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A Polícia Civil de Pernambuco divulgou, nesta terça-feira (12), que o assassinato do vereador de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Luiz dos Passos (PTN) foi um crime de encomenda. O parlamentar foi morto no dia 16 de maio de 2018 e, de acordo com os detalhes apresentados pela equipe responsável pela apuração do caso, foram identificados três níveis diferentes de "hierarquia" para a ação criminosa. Segundo o delegado Abraão Didier, titular da investigação, o fato envolveu um mandante, um agenciador e dois executores, estes presos em flagrante.

O delegado informou, durante a coletiva de imprensa na sede da Polícia Civil, no Centro do Recife, que o intermediário do crime foi identificado como Cleydson Henrique Morais Monteiro, conhecido como Playboy, que está foragido. Já os executores são Abraão Francisco da Silva, 34 anos, e Edvaldo Alves da Silva, 24 anos. Edvaldo foi contratado por Abraão para atirar na vítima. Dias antes do crime, de acordo com a investigação, Edvaldo rompeu a tornozeleira eletrônica de monitoramento e deixou Caruaru, no Agreste de Pernambuco, para encontrar Abraão no Recife.

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A pessoa responsável por estudar a rotina do vereador e contratar Abraão foi Cleydson Henrique. Ele também forneceu a arma do crime e o carro com a placa clonada. 

"O que falta delinear é quem contratou, quem pagou e qual o motivo do crime", afirmou o delegado Abraão Didier, dizendo que já tinham descartado duas linhas de investigação - uma referente ao passado do vereador e outra quanto ao resultado de um processo de licitação - e que a atual não poderia ser divulgada. "Não podemos mencionar nada ainda, mas já finalizamos o inquérito referente aos três homens já identificados e remetemos à Justiça e ao Ministério Público", disse.

Didier explicou também que, conforme os depoimentos coletados, os dois homens presos receberiam R$ 15 mil pela execução do vereador. Além disso, quando Luiz dos Passos descobriu que não se tratava de apenas de sequestro, tentou dobrar a oferta de pagamento. “A investigação apurou que foi simulado um sequestro e no percurso para o local em que foi executado o vereador tentou pagar mais, porém as pessoas não tinham poder de barganha, foram apenas para executar. Segundo os depoimentos, ele disse que dobraria o valor", contou o delegado. 

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Um jardineiro acusado de matar homossexuais em Toronto foi denunciado nesta quarta-feira (11) por um sétimo homicídio, após a descoberta de mais um corpo. A polícia também reabriu 15 casos de assassinatos para analisar eventuais ligações com os crimes cometidos pelo jardineiro paisagista Bruce McArthur, de 66 anos.

"Não sabemos até onde esta investigação pode nos levar", declarou em entrevista coletiva Hank Idsinga, da polícia de Toronto, ao ser perguntado sobre o número total de vítimas de McArthur. "A maioria era homossexual", disse Idsinga sobre as vítimas dos 15 casos de homicídio reabertos, ocorridos entre 1975 e 1997.

McArthur foi detido em meados de janeiro e denunciado pelo assassinato de seis homens que frequentavam o bairro gay de Toronto. O jardineiro era proibido de frequentar o bairro gay desde 2001, após ser condenado por agressões a membros desta comunidade. Também não podia manter contato com prostitutos.

McArthur se valia de sua profissão de jardineiro para enterrar os corpos desmembrados de suas vítimas no jardim de uma casa que utilizava para guardar material. A polícia, com base em "dezenas de informações", ampliou as buscas a cerca de 30 propriedades em Toronto, onde o jardineiro costumava trabalhar, onde podem estar mais corpos, revelou Idsinga.

"Estamos tratando de corpos desmembrados e em distintos estados de decomposição", disse Idsinga sobre as seis vítimas já identificadas. "Sua reconstituição e identificação foi longa e muito difícil".

Indignação. Esse foi o sentimento dos moradores de Jardim das Oliveiras, em Goiás, quando viram um homem espancando um cachorro até a morte. Algumas testemunhas filmaram a ação cruel e denunciaram o agressor às autoridades, mas ele ainda não foi preso.

