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A presidente Dilma Rousseff sinalizou em entrevista à emissora britânica BBC que reconhece que deverá deixar o cargo nos próximos dias com o avanço do processo de impeachment no Senado, mas prometeu lutar para voltar ao cargo com base no mérito do processo. A presidente também disse que é uma "vítima inocente" no processo.

"O que nós iremos fazer é resistir, resistir e resistir. E lutar ainda mais para garantir que sairemos vitoriosos com base no mérito e retomaremos o governo", disse Dilma, segundo o site da BBC. A presidente prometeu "continuar lutando para voltar a governar se o pedido de impeachment for aceito".

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Dilma afirmou na entrevista que é uma vítima do processo em curso. "Sim, eu acredito mesmo que sou uma vítima. E, claro que sim, sou inocente. Ao mesmo tempo, sou uma vítima e inocente". A presidente ressaltou que o governo e os eleitores pró-Dilma acreditam que o processo em curso é "ilegítimo e ilegal". Sobre a luta contra a corrupção, Dilma disse que o esforço "não foi suficiente" para acabar com o problema, mas "o grau de efetividade" das ações aumentou durante a atual gestão. (Equipe AE)

Quem vai pagar pelo pato? Se o lema dos movimentos contra a volta da CPMF e pró-impeachment já não parece original, nem mesmo o pato inflável parece ter sido ideia da Fiesp. Pelo menos é o que afirma o artista holandês Florentijn Hofman, que disse à BBC que a réplica brasileira constitui violação de direitos autorais.

Versões do mesmo pato gigante de borracha inflável concebido por Hofman têm viajado o mundo desde 2007, passando pelo Japão, Nova Zelândia e até mesmo no Brasil, entre muitos outros países. A versão que tem aparecido em protestos no Brasil é quase igual ao do artista holandês, embora tenha cruzes no lugar dos olhos.

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O maior tenista brasileiro da era moderna, Gustavo Kuerten soltou comunicado na tarde desta segunda-feira (18) para comentar o escândalo que abalou as estruturas do tênis mais cedo, quando uma investigação publicada pela BBC e pelo site BuzzFeed News apontou que 16 jogadores entre os Top 50 do mundo foram flagrados mais de uma vez por investigadores diante das suspeitas de que tenham entregue jogos nos últimos dez anos.

"O episódio é muito triste. Durante toda a minha carreira eu nunca fui assediado, mas o assunto já assombra o tênis há bastante tempo. Para mim, a manipulação de resultados, assim como o doping, representam a corrupção dentro do ambiente esportivo que precisa ser banida", disse Guga.

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"Nos anos em que eu estive no circuito, a ATP sempre combateu o caso com muita seriedade. O assunto é extremamente preocupante, porque compromete a essência do esporte, a competição limpa, plena, o respeito às regras. Pela decência e justiça cultivadas pelo universo do tênis, acredito que sejam casos isolados, em que a punição deve ser severa", continuou.

Mais cedo, o também brasileiro Fernando Meligeni concedeu entrevista à Rádio CBN e relatou que ao vencer o britânico Tim Henman, na época sétimo do ranking mundial, em 1999, foi bastante bajulado por "um duplista", o que ele suspeita que tenha ocorrido porque ele aparecia como favorito nas casas de aposta. Meligeni também disse que nunca foi procurado para vender partidas.

A imprensa inglesa evita revelar os nomes dos envolvidos. Mas aponta que, entre os 16 suspeitos, estão inclusive vencedores do Grand Slam. Apesar disso, eles foram autorizados a continuar competindo. O diretor de integridade do TIU, Nigel Willerton, se recusou a comentar se algum dos jogadores atuando em Melbourne está envolvido.

Os documentos, segundo a BBC, teriam sido obtidos a partir de investigações internas da ATP. Mas a entidade que governa o esporte recusa qualquer sugestão de que tenha abafado casos. "Rejeitamos qualquer sugestão de que evidências de manipulação de resultados tenham sido abafadas por qualquer razão", disse o presidente da ATP, Chris Kermode, que apontou que US$ 14 milhões foram investidos pela entidade para combater a corrupção.

