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O deputado federal Daniel Silveira (PSL) teve quatro pedidos de asilo diplomático recusados. Silveira foi preso novamente em 24 de junho após violar 36 vezes as regras de uso da tornozeleira eletrônica. Ele é investigado por ameaças a ministros do STF.

A defesa do deputado não revelou a quais embaixadas foram feitas as solicitações, mas informou que três foram de países europeus e um de país asiático, segundo o portal Metrópoles. A recusa se deu porque os países não são signatários da Carta de Caracas, o que inviabilizaria o asilo.

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Por enquanto, a defesa do parlamentar descarta pedir asilo a embaixadas de outros país, alegando que poderia causar conflitos diplomáticos. Asilo diplomático é concedido em casos de estrangeiros perseguidos no próprio território.

Após denunciar o esquema milionário de propina na compra de doses da Covaxin pelo Ministério da Saúde, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirma que chegou a ser convidado a participar da negociação. Ele conta que foi convidado para duas reuniões com o lobista Silvio Assis, que tentou convencê-lo a não atrapalhar as articulações em troca da reeleição.

Segundo as informações da Crusoé, o segundo encontro ocorreu em maio com a presença de Assis e do líder do governo Bolsonaro na Câmara, o deputado Ricardo Barros - apontado por Miranda como articulador do 'rolo', como teria dito o próprio presidente.

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A intenção era fazer com que Miranda convencesse seu irmão, o servidor Ricardo Miranda - responsável pela importação de medicamentos, que diz ter sido pressionado pela aquisição das doses da Covaxin - possibilitasse a compra superfaturada.

Com a discordância dos irmãos, o lobista – que já foi preso pela Polícia Federal em um esquema no Ministério do Trabalho - teria oferecido o pagamento de U$ 0,6 por dose, ou seja, se o Ministério contratasse 20 milhões de unidades, ele receberia R$ 6 milhões.

Assis confirma que se reuniu com o deputado em seu escritório, mas nega que chegou a tratar sobre a aquisição de vacinas. "Com o Luis eu tenho uma relação nova. Ele esteve no meu escritório três vezes, ou quatro, não me recordo precisamente. Não tem nada de anormal, não [...] o Ricardo é amigo, tem mais de dez anos que eu conheço”, explicou.

   A suspeita de corrupção do governo Bolsonaro envolvendo um de seus líderes na Câmara, o deputado Ricardo Barros (PP-PR), pode ser revertida em uma representação contra o denunciante. Lideranças do Centrão analisam um pedido de cassação do deputado Luís Miranda (DEM-DF), responsável por revelar o suposto superfaturamento na compra de 20 milhões de doses da vacina Covaxin.

A ala do PP quer levá-lo ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados para que seu mandato seja retirado, indica o jornalista Lauro Jardim. Vale destacar que ele faz parte da base governista e era um dos principais aliados do presidente Jair Bolsonaro.

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Contudo, Miranda alega ter gravado uma conversa com o Bolsonaro no Palácio da Alvorada, no dia 20 de março, em que o gestor comenta sobre o "rolo" de Barros na negociação dos imunizantes.

"A gente tem como mostrar a verdade e de um jeito que vai ficar muito ruim para o presidente", chegou a afirmar o deputado, que denunciou o esquema em depoimento na CPI da Covid. 

O deputado federal Julio Cesar Ribeiro (Republicanos) solicitou que o Ministério Público Federal (MPF) investigue a campanha publicitária lançada na última quinta-feira (24), pela Burguer King em homenagem ao orgulho LGBTQIA+. 

"Se criança não pode namorar, então por que a Burger King se vê no direito de envolvê-la em assuntos de cunho sexual? Ela não tem discernimento para encarar discussões desse nível. Cabe ao MP intervir e avaliar se a rede não fere o ECA e outras políticas de proteção às crianças", disse o deputado.

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Julio aponta ainda que envolver "inocentes em assuntos como este é de tamanha irresponsabilidade, pois as crianças não possuem autonomia sobre o assunto, afinal, são apenas crianças", pontua.

