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Durante conversa com Cara de Sapato no BBB 23, Key Alves disse que estava presente no momento do assassinato do lutador Leandro Lo, morto em agosto de 2022 durante uma festa em São Paulo. 

"Foi na minha frente", disse ela a Sapato, que era amigo da vítima. "Eu vi tudo, tudo", afirmou a jogadora de vôlei. Na ocasião, ele chegou a chorar após o relato da sister.

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No Instagram, Marcus Buchecha, atleta do jiu-jitsu, compartilhou a cena do BBB 23, e pediu justiça por Leandro Lo e que Key Alves testemunhe sobre o crime. "Esperamos o seu depoimento @keyalves sobre o crime que matou Leandro Lo. O assassino precisa ser encontrado. #justiçaporleandrolo", escreveu no story.

O crime

O campeão mundial de jiu-jitsu Leandro Lo, 33 anos, foi morto com um tiro na cabeça durante uma festa no Clube Sírio, em São Paulo, em agosto do ano passado. O tenente Henrique Otávio Oliveira Velozo é acusado do crime, no entanto, o policial militar alega legítima defesa. 

Um homem de 34 anos foi preso em flagrante depois de fotografar as nádegas de uma adolescente em um ponto de ônibus em Juiz de Fora, Minas Gerais, na quinta-feira (2). A Polícia Militar informou que o homem também teria compartilhado a imagem da jovem de 17 anos com um amigo numa rede social. 

De acordo com o boletim de ocorrência, a garota contou que aguardava o ônibus, quando o homem teria chegado atrás dela, tirado a foto e enviado a mesma para uma pessoa. O relato da jovem foi confirmado pelo homem após buscas, mas afirmou que só queria mostrar ao colega que ela era “gostosa”. Ele foi preso em flagrante e levado para a delegacia. O celular foi apreendido. 

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Crime

A prática de um ato sexual ou libidinoso sem permissão da vítima, "visando satisfazer sua lascívia ou a de terceiro”, é crime previsto na lei 13.718, que tipifica os crimes de  importunação sexual e divulgação de cena de estupro.

Uma idosa de 84 anos foi amarrada e torturada até a morte após seis criminosos invadirem sua casa, no bairro Sacomã, zona sul de São Paulo, na madrugada de segunda-feira, 30. Os assaltantes fugiram levando eletrodomésticos, segundo a informação de parentes.

Uma viatura da Polícia Militar que fazia rondas no bairro chegou a abordar um dos suspeitos, mas ele foi liberado, já que os policiais não sabiam do roubo. Até o início da tarde desta terça, 31, ninguém tinha sido preso.

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A idosa morava sozinha em uma casa dos fundos da Rua Padre Luiz da Grã - na casa da frente residem outros parentes da vítima. Imagens de câmeras instaladas em um comércio próximo registraram quando os criminosos chegaram em dois carros. Dois deles arrombaram o portão e todos invadiram o local. Quase uma hora depois, eles saíram e carregaram o carro com alguns objetos, entre eles um televisor e um aspirador de pó.

Familiares da vítima que moram na casa da frente chegaram a ouvir barulho, mas só foram verificar depois que os assaltantes saíram. Eles encontraram a idosa caída, com os braços e pernas amarrados com gravatas. A mulher tinha hematomas nos olhos e um ferimento na boca. Eles acionaram a PM e pediram socorro. A idosa foi levada para o Hospital do Ipiranga, mas não resistiu. Segundo a polícia, ela sofreu um infarto e um AVC (acidente vascular cerebral) em decorrência do espancamento.

No momento em que os bandidos ainda estavam na casa, uma viatura da PM passou pela rua. Os policiais pararam e abordaram um dos suspeitos que dava cobertura ao bando. Sem perceber que acontecia um assalto, os PMs liberaram o homem. Os criminosos subiram nos carros e fugiram.