No centro da investigação estariam grupos de apostadores na Rússia, no norte da Itália e na Sicília. Ele teriam feito importantes apostas em jogos que estão sob suspeita de terem sido manipulados. Pelo menos três jogos ocorreram em Wimbledon.

Já em 2008, uma investigação interna sugeriu que 28 jogadores envolvidos nessas apostas deveriam ter sido alvo de um inquérito. Mas nada foi feito. Dois jogadores chegaram a ser investigados - Nikolay Davydenko e Martin Vassallo Arguello - mas foram inocentados.

Agora, os documentos apontam para mais de 80 mensagens trocadas entre o argentino Arguello e grupos de apostadores na Sicília, recolocando os dois jogadores no centro da polêmica.

Em 2015, mais de 50 jogos foram colocados em uma lista de suspeitas de manipulação. Segundo a investigação, ameaças e pagamentos de mais de US$ 50 mil são oferecidos aos jogadores nos quartos de seus hotéis.

Um milhão de pessoas assinaram nesta sexta-feira um manifesto pedindo o retorno do apresentador Jeremy Clarkson, suspenso pela BBC por brigar com um produtor, último de uma longa série de episódios polêmicos.

Clarkson apresenta "Top Gear", o programa de maior audiência da corporação britânica, centrado nos automóveis, no qual nem ele, nem seus companheiros medem as palavras.

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No dia 10 de março a BBC anunciou sua suspensão e a dos três programas que restam da temporada por "uma briga com um produtor" que, segundo alguns meios de comunicação, incluiu agressão física.

Em seguida começou a circular no site change.org o manifesto "BBC: reinstaurem Clarskon", que defende o direito às brigas.

Um dos signatários explicou que fazia isso porque "o pior diabo é a censura que emana da correção política da qual a BBC se livrou durante muito tempo".

Clarkson e o programa foram acusados recentemente de provocação por uma placa na qual os argentinos viram uma alusão à guerra das Malvinas. Já o apresentador denunciou que a caravana da equipe foi violentamente atacada na Patagônia.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, em entrevista à BBC Brasil, a democratização dos meios de comunicação e uma reforma política que permita o financiamento público das campanhas eleitorais e não mais o realizado por empresas.

Lula ressaltou ainda o aumento da liberdade de expressão no País e a queda da desigualdade social como conquistas deste período. "Eu acho que o maior avanço do País nesses 30 anos foi a conquista, consolidação e aprofundamento da democracia", afirmou Lula.

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De acordo com ele, só com democracia, organização e pressão do povo, foi possível reduzir a pobreza, diminuir a desigualdade e tirar o Brasil do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas (ONU). Lula afirmou também que é preciso um "salto de qualidade" na democracia e na transparência com a reforma política. "Para isso, o meu partido, o Partido dos Trabalhadores, propõe, por exemplo, financiamento público de campanha", disse.

O ex-presidente criticou ainda a falta de avanço na democratização dos meios de comunicação de massa. "São seis famílias que detêm quase o total do mercado dos meios de comunicação. Isso ainda precisa avançar muito", disse.

O ex-presidente foi um dos personagens brasileiros de diferentes setores convidados pela BBC para opinar sobre os maiores e menores avanços após a ditadura. Os demais entrevistados foram a urbanista Raquel Rolnik, o cientista político José Álvaro Moisés, o coordenador do Observatório de Favelas, Jailson de Souza, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, e a diretora da Casa das Garças e ex-economista do Fundo Monetário Internacional (FMI), Monica de Bolle.

A franquia de jogos GTA vai ganhar um programa de TV produzido pela emissora BBC. O drama de 90 minutos vai contar a história por trás do controverso título eletrônico, incluindo os detalhes de como o game foi concebido até a reação de grupos contrários a sua jogabilidade violenta.

A produção será exibida no canal BBC 2, mas ainda não possui data de estreia definida. Em comunicado, a emissora informa que o programa fará parte da iniciativa “Make it Digital”, que pretende “inspirar a nova geração com tecnologias digitais”.

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“Diferente de muitas histórias de sucesso, Grand Theft Auto não foi criada no Vale do Silício. Foi idealizado por um grupo de gênios britânicos que se conheciam desde os tempos de escola”, afirma a BBC.

