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Marisa Orth foi a convidada da manhã desta quarta-feira (30), do Encontro e participou de um bate-papo super descontraído ao lado de Patrícia Poeta. Durante a conversa sobre saúde, no entanto, ela relembrou alguns momentos difíceis que enfrentou ainda no início da carreira.

Depois de Virginia Fonseca revelar que foi diagnosticada com alopecia, uma doença que causa a queda excessiva de cabelo, o assunto do momento é esse. Durante o programa, Marisa contou que também enfrentou a doença ainda nos anos 90, quando estreou em Rainha da Sucata.

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"Tive uma muito severa no início da minha carreira, em 1990, na minha primeira novela. [...] Eu fui em muitos dermatologistas, em São Paulo, faz muito anos isso, espero que a ciência tenha avançado, tem a ver com nervoso, com o estresse. No meu caso, eu tive uma cura diferente porque eu fui curada por medicina tibetana. Foi quando eu conheci um lama budista que era médico e eu fui me tratar com ele, me curei e tenho bastante cabelo. [...] Foi, inclusive, quando eu conheci o budismo e me tornei budista. É uma coisa que a nossa medicina ainda tateia um pouco, mas acho que a gente está conseguindo chegar lá", disse.

Admiração por Patrícia Poeta

Além de arrasar nas telinhas e telonas, a atriz ganhou a oportunidade de comandar um programa, o Dois Em Cena. Marisa atua como a mediadora de todas as conversas e confessou que tem Patrícia Poeta como um de suas inspirações.

"É desafiador fazer o papel você faz, de entrevistar, de ser mediadora, de promover uma conversa. Eu estou bem nervosinha. Já apresentei algumas coisas, mas assim é difícil, admiro muito você. Mas é um assunto que eu gosto de falar. Não estou como jornalista, estou como atriz", disse.

Vale lembrar que o programa promove conversar entre dois artistas, um mais jovem e outro veterano que, ao longo da conversa, compartilham inúmeras histórias de suas carreiras.

Marisa ainda se emocionou muito após receber uma mensagem carinhosa do irmão. A atriz precisou secar as lágrimas, mas sorrindo, disse: "Entre os irmãos, a gente tem amigos".

O presidente Jair Bolsonaro (PL) vai disputar as eleições em outubro com uma chapa puro sangue. Isso porque ele afirmou, em entrevista na noite desse domingo (26), que pretende anunciar nos próximos dias o nome do general Walter Braga Netto como seu vice. O ex-ministro da Casa Civil também é filiado ao PL. O atual vice-presidente, gerenal Hamilton Mourão, vai concorrer ao Senado. 

“Pretendo anunciar nos próximos dias o general Braga Netto como vice. Temos outros excelentes nomes, como o da Tereza Cristina. O general Heleno [Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência] quase foi meu vice lá atrás. (…) Vice é só um. Gostaria que pudesse indicar dez, daí não teria problemas”, afirmou.

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Para justificar a escolha, Bolsonaro listou qualidades de Braga Netto. “Foi interventor por um ano aproximadamente no Rio de Janeiro, veio para o nosso governo, pegou a difícil missão da Casa Civil durante a pandemia, foi para o Ministério da Defesa e se desincompatibilizou para poder ficar livre aí para disputar um cargo eletivo”, disse.

O mandatário que concorrerá à reeleição pontuou ainda sua admiração pelo seu vice na chapa. "Eu admiro Braga Netto. É uma pessoa que vai, caso a gente consiga a reeleição, ajudar muito o Brasil aqui nos próximos anos. Eu agradeço a Braga Netto por ter aceitado o convite", declarou.

Logo após a entrevista, Bolsonaro usou sua conta no Twitter para publicar uma foto ao lado do ex-ministro.

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Para comemorar seus seis anos, o pequeno admirador da Polícia Militar (PM), Matheus Rodrigues, foi surpreendido com a presença de agentes em sua festinha. O aniversário em tema policial ocorreu na noite da terça-feira (1º), em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, e teve até participação de um cão da PM.

A família conta que não sabe de onde surgiu a admiração da criança pelos militares, mas diz que basta o menino ver um policial que logo faz amizade. "O interessante é que ele não tem ninguém da família próximo a ele que seja policial, quando conhece alguém que se apresente como policial, torna-se amigo", relatou a mãe Vânia Lima.

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Ansioso pelo dia da comemoração, durante passeios na cidade, o menino chegava a convidar os agentes que encontrava para participar da festividade. Diante da resposta positiva dos profissionais, Vânia entrou em contato com um amigo integrante o 2º Batalhão Integrado Especializado (BIEsp).

O amigo da família foi responsável por levar três policiais e uma das mascotes do batalhão para o evento. A presença dos heróis do pequeno garantiu que "a festa ficasse linda", agradece a mãe.

O policial ainda presenteou Matheus com um 'mini uniforme', confeccionado especialmente para seu aniversário. “A festa ficou muito linda com todos padronizados. Se não tivesse bolo pra ele, apenas com a volta que deram com ele na viatura como uma missão, via o brilho nos seus olhinhos”, complementou Vânia.

Nas redes sociais, o batalhão afirmou que “a alegria e satisfação do pequeno guerreiro, visível e cristalina, renovou a esperança em um mundo mais justo e fraterno”. Na publicação, a PM ainda desejou felicidade ao pequeno admirador. “Matheus, que sua vida seja repleta de paz e saúde, sempre pautada na retidão e coerência. Conte sempre com a Polícia Militar e, em especial, com o 2° BIEsp, e tenha a certeza que estaremos sempre buscando servir e proteger a população pernambucana”, acrescentou.

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O casamento de Vanessa Athayde e Bernard Guimarães poderia ter sido mais um entre tantos que acontecem em todo o país, mas eles chamaram a atenção nas redes sociais por terem um convite inusitado atendido: o do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC). Presidenciável, o parlamentar participou do evento, que aconteceu na última sexta-feira (3), atendendo ao casal de simpatizantes. 