Um dos veículos usados no assalto, uma SUV de cor clara, foi identificado. O dono do automóvel disse à polícia que o carro é usado há meses pelo filho, que já não mora com a família. A polícia procura o suspeito.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), o caso foi registrado como latrocínio no 26º Distrito Policial (Sacomã) e está sendo investigado pelo Corpo Especial de Repressão ao Crime Organizado (Cerco) Sul. A equipe da unidade realiza diligências visando à identificação e prisão dos envolvidos no crime.

A estudante de medicina Alicia Dudy Muller Veiga, de 25 anos, foi indiciada pela Polícia Civil de São Paulo pelo crime de apropriação indébita e concurso material. A decisão foi tomada após a jovem confessar que desviou R$ 937 mil da formatura da turma.

Na decisão, a polícia pede a prisão preventiva da estudante, que, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública, está sob análise da Justiça.

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Em contrapartida, a defesa da jovem afirma que os argumentos apresentados no pedido de prisão da estudante são vagos

"Por ser medida excepcional, somente é decretável em casos de extrema necessidade", escreve o advogado Sergio Stocco Giolo. Ele declarou ainda que a defesa está "confiante no indeferimento do pedido".

Em nota, o Ministério Público disse que vai analisar as informações colhidas pela polícia para “firmar a sua convicção a respeito dos fatos, o que poderá ensejar o oferecimento de denúncia” ou investigações complementares.

De acordo com a investigação, o valor de quase R$ 1 milhão pago por estudantes de medicina para formatura foi usado para fins pessoais da investigada, como aluguel de imóvel, veículo e eletrônicos.

Alicia foi indiciada sob suspeita de apropriação indébita em nove ocasiões, isso porque ela obteve nove transferências do fundo de formatura para contas próprias de novembro de 2021 até dezembro de 2022.

Cada transferência pode ser considerada um crime cuja pena máxima é de quatro anos de reclusão. Assim, ela poderia pegar uma pena de até 36 anos.

Durante operação de busca e apreensão na casa da formanda, os investigadores encontraram anotações de consultas com videntes e mãe de santo. Foi encontrado também nas coisas de Alicia um caderno na qual ela anotava como iria se desculpar por não ter mais o dinheiro.

Também foram apreendidos celulares, um veículo Volkswagen Nivus, um tablet, cartões bancários e diversos documentos.

 

O papa Francisco declarou nesta terça-feira (25) que ser homossexual não é um crime e classificou as leis que criminalizam a homossexualidade como "injustas".

    "Ser homossexual não é crime, mas é pecado", declarou o Pontífice em entrevista à Associated Press nesta terça-feira (25).

O religioso disse ainda que Deus ama todos os seus filhos como eles são e pediu aos bispos católicos que recebam as pessoas da comunidade LGBTQIA+ na Igreja.

    Na conversa, Francisco lembrou que é preciso fazer a distinção entre pecado e crime, reforçando que "também é pecado faltar à caridade uns com os outros", e reconheceu que os bispos apoiam as leis que criminalizam a homossexualidade ou discriminam a população LGBTQIA+.

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Segundo o argentino, este tipo de atitude, no entanto, está relacionada às origens culturais, o que faz com que os bispos precisem passar por um processo de mudança para reconhecer a dignidade de todos os cidadãos.

"Estes bispos devem passar por um processo de conversão", disse Jorge Bergoglio, acrescentando que os religiosos devem usar "ternura, por favor, como Deus tem por cada um de nós".

De acordo com a publicação, pelo menos 67 países ou jurisdições em todo o mundo criminalizam a atividade sexual consensual entre pessoas do mesmo sexo. Destas, 11 podem ou impõem a pena de morte, conforme a The Human Dignity Trust, responsável por lutar contra esse tipo de legislação.

Para o Papa, essas leis são "injustas" e, portanto, a Igreja pode e deve lutar para acabar com elas.

Citando o Catecismo da Igreja Católica, ele ressaltou que os homossexuais devem ser bem-vindos e respeitados, e não devem ser marginalizados ou discriminados.

"Somos todos filhos de Deus, e Deus nos ama como somos e pela força que cada um de nós luta pela nossa dignidade", enfatizou Francisco à AP.

