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O governador Eduardo Campos anuncia, nesta quinta-feira (2), um reajuste no piso salarial dos professores da rede estadual de Pernambuco. O valor atual do magistério da educação básica, estipulado pelo Ministério da Educação (MEC) em 2013, é de R$ 1.697,37.

O anúncio do reajuste nos salários dos educadores será feito no Salão de Eventos do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, onde funciona de forma provisória o gabinete do governo. A divulgação iniciará às 15h.

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Insatisfação: o ano não terminou de forma agradável para grande parte dos professores da rede estadual de ensino. Liderada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), a categoria realizou um grande ato que parou o trânsito no Centro do Recife. O governador Eduardo Campos foi alvo de muitas reclamações.

JOÃO PESSOA (PB) - A rede estadual de ensino inicia as matrículas para os novatos na próxima quinta-feira (2), em toda a Paraíba. Segundo a Secretaria de Educação, o estado conta com 808 escolas em funcionamento.

Até o dia 31 de janeiro, os novos alunos deverão apresentar duas fotos 3×4, certidão de nascimento ou RG e o histórico escolar. Os alunos veteranos tiveram as matrículas para o ano letivo 2014 renovadas automaticamente.

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As aulas terão início no dia 5 de fevereiro e terá um total de 206 dias de aulas.

Com informações da Assessoria

Nesta sexta-feira (27), bandas marciais de nove escolas estaduais de Pernambuco participam de um evento em celebração ao Natal e encerramento de 2013. A ação, fruto do projeto “Olhando a banda passar, tocando coisas de amor” – realizado pelas coordenações dos programas Mais Educação e Escola Aberta -, reunirá alunos e educadores das unidades do Ginásio Pernambucano Cabugá, Caio Pereira, Lions de Parnamirim, Doutor Fábio Correia, Rotary Alto do Pascoal, João Barbalho, Dona Maria Tereza e Sizenando Silveira e Liceu de Artes e Ofícios.

De acordo com a Secretaria Estadual de Educação (SEE), o percurso das bandas começará na quadra do GP, na Avenida Cruz Cabugá, área central da capital pernambucana, às 8h. De lá, os grupos seguirão até a Gerência Regional de Educação (GRE) Recife Norte, situada na Rua Coelho Leite, no bairro de Santo Amaro, também no Centro.

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Para o coordenador do Programa Mais Educação, Israel Gomes, desenvolver atividades musicais beneficia também o aprendizado pedagógico dos estudantes. “Nossas escolas desenvolvem durante o ano atividades musicais, culturais e artísticas que contemplam não apenas os alunos, como toda a comunidade. Acreditamos que esse trabalho também é pedagógico e deve ser valorizado. Daí surgiu a ideia do evento, como forma de valorização e motivação para alunos e professores”, enfatiza Gomes, conforme informações da SEE.  

O Ministério Público (MP) vai apurar denúncias de supostas irregularidades na compra de materiais escolares e na contratação de empresas para a reforma de duas unidades da rede de ensino estadual. São duas portarias publicadas no Diário Oficial do Estado, nesta quarta-feira (27), e assinadas pela promotora Maria Cecília Pontes Carnaúba. 

A primeira trata da abertura de um processo administrativo “em face da ausência de lesão ao erário estadual”, por “inadequações na contratação de empresa para compra de material escolar”. A segunda averigua a contratação sem licitação para a reforma de escola pública.

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O documento ainda ressalta o papel do Ministério Público de “zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias à sua garantia”.

A promotora Maria Cecília diz que a denúncia é antiga. “Há mais de um ano o MP pediu os documentos necessários para a investigação, mas foi negado pela secretaria”. 

“O material chegou essa semana, depois de muito tempo de espera”, diz Cecília. Foi uma reclamação pública que motivou a investigação, e a expectativa é de que em 14 dias a promotora possa afirmar se houveram ou não irregularidades.

Após mais de dois meses de greve dos profissionais de educação, os estudantes da rede municipal de ensino voltaram às aulas na manhã desta terça-feira (29). Os professores municipais do Rio entraram em greve no dia 8 de agosto. O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) informou que a adesão da greve variou de 70% a 80% nas 1.075 escolas do município.

