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Conforme você havia acompanhado aqui no ESTRELANDO, segundo informações da CNN Brasil, a Polícia Civil do Rio de Janeiro teria prendido um suspeito de ter atirado no músico Mingau. Na noite do dia 2 de setembro, o artista foi atingido na cabeça em Paraty, no Rio de Janeiro.

Nesta sexta-feira, dia 15, de acordo com o G1, foi preso o segundo suspeito do caso. Segundo divulgado pela Polícia Militar, o suspeito estava na boca de fumo no dia do crime e foi quem avisou que o carro do músico estava entrando no bairro. Uma denúncia anônima foi o que levou os agentes a um imóvel na mesma região onde aconteceu o crime.

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No local, após o suspeito ser preso, os policiais encontraram uma pistola, dois carregadores, 23 munições, material para embalar drogas, um rádio de comunicação e grande quantidade de entorpecentes. E de acordo com o delegado, a arma apreendida na casa do suspeito é compatível com a usada no crime.

A Polícia Civil de Alagoas prendeu, nesta terça-feira (22), um homem de 22 anos, suspeito de ter estuprado, roubado e espancado uma mulher, de 49 anos, e agredido um bebê, de apenas sete meses, sobrinha dela, e que estava nos seus braços.

O crime aconteceu na tarde da segunda-feira (21), na residência das vítimas, no Sítio Braúnas, próximo à Fazenda Canto, zona rural daquele município.

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Ele foi encontrado e preso na casa da namorada, em Palmeira dos Índios, escondido debaixo da cama. Com ele, foi apreendido um celular roubado da vítima.

A sobrinha da vítima e mãe da criança agredida fez um vídeo nas redes sociais para relatar o crime. Apesar de ela ter afirmado que duas pessoas participaram, a polícia não confirmou buscas por um segundo suspeito.

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O crime

As investigações apontam que o acusado passou a noite bebendo e continuou, pela manhã, em companhia de um grupo de colegas, terminando a farra em um bar perto da casa das vítimas.

Parte do grupo foi embora por volta do meio-dia da segunda-feira. O acusado saiu sem pagar a conta, entrando em um matagal e chegando à casa da vítima, que fica a cerca de 200 metros do estabelecimento comercial.

Ela lhe deu água e comida e ainda emprestou o celular para ele, supostamente para fazer uma ligação para sua mãe. O homem saiu, mas voltou minutos depois, forçando a entrada na casa, onde estuprou a vítima, agrediu o bebê e levou o celular.

A mulher e o sobrinho foram levados, inicialmente, para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Palmeira, e depois transferidos para o Hospital de Emergência do Agreste, em Arapiraca. No hospital, a mulher reconheceu o acusado por meio de fotografias.

Policiais civis do Rio de Janeiro prenderam um homem, no último domingo (20), pelo crime de homicídio qualificado cometido contra a própria enteada, de apenas dois anos de idade. Ele foi capturado em Niterói, na Região Metropolitana do Rio.

Anna Rebeka de Souza Braz havia sido levada pela mãe e pelo padrasto à uma unidade de saúde. A menor já deu entrada em óbito e apresentava sinais de maus-tratos. O caso aconteceu no sábado (19).

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Na delegacia, o indiciado confessou o crime e assumiu ter agredido a criança com, pelo menos, nove socos. O motivo, segundo ele, é que ela estaria fazendo "pirraça".

A mãe, o pai biológico e a babá também prestaram depoimento. Esta última informou que as agressões eram constantes e que a criança se esquivava do autor.

Contra o acusado, foi cumprido um mandado de prisão temporária. As investigações seguem para apurar uma possível omissão por parte da mãe da criança.

A médica Thalitta da Cruz Fernandes, de 28 anos, foi encontrada morta na tarde de sexta-feira, 18, dentro de uma mala, no apartamento em que ela morava no bairro da Vila Imperial, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. O corpo foi descoberto por uma amiga que foi até o imóvel e chamou a polícia. O namorado da médica é o principal suspeito.