No último dia 20 de janeiro, o Santo Padre já havia dado outro sinal de abertura a homossexuais na Igreja Católica ao afirmar que "Deus não renega nenhum de seus filhos".

A Igreja Católica ensina que a homossexualidade é um pecado, mas Bergoglio implantou uma postura mais aberta ao longo de seu pontificado. Entretanto, essa postura já lhe rendeu até acusações de heresia por parte dos bispos ultraconservadores.

Saúde e Bento XVI - Durante a entrevista, o Papa falou sobre seu estado de saúde, a morte de Bento XVI, no último dia 31 de dezembro, e explicou que não cogitou emitir normas para regular futuras renúncias papais.

"Estou bem de saúde. Para a minha idade, sou normal", afirmou o Pontífice, de 86 anos, que revelou que a "diverticulose - protuberâncias na parede intestinal - voltou".

O Pontífice também revelou que sofreu uma pequena fratura óssea no joelho devido a uma queda e que ela cicatrizou sem cirurgia após laser e terapia magnética. " "Posso morrer amanhã, mas está tudo sob controle. Estou bem de saúde", acrescentou ele com seu habitual senso de humor.

Já sobre Bento XVI, Francisco elogiou o papa emérito como um "cavalheiro". "Perdi um pai". "Para mim, ele era um segurança.

Diante de uma dúvida, eu pedia o carro e ia ao mosteiro e perguntava", contou o religioso sobre suas visitas à casa de Joseph Ratzinger para obter aconselhamentos.

Da Ansa

A Neoenergia Pernambuco promoveu uma ação de recuperação de energia no bairro da Imbiribeira, quase em frente ao Geraldão, na cidade do Recife. Durante inspeção, equipes técnicas da concessionária identificaram um desvio no consumo de energia elétrica em posto de combustível.

O local já tinha sido mapeado pela área de inteligência da empresa, que apontou a possibilidade alguma inconsistência na medição do imóvel. No local, foi confirmado que o estabelecimento estava consumindo energia sem passar pela medição.

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O volume de energia recuperada foi de 35.000 KWh, quantidade suficiente para abastecer aproximadamente 300 residências por 30 dias. A Neoenergia Pernambuco fará a cobrança de toda a energia não medida do cliente, conforme determinações da legislação do setor elétrico nacional. O fornecimento do estabelecimento foi normalizado após a inspeção da equipe da Neoenergia.

“O furto estava ocorrendo em local de difícil acesso, o que exigiu bastante das nossas equipes técnicas. Mas quando o núcleo de inteligência da Neoenergia Pernambuco levanta alguma dúvida sobre o consumo de algum cliente, dificilmente erramos o alvo. Irregularidades como essa prejudicam toda a sociedade, podem causar acidentes e impactam diretamente no valor da conta de todos os consumidores de energia, por isso é importante denunciar e não ser conivente com esse tipo de ação criminosa”, relata o supervisor de Recuperação de Receita da Neoenergia Pernambuco, Ícaro Bezerra.

A Neoenergia Pernambuco reforça que o furto de energia é crime sujeito às penalidades do artigo 155 do Código Penal Brasileiro. Além de acarretar prejuízos à população, a prática representa riscos de acidentes graves. Em caso de denúncias, os clientes podem entrar em contato pelos canais de atendimento da concessionária, sem a necessidade de identificação.

Da assessoria

Preso pela Interpol no Aeroporto Internacional do Panamá no dia 21 de dezembro, sob suspeita de latrocínio de cidadão brasileiro na Filadélfia, no Estado americano da Pensilvânia, Bruno Menezes de Freitas, de 19 anos, pode ser extraditado para os Estados Unidos, e lá cumprir prisão perpétua sem direito a condicional. Natural de Ipatinga, Minas Gerais, o jovem foi detido quando fazia a conexão de um voo que partiu do México para o Brasil. O pedido de extradição já foi feito pela Justiça americana às autoridades panamenhas.