Em agosto, uma foto do pré-wedding (como é conhecido o ensaio fotográfico no universo dos casamentos) de Vanessa e Bernard foi divulgada na página oficial de Bolsonaro no Facebook e nela os então noivos pediam:  “Bolsonaro, vem no meu casamento”. Depois de divulgar a imagem, o presidenciável recebeu em mãos o convite e prometeu que estaria presente caso tivesse agenda disponível. 

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Em conversa com o LeiaJá, Vanessa disse que o casal admira o trabalho de Bolsonaro e apoia a candidatura dele a presidente, o que os motivou a fazer o convite. “Ele não se esquiva de nada. O que tem que falar fala, não tem rabo preso com ninguém. Um político honesto no meio da podridão. Como ele mesmo diz: ‘me chama de corrupto p…’, ou seja, a honestidade dele nos motivou a acompanhá-lo”, salientou. 

“Muitos falaram que era política o que estava fazendo, porém não vejo isso como política vejo como respeito e carinho pelos que o acompanham e seguem sua carreira. Ganhou mais ainda nosso respeito e carinho”, acrescentou. Vanessa ainda disse que Bolsonaro foi bastante tietado na festa por outros convidados que também simpatizam com ele.  

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Segundo lugar nas pesquisas

Nas últimas pesquisas de intenções de voto, Bolsonaro aparece em segundo lugar, perdendo apenas para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Ibope, inclusive, já previu um segundo turno entre ele e o petista. 

Entre os políticos que avaliam a eventual presença do deputado na disputa, há quem se coloque a favor e quem seja contrário. Em vídeo publicado nas redes sociais recentemente, o deputado federal Sérgio Reis (PRB-SP) afirmou que Bolsonaro vai “botar a casa em dia”.  Sob a ótica do político, que também é cantor sertanejo, a conjuntura nacional expõe a necessidade de alguém que seja “linha dura”. 

Por outro lado, lideranças como a presidente nacional do PCdoB e deputada federal Luciana Santos se preocupam com a ascensão do político. “Jair Bolsonaro não tem nada de negação da política. É a política autoritária, conservadora e antidemocrática. Desconfiemos daqueles que se apresentam como candidato, mas dizem que não são da política”, ressaltou. 

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O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) não poupou elogios ao Lula ao parabenizá-lo pelo seu aniversário. Jean falou que, apesar das suas críticas ao governo do petista, que o levou a migrar para o PSOL, disse que admira a “resiliência” do líder petista. O ex-presidente completou, na última sexta (27), 72 anos. 

“Tenho por ele um profundo respeito e admiração, porque, antes de ser político ou de estar deputado, sou aquele menino pobre de Alagoinhas que viveu as profundas transformações sociais que ele ajudou a produzir. Admiro também a resiliência desse homem que enfrentou perseguição, preconceito de classe e até um câncer, e que continua defendendo suas posições dentro das regras do jogo democrático”, escreveu o psolista na sua página do Facebook. 

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Jean também disse que se identificava com Lula pelo passado pobre. “Minha relação com Lula não é apenas a de um deputado e militante de um partido de esquerda que tem críticas a algumas escolhas políticas dele, mas também a de um brasileiro que nasceu na periferia mais pobre da Bahia, criado num lar onde a pobreza extrema era uma realidade da vida e não apenas um conceito teórico”. 

O parlamentar ainda ressaltou que compreende o que as políticas contra a fome e desigualdade social significaram “para milhões de brasileiros”.

Os recifenses estão cada vez mais desacreditados nos partidos brasileiros. O levantamento do Instituto de Pesquisas UNINASSAU, encomendado pelo LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, mostra mais um dado de descrença: 71,9% dos moradores da capital pernambucana afirmaram que não admiram nenhum partido. 

O balanço realizado também destaca que, apesar de um percentual baixo, o Partido dos Trabalhadores (PT) continua sendo o mais admirado e está bem à frente de outras legendas: o PT soma 17,8% e, em sequência, o PSDB (1,9%), PMDB (1,3%), PV (1,1%) e o PSB (1,1%). Os que optaram por outros foram 2,9% e 1,9% não souberam ou não quiseram responder. 

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De acordo com o cientista político e coordenador do Instituto de Pesquisas UNINASSAU, Adriano Oliveira, embora seja um percentual baixo, é possível ver na nova pesquisa uma recuperação do PT. “Se observa uma recuperação do PT, que saiu de 12% para 17% de admiração. Isso mostra que o PT é um ator relevante das eleições presidenciais vindouras. Não podemos descartar o PT e nem de modo algum o lulismo”, expôs. 

A pesquisa também evidencia que não adianta os partidos políticos trocarem de nome já que 73% alertaram que não confiam em partidos que trocam de nome. Apenas 11% falaram que confiam e 15% não souberam ou não quiseram responder. 

Na mesma linha de raciocínio, a maioria (53%) discordam da seguinte frase “Quando um partido político troca de nome, um novo partido surge e novas práticas também”. Os que concordam foram 20% e 14% concordam parcialmente. 

Adriano ressalta que a conclusão é que a de que a estratégia de trocar nome não é eficiente. “Em virtude de que os eleitores afirmaram que mesmo que o partido venha a mudar de nome, isso não significa que ele será um novo partido, que terá novos modos operantes, que ele terá novos costumes. A população não acredita que a mera mudança de nome trará um novo partido com novas mudanças e com novos costumes”, declarou.

 

 

Jair, Eduardo, Flávio e Carlos poderiam ser nomes comuns se não tivessem um sobrenome que remete a “polêmicas” e “poder” à vista de muitos: Bolsonaro. O clã da família começa pelo pai Jair Bolsonaro (PSC). Sua trajetória na política, para o bem ou para o mal, fala por si só: ele já cumpre o sétimo mandato na Câmara dos Deputados. Se isso já revela um pouco da influência do deputado, mais um fato surpreende: os mandatos que ele exerceu foram consecutivos, ou seja, passará 28 anos ininterruptos no cargo parlamentar.