A franquia GTA nasceu em 1997, direcionada inicialmente para MS-DOS e Microsoft Windows. Neste primeiro capítulo, o jogador entrava na pele de um criminoso que começa sua carreira realizando pequenos trabalhos para gangsteres nas cidades de Liberty City, San Andreas e Vice City. As missões envolviam assaltos a bancos, assassinatos e roubos de veículos.

O sucesso da série GTA, no entanto, só chegou quatro anos mais tarde, em 2001, com o lançamento de GTA III – totalmente ambientado em 3D e com controle em terceira pessoa.

O jogo mais recente da franquia foi lançado em 2013 para PlayStation 3 e Xbox One. GTA V, que coloca o personagem na cidade fictícia de Los Santos, inovou ao trazer três protagonistas em um mesmo roteiro. O título faturou US$ 1 bilhão em apenas três dias, se tornando o produto de entretenimento de venda mais rápida da história. 

A rede de tevê britânica BBC anunciou nesta terça-feira (10) que Jeremy Clarkson, polêmico apresentador no programa "Top Gear", ficará temporariamente suspenso após ter brigado com um produtor. "Ninguém mais foi suspenso, e 'Top Gear' não será exibido neste domingo. Por enquanto, a BBC não fará mais comentários", concluiu em breve comunicado.

Clarkson não tornou sua reação à suspensão imediatamente pública. O programa "Top Gear" aborda o mundo automobilístico e é dos mais populares na grade da BBC, e tanto Clarkson como seus colegas não medem no teor das palavras.

Recentemente, um programa exibido na Argentina propiciou outra polêmica entre o apresentador e a BBC de um lado e o país sul-americano, de outro. Clarkson e o programa foram questionados após aparecer uma placa na qual os argentinos viram provocação à guerra das Malvinas.

O programa denunciou que foi atacado de forma violenta, na Patagônia, e a Argentina exigiu que o programa não fosse ao ar, além de um pedido de desculpas por parte da emissora pública. A BBC se negou, tanto que a referida edição de "Top Gear" foi exibida normalmente, em dezembro de 2014.

A briga entre Jeremy Clarkson e o produtor não foi a primeira vez que ou ele, ou o programa está no centro de uma polêmica. Porém, em outras ocasiões, a BBC se desculpou, como em 2011, quando outro apresentador fez comentários desrespeitosos sobre os mexicanos.

Clarkson já está em sua "última advertência", após uma série de controvérsias que incluem ofensas raciais em um episódio ocorrido em Mianmar e o uso de termo pejorativo durante gravação de uma edição de "Top Gear".

O Ofcom, órgão responsável pela regulação da televisão na Grã-Bretanha, disse que o uso do termo "chinoca" ou "china" ("slope", em inglês), uma gíria para designar alguém de origem asiática, foi ofensivo. Além disso, avaliou o órgão, a BBC falhou em seu dever junto aos telespectadores ao veicular esse comentário.

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, afirmou em entrevista divulgada ontem (10) pela BBC Brasil que o governo da presidente Dilma Rousseff "deixou de fazer da maneira tão intensa, como era feito no tempo do Lula", o diálogo com os principais atores nas áreas da política e da economia.

O ministro, que deve deixar o cargo no segundo mandato de Dilma, também disse que a atual gestão petista "avançou pouco" em demandas sociais, como a reforma agrária, e teve pouca "competência e clareza" para avançar na questão indígena.

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Carvalho afirmou ainda que uma parte da tarefa de fazer avançar as demandas sociais é da presidente e outra está no fortalecimento de alguns órgãos do governo federal, como o Incra, na questão agrária, e a Funai, na questão indígena. "É ela (Dilma) que deve receber no gabinete as forças dos diversos setores da sociedade. Se o presidente pratica mais diálogo, induz o conjunto do governo a praticar", afirmou o ministro, que tentou minimizar os escândalos de corrupção ligados à Petrobrás, maior estatal do País. Para ele, o governo teria que temer caso houvesse algum envolvimento de Dilma ou de Lula.