A campanha em homenagem ao público LGBTQIA+ mostra como as pessoas deveriam falar sobre o tema com as crianças. No decorrer da peça publicitária, são as crianças que acabam falando sobre o que entendem e a sua convivência com os LGBTQIA+.

O que deveria ser só uma forma de homenagear o público e conscientizar sobre o respeito com a diversidade acabou gerando polêmica entre o público brasileiro que se considera conservador. O nome da Burguer King, inclusive, chegou a figurar entre os assuntos mais comentados no twitter com a briga entre os que gostaram da peça e aqueles que lançaram repúdio.

Na tarde deste sábado (26), o deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) usou suas redes sociais para anunciar que seu partido entrará com pedido de cassação do mandato de Ricardo Barros (PP-PR), junto ao Conselho de Ética da Câmara do Deputados. Na última sexta (26), Barros foi apontado como responsável por ter pressionado servidores do ministério da Saúde a assinar a compra da vacina Covaxin, durante a CPI da Pandemia.

“Nós do PSOL vamos entrar no Conselho de Ética da Câmara exigindo a cassação de Ricardo Barros, líder do governo Bolsonaro. Está claro que Barros cometeu ato de corrupção por agir em favor da Precisa Medicamentos no contexto de contrato fraudulento da Covaxin. Basta”, publicou Ivan Valente, em sua conta no Twitter.

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A ligação de Barros com o esquema da compra da vacina foi apontada pelo deputado Luís Miranda (DEM-DF), convidado da CPI. Miranda disse ainda que informou pessoalmente o presidente Jair Bolsonaro sobre as incongruências na escolha da Precisa Medicamentos como fornecedora dos insumos.

Nesta sexta-feira (25), durante intervalo da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, o senador Marcos do Val (Podemos) e o deputado Luis Miranda (DEM), depoente da comissão, se desentenderam.

O deputado chegou a ser empurrado pelo senador com o corpo; a confusão só ficou no boca a boca após outros senadores afastarem os parlamentares.

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Confira o vídeo:

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O deputado e seu irmão Luís Ricardo Miranda, que é servidor do Ministério da Saúde, foram ouvidos na CPI sobre um possível esquema de corrupção envolvendo a compra da vacina indiana Covaxin. Durante o depoimento, a base bolsonarista tentou tumultuar. Aos berros, o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) interrompeu os esclarecimentos a respeito da compra da vacina Covaxin.

O senador governista Marcos Rogério (DEM-RO) foi outro que  interrompeu a fala de Luís Ricardo, ao insistir em perguntar fora do espaço estabelecido pela relatoria. "Me erre", respondeu Aziz.

O deputado federal Orlando Silva (PCdoB) apresentou à Procuradoria Geral da República um pedido de abertura de inquérito e de afastamento cautelar contra  Sergio Camargo, da presidência da Fundação Palmares, por improbidade administrativa.

Orlando afirma que "por ódio ideológico, censura e culto à própria indigência intelectual, esse cidadão tem feito da Fundação Palmares um espaço de perseguição ao movimento negro e a seus intelectuais, bem como patrocinando uma odiosa campanha para o apagamento de nossa história de resistência".

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O deputado salienta que preza e exalta a memória dos heróis negros que lutaram pela liberdade da população. "Tenho a obrigação política e moral de impedir que os fascistas de plantão boicotem, censurem e reescrevam a história", pontua.

Até a publicação desta matéria, nem o presidente da Fundação Palmares nem a própria instituição se manifestaram sobre o pedido de abertura de inquérito.

Na manhã desta sexta-feira (11), o deputado federal Marcelo Freixo confirmou que vai deixar o PSOL após 16 anos no partido. Ainda com futuro incerto, o parlamentar se encontrou recentemente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas rumores apontam que ele pode concorrer ao Governo do Rio de Janeiro em 2022 pelo PSB.

O anúncio foi feito no perfil do próprio Freixo no Twitter. Em uma série de publicações, ele recordou o histórico de atuação nas Comissões Parlamentares de Inquérito junto ao partido nas Câmaras federal e do Rio de Janeiro.