O “poder de Jair Bolsonaro” o fez conseguir algo comum entre políticos: ingressar os filhos na carreira. Sendo assim, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC), 33 anos, também exerce o mesmo cargo do pai e se encontra em seu primeiro mandato na Câmara. Além disso, Eduardo segue um perfil parecido com o do pai: polêmico, posturas duras e não se intimida ao falar sobre temas diversos. 

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Por sua vez, Flávio Bolsonaro (PSC), aos 36 anos, segue o mesmo caminho: é deputado estadual pelo estado do Rio de Janeiro, desde 2003, e foi eleito para o quarto mandato em 2014. Um pouco mais discreto, ele também é de comentar e defender o pai, no entanto, de uma forma mais ponderada. Carlos Bolsonaro (PP), o menos polêmico, é vereador do Rio de Janeiro, mas aos 34 anos, já exerce o quinto mandato. Em 2016, Carlos foi o vereador mais votado entre os concorrentes. 

O “crescimento” da família, mais especificamente do pai, provavelmente, o levará a um patamar sonhado por muitos políticos e alcançado por poucos: o de disputar a presidência da República. Jair, em processo para ingressar em outro partido, já é pré-candidato, inclusive tem conseguido posições de destaques nas pesquisas eleitorais que têm sido divulgadas. Nas últimas, até mesmo, chegou a empatar e passar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

Bolsonaro, recentemente, também chegou a cogitar deixar o país, caso não vença a eleição de 2018. “No meu entender, se tivermos em 2019 um governo que seja do PT, PSDB ou do PMDB, acho que vai ser difícil eu pensar em permanecer no Brasil porque a questão ideológica é tão ou mais grave do que a corrupção”, disse. 

Novidade ou retrocesso?

Parte da população está dividida quanto à opinião sobre a família Bolsonaro. Um grupo acredita que, por exemplo, caso alcance a presidência, Jair Bolsonaro irá “colocar ordem” no país. Sua imagem ainda está muito atrelada a isso por ser militar da reserva formado na respeitada e disputada Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), localizada no Rio de Janeiro, mais precisamente no município de Resende. 

Já outros justificam o crescimento de Jair Bolsonaro como uma forma de “protesto” devido aos escândalos de corrupção que tem tomado o país. O possível concorrente de Bolsonaro, na disputa do próximo ano, o ex-presidente Lula chegou a dizer que ele é fruto do analfabetismo político. 

“Essa figura [Bolsonaro], no fundo, é resultado do analfabetismo político no Brasil. Você passa a compreender que, fora da política, você vai encontrar um cara que é diferente e que pode resolver, ou um político grotesco como é essa figura, que ofende as mulheres, que ofende negros. É um cidadão que não tem o mínimo de respeito com as pessoas. O Brasil tem que negar isso”, disparou o líder petista. 

Crescimento em um sistema desgastado

A doutora em Ciência Política Priscila Lapa explica que a evidência de família Bolsonaro justifica-se pela atual crise de representatividade no sistema político, no qual o modelo se desgastou. “As pessoas não estão com crenças em partidos, não estão com crenças em instituições, pelo contrário as pessoas estão achando que todos esses têm contas a pagar, que estão envolvidos de alguma forma em escândalos de corrupção e, sobretudo são incapazes de retirar o país da crise. Há uma visão de que todos estão, de alguma forma, envolvidos e piorando a situação do que retirando o país de uma situação de crise”.

Dessa forma, Lapa destaca que essa força bolsonariana desperta, entre o segmento conservador, a capacidade de resgatar a esperança do eleitor e de trazer uma proposta concreta de retirar o país dessa situação. “Eu acho que ele tem capitalizado votos, é uma liderança polêmica, mas que faz um discurso voltado para um segmento do eleitorado mais conservador, que sempre existiu e que nos últimos tempos está mais evidente. Esse modelo de pessoas que têm valores mais conservadores nunca deixou de existir. Em alguns momentos eles ganham mais expressão política ou menos. Vivemos um momento do ressurgimento desses valores em razão dessa descrença”. 

A cientista diz que o deputado Jair Bolsonaro consegue fazer uma boa protagonização nesse contexto. “Há uma disponibilidade na sociedade de aceitar esse tipo de discurso porque ele gera a confiança do eleitor. Bolsonaro consegue causar no eleitor a sensação de que é uma boa aposta e tem uma certa coerência no que ele está discursando com a história política dele e com o partido com o qual é filiado. Identificam nele a última esperança de botar moral. Ele puxa pela questão da moralidade, o que tem conquistado a atenção porque as pessoas estão muito desprovidas de pessoas que sejam exemplos dessa moralidade, mas de fato é um voto muito concentrado nesse segmento”. 

No entanto, ela destaca que um dos elementos que mais enfraquece Bolsonaro, caso concorra à presidência do país na eleição de 2018, é esse discurso voltado mais para um segmento da sociedade. “É um voto concentrado. Para uma eleição majoritária, ele precisa ter uma visão mais ampla que represente o interesse de mais de um segmento social. Não é um discurso majoritário”. 

“Bolsonaro só cresce se fizer aliança. Ele não tem a capacidade de vencer sozinho. Eu acho que só cresce se também consiga trazer forças não tão conservadoras e uma boa plataforma para a eleição. Acho que a eleição mais uma vez vai ser decidida pela questão da economia. Temos uma crise moral esse viés moral pode desequilibrar, mas não vence sozinho. A variável decisiva vai continuar sendo a economia. Se as pessoas perceberam que o candidato tem capacidade de reverter a crise, elas vão apostar nesse candidato e ele não tem esse discurso, ele não passa essa segurança”, concluiu. 

Posturas agressivas

Os Bolsonaros também, muitas vezes, são condenados por posturas agressivas. Um dos maiores casos envolvendo Jair remete ao episódio no qual ele declarou que a deputada federal Maria do Rosário (PT) não merecia ser estuprada porque “era muito feia”. Jair chegou chamar a parlamentar de “vagabunda”. 