Thalitta é natural de Guaratinguetá e se mudou em 2016 para Rio Preto para estudar medicina na Faculdade de Medicina de Rio Preto (Famerp), onde se formou em 2021. A médica faria 29 anos no dia 21 de outubro. Segundo a polícia, a mãe de Thalita, que mora em Guaratinguetá, estranhou o silêncio da filha e pediu que uma amiga fosse até o prédio onde ela morava.

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Segundo o boletim de ocorrência, o apartamento da médica, no terceiro andar, estava trancado. A amiga acionou a polícia com a ajuda de porteiro. O corpo foi encontrado nu dentro de uma mala, na lavanderia do apartamento. Ainda segundo a polícia, o namorado, de 26 anos, que estava com Thalita há três anos, foi o último a entrar no apartamento. A polícia está tentando encontrá-lo.

O corpo de Thalitta passou por perícia no Instituto Médico Legal (IML) de Rio Preto. A vítima tinha ferimentos no rosto e no corpo provocados por faca. Imagens do circuito de segurança do prédio foram enviadas à polícia.

Em nota, a Famerp lamentou a morte da aluna: "Com pesar, a diretoria da Famerp lamenta profundamente o falecimento trágico da aluna da turma 49, Thalita Fernandes. Sua partida prematura nos entristece. Nossos sentimentos aos familiares e amigos e colegas neste momento de tristeza e consternação".

A prefeitura de Bady Bassit, cidade vizinha onde Thalitta trabalhava, também lamentou a morte da médica nas redes sociais: "É com imenso pesar que a Prefeitura Municipal recebe a lamentável notícia do falecimento da médica Thalitta da Cruz Fernandes, plantonista da UBS de nossa cidade. Respeitada por todos e admirada pelo profissionalismo, amizade, integridade e pela maestria ao cuidar da população, dra. Thalitta deixa um legado incontestável e de relevância fundamental para a saúde do município".

O filho de Maria Bernadete Pacífico, liderança quilombola assassinada nessa quinta-feira (18), acredita que a morte da mãe foi um crime encomendado por quem tem interesse no território ocupado pelo Quilombo Pitanga dos Palmares, no município de Simões Filho (BA). Maria Bernadete Pacífico, de 72 anos, foi morta a tiros na casa onde vivia.

Em entrevista à TV Brasil, o filho dela, Jurandir Wellington Pacífico, informou que a mãe era ameaçada de morte desde 2016 e avaliou que o assassinato dela é uma consequência da impunidade do assassinato do irmão dele e filho de Bernadete, Flávio Gabriel Pacífico dos Santos, mais conhecido como Binho do Quilombo, morto também a tiros em 2017.  “É crime de mando, crime de execução, não tem para onde correr, igual ao de Binho do Quilombo”, afirmou o filho da vítima. “Eu já perdi meu irmão, já perdi minha mãe, só resta eu, eu sou o próximo”, concluiu.  Jurandir fez um apelo ao governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, e ao Ministério da Justiça e Segurança Pública para que eles deem uma resposta à sociedade.       Bahia (BA) -  Jurandir Pacífico, filho da Maria Bernadete, líder quilombola assassinada na Bahia. Foto: Arquivo pessoal/Divulgação Simões Filho (BA) - Jurandir Pacífico, filho de Maria Bernadete, líder quilombola assassinada na Bahia. Foto: Janaína Neri Questionado sobre quem estaria por trás do assassinato, Jurandir respondeu: “Especulação imobiliária, grilagem de terra, política, grandes empreendimentos, tudo isso aí”.

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Crime

Segundo o filho de Bernadete, o crime ocorreu enquanto ela via televisão. “Ela estava sentada no sofá assistindo com dois netos e mais duas crianças. Os dois meliantes adentraram na casa, botaram as crianças no quarto e executaram minha mãe com mais de 20 tiros”, relatou.   

O filho de Bernadete destacou que a família sempre liderou a comunidade e que Bernadete há mais de 40 anos representava o quilombo, além de participar de movimentos sociais ligados à cultura e ao movimento negro.

“Ontem, Simões Filho perdeu uma das maiores representantes da cultura do município. Chamava-se Mãe Bernadete. Uma das maiores representantes do movimento negro da Bahia, do Brasil e do mundo”, lamentou.

