), Bolsonaro também não quis se manifestar, de acordo com a revista.

O clima esquentou na Espanha! Enquanto Judi Dench estava por lá no lançamento de seu novo filme, Red Joan, a atriz não teve medo ou vergonha de tocar em um nome que muitos astros de Hollywood estão evitando falar no momento.

Segundo o Variety, quando questionada se teria algum momento particularmente memorável em sua carreira, ela relembrou de uma experiência com um amigo que teve logo após a morte de seu marido:

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- Eu fui fazer Chegadas e Partidas com Kevin Spacey, e Kevin me deu um imenso conforto e nunca mencionou nada, mas ele sabia que eu estava mal.

Em seguida, perguntaram para a atriz sobre o que ela sentia em relação as alegações que Spacey está sofrendo por ter cometido abuso sexual:

- Eu não posso aprovar, de nenhuma forma, apesar do que ele tenha feito, que ele comece a ser cortado de filmes.

Judi ainda fez alguns questionamentos polêmicos e elogiou Kevin:

- Nós faremos isso com a história? Vamos substituir todo mundo que não se comportou, agiu de forma ilegal e cometeu algum tipo de ofensa? Eles serão sempre excluídos? Eu não sei sobre o contexto dessas acusações, mas ainda assim ele é, e sempre foi, um ator incrível. Eu não consigo imaginar o que ele possa estar fazendo agora. Ele é um grande amigo.

Pelo jeito, a briga judicial de Mel B e seu ex-marido, Stephen Belafonte, não está nem perto de terminar. A beldade aceitou ser submetida a um teste de drogas após ser acusada pelo ex de fazer uso de álcool e drogas.

Após algumas semanas o resultado foi divulgado e, de acordo com o TMZ Mel B não poderia estar mais limpa.

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Desde o início, a morena já havia negado veementemente as acusações e também aceitou que suas filhas passassem por um teste com psicólogos.

Após anunciarem a separação em 2017, a ex Spice Girl está lutando para manter o produtor longe dela e de suas filhas.

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