A auxiliar de serviços gerais Tatiana Alves, de 32 anos, disse que por causa da greve dos professores, os dois filhos ficavam com vizinhos quando saía para o trabalho. “Eu deixava meus filhos com os vizinhos para poder trabalhar. Às vezes, eu até conseguia levar [as crianças] para o meu serviço, mas era difícil. Eu ficava acompanhando a greve pela televisão, esperando acabar”.

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Tatiana Alves acrescentou que o horário normal dos filhos nas escolas municipais, no centro da capital fluminense, é das 7h às 12h, mas eles terão aulas até as 16h como reforço escolar. “Esticaram as aulas dos meus filhos. Eles estão saindo mais tarde do colégio. Falaram que é por causa de um reforço escolar para um provão que o colégio vai fazer para dar as notas”.

A Secretaria Municipal de Educação (SME) informou, em nota, que cada escola afetada pela greve decidirá como as reposições serão feitas. Ainda segundo a SME poucas escolas deixaram os 674.312 alunos matriculados na rede sem aulas. “Poderão ser utilizados, além do contraturno, a semana prevista para o período de recesso do mês de dezembro de 2013, os sábados e os dias em que não estejam previstas atividades regulares nas unidades escolares, horários vagos na grade escolar e também o mês de janeiro de 2014”, diz a nota.

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Não é de hoje que Pernambuco vem sendo muito bem representado pelos estudantes que participam de competições de robótica. E não é só a nível nacional. Um exemplo é o Colégio Apoio, localizado no Recife, que por diversas vezes já venceu evento competitivos do segmento.

Analisando uma breve história da unidade educacional privada, a Apoiobot, equipe de robótica da escola criada há sete anos, desde 2007 colocou o Estado no topo do pódio e conseguiu classificações para competições internacionais. No Campeonato Mundial de Robótica, em 2007, realizado em Atlanta, nos Estados Unidos, o primeiro lugar da América Latina ficou com o Apoio. No Japão, um ano depois, a Apoiobot conseguiu o segundo lugar brasileiro, no Campeonato Mundial de robótica.

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No ano passado, o Torneio Mineiro de Robótica teve a escola pernambucana como campeã geral. Em maio deste ano, na Alemanha, Pernambuco foi novamente coroado com o primeiro lugar no Campeonato Europeu de Robótica Lego, na Alemanha. Além do Colégio Apoio, outras instituições privadas também têm se destacado. Diferentemente, as escolas estaduais ainda não “brilharam” tanto.

Professor de educação física da Escola de Referência em Ensino Médio Santa Ana, localizada no bairro de Rio Doce, em Olinda, Gustavo Bastos ainda lembra dos bons frutos colhidos pela equipe de robótica da unidade educacional. “Em 2011, fomos a única escola estadual a se classificar na etapa regional da First Lego League. Nós e mais quatro escolas, entre elas o Apoio, conseguimos a classificação para a fase nacional, realizada no ano passado, em São Paulo. Foi um momento muito proveitoso, tanto para nós, professores, e para os alunos”, conta Bastos.

Mas parou por aí. De acordo com o educador, a equipe está parada por falta de kits da Lego, materiais usados para a construção dos robôs. “Nosso maior problema é que não temos kits. Os que são utilizados nas aulas regulares não podem ser usados por nós. Mesmo assim, quem vai participar de competições, precisa de kits só para a equipe, porque as peças não podem ser danificadas. Já formalizei o pedido com a direção da escola para que ela entrasse em contato com a Secretaria de Educação, mas, até agora nada. A gente não tem nem condições de viajar”, critica o professor.

Para uma das integrantes da equipe da Escola Santa Ana, Abigail Souza, de 17 anos, a falta de apoio do Governo do Estado prejudica as escolas estaduais que querem participar de competições.  “A gente pegou uma mesa emprestada de uma escola particular para participar da competição. É muito difícil a nossa condição. Acho que falta investimento do governo. Os professores são capacitados, mas, não têm como nos passar o conhecimento em robótica pela falta de estrutura”, opina a estudante, que cursa o 3º ano do ensino médio.