Freitas morava nos Estados Unidos havia três anos e estava acompanhado de ao menos mais um brasileiro no momento do crime, cuja autoria ele nega.

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Segundo as autoridades americanas, o homicídio foi consequência do outro crime originalmente pretendido: praticar um roubo contra a vítima.

Na Pensilvânia, apesar de vigorar uma moratória às execuções capitais (pena de morte), o latrocínio (felony murder) é automaticamente considerado homicídio de segundo grau (second degree murder), e recebe pena mandatória de prisão perpétua.

Mais do que uma extradição comum, o caso de Bruno Freitas assume contornos de potencial imbróglio judicial.

A aplicação da pena de prisão perpétua a condenados extraditados fere a Convenção Interamericana sobre Extradição da Organização dos Estados Americanos (OEA).

Acordo internacional prevê limites para aplicação da pena

Segundo o acordo internacional, a extradição não deve ser concedida quando o crime for punido no país requerente com a pena de morte ou de prisão perpétua. "a não ser que o Estado requerido tenha obtido previamente do Estado requerente garantias suficientes, dadas por via diplomática, de que não será imposta à pessoa reclamada nenhuma dessas penas, ou de que, se forem impostas, tais penas não serão executadas".

Também o tratado bilateral vigente entre EUA e Panamá veda a extradição de indivíduos sujeitos no país requerente a penas proibidas na nação de origem. Caso o requerente se comprometa a não aplicar a prisão perpétua, a pena máxima possível é a mesma do país requerido. Ou seja, no caso de Freitas, se os EUA garantirem o cumprimento do tratado internacional, o brasileiro estará sujeito a pena máxima de 30 anos de prisão, conforme prevê a legislação do Panamá.

Dois dias após a prisão, Bruno Freitas foi ouvido, em 23 de dezembro, na primeira audiência para a extradição. Sem que a Embaixada brasileira fosse alertada, o jovem - que não fala espanhol - foi assistido por um defensor panamenho e se recusou ser enviado para os Estados Unidos, alegando querer retornar ao Brasil.

Por mensagem de áudio, ele conseguiu alertar sua família e um advogado foi contratado no Brasil. Em 27 de dezembro, Bernardo Simões Coelho, representante do escritório Barroso e Coelho Advocacia, chegou ao Panamá para ver o rapaz. Só no dia seguinte, porém, conseguiu achá-lo no prédio da Direção Nacional de Investigações Judiciais.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, a Embaixada do Brasil na Cidade do Panamá tem conhecimento do caso e presta a assistência em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local. A pasta diz que "brasileiros condenados pela Justiça norte-americana e presos nos EUA podem ser transferidos ao Brasil para o cumprimento do restante de sua pena, se assim os dois países concordarem".

Procurado, o Departamento de Estado americano informou não comentar assuntos de extradição. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a Procuradoria Superior de Assuntos Internacionais do Panamá, não falaram.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma menina de 5 anos foi morta após levar um soco do próprio pai e bater com a cabeça no chão em Monte Santo de Minas, no interior de Minas Gerais. Segundo informações da Polícia Civil, o homem teria se irritado ao ver a filha urinar no chão.

Ele chegou a ocultar o corpo da criança por alguns dias, mas confessou o crime na última terça-feira, 17. O cadáver foi encontrado pela polícia na beira de um riacho na cidade. O homem e a namorada foram presos preventivamente nesta semana.

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De acordo com a Polícia Civil, o investigado, de 21 anos, se apresentou à delegacia de Monte Santo de Minas na terça-feira e, acompanhado de uma advogada, confessou o homicídio e a ocultação do cadáver. O crime ocorreu no último dia 12.

O homem disse que, após uma briga, saiu da casa da atual mulher e voltou para o local onde mora, acompanhado da filha. Ao chegar, teria se irritado ao ver a menina urinar no chão por duas vezes. Quando ocorreu pela terceira vez, deu um soco na criança, que caiu no chão e bateu com a cabeça. A intenção, teria dito, era "corrigi-la'.