"Como a gente sabe que não tem, vamos administrar isso como fizemos outras vezes", disse. Também na entrevista, Carvalho reconheceu que o País vive "uma crise energética que não é pequena". O argumento foi usado a fim de justificar as ações do governo federal para garantir a continuidade das obras da usina hidrelétrica de Belo Monte. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Parlamentares ruandeses pediram a proibição da transmissão da BBC em Ruanda, após a exibição de um polêmico documentário que, segundo eles, "nega" o genocídio de 1994.

Os parlamentares pediram na quarta-feira a retirada da autorização da BBC para transmitir em três idiomas (inglês, francês e kinyarwanda, a principal língua falada no país).

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O documentário "Rwanda's Untold Story" ("Ruanda, a história não contada"), exibido este mês, volta a acusar a governante Frente Patriótica Ruandesa (FPR) de Paul Kagame de ter derrubado em 1994 o avião do então presidente do país, pouco antes do genocídio, no qual foram massacrados 800.000 tutsis e hutus opositores.

A BBC rejeita a acusação de que o programa é uma "negação do genocídio".

Em 6 de abril de 1994, o avião do presidente ruandês, o hutu Juvénal Habyarimana, foi derrubado sobre Kigali.

No dia seguinte, o primeiro-ministro Agathe Uwilingiyimana, um hutu moderado, 10 capacetes azuis da ONU responsáveis por sua proteção e vários ministros foram assassinados. Assim começaram os massacres.

Em todos os níves de governo foram elaboradas listas de pessoas que deveriam ser eliminadas. As milícias hutu "Interahamwe" e as Forças Armadas Ruandesas (FAR) matavam metodicamente os "Inyenzi" ("as baratas", em idioma kinyarwanda, como chamavam os tutsis), assim como os hutus opositores do partido de Habyarimana e aqueles que não aceitavam participar nas matanças.

Em 4 de julho, a FPR tomou Kigali, acabando com os massacres. A vitória dos rebeldes provocou a fuga de centenas de milhares de hutus para o vizinho Zaire (atualmente República Democrática do Congo).

Mais do mesmo, só que diferente. Apesar da contradição, é assim que a oitava temporada de Doctor Who, que estreia neste sábado, 23, na BBC HD, às 20 horas, é sentida pelo showrunner Steve Moffat. No ar desde 1963, com intervalo de 1989 a 2005, a série britânica que narra a história de um alienígena com feições humana que viaja pelo tempo resolvendo confusões na Terra, recomeça com um novo rosto do protagonista, agora interpretado por Peter Capaldi.

"Não queremos que seja um tributo ao passado. Não vejo (a memória afetiva o público) como um problema. Quero que a pessoa comece a assistir a partir da oitava temporada e sinta que é um programa novo", analisa Moffat, produtor e roteirista, que começou a escrever a atração em 2005.

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No primeiro episódio da nova fase, Doctor Who chega à Inglaterra no Período vitoriano e se depara com um dinossauro no Rio Tâmisa e estranhas explosões em Londres. Mesmo com um novo ator para a função, sua assistente, Clara, segue com a atriz Jenna Coleman, que dá expediente desde 2012.

Para Peter Capaldi, vencedor de um Oscar pelo curta Franz Kafka's It's a Beautiful Life, e do Bafta, mais importante prêmio de interpretação do audiovisual no Reino Unido, estar na pele do 12º Doctor Who é mais do que um trabalho de destaque. "É um papel que amo. É diferente de dizer que será um desafio ou que eu precise me desdobrar. Eu cresci com ele quando criança. Assisto desde os 5 anos, é como voltar para casa", disse ao jornal O Estado de S.Paulo em sua passagem pelo Rio de Janeiro para promover o programa.

A morte do candidato à presidência Eduardo Campos, em um acidente aéreo em Santos, São Paulo, foi manchete nos principais portais de notícias do mundo todo. O caderno “mundo” de canais de jornalismo nos Estados Unidos, Austrália e Reino Unido noticiaram o falecimento do ex-governador de Pernambuco nesta quarta-feira (13).