Mesma robótica, realidades diferentes

Com uma experiência de 15 anos de atuação na rede privada de ensino, o professor de física, Wlademir Carvalho, sabe bem que existe uma grande diferença entre as instituições particulares e públicas, quando o assunto é robótica. Hoje, ele sente bem isso na pela, uma vez que ensina o assunto para alunos da Escola Santa Ana.

”Enquanto na escola particular eu tinha oito alunos na sala de aula para trabalhar robótica, aqui eu tenho mais de 40. Nosso problema maior realmente é a estrutura. Precisamos de mesas adequadas, computadores, ar condicionado, entre outros itens. Em termos de conhecimento, nós somos iguais a eles. Nosso maior objetivo é fazer com que os alunos se identifiquem com a robótica e que no futuro possam se tornar engenheiros, pois é disso que o nosso Estado precisa”, explica Carvalho. O educador ensina a robótica na grade de ensino regular da escola, em que os alunos têm aula de 15 em 15 dias. “O aluno da rede particular ele paga pela robótica. Se ele quer um computador novo hoje, amanhã ele terá”, completa o professor.

De acordo com a estudante Gisely Mendes, de 17 anos, as aulas de física passaram a ficar bem melhor depois da robótica. “A gente passou a interagir mais com o professor e com os outros alunos. Na prática, aprendemos mais. Com a robótica, eu mesma estou criando um robô e não estou vendo aquilo apenas em livros”, diz a jovem.

Experiente e vencedora assídua de competições de robótica, a professor responsável pela equipe de robótica do Colégio Apoio, Vancleide Jordão, acredita que a grande diferença entre a desenvoltura dos alunos de escolas públicas e os da rede particular está no âmbito dos objetivos. “Vamos pensar assim: vai depender muito do objetivo pedagógico do professor. Se for para fazer com que os alunos pratiquem o trabalho em equipe, a inclusão tecnológica, entre outras atividades, aulas duas vezes por mês está de bom tamanho. Mas, se a ideia é colocar os meninos em competições, a quantidade de encontros devem, sem dúvida, aumentar”, explica Vancleide.

A professora destaca que a robótica das escolas estaduais ainda é algo muito novo e que tende e melhorar. “O Apoio trabalha a robótica desde 1994. Não foi de uma hora para a outra que conseguimos tudo isso. Mesmo chegando tarde, que bom que a robótica chegou às escolas estaduais”, comenta. “Outra diferença é o investimento que se faz no educador. É preciso capacitar. Os governantes precisam investir mais nos professores de robótica. Eu fui aluna de escola pública e sei que lá as coisas acontecem com mais dificulcade. Existe muita burocracia para que o investimento seja feito”, finaliza.

Segundo a diretora do Colégio Apoio, Terezinha Cysneiros, não há como divulgar quanto a unidade investe para a realização das aulas de robótica e formação das equipes. Até o fechamento desta reportagem, a Secretaria de Educação não informou a quantia investida por Pernambuco no ensino de robótica. Sobre o caso da falta de kits na Escola Santa Ana, o órgão deixou claro que os equipamentos das aulas regulares podem ser utilizados pela equipe da escola.





A partir deste mês, escolas estaduais de Pernambuco localizadas em Centros de Atendimento Socioeducativos (Cases) receberão equipamentos de robótica da Lego. As unidades beneficiadas inicialmente são Santa Luzia, Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão dos Guararapes, Abreu e Lima e Caruaru.

De acordo com a Secretaria de Educação do Estado (SEE), no próximo dia 28, equipes da Lego Zoom visitarão escolas dos cinco Case. A ideia é preparar o ambiente e avaliar a infraestrutura necessária para a utilização da tecnologia. Um kit de robótica será entregue a cada escola, formado por um bloco programável, motores, sensores e peças para a construção dos protótipos. Uma tablet também será disponibilizado a cada escola, que servirá para programar os robôs.