O pai da criança alegou à polícia que, em um primeiro momento, achou que a criança havia desmaiado, mas percebeu que ela não tinha sinais de vida. Ao ver que a filha estava morta, ele disse à polícia que a enrolou em um cobertor e a levou até a zona rural da cidade, onde ocultou o corpo próximo a um riacho, no interior de uma mata.

O investigado indicou a localização aos policiais civis, e nesta terça-feira a equipe encontrou o corpo da criança, parcialmente queimado e em avançado estado de decomposição. Ela estava abaixo de galhos e folhas, utilizados pelo homem para escondê-la. A perícia foi acionada e compareceu ao local.

O corpo da vítima foi encaminhado ao Posto de Perícias Integradas (PPI), na cidade de Passos, próxima a Monte Santo de Minas. A polícia informou aguardar o resultado dos laudos periciais para confrontar com a versão apresentada pelo suspeito. Ainda segundo a polícia, o homem possui antecedentes por tráfico de drogas.

Prisão preventiva

Com base nos levantamentos iniciais, a polícia representou pela prisão preventiva do homem, que foi deferida pela Justiça. Houve também indícios de participação da namorada do investigado, de 24 anos - não foi especificado qual teria sido a participação dela. A polícia também solicitou a prisão da mulher e o mandado judicial foi expedido. O casal foi preso preventivamente entre terça e quarta-feira, 18. As investigações prosseguem.

Após ser preso, o jogador Daniel Alves atleta alterou sua versão, sobre a denúncia de agressão sexual, feita em seu último depoimento na delegacia, na sexta-feira (20). O atleta está preso preventivamente no Centro Penitenciário de Brians, em Barcelona, na Espanha, acusado de cometer de agressão sexual a uma mulher no banheiro da Boate Sutton.

Segundo o Jornal El Periodico, Alves declarou que teve relações sexuais com a vítima, mas o ato foi consentido por ela. Uma semana depois da acusação do crime, ele enviou um vídeo para um programa da emissora espanhola Antena 3, negando a agressão e afirmando que não conhecia a jovem.  

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De acordo com as informações do veículo, Daniel Alves permanecerá preso até que um recurso de sua defesa seja bem-sucedida. O crime prevê penalidade de um a 12 anos de prisão. O Pumas, time de futebol mexicano no qual atuava, anunciou nesta sexta o encerramento do contrato de trabalho com o jogador. 

A Justiça do Rio de Janeiro negou mais um pedido de habeas corpus do ex-vereador Jairo de Souza Santos Junior, o Dr. Jairinho, preso desde o dia 8 de março de 2021, acusado da morte do menino Henry Borel, à época com 4 anos de idade. A mãe de Henry, Monique Medeiros de Almeida, que era companheira de Jairinho, também responde pelo crime de homicídio.

Laudo da necrópsia do Instituto Médico-Legal (IML) diz que o menino morreu em consequência de hemorragia interna por laceração hepática por ação contundente. Os exames apontaram 23 lesões no corpo da criança. A decisão é do relator da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto.

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No pedido, a defesa de Jairinho alegou que, na sentença de pronúncia, a prisão preventiva dele foi mantida de forma ilegal e que o decreto que a estabeleceu carece de fundamentação idônea, pois foi fundamentado em aspectos que dizem respeito ao mérito do caso penal, o que não tem sentido cautelar. Ao negar o pedido, entretanto, o desembargador Almeida Neto disse que a decisão está suficientemente fundamentada. 

O mérito do pedido de liminar em favor de Jairinho será apreciado pelo Colegiado da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, no dia 7 de março deste ano.

O cantor sertanejo Igor Moreira, de 29 anos, assassinado com mais de 20 tiros no dia 4 de janeiro, de acordo com a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), foi morto por engano. Na época, dois homens foram presos suspeitos de envolvimento no crime.

Ao site G1, o delegado responsável pelo caso, Ricardo Cunha, relatou que, em depoimento, os acusados confessaram que receberam ordens para matar um desafeto de um traficante, mas, após o crime, foram informados de que assassinaram o homem errado.