Eduardo também não é de ficar calado. Nesta semana, ao tentar defender o seu pai, em uma confusão que iniciou por uma invasão feita por criminosos nas redes sociais do cantor Tico Santa Cruz, Eduardo, o parlamentar revidou. Entre os comentários, alguns com o tom elevado: “Se quiser dizer o que um deputado deve fazer, candidate-se e mostre que faz melhor porque quando nós vimos na Câmara você só botou dois machos para se beijar”. 

Já Flávio já deixou um recado aos políticos dizendo que nem ele, nem tampouco os irmãos e o pai queriam se misturar. “Tudo o que a gente quer é não se misturar com as pessoas que estão fazendo aí esse tipo de política. Esse teatro lamentável. Alguns deputados podem até ter votado em função da governabilidade, acreditando, mas a massa ali votou em troca de alguma coisa”, chegou a dizer a respeito da votação sobre a denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB). 

Bolsonaro quando chegou em Brasília, para cumprir seu primeiro mandato, tinha o foco maior de atender aos interesses dos militares, que foi a sua primeira base eleitoral. Com o tempo foi passando a consolidar posições mais fortes em relação à segurança pública, homossexualidade e até mesmo já disse ser contra as cotas. Eduardo Bolsonaro, recentemente, foi até o Supremo Tribunal Federal (STF), junto a outros parlamentares e delegados para impetrar uma ADO – Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão – para garantir o acesso à arma de fogo ao cidadão, já defendido pelo pai. 

 

 

 

 

Donald Trump prometeu e cumpriu. Em menos de uma semana de governo, o presidente dos Estados Unidos assinou, nesta quarta-feira (25), uma ordem executiva para início da construção de um muro na fronteira com o México. Nessa terça (24), por meio do Twitter, ele já tinha avisado: “Nós vamos construir o muro”. 

O republicano também assinou uma ordem executiva com o objetivo de bloquear fundos federais para as “cidades-santuários”, que seriam as responsáveis por proteger imigrantes sem documentos de deportação. Os fundos serão bloqueados para as cidades que não forneçam informações, se necessário, às autoridades federais sobre a situação de imigração da pessoa detida. 

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Trump, após assinar a polêmica ordem, discursou no Departamento de Segurança Interna. Justificou a necessidade do muro dizendo que “uma nação sem fronteiras não é uma nação”. Ele também disse que milhares de vidas serão salvas. “A partir de hoje, os Estados Unidos tomam de volta o controle de suas fronteiras. Acabo de assinar duas ordens executivas que vão salvar milhares de vidas, milhões de empregos e bilhões e bilhões de dólares”, argumentou. 

O presidente ainda afirmou que sente uma grande admiração pelos mexicanos. “Quero enfatizar que vamos trabalhar com nossos amigos do México para melhorar a segurança e as oportunidades econômicas nos dois lados da fronteira. Tenho uma grande admiração pelo povo mexicano e espero me reunir de novo com o presidente do México. Faremos isso em breve”.

Na última segunda (23), ele assinou uma ordem na qual proíbe o governo americano de financiar grupos que apoiem ou pratiquem o aborto no exterior.

Apesar do descrédito e a falta de admiração quando o assunto é partido ou político, o levantamento que afere o perfil do novo eleitor recifense feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, constatou que as instituições públicas são mais bem vistas pelos que residem na capital pernambucana, mesmo com a falta de admiração de 14,7% dos entrevistados. 

De acordo com dados a amostra, o maior índice de admiração entre os entrevistados se dá para com os órgãos que garantem a segurança pública. O Corpo de Bombeiros está no topo da lista, com 11,3%, seguido pelas polícias Federal (9,2%) e Militar (4,4%). As Forças Armadas também são citadas pelos recifenses, com 3,7% de admiração, assim como o Ministério Público, a AACD e a LBV, mencionados por 3,4% cada. 

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As organizações não governamentais (ONGs) são bem vistas por 3,2% dos recifenses. Além delas, o Tribunal de Justiça (2,9%), a Universidade Federal (2,6%), a Polícia Civil (2,6%), a Secretaria de Educação (2,3%), o Imip (2,3%) e a Prefeitura (1,6%) também são admirados pela população. 

Ainda foram citadas pelos recifenses a Igreja (1,6%), as faculdades (1,6%), a Secretaria da Fazenda (1,3%), o Detran (1%) e os Correios (1%). 

Mesmo com muitas instituições citadas, 12,3% os entrevistados pelo IPMN apontaram outros órgãos como seus admirados e 10,2% não souberam responder. A pesquisa foi realizada entres os dias 20 e 21 de julho, com 622 pessoas. O nível de confiança do levantamento é de 95%, com a margem de erro estimada em quatro pontos percentuais para mais ou menos.

O ator americano Dustin Hoffman confessou sua admiração pela colega britânica Judi Dench e afirmou que ficaria feliz de protagonizar um filme romântico com a atriz. O vencedor do Oscar por "Krames vs. Kramer" e "Rain Man" acaba de rodar com Dench uma adaptação do livro do escritor britânico Roald Dahl "Esio Trot", que será exibida pelo canal britânico BBC.

Depois da exibição do filme em Londres, Hoffman, de 77 anos, descreveu Dench, de 79, como "uma mulher de aspecto delicioso" e disse ter assistido suas atuações quando era jovem. "Eu disse a Judi, 'se tivesse te conhecido na época, nunca teria deixado escapar", disse Hoffman. "Deve existir uma maneira de protagonizarmos uma história de amor que se remonte a quando tínhamos 20 anos, mas que atuemos da maneira como somos agora".

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Em "Esio Trot", Hoffman interpreta um solteiro que se apaixona pela vizinha, interpretada por Dench, que dedica todo o amor a sua tartaruga. O filme é parte da programação de Natal da BBC.