Proteção à testemunha 

Jurandir confirmou que a mãe estava no programa de proteção à testemunha e, por isso, havia câmeras em volta da casa, mas que os policiais só visitavam o local por 20 ou 30 minutos por dia, não ficando de prontidão na comunidade.

“Os meliantes sabiam os horários que eles [os policiais] iam e atacaram. Tanto que na hora que executou minha mãe, cadê a proteção? A única coisa que ficou foram as câmeras que gravou”, afirmou.

Um pastor evangélico foi preso, na última sexta-feira (4), acusado de estuprar uma adolescente de 13 anos no Rio de Janeiro. Jesse de Oliveira Cardoso, de 47 anos, foi detido no bairro Nova Aurora, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Informações preliminares apontam que o religioso praticou o crime dentro do gabinete.

À polícia, ele teria alegado que a motivação foi porque Deus teria o autorizado a tocar no corpo da menina, que frequentava a mesma igreja. "A todo instante, durante toda a violência sexual, ele disse que mataria a mãe dela, que mataria o irmão", contou a delegada titular da DEAM de Belford Roxo, Ana Carla Rodrigues Moura Nepomuceno em entrevista ao site G1.

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As investigações também apotaram que o acusado já respondia a outros inquéritos por violação sexual mediante fraude. "Uma das vítimas noticiou que, a pretexto de curá-la de um câncer, pegou azeite de oliva e passou no corpo dessa jovem. Ele se aproveitava da credulidade dessas jovens mulheres", afirmou a delegada ao veículo. 

Foi presa, nessa quinta-feira (3), uma mulher acusada de abandono de incapaz e tortura contra suas filhas. A acusada, inclusive, se alimentava na frente das filhas, deixando-as com fome. Ela foi localizada e detida em um shopping center, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.

De acordo com a polícia, as investigações tiveram início em janeiro, após denúncias de vizinhos de que a mulher deixava as filhas, de 8 e 1 ano de idade, sozinhas em casa. Na ocasião, as crianças, que apresentavam hematomas e outras lesões, foram encaminhadas à delegacia pelo Conselho Tutelar e, posteriormente, foram entregues para os respectivos pais, já que eram fruto de diferentes relacionamentos da mãe.

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Durante as apurações, os investigadores descobriram que a mulher batia constantemente nas filhas, as ameaçava e as xingava, causando intenso sofrimento físico e mental. A menina mais velha ainda era obrigada a cuidar da bebê por longos períodos.

A avó – mãe da presa – disse em depoimento que a filha tem problemas de ansiedade e fúria, mas não trata adequadamente. Afirmou também ter certeza de que ela dopava as crianças e que já fez um registro de ocorrência contra a filha por ameaça e invasão de domicílio.

Com informações da assessoria

Um médico foi encontrado morto, com mãos e pés amarrados, em uma residência no município de Dourados, interior do Mato Grosso do Sul, a 225km de Campo Grande. Ele estava desaparecido desde o dia 26 de julho, quando foi visto pela última vez saindo de um plantão de um dos hospitais onde trabalhava.

Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, não compareceu no serviço na sexta-feira (28) nem no sábado (29), o que preocupou familiares e amigos. Um boletim foi registrado na última quarta-feira (2) para confirmar seu desaparecimento.  

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Um moradora de Dourados, ao perceber um carro estacionado próximo de sua residência por muitos dias, ligou para a polícia, desconfiada. Ao se aproximar do veículo, notou o jaleco pendurado no banco, e sentiu um cheiro forte vindo da casa. 

A perícia encontrou o corpo de Gabriel em decomposição, em cima de uma cama, com os pés e mãos amarrados. Os policiais ainda identificaram feridas na cabeça da vítima.

A polícia não descarta nenhum suspeito, visto que familiares e amigos teriam recebido mensagens do médico quando já estava desaparecido.

O corpo de um homem foi encontrado dentro de um córrego na Grota da Cerâmica, no bairro do Tabuleiro dos Martins, em Maceió. Segundo as investigações, a vítima foi identificada como Yuri Cristhyan dos Santos, de 30 anos, que trabalhava como cobrador de van e vendedor ambulante.