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Embora esteja de saída, o parlamentar ainda reforçou que se mantém ao lado do PSOL pelo "dever histórico" de derrotar o atual presidente Jair Bolsonaro nas urnas.

"As eleições de 2022 serão um plebiscito nacional sobre a Constituição de 1988, se ela ainda valerá no Brasil. Por isso nós democratas não temos o direito de errar: do outro lado está a barbárie da fome, da morte e da devastação", escreveu.

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 Em um áudio obtido pelo Portal Metrópoles, o deputado Laerte Bessa (PL-DF), conhecido por integrar a bancada da bala, relata que apoiou o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) para que ele promovesse um golpe contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e fechasse o congresso nacional. A gravação ocorreu depois que o presidente vetou o dispositivo que concederia plano de saúde a policiais civis e dependentes, conforme consta no Diário Oficial da União desta sexta (4).

“Era esperado que ele simplesmente vetasse pelo fato de que ele estava achando que poderia cometer um crime de responsabilidade. Bom, eu não quero comentar sobre o presidente, porque ele não é isso tudo que o povo está pensando. Eu conheço ele bem e sei que ele deixou muito a desejar no comando do país. Todo mundo sabe que nós votamos nele pra ele dar o golpe, pra ele acabar com o Supremo e, se fosse o caso, fechasse o Congresso também, porque eu era totalmente a favor, e ele simplesmente se acovardou”, declarou Bessa.

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No arquivo, o parlamentar também ataca o relator do projeto, Luís Miranda (DEM-DF). “O senhor Luis Miranda, quem conhece, é um estelionatário contumaz aqui no Distrito Federal. Ele tem em torno de 12 processos, inquéritos policiais nas delegacias aqui do Distrito Federal, sem contar nos Estados Unidos. Então, o nosso pessoal colocou muita fé nele. Eu sabia que aquilo era um balão de ensaio, que era fogo, fogo na fogueira sem álcool e que nós podíamos simplesmente ter uma grande decepção no final daquele projeto que ele era o relator. Eu tinha certeza, ia sair também que os nossos policiais não acreditam em Papai Noel”, colocou.

O conteúdo foi disparado para as redes sociais de policiais civis. Ao Metrópoles, Luís Miranda negou as acusações e informou que levará o caso ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.

O deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira, 20, que autorize a abertura de uma investigação sobre declarações dadas em março pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), quando defendeu o uso das Forças Armadas para a manutenção da liberdade na pandemia.

Na ocasião, em discurso aos apoiadores no Palácio do Planalto, Bolsonaro afirmou que 'tiranos tolhem a liberdade das pessoas', em referência a governadores e prefeitos que impuseram restrições à circulação de pessoas para frear o avanço do coronavírus. "Alguns tiranetes ou tiranos tolhem a liberdade de muitos de vocês. Pode ter certeza, o nosso Exército é o verde oliva e é vocês também. Contem com as Forças Armadas pela democracia e pela liberdade", disse. "Estão esticando a corda, faço qualquer coisa pelo meu povo. Esse qualquer coisa é o que está na nossa Constituição, nossa democracia e nosso direito de ir e vir", prosseguiu.

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No pedido, o deputado afirma que Bolsonaro incitou a 'subversão da ordem política e social' e a animosidade entre as Forças Armadas e governos locais.

"Está clara a intenção do presidente de incitar a população que está sofrendo com as restrições e imposições de regras de distanciamento social para se oporem as medidas, inclusive de forma violenta. Esse fato autorizaria, na visão caolha do presidente, a intervenção militar como instrumento de garantia", diz um trecho do pedido. "Ao alardear o uso das Forças Armadas - que o chefe do executivo da União chama de forma pessoal como MEU EXÉRCITO - para descumprir na força bruta as regras de distanciamento social impostas pelos governos estaduais e municipais, evidentemente que se está propagandeando a violação da ordem política por um processo violento."