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“A robótica é muito motivadora. Esperamos que seja um atrativo para aumentar a frequência escolar do aluno, além de se articular com os conteúdos curriculares fortalecendo as aprendizagens”, explica a secretária executiva de Desenvolvimento da Educação, Ana Selva, conforme informações da SEE. Na última quarta-feira (15), dez professores e cinco coordenadores foram qualificados para utilizarem os equipamentos de forma adequada.

 

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Quem tenta praticar qualquer tipo de esporte no “espaço chamado de quadra”, na Escola Estadual Edwiges de Sa Pereira, no bairro de Tejipió, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, corre sérios riscos de sofrer um ferimento. O piso do ambiente não é nada adequado para prática esportiva e mais parece um asfalto para a circulação de carros, que, se alguém cair, terá problemas.

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Para piorar a situação, algumas rachaduras podem, a qualquer momento, provocar a queda das crianças que, com muito sacrifício, fazem aulas de educação física. No meio do cimento, misturado com brita, que deixa o piso mais “grosso”, uma vegetação rasteira pode ser vista, deixando clara a falta de manutenção do espaço.

Em dias ensolarados, os estudantes sofrem com a alta temperatura, uma vez que a quadra não possui cobertura. Então, a solução seria praticar esportes em dias de chuva? Essa também não é a saída. Quando chove, o local fica cheio de poças de água, dificultando mais ainda as atividades. O tamanho também não é o ideal e a quadra fica ao lado da sala da direção da escola, que já teve várias telhas quebradas por causa de boladas.

“É muito complicado para os meninos fazerem qualquer tipo de atividade na quadra. A situação é precária. Existe até um terreno ao lado que pode ser comprado para construção de um novo local, mas, até agora, a Secretaria de Educação não apresentou proposta”, diz um dos integrantes da diretoria da escola, que preferiu não ser identificado. “A quadra é pequena e o sol é muito quente. Quando a gente cai, o coro fica no chão. É muito ruim fazer educação física aqui”, declara um estudante, que não terá o nome revelado pela nossa reportagem.

A Edwiges de Sá Pereira é apenas uma das muitas escolas públicas de Pernambuco que não têm quadras em boas condições para a prática das aulas de educação física e ações de lazer. Um professor de educação física da rede estadual que não quis se identificar, afirmou que algumas aulas são realizadas em pátios ou espaços improvisados, justamente pelas quadras não apresentarem as condições necessárias ou pelas escolas não a possuírem.

No mês de abril deste ano, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) realizou uma pesquisa sobre a situação de 206 escolas da rede estadual. De acordo com o levantamento, desse número, 76 unidades não têm quadra, 31 espaços não possuem cobertura e nove escolas precisam de manutenção nas quadras.

Mais reclamações

Também no bairro de Tejipió, a Escola Estadual Alberto Torres, que atende alunos dos ensinos fundamental e médio, até tem uma quadra de tamanho decente e piso liso. Porém, o espaço que serve para atender os 1,2 mil estudantes da unidade não tem cobertura.

“A gente já mandou ofício para a Secretaria de Educação, mas, até agora, não tivemos retorno. Os alunos pedem quadra com cobertura e temos que aguardar a decisão da Secretaria”, conta a diretora da escola, Girselha Queiróz.

Ao lado da Alberto Torres funciona outra escola estadual, a Poeta Joaquim Cardoso. Segundo o agente administrativo da unidade, Leonildo Viana, em torno de mil alunos estudam no local, que oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Se os alunos quiserem fazer educação física ou simplesmente desempenhar outra atividade terão que se apertar em um espaço bem pequeno, com duas “barrinhas”. Ironicamente, o local, que mal dá para crianças brincarem de futebol, tem uma placa com os dizeres “Área de Esportes”. Não é preciso ser um professor de educação física para entender que a área não tem condições comportar algumas atividades esportivas.  

Resposta da Secretaria de Educação do Estado

Em nota, a assessoria de imprensa da Secretaria de Educação informou que fará obras nas escolas, mas sem datas de realização.