A Polícia Militar de Alagoas esteve presente no local do crime, auxiliando o trabalho da perícia, e relatou que o homem foi assassinado com quatro disparos de arma de fogo. Os tiros atingiram o braço, o peito e as costas de Yuri.

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O homem foi visto pela última vez por volta das 13h, da última segunda-feira (31), quando saiu de casa para trabalhar. Quando ele não retornou ao final do dia, uma mobilização foi iniciada e cartazes de busca compartilhados pelas redes sociais.

Segundo os familiares da vítima, o rapaz, que morava em Rio Largo, não tinha passagens pela polícia, não era envolvido com tráficos de drogas, assim como também, não sofreu ameaças nos últimos dias e não tinha inimigos.

O corpo da vítima foi recolhido para o Instituto de Medicina Legal (IML), onde passou por exames de necropsia. 

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai investigar como foi realizado o crime e a motivação. Além disso, a Polícia Civil do Estado já iniciou as investigações para apontar a autoria.

O juiz José Gilberto Alves Braga Júnior, de Jales (SP), que fica a cerca de 586 km da capital, sugeriu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva relativiza a prática de furto de celulares. Na decisão de converter em preventiva a prisão em flagrante de um homem acusado de furtar um celular, o juiz afirmou ‘que talvez o furto de um celular tenha se tornado prática corriqueira na capital, até porque relativizada essa conduta por quem exerce o cargo atual de presidente da República, mas para quem vive nesta comarca, crime é crime’.

A decisão, divulgada pela revista eletrônica Consultor Jurídico (ConJur), dá a entender que declarações do presidente Lula colaborariam com o aumento no número de furtos de celulares em São Paulo. Isso motivou a Advocacia-Geral da União a acionar o Conselho Nacional de Justiça, nessa terça-feira (25), contra o magistrado.

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Desde 2021, boatos fraudulentos circulam na internet com uma entrevista de Lula editada para parecer que ele falou em ‘tomar cerveja junto’ com ladrões de celulares. A notícia falsa chegou a ser usada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em um dos debates durante a campanha presidencial de 2022.

A entrevista original, que gerou o vídeo fraudulento, foi transmitida ao vivo, em 25 de agosto de 2017, na página oficial do político no Facebook e tem pouco mais de 1h de duração.

Lula relaciona os casos de violência ao nível de pobreza e à desesperança da população: "É uma coisa que está intimamente ligada. Ou seja, o cidadão teve acesso a um bem material, a uma casinha, a um emprego, e de repente o cara perde tudo. Então, vira uma indústria de roubar celular. Para que ele rouba celular? Para vender, para ganhar um dinheirinho. Eu penso que essa violência que está em Pernambuco é causada pela desesperança."

Em sua reclamação disciplinar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a AGU diz que a declaração do juiz Braga Júnior ‘é inoportuna, desnecessária e fundamentada em notícia falsa, estando absolutamente desconexa dos fatos e dos pedidos deduzidos no procedimento criminal que estava sob sua responsabilidade’, e reitera que a conduta do magistrado é ‘ilegal e abusiva’.

Na reclamação endereçada ao corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, a AGU assevera que ‘ou o juiz agiu com grave infração ao dever de diligência - ao replicar conteúdo falso notoriamente conhecido -, ou atuou com dolo específico de desinformar. Por essa razão e pelo demais fundamentos expressos na petição, o órgão requer ao CNJ o recebimento da reclamação disciplinar e a aplicação da punição cabível ao caso, prevista na legislação que disciplina a atuação dos magistrados no país.’

‘10 mandamentos’

O juiz de Jales também citou a Bíblia para justificar sua decisão. ’Os Dez Mandamentos, esculpidos nas Tábuas das Leis, formam uma das mais conhecidas passagens bíblicas. Além de regras pra vida, trazem dois crimes cruciais para a humanidade: não matarás (homicídio); não furtarás (furto)’, escreveu.

Um casal foi preso na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro, acusado de matar por espancamento uma criança de quatro anos. A Polícia Militar foi acionada por uma médica, depois de o pai e a madrasta darem entrada na unidade com a criança desacordada e com sinais visíveis de maus-tratos.