A notícia-crime foi enviada depois que o deputado pediu ao Supremo que cobrasse esclarecimentos do presidente a respeito da fala. Como mostrou o Estadão, as informações prestadas por Bolsonaro foram compartilhadas com o parlamentar, por ordem do ministro Marco Aurélio Mello, e agora subsidiam o pedido de investigação.

"O presidente adota como prática fazer ameaças de que as Forças Armadas podem agir contra a democracia por ordem dele. Não podemos cruzar os braços diante desse crime contra nós, brasileiros, contra a nossa democracia ", afirma Vaz.

No último sábado (18), quem assistiu a live de Maiara e Maraisa ficou sem entender em um dos momentos da performance da dupla sertaneja. Durante o show on-line, transmitido pelo YouTube, Maraisa mandou um recado para Lilian e Naim, que até então ninguém sabia de quem se tratava.

De acordo com Leo Dias, colunista do site Metropóles, as pessoas citadas pela cantora são seus sogros, pais do deputado estadual Ulysses Moraes (PSL). O partido do parlamentar é o mesmo que elegeu Jair Bolsonaro, em 2018, para presidente da República. A assessoria das artistas informou que Maraisa e o político do Mato Grosso estão se conhecendo melhor. Em março do ano passado, ela namorava o cantor Fabrício Marques.

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Logo no início do romance, Fabrício elogiou bastante Maraisa. "Claro que, de minha parte, tinha uma quedinha por ela há tempos, mas eu nunca demonstrei, porque ela estava num compromisso", contou na época ao jornal Extra. Em junho, os dois decidiram colocar um ponto final no relacionamento em junho, mas reataram um mês depois. O namoro deles durou até outubro, porém, voltaram em janeiro deste ano. Após mais uma tentativa, Maraisa e Fabrício Marques optaram novamente em acabar com o relacionamento.

Retirado do comando da Polícia Federal do Amazonas por se recusar a defender o desmatamento ilegal na região, o delegado Alexandre Saraiva, deve depor na Comissão de Participação Legislativa, na Câmara dos Deputados. O convite foi anunciado neste sábado (17) pela bancada do PT.

A iniciativa dos deputados Joseildo Ramos (PT-BA) e Paulo Teixeira (PT-SP) pretende ouvir Saraiva para esclarecer se a troca de comando foi uma retaliação por sua denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles. Ele expôs a negligência do Governo Bolsonaro em relação à preservação ambiental do estado.

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Um dia após apresentar a notícia-crime contra Salles, na quinta (15), Saraiva foi retirado da superintendência da PF pelo diretor-geral da entidade, Paulo Maiurino. O delegado havia apontado que o ministro e o senador Telmário Mota (Pros-RR) favoreceram madeireiros investigados por extração ilegal no fim de 2020.

No documento, Saraiva os acusa de obstrução de investigação ambiental, advocacia administrativa e organização criminosa.

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 A secretaria de Saúde do estado de São Paulo lamentou a invasão promovida pelo deputado estadual Arthur do Val (Patriota), conhecido como “Mamãe Falei”, ao Hospital Geral de Guarulhos, na última sexta (16). A pasta, que usou suas redes sociais para divulgar o vídeo do momento em que o político acessa os corredores da unidade de saúde, informou ainda que “parlamentares [...] tentaram acessar - à força - a área restrita do hospital para atendimento a casos graves de COVID-19, onde é permitida apenas a circulação de profissionais de saúde, promovendo aglomeração e risco à equipe e aos pacientes da ala”.

Nas imagens, é possível assistir ao momento em que Arthur do Val e o vereador da cidade de Guarulhos Lucas Sanches (PP) passam pela porta do hospital, levando consigo pelo menos três cinegrafistas. “A conduta destoa do que é esperado de autoridades públicas, que deveriam ser exemplo e zelar pela segurança da população, principalmente em tempos de crise sanitária global”, declarou a secretaria de Saúde.

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O Hospital Geral de Guarulhos trata 60 pacientes internados com quadros graves da Covid-19, sendo 27 em enfermaria e outros 33 em UTI. “Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo está e sempre esteve à disposição das autoridades e da população de São Paulo, prezando pelo bom senso e diálogo, e lamenta que cenas como essas sejam realidade no momento em que todos vivemos. [...] Trata-se, portanto, de um ato de desrespeito não apenas com os profissionais da saúde que ali atuam, mas também com as vítimas da doença e seus familiares”, completou a instituição.