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"Eles contaram que não sabiam quem era o alvo, mas que tinham a missão de matá-lo. No entanto, eles foram avisados que mataram a pessoa errada. Era para matar defeseto de facção rival, mas assassinaram uma pessoa inocente (...) ele [Igor] era claramente inocente, sem passagem pela polícia, sem envolvimento com o tráfico de drogas ou com agiotagem", disse Cunha ao veículo.

O delegado que comandou as prisões dos suspeitos, Danniel Antony, explicou ao G1 que o primeiro envolvido a ser detido teria recebido a ordem para matar o cantor e foi o responsável por contratar os outros dois criminosos. Agora, a polícia está em busca de mais dois suspeitos envolvidos na morte de Igor Moreira. 

Suzane Von Richthofen, condenada pela morte dos pais em 2002, foi solta nesta quarta-feira, 11, e transferida para o regime aberto após decisão da Justiça. A informação foi confirmada pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) do Estado. O alvará de soltura foi cumprido às 17h35 pela Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier de Tremembé, onde ela estava presa.

Em julho de 2006, Suzane foi condenada a 39 anos e 6 meses de prisão, junto com Daniel e Cristian Cravinhos. Os três foram considerados culpados pelo assassinato do casal Marísia e Manfred von Richthofen, em outubro de 2002, há pouco mais de 20 anos. Daniel, então namorado de Suzane na época do crime, recebeu a mesma pena que ela, enquanto Cristian foi condenado a 38 anos e 6 meses.

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Suzane, que tinha pouco mais de 18 anos quando cometeu o crime, obteve progressão para o regime semiaberto em 2015. Atualmente com 39 anos, ela voltou a estudar com autorização da Justiça e faz graduação de biofarmácia em uma faculdade particular de Taubaté.

Suzane chegou a ser colocada em liberdade em dezembro de 2004, graças a um habeas corpus de sua defesa, mas voltou a ser presa após uma polêmica entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, em que foi flagrada sendo orientada pelo advogado a chorar e simular desconforto enquanto era entrevistada.

O ex-policial José Pereira da Costa, acusado de assassinar a tiros o empresário italiano Fabio Campagnola, na Praia do Francês, em Maceió, no último dia 3 de janeiro, se entregou à polícia nesta quinta-feira (5).

A informação foi confirmada pelo advogado da família do comerciante, Claudio Falleti, que faz a coordenação e assessoria jurídica junto ao Brasil e com o Ministério das Relações Exteriores da Itália.

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"Estamos felizes e satisfeitos, agora esperamos que a justiça faça seu próprio caminho. Vamos acompanhar de perto a evolução processual juntamente com o nosso colega no local", declarou Falleti.

Costa é acusado pelo crime de homicídio qualificado e se entregou à polícia poucas horas após a juíza Fabíola Melo Feijão, titular da 1ª Vara Cível e Criminal de Marechal Deodoro, decretar sua prisão preventiva.

Na medida, a magistrada explica que a prisão é necessária para garantir a ordem pública e a futura aplicação da lei e relata que tomou a decisão "porquanto restar evidenciado no inquérito policial que o suposto fato criminoso ocorreu, tendo, inclusive, as testemunhas e as imagens da câmera de segurança apontado a autoria dos disparos de arma de fogo contra a vítima para o acusado".

Até então, o ex-agente era considerado foragido desde o momento do crime. Sua esposa Karla Kassiana Vanderlei Warumby Cavalcanti, apontada como uma "incentivadora", permanece detida de maneira preventiva.

Mais cedo, a Polícia Civil de Alagoas apreendeu a arma usada por Costa para assassinar Campagnola, cuja morte ocorreu por conta de uma discussão sobre a instalação de um carrinho de churros do casal José e Karla em frente à sorveteria do italiano.