Policiais do 40º Batalhão da Polícia Militar (BPM) encaminharam o casal à 35ª Delegacia de Polícia (Campo Grande), onde o caso está sendo investigado. Os dois foram autuados em flagrante pelo crime de maus tratos resultando em morte.

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Segundo a polícia, o pai teria dito que a criança sofrera uma queda. O boletim médico, no entanto, revelou que a vítima apresentava manchas roxas pelo corpo e inchaço nas pernas.

Segundo a UPA, a criança deu entrada na unidade às 10h54 de sexta-feira (21), com parada respiratória. Manobras de ressuscitação foram realizadas sem sucesso. O óbito foi constatado às 11h45 e o corpo encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

Operação conjunta das polícias civis de Goiás e São Paulo prendeu, nessa quinta-feira (20), uma dupla suspeita pelo golpe do 'falso militar americano'. Fingindo ser integrante das forças armadas dos Estados Unidos, um homem enganou uma vítima de Goiás, fazendo-a transferir mais de R$ 10 mil para a conta bancária do comparsa.

Segundo as investigações, após adicionar a vítima nas redes sociais e obter seu número de telefone pessoal, o criminoso, passando-se por militar americano, conversou com a vítima, diariamente, durante 24 dias, ganhando a confiança desta. 

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Em determinado momento das conversas, o falso militar americano diz que enviou produtos de valor, como joias e outros bens móveis, para a vítima. A mentira contada era que tais objetos teriam ficado retidos na rede aeroportuária do Brasil, sendo-lhe cobrada uma taxa, no valor de cerca de R$ 10 mil para a liberação dos produtos.

O aplicador do golpe é um homem da Nigéria, de 35 anos, residente na cidade de São Paulo. Segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), nos últimos seis meses, o africano movimentou cerca de R$ 1,4 milhão em apenas uma de suas contas bancárias, algo incompatível com sua renda declarada, razão pela qual foi decretada sua prisão preventiva.

O segundo preso, também residente em São Paulo, de 18 anos, era o operador financeiro do esquema criminoso, responsável, portanto, por receber em suas contas bancárias os valores angariados ilicitamente.

Tendo em vista que foram descobertas outras vítimas que também pagaram valores nas contas do jovem, verificando-se, em apenas uma de suas contas, uma movimentação de R$ 200 mil em dois meses, foi decretada sua prisão preventiva.

A Operação Smith capturou os suspeitos nas cidade de São Paulo e Ferraz de Vasconcelos/SP. Além disso, foram cumpridos quatro mandados de busca domiciliar e sequestro de contas bancárias e arresto de bens móveis.

Policiais civis do Rio de Janeiro apreenderam, nessa terça-feira (18), um adolescente por fato análogo ao crime de roubo. Em depoimento, o jovem disse que roubava os carros por encomenda e que recebia R$ 3 mil por veículo. 

Ele foi capturado após trabalho de inteligência e monitoramento. Contra ele foi cumprido um mandado de busca e apreensão.

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Segundo os agentes, o adolescente roubou um veículo com um comparsa. Após perseguição, ele abandonou o carro, entrou em um ônibus, mas foi localizado e apreendido. O jovem foi encaminhado para uma unidade socioeducativa e, em seguida, colocado em liberdade. No entanto, o adolescente descumpriu as medidas impostas e a Justiça determinou a captura dele.

A investigação continua para identificar outros envolvidos no crime.

Com informações da assessoria da PCRJ

Um taxista de 65 anos foi preso, na última quarta-feira (12), por se masturbar na rua. O crime aconteceu próximo à delegacia de Boa Viagem, na zona sul do Recife. Uma mulher que passava no local viu o momento em que o homem expôs sua genitália enquanto olhava para ela. 

A vítima correu até a delegacia para procurar ajuda, e um homem que estava próximo do criminoso o segurou até a chegada dos policiais. De acordo com a Polícia Civil, ele foi autuado por importunação sexual e deverá passar por uma audiência de custódia. 