As legendas partidárias e os políticos são apontados pelos recifenses como necessários para resolver os problemas do país. De acordo com um levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), divulgado neste sábado (15), 47% dos que residem na capital pernambucana consideram os partidos relevantes e 63% dos políticos. Dos entrevistados, 39% apontaram que o país não necessita das siglas para solucionar os entraves e 24% negaram a necessidade dos políticos.   

Apesar de a maioria apontar as siglas e os políticos como necessários para o bom desenvolvimento do Brasil, a confiança e o interesse dos recifenses pela área não é visível. Segundo os números, 45% dos entrevistados não confiam nos políticos, 26% confiam pouco, 16% se consideram indiferentes a tal confiabilidade, 5% confiam e 3% confiam muito. 

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Questionados se acreditavam nos políticos, a negativa se sobressaiu. Dos que responderam ao IPMN, 41% disse não, 26% acredita pouco, 17% se colocou como indiferente, 6% acreditam e 4% acreditam muito. O IPMN também aferiu o interesse pela área. A maioria dos recifenses é pouco interessada pelo setor, 30%. 25% não nutre nenhum interesse, 17% apresentou ser interessado, 15% disse ser indiferente e 7% pontuou ter muito interesse pela política. 

De acordo com o cientista político, Adriano Oliveira, os resultados mostram que o eleitor entende que a política é o único meio de resolver os problemas. "A pesquisa ressalta que mesmo os eleitores declarando não acreditar nos políticos, o percentual de pessoas que respondeu que os consideram relevantes somam 63%. Tal resultado reflete que, apesar da ampliação da descrença política, o eleitor ainda acredita que os políticos  e as instituições partidárias são necessários ao país”, pontuou o cientista.

Admiração partidária

Um mês após as eleições, quando parte da população esteve nas ruas para defender o seu candidato, o IPMN indagou os recifenses quanto à admiração partidária deles. Maior parte dos entrevistados, 39%, afirmou não ter empatia e admiração por nenhuma legenda.

Dos que citaram algum partido, o PT foi o que se sobressaiu. Apesar de todos os escândalos estourados nos últimos anos sobre sigla, ela ainda é a mais admirada pelos recifenses. De acordo com o levantamento do IPMN, a sigla tem a preferência de 25% dos que residem na capital pernambucana. Em segundo lugar está o PSDB, a sigla tucana tem 10% da admiração dos que moram no Recife. 

Mesmo com a máquina pública na mão, com o prefeito Geraldo Julio, o PSB é apenas o terceiro mais admirado, com 7%. Logo depois vem o PMDB, com 2%, e o PTB, com 1%.  

O candidato a governador, Paulo Câmara (PSB), é apontado pelos pernambucanos como o mais preparado para assumir o Palácio do Campo das Princesas. Segundo o levantamento divulgado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá, em parceria com o Jornal do Commercio, divulgado nesta quinta-feira (2), o socialista é apontado por 42% dos entrevistados como o postulante com um preparo maior. Já Armando Monteiro (PTB) é o indicado por 32% dos eleitores.

Por região, o socialista é o mais preparado para quem reside na Região Metropolitana do Recife (RMR) e na Zona da Mata, em ambos aparece com 49%. Já o petebista, é o mais apontado pelos sertanejos, com 55%. Outros postulantes somam 1%.

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No quesito confiança, o ex-secretário da Fazenda também tem o maior percentual. Ele é apontado por 41% como o mais confiável. Enquanto o senador licenciado configura 30% na confiança dos entrevistados. Seguindo o mesmo cenário por regiões, Câmara lidera na confiabilidade dos moradores da RMR e na Mata, com 48%, já Armando, é o mais frisado no Sertão, com 54%. 

Quando a admiração pelos candidatos é aferida, o ex-secretário da Fazenda também lidera, com 40% e o petebista tem 29%. Os outros postulantes somam 1%. Indagados pelo IPMN, os pernambucanos que residem na RMR e na Mata são os que mais admiram Paulo Câmara, 47%, já os do Sertão nutrem maior admiração por Armando Monteiro, 54%.  

Armando é o mais temido para governar Pernambuco

O senador licenciado é o mais temido pelos pernambucanos para chegar ao comando do estado de acordo com o IPMN. Na aferição sentimental da população quanto ao medo, Armando Monteiro é apontado por 17%. Já o candidato do PSB é temido por 11%. O postulante Pantaleão (PCO) tem 8% do medo dos pernambucanos, enquanto Jair Pedro (PSTU) computou 7%. Miguel Anacleto (PCB) computa o medo de 3% dos entrevistados e Zé Gomes (PSOL) de 2%.

Neste quesito, a maioria dos entrevistados, 39%, não apontou nenhum candidato. Os que não souberam responder contabilizaram 14%.

Na reta final da campanha o cenário político para o pleito de 2014 começa a se desenhar. Os eleitores já conhecem os postulantes ao governo e suas respectivas propostas. Na primeira pesquisa eleitoral do ano, divulgada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), em abril, o candidato da Frente Popular ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), amargava 13% das intenções de votos, reflexo do nível de desconhecimento do candidato, que chegava a 54 %. 

O levantamento divulgado esta quinta-feira (25) demonstra que o socialista ainda é um pouco menos conhecido que o seu principal opositor, Armando Monteiro (PTB). Dentre os eleitores entrevistados, 37% declararam conhecer muito bem, 53% conhecem pouco e 7% nunca ouviram falar no candidato da coligação Pernambuco Vai Mais Longe. Em seguida aparece Paulo Câmara, com 29, 55 e 13  pontos percentuais, respectivamente. Um fato curioso é a queda no nível de conhecimento dos candidatos dos partidos nanicos, pois na amostra anterior, eles somavam entre 5% e 4%. Hoje 2% do eleitorado que respondeu ao questionário afirmaram conhecer muito bem os candidatos Jair Pedro (PSTU), Miguel Anacleto (PCB) e Pantaleão (PCO), cada. Já o postulante do PSOL, Zé Gomes, atingiu a marca de 1% dos eleitores que disseram conhecê-lo muito bem.