De acordo com uma testemunha ouvida pelo site Mais Goiás, que não quis se identificar, o agressor se mostrou irritado com os latidos do cachorro contra motos que passavam na rua onde mora. O homem então pegou um pedaço de madeira e espancou o animal.

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No vídeo, que preferimos não publicar, o homem ainda declara: “Você ainda vai correr atrás dos outros na rua mais? Vai?” enquanto bate na cabeça do animal já sem vida. Ele ainda ameaçou matar um cavalo que estava próximo. “Você também vai morrer, cavalo. Se eu não te pegar no ‘porrete’ eu te pego no chumbinho”, dispara o homem.

A polícia não localizou, mas agentes estão em diligências na cidade de Palminópolis para encontrar o homem. O agressor pode pegar pena de três meses a um ano de prisão e pagar multa que varia de R$ 200 a R$ 200 mil.

Foi preso nesta segunda (23), em Jaraguá, interior de Goiás, um homem acusado de matar os próprios pais a pedradas após uma discussão. Após cometer o ato criminoso, Marcos Antônio da Silva teria tentado fugir dirigindo pela BR-153, mas acabou se envolvendo em uma acidente com um caminhão e acabou capturado.

Em entrevista ao Mais Goiás, o delegado que apura o caso, Glênio Alves, disse que o criminoso confessou os homicídios de Sirlene Ferreira da Silva, de 49 anos, e José Antônio da Silva, 53, justificando que estava sob efeitos de drogas. “Ele alegou que chegou em casa às 6 horas da manhã e que teria discutido com o pai. Durante isso, ele teria dado um murro na cara do pai, que teria caído desmaiado. A mãe teria vindo socorrer o marido e, após uma nova discussão, ele teria agredido a vítima com um murro e ela também caiu desacordada”, relatou.

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A frieza com que Marcos matou os pais impressionou até mesmo os policiais. O homicida teria socado várias vezes e batido a cabeça de sua mãe no chão até que o crânio rachasse. Já o pai, após ser apedrejado, foi asfixiado pelo filho. “Ele ainda teria ficado com os corpos dentro da casa, ouvido música, tomou banho, saiu para comprar comida e estaria mentindo para o irmão que os pais não estavam em casa”, disse o delegado.

Retirado do seu veículo com escoriações e fraturas após o acidente, Marcos foi encaminhado para a unidade de saúde, de onde seguirá para o presídio da cidade.

O estado do Texas adiou nesta quarta-feira (18) a execução de um assassino em série confesso para investigar revelações de última hora que potencialmente vinculam o réu a um crime pelo qual outra pessoa será executada.

Anthony Shore foi condenado pelo estupro, tortura e assassinato de três meninas e uma jovem em Houston, crimes praticados entre 1986 e 1995.

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Mas a Promotoria temeu que ele confessasse em uma carta divulgada após a sua morte outro assassinato pelo qual um colega do corredor da morte no Texas será executado no mês que vem.

Em uma revista na cela de Shore, feita em julho, as autoridades encontraram material relacionado com o assassinato em 1998 de uma estudante de 19 anos chamada Melissa Trotter, incluindo cópias de provas apresentadas à Justiça e fotos da cena do crime.

Larry Swearingen foi condenado pelo assassinato de Trotter e sua execução está prevista para 18 de novembro.

"O fato de Shore estar em posse destes documentos sugeriu a remota possibilidade de que Shore tenha algum tipo de relação com a morte de Trotter", declarou em um comunicado a advogada do distrito de Harris, Kim Ogg.

Os promotores acreditam que Shore pretendia confessar o crime em uma nota por escrito, que seria revelada após a sua morte, lançando dúvidas, portanto, na culpa de Swearingen e talvez impedindo sua execução.

"Estamos totalmente certos de que Swearingen é culpado", escreveu o promotor Brett Ligon em carta ao governador, Greg Abbott. "Mas permitir que Shore se declarasse culpado deste crime depois de sua execução lançaria dúvidas sobre o procedimento judicial no caso".

Horas antes de ter aplicada a injeção letal, um juiz suspendeu a execução de Shore.

Hoje com 55 anos, Shore ficou conhecido como "O assassino do torniquete", pois estrangulou suas quatro vítimas, a mais velha com vinte anos e a menor com nove, com uma espécie de torniquete.