Segue nota na íntegra:

A Secretaria de Educação do Estado (SEE) informa que há previsão de construção de quadra coberta com vestiário para a Escola Edwiges de Sá Pereira e também de cobertura da quadra da Escola Alberto Torres, ambas em Tejipió. 

A Secretaria de Educação de Pernambuco (SEE) divulgou, no início da noite desta quarta-feira (15), que mais de 800 escolas estaduais terão o cardápio da merenda escolar reforçado. Segundo o órgão, haverá o acréscimo de gêneros alimentícios produzidos por cooperativas da agricultura familiar. A ação é fruto da parceria firmada, na última sexta-feira (10), entre o governador Eduardo Campos e trabalhadores rurais, na cidade de Orocó, no Sertão pernambucano.

Do número total de escolas que serão beneficiadas, 78 unidades são indígenas, localizadas nas Gerências Regionais de Educação (GREs) de Petrolina, Salgueiro e Arcoverde. A SEE garante que as etnias foram consultadas na intenção de que fossem escolhidos os alimentos conforme as características culturais de cada povo. As outras 745 escolas são de ensino regular e integram as 12 diferentes GREs.

Serão atendidos 590 mil estudantes, oriundos de 113 cidades. A duração dos contratos é de um ano e haverá a entrega de diversos gêneros, tais como mel, inhame, melão, cenoura, cebola, macaxeira, abóbora, mix de caprino, banana e melancia. Segundo a SEE, o investimento total na ação é de R$ 18,7 milhões.







A Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, através da Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos, realiza, nesta quinta-feira (9), ação junto aos estudantes de ensino médio de escolas estaduais de Vertentes, Surubim e Limoeiro, cidades do interior de Pernambuco, a fim de orientá-los sobre como utilizar programas de Direitos Humanos.

Com o tema “Dialogando Promoção em Direitos Humanos”, que integra a Semana de Direitos Humanos, os estudantes saberão para qual departamento encaminhar denúncias de maus tratos contra idosos, crianças, adolescentes, homossexuais e vítimas de violência em geral.

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Além disso, serão apresentados os programas desenvolvidos pela Secretaria, com orientações sobre as formas de acesso a esSes serviços. Combate à Violência contra a Pessoa Idosa, Proteção a Criança e ao Adolescente ameaçado de Morte, Prevenção e Mediação de Conflitos e Proteção aos Defensores de Direitos Humanos estão entre os programas desenvolvidos pelo órgão público.

De acordo com informações da assessoria, a ação já foi realizada em escolas do Araripe, Sertão Central e Agreste Meridional, e, até setembro pretende atingir 12 municípios.    

As aulas da rede estadual de ensino de Pernambuco começam nesta segunda-feira (4), data que marca o início do período letivo. Para este ano, a Secretaria de Educação do Estado (SEE), disponibilizou 127 mil novas vagas, entre elas, 56 mil foram para a Região Metropolitana do Recife e 71 mil para o interior pernambucano. Atualmente, a rede estadual possui mais de 1.100 escolas, atendendo o ensino fundamental e médio.

Já a rede municipal de ensino do Recife, só terá o início das aulas no próximo dia 6, para os níveis infantil e fundamental. A capital pernambucana conta com 399 escolas e em torno de 5.600 professores em atividade, além de 92 mil alunos.









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Estudantes de escolas públicas que desejam participar dos cursos de inglês e espanhol, oferecidos pelo Programa Ganhe o Mundo (PGM) podem se inscrever até o dia 31 de dezembro. As inscrições podem ser efetuadas através do Portal Educação em Rede.

O curso é uma etapa preparatória para o intercâmbio que é oferecido para estudantes dos colégios estaduais. Nesta edição, serão beneficiados 25 mil estudantes, sendo 22 mil para inglês e três mil para espanhol.

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Para participar, o candidato deve estar cursando o 1º ano do ensino médio regular, semi-integral, integral ou das escolas técnicas estaduais. Para conseguir a vaga o estudante deve obter a melhor média global nos primeiros bimestres deste ano letivo.