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Quanto ao preparo dos candidatos, 4 pontos percentuais separam os principais concorrentes. Paulo Câmara aparece em primeiro, com 38%, seguido por Armando Monteiro (34%). Mas 14% dos entrevistados ainda consideram que nenhum dos candidatos está preparado para governar Pernambuco. Quando se avalia tal questionamento por regiões, o petebista só supera o socialista no Sertão e na Região do São Francisco. Os números apontam que Armando Monteiro alcança 54 e 43 pontos percentuais, enquanto Câmara conquista 28% e 33%, respectivamente. 

A confiança nos postulantes ao Palácio do Campo das Princesas está acirrada. 36 % do  eleitorado entrevistado considera Paulo Câmara mais confiável que Armando (31%). O aliado de Dilma eleva o nível de confiança no Sertão ( 55%) e na Região do São Francisco (44%). Os admiradores de Câmara somam 35%, contra 31 pontos percentuais de Armando. O quadro se inverte no quesito medo. O petebista detém 18% e o socialista 11%. Apenas no Sertão e Região do São Francisco, Paulo Câmara supera Armando nesse cenário. 

De acordo com o analista político, Maurício Romão, dois fenômenos reforçam a elevação dos índices de conhecimento de Paulo Câmara: a morte de Eduardo e o início do guia eleitoral. “A presença marcante de Paulo Câmara nos acontecimentos em torno da morte do ex-governador deu mais visibilidade ao candidato e o aproximou do eleitor. Como a Frente Popular detém o maior tempo de guia, Câmara ganhou vantagem, pois aparecer continuamente diminuiu bastante o nível de desconhecimento dos eleitores, o que pode também justificar a elevação das intenções de voto nesses últimos tempos”, pontuou o analista. 

Em relação aos números de Armando Monteiro, Romão declarou que o postulante realizou um trabalho ostensivo de divulgação da candidatura, ainda na pré-campanha. Mas por ter uma trajetória política atuante o quadro não se alterou muito. “Armando fez uma campanha muito ostensiva do ponto de vista de visitação, na tentativa de discussão com o interior. Isso o tornou mais conhecido ainda, porque ele já era egresso de uma campanha eleitoral muito intensa, em 2010, quando foi candidato ao senado e recebeu o apoio de  Eduardo Campos. Então, ele já entrou com um nível de conhecimento muito elevado”, ponderou Romão.

 

A pouco mais de um mês das eleições, a presidente Dilma Rousseff (PT) tem o maior índice de rejeição entre os candidatos à Presidência da República. Já Marina Silva (PSB) é a postulante que mais inspira confiança nos pernambucanos. É o que aponta o Diagnóstico Eleitoral de Pernambuco, divulgado neste sábado (30) pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau.

O estudo mostra que 24% dos entrevistados têm medo de que a petista seja reeleita. O percentual é maior entre as pessoas que tem o nível superior (39%) e recebem mais de cinco salários mínimos (38). Outros 12% rejeitam Aécio Neves (PSDB) e 8%, Marina Silva. Para 3% das pessoas, a candidatura do pastor Everaldo (PSC) é vista com temor. Neste ranking da desconfiança, Eduardo Jorge (PV), Levi Fidelix (PRTB), Zé Maria (PSTU), Rui Costa Pimenta (PCO) e Luciana Genro foram indicados por 1% dos entrevistados cada. Juntos, Mauro Iasi (PCB) e Eymael (PSDC) somaram 1%.

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"Essa avaliação e mensuração de popularidade mostram que Dilma está sendo rejeitada, porque a população não está gostando do atual contexto”, avaliou o cientista político Maurício Romão. Para ele, os eleitores estão apontando para um sentimento de renovação. “Às vezes, fico pensando que o problema não é Dilma, como pessoa ou dirigente. É que existe algo chamado fadiga de material e ciclo de poder. O PT está há 12 anos no governo e pleiteando mais quatro. Foram tantos problemas, que eles estão sendo visualizados", explicou.

Por outro lado, Marina Silva lidera o índice de admiração, com 37% das indicações. Já Dilma recebe o voto de confiança de 33%. Aécio e o pastor Everaldo foram indicados por 3% e 1% dos eleitores entrevistados, respectivamente. A popularidade de Marina é maior entre os jovens, pessoas com mais instrução e moradores da Região Metropolitana do Recife. Já Dilma é a candidata mais votada entre os menos instruídos, com menor remuneração e habitantes do Sertão do estado.

Em relação à experiência para governar o Brasil nos próximos quatro anos, há um empate técnico, já que Mariana Silva recebeu 38% das indicações e Dilma, 37%. Já Aécio recebeu os votos de 4% dos entrevistados e o pastor Everaldo, de 1%. Novamente, a pesquisa mostra que Marina é mais influente entre os jovens, pessoas com mais instrução e que vivem na RMR. Já Dilma é considerada a mais preparada na opinião de pessoas com mais idade, menor nível de instrução e moradores do Sertão.

Essa pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 26 de agosto, com 2480 pessoas residentes na RMR, Zona da Mata, Agreste e Sertão. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

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Pernambucanos acreditam que o estado mudou para melhor

Antes mesmo das 15h30 deste domingo (8) - horário marcado para o início das atividades da Seleção -, os torcedores já marcavam presença na alambrado do campo auxiliar da Granja Comary. Cantaram o hino nacional do Brasil e outras tantas músicas ufanistas. Porém a mais repetida dentre as entoadas foi: “Neymar, cadê você, eu vim aqui só para te ver”. E os fãs viram. Exatamente às 16h25. Mas não viram nada além de um treino de “dois toques”, para o craque.

Quando alguns jogadores já deixavam o gramado, a torcida pedia mais de Neymar. E voltava a cantar o “Neymar, cadê você, eu vim aqui só para te ver”. Nenhuma resposta do craque. Até que um garotinho que aparentava não mais do que dez anos de idade, invadiu o campo e driblou alguns seguranças até ser alcançado e levado de volta ao alambrado.