Seus advogados argumentam que ele não deveria ser executado, pois teria sofrido danos cerebrais em um acidente de carro sofrido no começo dos anos 1980.

Um homem solitário, que circulava de forma discreta pelo bairro, sempre distante dos vizinhos, nada aberto a conversas: Stephen Paddock se encaixa perfeitamente no padrão dos autores de tiroteios em massa nos Estados Unidos.

Contador público de 64 anos, aposentado e sem antecedentes criminais, Paddock matou 58 pessoas e feriu mais de 500, abrindo fogo contra uma multidão que assistia a um festival de música country em Las Vegas.

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Moradores de Mesquite, uma localidade de 20.000 habitantes que cresce com os cassinos a 130 quilômetros da meca do jogo, ficaram em choque ao descobrir que o homem por trás do mais letal tiroteio da história recente do país vivia tão perto.

"Só me dei conta depois que comecei a ver os noticiários de que esse lunático vivia aqui mesmo", disse à AFP Rod Sweningson, que mora a poucos metros da casa de Paddock.

"Quando ouvi que morava em Mesquite e vi todo o movimento, a ficha caiu", completou.

Sweiningson conta que o FBI (a Polícia Federal americana) advertiu os moradores de que ouviriam um barulho, quando os agentes detonaram a porta para entrar na residência do assassino.

Lá, encontraram 19 armas de fogo, vários quilos de explosivos e milhares de munições, que se somam às 23 armas - entre elas 16 rifles de assalto - encontradas no quarto de hotel no 32º andar do hotel Mandalay Bay, de onde atirou em milhares de pessoas.

Rod Sweningson descreveu essa parte de Mesquite como uma "comunidade tranquila", onde segurança não é uma preocupação.

"Nem pensamos em fechar as portas a chave", disse ele, garantindo que raramente via Paddock na rua, apesar de viverem próximos.

"Podemos ter-nos cruzado vendo a caixa dos correios - isso pode ter acontecido várias vezes -, mas, ainda assim, não posso dizer que o conheço", comentou.

- Fora do radar –

Os vizinhos disseram que Paddock jogava golfe e que, às vezes, era visto almoçando em um clube para terceira idade. Já funcionários do estabelecimento afirmaram não ter seu nome na lista de visitantes e sequer conseguem reconhecer seu rosto, que aparece estampado como nunca na televisão.

A jornalista Teri Nehrenz lembrou que vivia na localidade depois de Bath, Ohio, onde o "Canibal de Milwaukee" Jeffrey Dahmer cresceu e até saiu com um garoto que foi à escola com ele.

"Isso já era ruim o suficiente e agora isso. É como uma tendência", desabafou essa mulher de 54 anos, que cobriu eventos em Mesquite para um jornal local por anos e nunca viu Paddock.

Segundo Teri, ele sempre esteve "fora do radar" desde que se mudou da Flórida há dois anos e era "um notório desconhecido".

Já Cathy Brumandgin, caixa em uma das lojas da Dollar Tree, lembra-se de um episódio em julho passado no cassino Eureka da cidade.

"Éramos seis na mesa, quatro da nossa família e ele e a namorada. Estavam reclamando do vinho", contou sobre o encontro, no qual trocaram elogios sobre a comida e sobre a música.

Alguns dos vizinhos de Paddock ficaram feridos, mas ninguém em estado grave.

Em seu quarteirão, vivem, principalmente, idosos aposentados. No verão, muitos viajam para lugares mais frescos como Park City, em Utah.

"Respeita-se muito a tranquilidade que muitos vêm buscar aqui. Ninguém vai se meter nas suas coisas", disse Teri.

O homem procurado nos Estados Unidos por matar um homem idoso e publicar o assassinato no Facebook cometeu suicídio nesta terça-feira após uma breve perseguição, informou a polícia.

As autoridades montaram uma enorme operação para encontrar Steve Stephens, de 37 anos, que cometeu o assassinato no domingo e fugiu.

O FBI o incluiu em sua lista dos mais procurados.

Stephens "foi visto esta manhã [de terça-feira] no condado de Erie", no estado da Pensilvânia (leste). "Depois de uma curta perseguição, ele atirou em si mesmo", declarou a polícia da Pensilvânia em sua conta no Twitter.