Em suas redes sociais, Arthur do Val negou que tenha invadido o hospital. Ele chamou a ação de “fiscalização surpresa”.

“Eu mandei emendas pra lá, então quando você manda emendas você confia no trabalho que está sendo feito. É muito importante verificar se esse trabalho está sendo feito da maneira correta, mas o resultado foi positivo”, alegou.

Por sugestão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, os senadores fizeram um minuto de silêncio no início da sessão deliberativa do Plenário desta quinta-feira (15) em respeito à morte do deputado federal José Carlos Schiavinato (PP-PR). Ele faleceu na última terça-feira (13), aos 66 anos, vítima da covid-19.  

Schiavinato nasceu em 1954, em Iguaraçu (PR), e era formado em engenharia civil pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Ele foi deputado estadual no Paraná, de 2015 a 2018, e também prefeito de Toledo (PR) de 2005 a 2012. 

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O parlamentar estava em seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados, e é o primeiro deputado da Casa a falecer em decorrência do coronavírus. A vaga de Schiavinato será assumida pelo suplente Valdir Luiz Rossoni (PSDB-PR). 

*Da Agência Senado/Com informações da Agência Câmara de Notícias 

 

 

O Twitter colocou um alerta de publicação enganosa em uma postagem do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). No conteúdo, publicado nessa segunda-feira (12), o parlamentar disse que lockdown era o oposto do distanciamento social.

Mesmo com a informação falsa, que desestimula as normas de enfrentamento à Covid-19 preconizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a plataforma não excluiu o post com a justificativa de que a opinião do deputado "pode ser do interesse público".

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Reprodução/Twitter

O policial militar Alexandre Tavares de Oliveira Silva, que trocou agressões com o deputado estadual Joel da Harpa (PP) na quinta-feira (8), foi promovido para coronel no último 2 de abril. A portaria oficializando a saída dele do 6º Batalhão foi publicada na última sexta-feira (9).

Segundo a Polícia Militar de Pernambuco, a corporação iniciou o ciclo anual de promoções com diversos oficiais avançando de patente. "O então tenente-coronel Alexandre Tavares, assim como outros quatro comandantes de Batalhões, foi promovido ao posto de coronel e passará agora a ocupar uma posição estratégica no alto comando da instituição", diz a PM.

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A confusão entre o coronel e o deputado aconteceu durante a vacinação contra a Covid-19 de policiais na sede do Complexo Policial de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Sem máscara, Joel da Harpa queria entrar no local para fiscalizar a vacinação, mas foi impedido por Tavares. 

"Vai me tirar?", questiona o parlamentar no vídeo que circulou nas redes sociais. "Vou", diz o coronel, tentando segurar Joel da Harpa em seguida. Outros policiais separam a briga. 

O deputado afirmou que a máscara caiu do rosto durante outras tentativas de tentarem tirá-lo do local. Joel registrou queixa na Corregedoria da Secretaria de Defesa Social (SDS) para a abertura de um Procedimento Administrativo Disciplinar.

A PM também se manifestou sobre o episódio, destacando que o político foi impedido de entrar "em respeito às normas sanitárias". A corporação disse que o deputado chegou sem comunicação prévia e sem máscara, sendo permitido o acesso à área externa e algumas dependências do batalhão. "O parlamentar quis entrar na sala onde estava ocorrendo a vacinação dos militares contra a Covid-19, que estava com acesso permitido apenas para o pessoal que iria tomar a vacina e os técnicos responsáveis pela aplicação do referido imunizante, de modo a evitar aglomerações ou tumultos, além da exigência de equipamento de proteção individual."

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O deputado federal Túlio Gadêlha (PE) não tem economizado comentários sobre o Big Brother Brasil (BBB) nas redes sociais, além de comparações do reality com a política. Após o namorado da apresentadora Fátima Bernardes, ligar a saída da participante Sarah a uma suposta derrota do presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, fãs da ex-BBB não pouparam o parlamentar.