Na rede internacional de notícias Reuters, a morte de Eduardo está página principal, a matéria afirma que o acontecimento jogou “as eleições de outubro em desordem e causou grande oscilação nos mercados financeiros locais.” Já o Sydney Morning Herald estampa uma foto do local da queda, na manchete “Presidenciável do Brasil, Eduardo Campos morre com queda de avião em academia.” Eduardo Campos também está na capa da BBC. 

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A Rússia ameaçou bloquear o acesso ao site do serviço da BBC em russo, depois da divulgação de uma entrevista com um ativista siberiano que fez uma convocação para um ato não-autorizado, indicou nesta terça-feira o jornal russo Izvestia.

Nessa entrevista, o artista e ativista Artiom Loskutov fez uma convocação para um protesto em favor de uma autonomia maior da Sibéria em relação à Federação Russa.

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A agência russa de controle da imprensa Roskomnadzor "pediu ao serviço em russo da BBC para retirar a entrevista do site bbcrussian.com", indicou o BBC World Service em um comunicado.

Mas "não pretendemos retirar essa entrevista do nosso site" porque sua publicação ajudou a "revelar questões muito importantes relacionadas à vida na Rússia", ressaltou a rede britânica.

Com isso, a Roskomnadzor bloqueou o acesso à entrevista, segundo o Izvestia, e indicou ao jornal que pode bloquear totalmente o site da BBC, se o conteúdo do artigo - considerado "extremista" - não for modificado.

A agência russa se recusou a confirmar à AFP se pretende bloquear o serviço em russo da BBC, mas publicou o artigo do Izvestia em seu site.

De acordo com o órgão de controle da imprensa, a entrevista da BBC e os artigos de outros jornais divulgando a convocação de Loskutov para a "Marcha pela federalização da Sibéria" permitem a "difusão de informações para a preparação de um ato não-autorizado que ameaça a integridade territorial do país", indica o Izvestia.

A TV Cultura é considerada a segunda emissora de televisão de maior qualidade do mundo, de acordo com pesquisa realizada pelo instituto britânico Populus. O primeiro lugar ficou com a BBC One.

Sob encomenda da BBC, o estudo entrevistou cerca de 500 pessoas de 14 países, totalizando mais de 7 mil indivíduos. As perguntas abordavam a qualidade da programação da televisão ao redor do mundo e sobre a qualidade de cada um dos canais de destaque do país.

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Depois da TV Cultura, a próxima emissora brasileira da lista é a TV Globo, que ficou com a 28ª posição. A TV Brasil ficou em 32º lugar, a Bandeirantes em 35º, Record em 39º e o SBT com o 40º lugar.

A série da BBC britânica Sherlock chega a sua 3ª temporada logo no primeiro dia de 2014. No Brasil, o seriado estreia com duas semanas de atraso, chegando apenas no dia 13 de janeiro, às 22h, no canal BBC HD. 

A série é uma adaptação das obras de Arthur Conan Doyle, que contam as aventuras do detetive Sherlock Holmes e seu parceiro Watson. A terceira temporada é composta de 3 episódios com 80 minutos cada. O episódio que vai ao ar nesta quarta se chama The Empty Hearse

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Sherlock também ganhou um mini-episódio especial de natal, que foi divulgado no youtube no dia 25.  

Diversos sites de notícias de todo o mundo como BBC e The Guardian, divulgaram, recentemente, fotos postadas no Instagram que mostram atividades ilegais. O aplicativo estava sendo usado como vitrine online de anúncios de venda de entorpecentes.

Para evitar problemas com a lei, o app decidiu bloquear tags associadas à venda dessas substâncias. "O Instagram conta com um conjunto de regras claras sobre os conteúdos permitidos. A companhia incentiva os usuários que se deparam com conteúdos ilegais ou impróprios a informar o aplicativo usando a ferramenta built-in, localizada ao lado de cada foto, vídeo ou comentário, para que as medidas necessárias possam ser tomadas", explicou a assessoria de imprensa do Instagram. que ainda afirma que o comércio de produtos não é permitido, já que o aplicativo é dedicado apenas para o compartilhamento de fotos e vídeos", completou.