A rede de televisão Fox News deve pedir desculpas ao presidente russo, Vladimir Putin, por tê-lo chamado de "assassino" durante uma entrevista com o presidente americano, Donald Trump, declarou nesta segunda-feira o porta-voz do Kremlin.

"Consideramos que tais declarações da parte de um jornalista da Fox News são inadmissíveis e, para dizer a verdade, gostaríamos que esta cadeia respeitável apresentasse suas desculpas ao presidente", declarou Dimitri Peskov aos jornalistas.

No entanto, o porta-voz do Kremlin se negou a comentar a reação de Trump que, de forma inesperada, convidou os americanos a fazer seu próprio exame de consciência.

O diálogo aconteceu quando o jornalista chamou Putin de assassino depois que Trump reiterou que respeitava seu colega russo.

"Há muitos assassinos, muitos assassinos. Você acha que nosso país é tão inocente?", questionou Trump.

Na entrevista com a Fox News, Trump insistiu que gostaria de se entender com a Rússia, principalmente na luta contra o grupo Estado Islâmico (EI).

"Se a Rússia nos ajudar no combate ao EI e contra o terrorismo islâmico no mundo, é algo bom", afirmou Trump.

O pedido de liberdade de Mark David Chapman, o assassino do ex-Beatle John Lennon, foi negado pela nona vez, informaram autoridades penitenciárias do estado de Nova York. "Posso confirmar que seu pedido foi rejeitado", indicou um porta-voz à AFP.

Mark Chapman, de 61 anos, foi condenado em 1981 a uma pena entre 20 anos de prisão e prisão perpétua. Foi classificado como passível de ser libertado a partir de dezembro de 2000 e, desde então, pediu em vão a cada dois anos sua liberdade.

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Chapman matou Lennon na porta do prédio em que o beatle vivia em Nova York, em 8 de dezembro de 1980. Disparou contra ele cinco vezes na frente da esposa Yoko Ono. O assassino de Lennon cumpre sua condenação na prisão de alta segurança de Wende, em Alden, estado de Nova York.

Uma britânica morreu e um britânico estava em condição crítica depois de terem sido supostamente esfaqueados por um francês em um albergue na Austrália ao grito de "Allahu Akbar", anunciou nesta quarta-feira a polícia australiana. A polícia está investigando este ataque, que ocorreu na noite de terça-feira em Home Hill, uma localidade rural ao sul de Townsville, no estado de Queensland (nordeste).

O diretor-adjunto da polícia de Queensland, Steve Gollschewski, disse que até o momento não há indícios de que o suspeito tenha vínculos com o grupo Estado Islâmico (EI). Depois de receber uma chamada, a polícia encontrou no albergue o corpo de uma britânica de 21 anos e um britânico com ferimentos graves. Uma terceira pessoa, um australiano de 46 anos, sofreu ferimentos leves. "Os primeiros elementos da investigação indicam que o suspeito fez comentários que podem ser interpretados como extremistas", disse Gollschewski. "Aparentemente utilizou a frase 'Allahu akbar' durante o ataque e quando foi detido. Levaremos em conta esta informação na investigação, mas no momento não descartamos nenhuma pista, seja política ou criminal", acrescentou.

Gollschewski também disse que está sendo investigado se o suspeito sofre de problemas mentais ou se estava sob a influência de drogas durante o incidente. Quando os jornalistas perguntaram se o suspeito de 29 anos está vinculado ao grupo extremista Estado Islâmico, Gollschewski respondeu 'não', e acrescentou que não havia nenhuma ameaça específica contra a população. "Até o momento não temos nenhuma informação, além do fato de que agiu sozinho", declarou durante a mesma coletiva de imprensa a comandante da polícia federal australiana, Sharon Cowden.

"É um incidente inquietante e a comunidade não deve baixar a guarda", acrescentou. Cowden disse que o francês estava em situação regular na Austrália. A polícia indicou que a família da britânica falecida foi contactada, assim como a do britânico de 30 anos, que se encontra hospitalizado em estado crítico. "Estamos trabalhando com as autoridades locais e fornecendo apoio às famílias" das vítimas, declarou um funcionário do ministério britânico das Relações Exteriores. A polícia não revelou a identidade da britânica morta, mas segundo meios de comunicação locais a jovem trabalhou em um bar na costa de Queensland.