Nesta quinta-feira (1º), os internautas subiram a tag “TÚLIO GADÊLHA VAI TRABALHAR [sic]”. Além disso, no microblog, diversos memes já foram feitos para defender Sarah e criticar a frequente preocupação do deputado em comentar sobre o BBB:

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O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT) enviou um ofício ao Ministério Público Federal solicitando que o assessor Internacional do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Filipe Martins, seja investigado pelo gesto que fez durante sessão no Senado. Embora no Brasil o sinal também valha para dizer um simples "ok", ao redor do mundo, sobretudo nos EUA, ele é utilizado por grupos extremistas e considerado como um sinal de organizações de supremacia branca.

“Nenhuma instituição pode ser palco para aceno à violência, ao ódio e ao racismo”, disse o parlamentar. “É inadmissível a postura desrespeitosa do assessor”, completou.

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O assessor de Bolsonaro acompanhava o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, na sala de transmissão da sessão temática remota do plenário do Senado, nesta última quarta-feira (24). A sessão tratava das estratégias adotadas pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, referentes à compra de vacinas da Covid19.

Filipe Martins, que estava sentado atrás do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, foi flagrado unindo as pontas do polegar e do indicador, formando um círculo, no momento da fala do senador

O gesto foi amplamente divulgado nas redes sociais de várias personalidades e instituições e nos jornais digitais de grande circulação. O movimento pode ser confundido com o simples “OK”, mas também remete ao símbolo WP, em referência a White Power (supremacia branca), quando os três dedos retos formam a letra “W”.

Mesmo sinal feito pelo atirador australiano Brenton Tarrant, de 29 anos, acusado de matar 51 pessoas e ferir outras 40, na Nova Zelândia, em 2019. Ele foi condenado à prisão perpétua pelo ato terrorista realizado na mesquita de Al Noor e no Centro Islâmico Linwood, na cidade de Christchurch.

O gesto vem sendo difundido, principalmente nos Estados Unidos, como uma ação ligada a movimentos supremacistas de extrema-direita. Ele é usado pelo grupo Proud Boys, por exemplo, que ajudou na invasão do Capitólio em janeiro deste ano.

*Da assessoria 

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) recusou a queixa-crime da cantora Ludmilla contra o deputado federal que havia chamado sua música de “lixo”. Ela o acusava de calúnia e difamação após o parlamentar sugerir que seu trabalho era uma “ferramenta de tragédia”.

Ao comentar sobre “Verdinha”, o cabo Junio Amaral (PSL-MG) disse que “esse lixo de música não é só mais um crime, mas uma ferramenta de tragédias no país”. Para justificar o ataque, ele afirmou que sua bandeira é enfrentar a criminalidade.

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O ministro do STF, Alexandre de Moraes, defendeu a liberdade de expressão dos agentes públicos e minimizou o tom do deputado ao compreender que o debate foi “eminentemente político”. “Eles [eleitores] têm o direito de saber a opinião dos seus representantes”, avaliou.

 Morreu, neste sábado (13), o deputado estadual do Mato Grosso Sílvio Fávero (PSL), em decorrência de complicações causadas pela Covid-19. Fávero, que tinha 54 anos e estava internado desde a última quinta-feira (4), criou polêmica ao propor um projeto de lei contra a obrigatoriedade das vacinas para a doença.

O deputado também era favorável ao uso de medicamentos sem eficácia cientificamente comprovada contra a Covid-19 e compartilhava, nas redes sociais, publicações do presidente Jair Bolsonaro criticando medidas de isolamento social. Neste sábado, o quadro de saúde do político se agravou e ele sofreu uma infecção generalizada.

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Por meio de nota, a família lamentou o falecimento. "Deus receba em paz nosso grande guerreiro, que bravamente lutou pela vida e hoje, com muita fé em Deus, segue aos braços do Pai Maior", diz o texto. Fávero deixa a esposa, Katia, os três filhos, Gabriel, Gustavo e João Ricardo.

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