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Os fãs da série transmitida pela BBC já podem comemorar: Doctor Who se transformará em game. O jogo, produzido pelo Tiny Rebel Studios e Seed Studios será gratuito e deve ser lançado para Android e iOS. A data de lançamento ainda não está confirmada, mas ao que tudo indica será dia 23 de novembro, mesmo dia do episódio especial da série.

O game será uma edição comemorativa de aniversário do programa de TV, que completa, neste ano, cinquenta anos. Provavelmente o jogo trará aventuras com os onze doutores. Resta agora esperar o lançamento.

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David Smith, ex-motorista da BBC e primeiro indiciado na investigação sobre os crimes sexuais cometidos pelo apresentador Jimmy Savile, foi encontrado morto em sua casa na segunda-feira (28), véspera de seu julgamento. Smith, 66 anos, havia recebido cinco acusações, incluindo "atentado ao pudor em uma criança de menos de 14 anos" e "sodomia em um menor 16 anos", em atos cometidos em 1984.

O ex-motorista deveria comparecer a um tribunal londrino na segunda-feira. Como não apareceu no horário previsto, a polícia seguiu a sua casa em Lewisham, ao sudeste de Londres, onde encontrou o corpo de Smith. Uma necropsia está em curso para estabelecer a causa da morte.

David Smith, que seria julgado a partir desta terça-feira (29), era um dos motoristas de Jimmy Savile, acusado de ter cometido centenas de agressões sexuais e estupros em menores de idade durante 50 anos, com total impunidade.

Os crimes foram revelados depois da morte do apresentador, em outubro de 2011, graças a uma ampla investigação jornalística. O escândalo provocou uma onda de detenções de personalidades da mesma geração, suspeitos de crimes similares.

O ex-apresentador da BBC Stuart Hall admitiu ter abusado sexualmente de meninas entre 1967 e 1985, sendo que uma das vítimas tinha apenas 9 anos, anunciou nesta quinta-feira a Procuradoria britânica. Hall, de 83 anos, é um "predador oportunista" que atraía as jovens antes de agredi-las, segundo Nazir Afzal, responsável pela Procuradoria para o noroeste da Inglaterra.

As vítimas não se conheciam entre elas, mas quase todas relataram os fatos de maneira "impressionantemente parecida", acrescentou. Hall, ex-apresentador do popular concurso televisivo "Knockout", era conhecido principalmente por suas crônicas futebolísticas em uma das emissoras de rádio da BBC.

A empresa o suspendeu temporariamente quando foi acusado em dezembro, à espera do desenlace do caso. Embora tenha inicialmente negado as acusações, ele se declarou culpado de 14 crimes em um depoimento feito em abril que teve seus detalhes revelados nesta quinta. O acusado receberá sua sentença no dia 17 de junho.

Na quarta, a polícia indiciou por duas acusações de estupro de uma menor o ator britânico William Roache, um dos principais personagens da popular série de televisão "Coronation Street". Os crimes em questão ocorreram há 46 anos.

Esses casos não têm ligação com outra investigação policial relacionada ao falecido Jimmy Savile, outro ex-apresentador da BBC que cometeu centenas de abusos durante décadas.

Após a morte de Margaret Thatcher, muitas canções contra a Dama de Ferro ressurgiram na internet, entre elas Ding Dong! The witch is dead, que a BBC hesita em tocar em seu popular programa radiofônico de sucessos musicais. Uma campanha impulsionada por opositores das radicais políticas da ex-primeira-ministra, falecida na segunda-feira aos 87 anos, trouxe de volta a canção interpretada por Judy Garland no filme O Mágico de Oz (1939) aos primeiros lugares das paradas britânicas.

Com 28 mil cópias vendidas durante a semana, o tema mais cantado pelos manifestantes nas celebrações da morte de Margaret Thatcher ocupa provisoriamente o terceiro lugar, razão pela qual deveria ser ouvido durante o programa The Official Charts Show, na Rádio BBC 1. A BBC ainda não disse se proibirá sua divulgação, mas o presidente da comissão de Cultura do Parlamento, o conservador John Wittingdale, pediu para que a música não seja tocada.