A Austrália elevou em setembro de 2014 seu nível de alerta diante da ameaça terrorista. Nos últimos 18 meses foram evitados ao menos seis atentados em território australiano, segundo o governo.

A Polícia Civil e a Polícia Militar de Minas Gerais entram nesta segunda-feira (6), no quarto dia de buscas a Jairo Lopes, de 42 anos, suspeito de estuprar, matar e arrancar o coração de uma menina de 10 anos em Buenópolis, na região central do Estado, a 270 quilômetros de Belo Horizonte. O criminoso é considerado foragido da Justiça.

Lopes responde pelos crimes de homicídio, estupro e roubo em Montes Claros, no norte do Estado. Ele escapou em fevereiro de 2012 do Presídio Alvorada, no município, segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).

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O criminoso estaria vivendo em Buenópolis, a 145 quilômetros de Montes Claros. A menina foi vista pela última vez na quinta-feira, 1º, quando ia à escola. Segundo a Polícia Civil, o corpo foi encontrado em uma estrada próximo à Fazenda Bom Jardim, zona rural do município, com sinais de violência física e sexual. Havia ainda perfuração no estômago e estava sem o coração.

O corpo passou por exames e teve material genético coletado e enviado ao Instituto de Criminalística em Belo Horizonte. A previsão é de que o laudo fique pronto em 30 dias.

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Nessa segunda-feira (22) a Polícia Civil do Estado divulgou o retrato falado do suspeito de assassinar em um colégio da cidade de Petrolina a estudante Beatriz Angélica Mota, de apenas 7 anos. Com a divulgação da imagem do homem, principalmente nas redes sociais, muita especulação sobre a verdadeira identidade do suspeito foi gerada. O retrato chegou a ser associado ao cantor Ney Alves, irmão do jogador do Barcelona e da seleção brasileira Daniel Alves. Algumas imagens comparando os dois foram compartilhadas principalmente no WhatsApp e o cantor fez um desabafo em uma de suas redes sociais.

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Irritado e se sentindo humilhado com a associação de sua imagem com a de um assassino, o cantor Ney Alves procurou a delegacia da cidade onde mora, Juazeiro-BA, vizinha a Petrolina, e postou um texto com uma imagem em seu Instagram:

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Policiais do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam um homem de 36 anos, suspeito de matar a esposa e esconder o corpo em uma parede falsa na casa onde moravam, na zona sul de São Paulo, informa a Secretaria de Segurança Pública (SSP), nesta sexta-feira (17).

No dia 3 de julho, o homem chegou a ir até o 47º DP onde registrou o desaparecimento da esposa, Ana Katarina da Silva Sousa, de 29 anos. O DHPP passou então a investigar o caso e encontrou o corpo da vítima, o que levou o marido a confessar o crime.

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Segundo a SSP, ele que está preso temporariamente por 15 dias.

Alessandro Oliveira Furtado, assassino confesso da própria mulher, a delegada Tatiene Damaris Sobrinho Damasceno Furtado, foi encontrado morto na manhã desta segunda-feira, 8. Preso desde outubro do ano passado, Alessandro estava sozinho em sua cela na Penitenciária Bandeira Stampa, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro.

Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), o corpo dele tinha cortes no pescoço. A secretaria abrirá uma sindicância interna para investigar o caso, que será encaminhado para a delegacia de Bangu. Furtado era estudante de Direito antes de ser preso e tinha 40 anos.

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Tatiene, morta aos 39 anos, era delegada-substituta da delegacia do bairro de Santa Cruz. Tinha dois filhos, um de 15 e um de 2. Ela foi asfixiada pelo marido, interessado em receber o seguro de vida dela, em seu nome. Ele usou um travesseiro para sufocá-la. O corpo de Tatiene foi achado no chão da cozinha da casa do casal e ele logo confessou o crime.

Em laudos de insanidade e psicológico, ainda parcialmente sigilosos, a Junta Médica do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) considerou imputável Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, assassino do cartunista Glauco Villas Boas e do filho dele, Raoni, em 2010. Isso significa que ele pode responder na Justiça pelos seus atos. A informação é do Ministério Público de Goiás.