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Segundo o Código Penal, a pena por importunação sexual varia de um a cinco anos de prisão. 

 

Dois suspeitos de se passar por policiais civis foram barrados ao tentar entrar em um prédio de luxo em Moema, na zona sul de São Paulo. Eles foram até o local com uma viatura falsa e falaram que precisavam ingressar no edifício para cumprir um mandado judicial. Desconfiado, um funcionário disse que acionaria a Polícia Militar para acompanhar a ação, o que dissuadiu a dupla.

O caso ocorreu no começo da manhã da segunda-feira, 3, e a cena foi capturada por câmeras de segurança do edifício. O alvo foi um prédio de 21 andares, com um apartamento por nível, na Rua Juquis - o edifício fica próximo da Avenida Ibirapuera, uma das principais da região. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

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Uma moradora do prédio disse ao Estadão que o funcionário desconfiou da situação por causa da postura incisiva da dupla, que demonstrou pressa para entrar no edifício. Pelas imagens obtidas pela reportagem, a viatura falsa estaciona na rua por volta de 8h30. Em seguida, os dois suspeitos descem do carro e vão até a portaria do prédio - os dois usam roupas que imitam as usadas por policiais civis e até um distintivo falso.

Em áudio que circula em grupos de WhatsApp, o funcionário afirma que a dupla disse, por interfone, que tinha mandado judicial para cumprir. Ele afirmou, então, que ia chamar um morador, o síndico do prédio, e a PM para acompanhar a ação. A pintura do carro, um Palio Weekend, também gerou desconfiança. "Quando falei isso, o de trás disse: ‘então está bom, a gente vai chamar o delegado e depois volta’", disse.

As imagens e o áudio repercutiram não só entre moradores de Moema, como em grupos de moradores de regiões próximas, como Jardins e Itaim Bibi. Segundo Rodrigo Salles, presidente do Conseg Jardins e Paulista, casos como esse ocorriam com mais frequência na região entre 2016 e 2017, mas com criminosos se passando por policiais federais.

Segundo a moradora do prédio que foi alvo da dupla, o condomínio pregou um aviso nas áreas comuns do edifício informando sobre o ocorrido. Nele, os administradores se disponibilizavam a enviar o vídeo para quem ainda não tivesse assistido e também davam algumas dicas de segurança, como tomar cuidado na hora de sair ou entrar no prédio.

Conhecido por ter estado à frente das ações de combate ao tráfico de drogas na Cracolândia, na zona central da cidade, o delegado Roberto Monteiro também gravou um vídeo com dicas de segurança para condomínios após o episódio desta segunda em Moema. O material, que tem sido compartilhado em grupos de moradores de bairros da região, reúne recomendações como:

Orientar os funcionários para sempre solicitar a documentação de policiais;

Pesquisar a placa da viatura para ver se bate com o modelo do carro;

Se a desconfiança persistir, acionar a Polícia Militar por meio do 190.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública afirmou que a ocorrência foi registrada no 70º Distrito Policial (Sapopemba), que analisa as imagens capturadas pelo edifício e trabalha para identificar os autores e esclarecer o caso.

A pasta afirmou que a equipe de investigação da unidade também está em contato com outras unidades policiais para "troca de informações sobre os fatos ocorridos envolvendo a suposta viatura em outras regiões". "Outros detalhes serão preservados para garantir a autonomia das investigações", afirmou a secretaria.

Há um mês, a Polícia Civil prendeu em flagrante um homem de 42 anos suspeito de se passar por investigador de polícia. Ele foi encontrado em um imóvel na Vila Medeiros, na zona norte da capital. Com ele, foram apreendidos um distintivo, duas réplicas de arma de fogo, uma granada de gás lacrimogêneo e munições de grosso calibre.

O lateral direito Régis, ex-CSA, Bahia e outros clubes do Brasil, foi preso em uma pousada na cidade do Corrente, interior do Piauí, acusado de esfaquear seu irmão. Ele foi detido, nesta quinta-feira (6).

Regis, que já foi preso em outras três ocasiões, teria desferido facadas no abdômen do seu irmão e foi encontrado dormindo, possivelmente embriagado, segundo relatório policial.