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Mas, garoto conseguiu o principal: chamar a atenção do atacante do Barcelona. Neymar foi até o alambrado e respondeu aos fãs com acenos e abraços.

A reapresentação atrasou, não teve coletivo e a bola quase não rolou para os titulares. Mas os últimos minutos deste foram emblemáticos. Foram marcados pela presença de dois garotos que driblam para conquistar seus objetivos - sejam adversários ou seguranças -. Um com não mais de dez anos e a leveza de uma camisa falsa do Brasil; o outro com 22 e a responsabilidade de vestir a camisa 10 da Seleção.

NÃO PUBLICAR  - Atração ou admiração? Essa é uma das dúvidas que mulheres têm quando são questionadas sobre qual a profissão, do homem, que mais as atraem. Antes de responderem, os semblantes, praticamente, são os mesmos. As imaginações voam, os sorrisos - sem graça - entregam o desejo e as escolhas recaem em admirações que há séculos acompanham as divas, o poder, a proteção e a estabilidade. Porém outro fator é protuberante, como a segurança emoconal.

Durante entrevista ao LeiaJá um grupo de amigas revela a preferência. A farmacêutica Silvana Monteiro diz, “não importa a profissão, desde que ele esteja satisfeito com o que faz e no cargo que queira está ótimo. Até porque, nessa situação, ele já possui segurança financeira.”, diz. Ainda, em tom descontraído, ela questiona: “Existe a profissão: bem sucedido?”. A engenheira Polyana Lopez também concorda de forma prática. “Pode ser qualquer carreira, desde que a pessoa tenha estabilidade financeira”, aponta.

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A segurança financeira é evidenciada pelas mulheres, mas o vestuário e as fardas também são citados. “Acho muito atraente paletó e gravata. Gosto de homem arrumado e elegante”, revela a funcionária pública Daniele Paiva. Já a economista Mônica Tavares leva na bricadeira, “ultimamente vejo muitos guardas municipais bonitos, mas prefiro homens que mexam com números, como contador, engenheiro, por exemplo. Advogado nem pensar, só enrolam e não sabem perder nunca”, conta.

Com a ascensão intelectual e profissional das mulheres, a liberdade sexual ganhou espaço e derrubou alguns tabus, que até então eram mantidos pela sociedade. "As mulheres antigamente, reprimiam os desejos em todos os aspectos. Primeiramente pela dependência financeira, que tinham do marido, segundo pela imposição da cultura machista do ‘não poder e do vulgar’, que ainda perdura em algumas situações." expôs Marisol Târrogo, psicóloga e consultora em recursos humanos.

Ainda de acordo com Marisol essa explicação é o início para o entendimento da liberdade sexual das mulheres. "Hoje, elas escolhem com quem querem ir pra cama. Pode ser médico, bombeiro, policial militar ou advogado. As mulheres desejam, antes de tudo, a segurança emocional e o prazer", revelou a consultora, enfatizando também que as opiniões podem variar a partir da classe social. "As que possuem um poder aquisitivo maior têm mais pudor, já as de menor, apresentam menos vergonha". Aponta.

O portal LeiaJá foi as ruas do centro do Recife para ouvir as mulheres, qual a profissão do homem que mais as atraem. A maioria delas optou por profissões, que ao final confirmam que elas almejam proteção, segurança e estabilidade. Pode ser policial, médico, advogado, bombeiro ou guarda municipal.  Confira o vídeo:

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“Claro que vai existir o fetiche, mas isso ainda é exposto de maneira tímida. Agora elas se sentem mais livres para lutar pela felicidade emocional e sexual sem ‘algemas’”, conclui a psicóloga, ressaltando ainda que a mudança feminina assusta alguns homens e que muitos precisam evoluir. “As mulheres estão tão decididas e independentes, que os homens sentem receio de serem traídos e isso apavora muitos”, conclui.

“Eu acho que as mulheres não devem reprimir o que sentem, sexo é - em minha opinião - a melhor coisa do mundo, e uma mulher decidida sobre como lidar com isso é algo demais, isso mostra sensatez e maturidade. A liberdade sexual delas assustam apenas os meninos, os homens não!” enfatiza o jornalista Jonas Sakamoto.

O urologista e sexólogo Sérgio Viana relata que ainda há o machismo, e que, o maior receio do homem é de não atender a expectativa das mulheres. “O desempenho e desenvoltura delas assustam os homens. Alguns, inclusive, têm problemas de impotência sexual pela insegurança.”, diz o médico. Ele ainda conclui que nos dias atuais, as mulheres estão usando os homens, tanto quanto os homens as mulheres.

O funcionário público Renato Andrade, as profissões que mais aguçam os desejos, do sexo oposto, são as dos homens fardados. “Militar, marinheiro e bombeiro, pela imagem de "macho alfa" que eles passam. Falo isso porque já ouvi muitas amigas”, completa. Quanto à liberdade sexual das mulheres ele não recrimina. “Se a mulher estiver solteira, pode ficar com quem quiser. Só não concordo com a traição”, relata Andrade.

Quando os homens são questionados a opinarem, a curiosidade, sobre as respostas das mulheres, é maior. “Acho que o que atrai as mulheres é a característica pessoal positiva, aliada a uma estabilidade financeira”, opina o advogado Naércio Cyreno, que ainda pergunta, “Elas falaram o que?”, sorri.

Com tantos nomes sendo cogitados para disputar o governo de Pernambuco em 2014, o medo que alguns não administrem bem o estado ainda rodeia a população. De acordo com o levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), divulgado neste domingo (27), dos políticos apresentados em quatro cenários, João Paulo é quem os pernambucanos mais teriam medo que chefiasse o executivo estadual, 10%.

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O petista é seguido pelo vice-governador João Lyra Neto (PSB) e o secretário da Casa Civil Tadeu Alencar (PBS), ambos com 7%. Dos pernambucanos, 6% teriam medo de uma gestão do senador Armando Monteiro (PTB); 5% responderam o nome do deputado estadual, Daniel Coelho (PSDB) e 4% optou pelo ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (FBC-PSB). No entanto, o maior percentual registrado (32%) entre as opções oferecidas pelo IPMN foi "nenhum destes".