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"É uma tentativa de manipular o hit-parade por parte de pessoas que tentam transmitir uma mensagem política. Muita gente irá considerá-la ofensiva e profundamente insensível, e por esta razão seria melhor que a BBC se abstenha de colocá-la", declarou ao jornal Daily Mail.

Charles Moore, biógrafo oficial de Thatcher, ofereceu sua própria visão do fenômeno, acusando em uma entrevista à rede os meios de comunicação em geral e a própria BBC. "O que ocorre é que os meios de comunicação - e, em particular, a BBC, que tentou durante 24 horas ser agradável com Thatcher, mas que não conseguiu suportar por mais tempo - promovem dia após dia a ideia de que Thatcher é uma figura que divide e que as pessoas estão destruindo sua reputação ao celebrar sua morte".

Nos 11 anos em que esteve no poder (1979-1990), a até agora única mulher a ocupar o cargo de primeiro-ministro no Reino Unido sempre acusou a BBC de ter uma tendência esquerdista. Para o novo diretor-geral do órgão público, Tony Hall, a eventual decisão de divulgar Ding Dong é uma decisão editorial, e não política. "O Official Chart Show dominical é um balanço factual e histórico do que os britânicos compraram e tomaremos uma decisão sobre se a retiramos ou não quando as posições estiverem claras", declarou a BBC em um comunicado.

A BBC já vetou em outros momentos canções consideradas irreverentes ou obscenas, como God Save The Queen, dos Sex Pistols, Relax de Frankie Goes To Hollywood, ou Je T'Aime... Moi Non Plus, interpretada por Serge Gainsbourg e por sua esposa Jane Birkin. Mas Ding Dong não é a única música a ter voltado à tona após a morte de Thatcher, criticada por muitos artistas nos anos 80 por suas políticas liberais e conservadoras.

Ressurgiu Margaret on the guillotine (Margaret na guilhotina), na qual o ex-vocalista do The Smiths, Morrissey, já perguntava a Thatcher em 1988 quando ela iria morrer. "Nenhuma figura política britânica foi tão depreciada pelos britânicos quanto Margaret Thatcher", insistiu Morrissey nesta semana.

Também voltou a ser ouvida a canção de Elvis Costello Tramp the dirt down, de 1989. "Quando, por fim, te colocarem sob a terra, ficarei sobre seu túmulo e pisotearei a sujeira", canta o músico. O grupo The Communards dedicou a ela Breadline Britain, uma terra "onde o diabo está no comando, onde o fascismo lidera uma nova dança, onde privatizarão a sua mãe se tiverem a chance", cantavam.

Mas o mais premonitório foi Hefner, que em The Day That Thatcher dies entoava "riremos no dia em que Thatcher morrer, embora saibamos que não é certo, dançaremos e cantaremos por toda a noite". Centenas de britânicos saíram às ruas na segunda-feira após a divulgação da notícia para comemorar, festejos que tanto o primeiro-ministro conservador David Cameron quanto o líder da oposição trabalhistas Ed Miliband consideraram despropositados.

A BBC pediu desculpas, nesta terça-feira, por ter transmitido uma canção sobre um homem que mata a mulher, logo após exibir um boletim sobre a audiência de Oscar Pistorius, campeão paralímpico sul-africano acusado de assassinar a namorada. Depois de seu jornal das 9h00, durante o qual a audiência na justiça foi mencionada, a Radio 6 Music, uma das estações da BBC, programou uma canção interpretada por Jimi Hendrix, "Hey Joe", na qual o lendário guitarrista canta: "Hey, Joe, onde você vai com essa arma na mão? Eu vou matar minha esposa porque eu peguei ela me traindo com outro homem".

O apresentador da rádio pediu desculpas assim que a música terminou. "Dada a natureza das informações apresentadas no jornal, pedimos desculpas a todos aqueles que possam ter se ofendido com a difusão da música 'Hey Joe' logo após o boletim de informações", ressaltou um porta-voz da BBC.

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Oscar Pistorius compareceu nesta terça-feira ante o Tribunal Distrital de Pretória. Ele é acusado de assassinar sua namorada, Reeva Steenkamp, uma modelo de 29 anos, com quatro balas de 9 mm no dia do Dia dos Namorados.

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