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O jogador foi detido e encaminhado à delegacia enquanto seu irmão foi levado ao hospital. O jogador já foi preso por uma confusão em um motel e por dirigir embriagado e sob efeito de drogas.

Nesta segunda-feira (3), a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) pediu a prisão do cantor bolsonarista e líder evangélico da Igreja Lagoinha, André Valadão. O pedido surgiu após o pastor afirmar, durante culto em Orlando, nos Estados Unidos, que “se Deus pudesse matava tudo e começava de novo”. As falas foram proferidas em meio a um culto religioso contra a comunidade LGBT+. 

Depois da repercussão do vídeo em que Valadão incita a violência, a parlamentar protocolou, junto ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), um Procedimento Investigatório Criminal em que atribui à Valadão o crime de incitação e de homotransfobia. 

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 “É importante dizer que a fala, independentemente do contexto em que foi dita, apresenta um perigo de absoluta preocupação, sobretudo no contexto em que o Brasil figura no topo da lista de países que mais matam e violentam pessoas LGBTQIA+ em todo o mundo”, ressaltou a deputada no documento. 

“A gravidade da situação também aponta para Justiça brasileira a necessidade de um posicionamento institucional a respeito das reiteradas declarações LGBTfóbicas feitas por André Valadão, que age no sentido de instigar seus fiéis a terem e manifestarem o ódio contra representantes da comunidade LGBTQIA+”, pontuou. 

A deputada também solicitou à justiça que as declarações do pastor sejam retiradas das redes sociais, tendo em vista o “evidente caráter criminoso de seu conteúdo”.   No culto, intitulado Teoria da conspiração, realizado por André Valadão no último domingo (2), o pastor sugeriu que os evangélicos fizessem "o trabalho sujo'' ao pregar a morte dos membros da comunidade. 

"Agora é a hora de tomar as cordas de volta e dizer: não, não, não. Pode parar, reseta”, começou o pastor. “Ai Deus fala: Não posso mais. Já meti esse arco-íris aí. Se eu pudesse eu matava tudo e começava tudo de novo. Mas prometi para mim mesmo que eu não posso. Agora tá com vocês”, emenda.

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu, nesta quinta-feira (29), Gesiely de Sousa Vieira, de 22 anos, apontada como cúmplice do sequestro de uma menina de 12 anos pelo pedófilo Daniel Moraes Bitta, de 42 anos. Segundo as investigações, ela teria dopado a garota com clorofórmio no momento em que Daniel a aborda na saída da escola, na última quarta-feira (28).

Assim como o analista de TI, que publicava conteúdos nas redes sociais se mostrando contra a pedofilia, os perfis pessoais de Gesiely não pareciam suspeitos, em especial por ela se descrever como blogueira, cristã, digital influencer. Entre as publicações de versos bíblicos, ela também tinha fotos em posições sensuais. Vieira ainda teria criado, há poucas semanas, um perfil em uma plataforma de conteúdo adulto.

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Após ser presa em casa, ela foi levada à 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), onde prestou depoimento. De acordo com a polícia, Gesiely e Daniel se conheciam há cerca de dois anos, apesar de não haver foto dos dois juntos nas redes sociais.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro, através da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), vai instaurar um inquérito para investigar os vídeos das influenciadoras Kerollen Cunha e Nancy Gonçalves. Os conteúdos publicados no TikTok mostram mãe e filha distribuindo banana, um macaco de pelúcia e dinheiro para crianças negras na rua. 

Com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram e 13 milhões no TikTok, a dupla  pode responder pelos crimes de racismo ou injúria racial, além de ferir o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ao expor os menores. 

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Nancy aparece nas imagens e pede que as crianças escolham entre dinheiro ou uma caixa de presentes. Dois menores abordados optam pelos presentes ao invés dos R$ 10 e R$ 5 oferecidos pela influenciadora. Ao abrir as embalagens, as crianças são surpreendidas com uma banana e com o animal de pelúcia. 

Os vídeos foram retirados do perfil após a repercussão negativa. A expectativa é que a investigação seja instaurada ainda nesta quarta (31). 

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