Uma das provas de que o rapaz, que estudava Psicologia até ser preso por novos crimes, teria plena consciência de seus atos é um bilhete em que Cadu afirma a outro preso: "Eu vou dar munição para o promotor. Que esse papo de loko (sic) é tudo 171 (estelionatário, enganador)". Em outro trecho ele afirma: "Eu sou é bandido".

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A carta que revelaria a manipulação do rapaz foi interceptada no Núcleo de Custódia. Ele foi para uma cela no núcleo depois de ter passado vários meses em casa, sob internação domiciliar para tratamento psiquiátrico pelo assassinato de Glauco e Raoni, e ser preso por outros crimes, mais recentes, em Goiânia, segundo o MP. Cadu é acusado de assassinar o agente penitenciário Marcos Vinícius Lemes da Abadia, de 45 anos, e o estudante de Direito Mateus Pinheiro de Morais, de 21, para roubar os carros das vítimas a serviço de uma quadrilha.

Cadu sinaliza no bilhete que confia no colega de cela e escreve: "Eu preciso que você enrole até o máximo do máximo de tempo. Me mantenha na mídia. Vende entrevista p/ TV e revista. Irmão, nasci p/ ser estrela e não medalha. Vive pra testemunhar. Família até o fim!!!"

Desde o início do processo o promotor de Justiça Fernando Braga Viggiano defende que Cadu tem plena lucidez de suas ações. Conforme divulgado pelo MP nesta quinta-feira, 9, tanto o laudo de insanidade mental, elaborado por dois psiquiatras, quanto o exame pericial psicológico, feito por três psicólogos, atestaram que o réu tem plena capacidade de entendimento.

A opinião difere de laudo emitido por equipe médica de São Paulo, onde Cadu confessou as mortes, e onde foi considerado inimputável por ser portador de esquizofrenia paranoide. O laudo havia sido solicitado pela defesa de Cadu, com a qual a reportagem não conseguiu contato. Após ser apreciado pela defesa ele será analisado pelo juízo da 5ª Vara Criminal de Goiânia, onde tramita a ação penal proposta pelo MP-GO.

O promotor destacou que Cadu não somente admitiu que praticou os dois latrocínios em Goiânia, como manifestou que tinha prazer em cometer os crimes. Segundo ele, Cadu tinha tanta consciência de seus atos que reconheceu ser usuário de drogas e cocaína, mas em confissão disse que nos dias em que praticava os crimes evitava se drogar para ter controle da situação.

O Tribunal de Justiça de Goiás informou nesta quarta-feira (3) que o juiz Gustavo Daluf Faria, da 5ª Vara Criminal de Goiânia, converteu a prisão em flagrante de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, assassino do cartunista Glauco Vilas Boas e do filho dele, Raoni Vilas Boas, em prisão preventiva "para garantir a ordem pública". Ele é suspeito de um latrocínio (matar para roubar) e de ter tentado matar outra pessoa, também para roubar.

O juiz considerou que já há indícios materiais e de autoria dos crimes por parte de Cadu. "A prova da existência do crime está consubstanciada nos depoimentos dos autos do flagrante delito, precipuamente pelo depoimento das testemunhas e condutores do autuado. A autoria se afigura robustecida, já que houve o reconhecimento por testemunhas como sendo o autuado quem efetuou a subtração dos bens e efetuou os disparos que levaram a vítima à morte".

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Para o juiz, a prisão se mostra importante "para a conveniência da instrução criminal, já que, se em liberdade, pode causar toda sorte de transtornos na apuração do fato delituoso, ante a concreta indicação da personalidade criminosa".

A juíza Telma Aparecida Alves disse nesta terça-feira (2) que não se arrepende de ter concedido liberdade a Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, assassino do cartunista Glauco Vilas Boas e do filho dele, Raoni Vilas Boas. Cadu foi preso nesta segunda-feira (1º), em Goiânia, acusado de dois latrocínios.

Telma disse ainda que "o rapaz não deve ser condenado pelo crime". Ela levou em consideração os laudos psiquiátricos de Cadu, que, segundo a juíza, "atestam que ele sofre de esquizofrenia, ou seja, não pode responder na justiça pelos atos praticados".