A partir deste sábado (1º) estarão disponíveis as matrículas na rede estadual de ensino de Pernambuco através do telefone 0800-286-0086. O procedimento poderá ser feito até o dia 21 de dezembro, de forma gratuita.

O período de inscrições pela internet já foi encerrado, e quem não realizou a matrícula poderá fazê-la pelo telefone. As ligações deverão ser realizadas no horário das 7h às 21h, de sábado a sábado. De acordo com a Secretaria de Educação de Pernambuco (SE), 300 pessoas serão responsáveis por atender o público.

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No momento das matrículas, os interessados em estudar deverão informar nome completo, data de nascimento, escola de origem e de destino, série, turno, CPF do responsável ou do próprio estudante, no caso de maiores de 18 anos, bem como endereço e telefone para contato. Segundo a SE, para o ano letivo que começará no dia 4 de fevereiro do próximo ano, estão sendo disponibilizadas 127 mil novas vagas, em que dessas 56 mil são para a Região Metropolitana do Recife e 71 mil para o interior do Estado.

Divisão das matrículas

Ainda de acordo com a SE, para o ensino fundamental foram reservadas em torno de 42 mil vagas, sendo três mil para os anos iniciais (1º ao 5º ano) e 38 mil para os anos finais (6º ao 9º ano). Já para o ensino médio, são 51 mil vagas, em que dessas 41 mil para as escolas regulares e quase dez mil para as escolas de referência, nos regimes integral e semi-integral. Ainda existem vagas direcionadas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), com 22 mil para o ensino fundamental e quase 11 mil para o ensino médio. Quem já está estudando em escolas estaduais terá sua matrícula renovada.

Segundo a secretaria, o período de efetivação da vaga é de 7 a 11 de janeiro, para os estudantes que já estão na rede estadual e oriundos nas escolas municipais. Os estudantes que fizeram pela internet e que vão fazer pelo telefone terão de 14 a 18 de janeiro para confirmar o cadastro. Já as vagas remanescentes serão colocadas à disposição da comunidade entre os dias 23 e 25 de janeiro, e as confirmações devem ser realizadas diretamente na escola escolhida.

Na Paraíba 103 escolas estaduais serão cedidas ao Tribunal Regional Eleitoral, (TRE-PB). Em Campina Grande 38 colégios estarão à disposição do eleitor para votação no próximo domingo (28). Os estudantes da rede estadual de ensino ficarão sem aulas a partir desta quinta-feira (25), até a próxima terça-feira (30).

A Secretaria de Estado da Educação (SEE) informou que em João Pessoa, 65 escolas estaduais da 1ª Gerência Regional de Educação (GRE), também estarão em recesso a partir desta quinta-feira (25).

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Já as aulas perdidas serão repostas para que os 42.139 estudantes não tenham nenhum prejuízo.  A direção do Lyceu Paraibano, um dos colégios mais populosos da capital informou que retornará as atividades na próxima segunda-feira, (27). 

Pernambuco terá duas novas escolas estaduais no ano quem vem. A Secretaria de Educação do Estado divulgou nesta semana que a Gerência Regional de Educação (GRE) Barreiros receberá a Escola Estadual José Rodrigues de Barros, localizada no distrito de Várzea do Una, município de São José da Coroa Grande, e a Escola Estadual Escritor Maximiano Accioly Campos, em Sirinhaém.

De acordo com a secretaria, a publicação foi realizada no Diário Oficial do dia 2 deste mês, através do decreto nº 38.689, de 1º de outubro de 2012. A instituição de ensino José Rodrigues de Barros atenderá estudantes do ensino fundamental que estão nos anos finais, além daqueles que estão da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e no ensino médio. A Maximiano vai atender alunos do ensino fundamental nos anos iniciais e ensino médio.

Segundo a secretaria, as unidades entrarão em funcionamento no início do ano letivo de 2013. Entretanto, no começo, elas funcionarão em prédios alugados, e as obras dos novos espaços ainda não têm previsão para começar.



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