Já o mais confiável para chefiar o executivo estadual, de acordo com dados do IPMN, é Armando Monteiro, 22% da população afirmou confiar no petebista. João Paulo seria o segundo com 10%, seguido por FBC que obteve 9%, e Daniel apontado como confiável por 7% dos entrevistados. João Lyra ocupa o penúltimo lugar com 3% da confiança e Tadeu Alencar aparece em último com 1%.

Os mais admirados

O político mais admirado pelos pernambucanos, entre os possíveis pré-candidatos ao governo, é o senador Armando Monteiro (PTB). O percentual de ouvidos que disseram admirar o petebista chegou a 21% dos entrevistados, segundo a amostra. Mesmo sendo o mais temido para assumir o governo, João Paulo (PT) é o segundo lugar quando se trata de admiração, obtendo 10%. FBC ficou em terceiro com 9%, seguido por Daniel Coelho, com 8%. João Lyra Neto é admirado por 2% dos pernambucanos e Tadeu Alencar por 1%.





O Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) apontou nesta quarta-feira (9), a descrença dos recifenses em relação aos partidos políticos. De todos os 626 entrevistados, 51,6% das pessoas afirmaram não admirar nenhuma legenda. No entanto, entre as siglas citadas o PT liderou a amostra com 27,7%, seguido pelo PSB com 4,7%

Para o líder do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Waldemar Borges (PSB), os resultados refletem a história das administrações dos representantes de cada partido. “Os dados são porque os dois os partidos são os mais presentes na cena dos recifenses. O PT pelo passado e o PSB pelo seu presente e pelo o que aponta para futuro”, frisou Borges.

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Já a deputado estadual Teresa Leitão (PT) comentou a princípio a não admiração das pessoas do Recife pelos partidos, justificando a mudança recorrente de siglas. “Não ter nenhum partido como preferido é reflexo da fragilidade partidária. Agora mesmo vimos este troca-troca e isso é muito decorrente da situação eleitoral e política da legislação e da nossa cultura política. As pessoas terminam sendo maior que os partidos e essa insatisfação também produz essa posição”, contextualizou.

Em relação do PT aparecer como o mais admirado, Leitão ampliou o resultado para as esferas estadual e nacional devido à organização da legenda. “A questão do PT não me surpreende porque este dado do Recife se repete em todo o Estado e no país e apesar de todo o bombardeio, o PT ainda mantém algumas referências partidárias que o diferencia dos demais partidos como o funcionamento orgânico e as renovações das lideranças por votação”, argumentou.

Questionada se a imagem do ex-presidente Lula poderia ser um dos motivos para os dados apresentados, ele elogiou o petista, mas disse que a pesquisa é uma questão mais ampla. “A imagem de lula influencia aqui, mas essa pesquisa é a mesma da nacional. Isso renova a nossa responsabilidade de manter este partido vivo, presente nas lutas, atuando nos movimentos em posição claras de suas bancadas e de seus governos. Isso é o PT”, comemorou a parlamentar. 

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Luiz Gongaza é uma das principais referências para os artistas que enveredaram pelo caminho da música nordestina. Seu maior discípiculo, considerado pelo próprio Gonzagão como seu herdeiro artístico, foi Dominguinhos, que se tornou amigo do "Velho Lua" desde os oito anos de idade.

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Gonzaga se tornou o padrinho musical de Dominguinhos, incentivando o pequeno a tocar desde cedo. "A nossa história começou quando eu tinha 13 anos, na época em que fui com meu pai e meu irmão para o Rio de Janeiro. Meu pai precisava de ajuda e procurou Gonzaga, que me deu uma sanfoninha de 80 baixos. A partir daí, eu aprendi o caminho da casa dele e todo dia ia lá", explicou o cantor em entrevista exclusiva feita no passado para o especial O Inventor do Nordeste, produzido pelo Portal LeiaJá para comemorar o centenário do Rei do Baião.

Também no ano passado, Dominguinhos foi uma atrações da abertura do São João de Caruaru, que homenageou os 100 anos de Gonzaga. Em entrevista após o show, Dominguinhos relata a influência e a admirição que tinha pelo seu mestre (confira no vídeo acima).

Dominguinhos faleceu no final da tarde desta terça-feira (23), no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. O cantor estava internado desde o mês de dezembro do ano passado devido a um câncer no pulmão. O boletim médico informou que a morte ocorreu em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas.

 

Na final da Eurocopa, a Itália sentiu o poderio do atual futebol espanhol. Pelas declarações do jogador italiano Daniele De Rossi, aquela partida ainda não saiu da cabeça da Squadra Azurra.

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Durante a entrevista coletiva, realizada na Arena Pernambuco, realizada no final da tarde desta terça-feira (18), o jogador da Roma disse que a Espanha apresenta um nível de futebol muito alto. "Há um pouco de inveja da nossa parte. Não cansamos de vê-los jogar". 

 

Para De Rossi, o time espanhol ainda irá jogando bem durante um certo tempo. "O ciclo da Espanha ainda não terminou. Eles demonstram isso na própria Liga Espanhola, como podemos ver com o Barcelona".

 

O meia é um dos jogadores mais questionados da seleção italiana. Na última temporada, o jogador não conseguiu classificar a Roma para nenhum torneio internacional. Diante do desempenho, De Rossi ficou próximo de não ser convocado para a Copa das Confederações. "Você nunca tem certeza que será convocado e também não tem vaga garantida na seleção. Sempre surgem novos bons jogadores na Itália, mas nunca temi perder meu espaço".

 

Sobre os adversários, De Rossi revelou não ter muitas informações, mas prefere ser cauteloso em relação ao time do Japão. "Conheço apenas uns três ou quatro jogadores, mas sei que o Kagawa é um dos que temos que ter cuidado".

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