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Da Ansa

A Polícia Federal concluiu que houve crime do presidente Jair Bolsonaro ao estimular as pessoas a não usarem máscaras e fazer alarde contra as vacinas anticoronavírus. O inquérito foi aberto a pedido da CPI da Covid e a PF tentou ouvir o mandatário, que não quis prestar depoimento sobre a disseminação de informações falsas a respeito da Covid-19. O relatório final foi encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, do STF.

"Finalizamos a presente investigação criminal concluindo-se pela existência de elementos probatórios concretos suficientes de autoria e materialidade para se atestar que JAIR MESSIAS BOLSONARO e MAURO CESAR BARBOSA CID, em concurso de pessoas, cometeram os delitos de "provocar alarma, anunciando desastre ou perigo inexistente, ou praticar qualquer ato capaz de produzir pânico ou tumulto", previsto do art. 41 da Lei de Contravenções Penais, bem como de "incitação ao crime", previsto no art. 286 do Código Penal Brasileiro", diz trecho do relatório, publicado pelo jornal O Globo.

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O caso deve ser enviado para a primeira instância da Justiça, já que Bolsonaro perderá o foro privilegiado a partir de domingo (1).

Uma pessoa morreu e três ficaram feridas durante um tiroteio na Avenida Conde da Boa Vista, no bairro da Boa Vista, área central do Recife, no início da tarde terça-feira (27). A vítima fatal, segundo informações de populares, seria um dos autores dos disparos.

No local, populares disseram se tratar de tentativa de assalto. Há relatos também de se tratar de uma execução. Dois homens teriam chegado ao local realizando disparos - um deles conseguiu fugir. A Polícia Militar, entretanto, ainda não confirmou nenhuma das versões. 

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) relatou ter enviado uma equipe ao local, e o Corpo de Bombeiros confirmou ter socorrido um ferido ao Hospital da Restauração (HR), também na área central da capital. Não há informações de quem teria matado o suspeito.

Ao todo, foram quatro pessoas baleadas. Uma morreu, três sobreviveram com ferimentos por arma de fogo. De acordo com informações do Samu, as vítimas são uma mulher de 68 anos, atendida com ferimentos leves no Hospital Albert Sabin; uma outra mulher, de 76 anos, atendida na Policlínica Amauri Coutinho; e um homem, de 78 anos, atendido no Hospital da Restauração. 

Com informações de Vitória Silva.

Um aluno de 15 anos de idade esfaqueou o professor de educação física nesta sexta-feira (23) ao saber que seria reprovado. O caso aconteceu em Imaruí, Santa Catarina.

O docente precisou ser levado ao hospital de helicóptero, segundo o G1. 

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A faca de serra usada no atentado contra o professor ficou presa no tórax depois que o cabo quebrou. O professor não corre risco.

Segundo a Polícia Militar (PM), a motivação teria sido uma possível reprovação do aluno. O rapaz de 15 anos foi levado à delegacia na companhia do pai para registro do boletim de ocorrência.

Uma mulher foi esfaqueada pelo namorado enquanto trabalhava numa loja do Shopping Goiás Center Modas neste sábado (17), em Goiânia. Depois do crime o acusado tentou se matar. Ambos foram levados para o hospital.

Segundo informou a Polícia Militar ao G1, o homem teria entrado na loja dizendo que iria matar a namorada. O motivo do ataque não foi informado, assim como o nome da vítima e do acusado. Não há informações sobre o estado de saúde deles. 

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O centro comercial divulgou uma nota repudiando o ataque e se colocando à disposição para cooperar com a investigação. As imagens do circuito interno devem ser utilizadas pela polícia.

A polícia da Itália desmantelou nesta terça-feira (13) um grupo que enganou cerca de 200 turistas dos Estados Unidos por meio de um hotel falso criado na internet.

Duas pessoas foram presas e outras 19 foram denunciadas em liberdade durante uma operação conduzida em parceria com o Departamento de Segurança Interna dos EUA.

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O esquema funcionava da seguinte forma: os clientes reservavam hospedagens no site de um hotel inexistente no centro de Roma e depois eram contatados por telefone para pagar a entrada com cartão de crédito.