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Acompanhado de um parceiro que também foi preso, Cadu realizou dois roubos de automóveis. No primeiro, o estudante Mateus Moraes Pinheiro foi assassinado e, no segundo, o agente penitenciário Marcos Vinícius Lemes D'Abadia foi baleado - D'Abadia está internado em estado grave.

Após três anos internado em clínicas psiquiátricas, a Justiça de Goiás decidiu, em agosto de 2013, autorizar o tratamento laboratorial de Cadu, sem necessidade de internação. O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso à sentença da juíza Telma Aparecida Alves, da 4ª Vara de Execuções Penais, que teve por base duas perícias realizadas pelo Programa de Atenção Integral ao Locutor Infrator (Paili) e pela Junta Oficial do Poder Judiciário.

A juíza alegou ser "leiga" no assunto e decidiu liberar o paciente pelos resultados das avaliações. De acordo com a sentença, o relatório médico do Paili atestou que "o reeducando não apresenta quaisquer sintomas condizentes com sua continuidade em tratamento hospitalar de internação". O laudo da junta afirmou que "do ponto de vista médico clínico não há impeditivos para um tratamento em nível ambulatorial".

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Mesmo com as recomendações, a juíza chegou a manifestar dúvida sobre a possibilidade de reincidência de Cadu e emitiu uma medida de segurança, exigindo acompanhamento."É recorrente a dúvida quanto à possibilidade ou não do indivíduo sob medida de segurança voltar a praticar conduta ilícita. A finalidade da medida de segurança é justamente preventiva", disse.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O advogado Alexandre Khuri Miguel, que defende os interesses de Beatriz Galvão - mulher de Glauco Vilas Boas e mãe de Raoni - fez críticas à Justiça pela soltura de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, e se referiu ao novo episódio como "uma tragédia anunciada".

O advogado responsabilizou a família de Cadu pelo crime, uma vez que foram, segundo ele, os familiares que buscaram garantir na Justiça a avaliação de que Cadu não oferecia riscos à sociedade. "A responsabilidade é da família dele (Cadu), que assumiu a responsabilidade pelo rapaz, e de quem o mandou soltar", referindo-se à juíza Telma Aparecida Alves, da 4ª Vara de Execuções Penais. "Dissemos, na época, que assinar essa soltura era como assinar um atestado de óbito. Vão entender agora que ele não é um louco. É um assassino frio e cruel. Quem o soltou deveria responder por dolo eventual, quando a pessoa assume o risco de cometer determinado ato. Soltá-lo foi um crime", disse o defensor.

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O defensor chegou a cogitar pedir proteção policial de Beatriz à Justiça em agosto do ano passado, quando a soltura de Cadu foi divulgada. A mulher de Glauco continua morando na mesma casa, em um condomínio de Osasco, na Grande São Paulo, em que ocorreu o duplo homicídio cometido por Cadu. Segundo o advogado, ela não vai comentar o novo caso. O local é o endereço de uma comunidade voltada às celebrações religiosas do Santo Daime.

"Ela nunca ficou sozinha. A casa fica em uma comunidade, onde há mais pessoas com ela o tempo todo", afirma Miguel.

Segurança

Já o próprio defensor, que atuou para tentar garantir a permanência de Cadu no presídio de Goiânia, disse ter adotado medidas para evitar uma aproximação do rapaz, classificado como esquizofrênico. "Já cheguei até a mostrar a foto dele para os seguranças que trabalham comigo, porque tudo poderia se esperar desse rapaz", afirmou Miguel.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Foi preso nesta segunda-feira (1º), em Goiânia, Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 29 anos, chamado de Cadu, acusado em 2010 pelo assassinato do cartunista Glauco Vilas Boas e do filho dele, Raoni Vilas Boas. O rapaz estava com um outro homem e tentava fugir de uma abordagem policial feita por um delegado que suspeitou do carro, um Honda Civic, roubado.

Os dois são suspeitos de cometerem um latrocínio, que é roubo seguido de morte, e ainda uma tentativa de latrocínio em Goiânia, ocorridos no final de semana. Carlos Eduardo estava solto desde agosto de 2013, quando a Justiça de Goiás decidiu por dar alta ao infrator, diagnosticado como doente mental.

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