A quadrilha teria enganado cerca de 200 turistas americanos entre 2021 e 2022 e movimentado mais de 600 mil euros (R$ 3,4 milhões).

Durante a operação, a polícia italiana apreendeu celulares, computadores portáteis e cartões de crédito.

Em outra ramificação do inquérito, um casal é investigado por pagar estadias em hotéis de luxo em Roma com cartões de crédito clonados, causando prejuízos de mais de 120 mil euros (R$ 670 mil) aos estabelecimentos.

Os suspeitos, todos eles residentes na capital italiana, devem responder pelos crimes de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

Da Ansa

Uma van que transportava equipamentos do cantor britânico Harry Styles foi roubada na madrugada desta sexta (9), em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. Segundo a Polícia Militar (PM), o motorista do veículo informou à PM que foi rendido por três homens armados na BR-116. 

Harry Styles tem um show marcado Curitiba neste sábado (10). A apresentação faz parte da série de shows que o artista faz no Brasil com a turnê "Love On Tour". As apresentações estavam previstos para ocorrer em outubro de 2020, mas a pandemia de Covid-19 fez com que a turnê fosse suspensa. 

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De acordo com o G1, a PM não informou quais produtos estavam na van e não tinha encontrado os suspeitos, nem o veículo, até meados desta manhã. A produção do show ainda não se manifestou se o evento será afetado.

 

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (7) uma proposta que inclui agravantes para o crime de injúria racial, cuja pena é aumentada de 1 a 3 anos de reclusão para de 2 a 5 anos. O texto, um substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 4.566/2021, segue para sanção.

A proposta prevê o aumento das penas quando o crime de injúria racial for praticado em eventos esportivos ou culturais e para finalidade humorística. Originalmente, o projeto tratava da injúria racial em locais públicos ou privados de uso coletivo. O relator no Senado, Paulo Paim (PT-RS), acrescentou dispositivos deixando explícitos alguns casos de aplicação da nova regra. As mudanças feitas pelos senadores em maio foram agora confirmadas pelos deputados.

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O texto mantém a pena atual, prevista no Código Penal, para a injúria relativa à religião. Assim, a pena de 1 a 3 anos de reclusão continua para a injúria relacionada à religião ou à condição de pessoa idosa ou com deficiência, sendo aumentada para de 2 a 5 anos nos casos relacionados a raça, cor, etnia ou procedência nacional.

Outra novidade na redação proposta é que todos os crimes previstos nessa lei terão as penas aumentadas de um terço até a metade quando ocorrerem em contexto ou com intuito de descontração, diversão ou recreação.

Em relação ao crime de injúria em razão de raça, cor, etnia ou procedência nacional, a pena é aumentada da metade se o crime for cometido por duas ou mais pessoas.  Funcionário público Quando esse crime de injúria racial ou por origem da pessoa for cometido por funcionário público no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las, a pena será aumentada de um terço.

O agravante será aplicado também em relação a outros dois crimes tipificados na Lei 7.716, de 1989:  praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional: reclusão de 1 a 3 anos e multa; fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada para fins de divulgação do nazismo: reclusão de 2 a 5 anos e multa.

Para esses dois tipos de crime, se a conduta ocorrer “no contexto de atividades esportivas, religiosas, artísticas ou culturais destinadas ao público”, será determinada pena de reclusão de 2 a 5 anos e proibição de o autor frequentar, por três anos, locais destinados a práticas esportivas, artísticas ou culturais destinadas ao público, conforme o caso.

Sem prejuízo da pena pela violência, quem dificultar, impedir ou empregar violência contra quaisquer manifestações ou práticas religiosas será punido com reclusão de 1 a 3 anos e multa.

Redes sociais

Para todos esses crimes, exceto o de injúria, o texto atualiza o agravante (reclusão de 2 a 5 anos e multa) quando o ato é cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou de publicação de qualquer natureza, incluindo os casos de postagem em redes sociais ou na internet. 

*Da Agência Senado

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