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Câmeras do sistema de monitoramento de um supermercado do Distrito Federal flagraram duas mulheres roubando peças de carne. As suspeitas e outras duas pessoas foram detidas na última sexta-feira (24).

As imagens mostram as duas mulheres escolhendo os produtos. Com os itens nas mãos, elas entram em um corredor vazio e escondem as peças de carne por baixo do vestido.

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Após os furtos, o grupo começou a ser monitorado pelo Batalhão Rodoviário da Polícia Militar. Dentro do carro onde estavam foram localizadas seis peças de picanha, duas de salmão, um salame e camarão.

As duas mulheres e os dois homens foram detidos e encaminhados para a 21ª Delegacia de Polícia Civil, em Taguatinga Sul.

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Uma policial militar de 41 anos foi falsamente acusada de furto em uma loja no bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife, no último domingo (12). Mesmo tendo apresentado nota fiscal para comprovar compra, a vítima foi constrangida em público e continuou sendo acusada por um segurança de rede privada. De acordo com a Polícia Civil, ela foi abordada ainda na saída do estabelecimento, por um homem de 33 anos, que a acusou de furtar produtos do local.  

Após a militar mostrar a nota fiscal do que havia comprado, o segurança a levou de volta para dentro da loja e a constrangeu em frente a outros clientes e diante do supervisor local. A mulher solicitou reforço a uma guarnição policial próxima e todos os envolvidos foram levados à Central de Plantões da Capital (Ceplanc), no Recife. A policial é negra e o caso pode ter motivação racial. A ocorrência foi registrada como calúnia. 

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O que diz a lei 

O crime de calúnia está previsto no artigo 138 do Código Penal e prevê pena de detenção de seis meses a dois anos e multa para quem “imputar (atribuir) um fato certo e determinado a alguém, sendo que este fato imputado é definido como um crime ou um delito, porém o tal fato deve ser falso”. Noutras palavras, consiste em atribuir, falsamente, a alguém a responsabilidade por um determinado fato que é definido como crime. 

Essa tipificação pode contemplar crimes de racismo, que também estão acobertados no crime de injúria (artigo 140).

A atuação do maior contingente de segurança da história de Pernambuco no Carnaval garantiu ao Estado uma festa mais segura. Segundo dados preliminares da Secretaria de Defesa Social (SDS), houve diminuição de cerca de 50% no número de roubos em relação a 2020 e de quase 30% dos furtos. 

Além disso, 162 celulares foram recuperados por meio do Alerta Celular. Com 61,5 mil lançamentos de jornadas extras de profissionais nas ruas, no maior investimento financeiro da história (R$ 11,5 milhões), as atuações em flagrante aumentaram quase o dobro, ajudando a prevenir atos violentos. 

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Não houve registro de homicídio nos polos de folia entre a sexta-feira (19) e a terça-feira (21). Os dados consolidados serão divulgados junto com o balanço de estatísticas criminais da SDS, na primeira quinzena de março. 

“Não podemos deixar as situações de violência sem resposta, e foi isso que buscamos ao máximo. As polícias Militar, Civil e Científica e o Corpo de Bombeiros, assim como a Corregedoria Geral e todos os que fazem a SDS, orgulharam, mais uma vez, o nosso Estado", afirmou a secretária de Defesa Social, Carla Patrícia Cunha. 

No geral, o governo estadual investiu R$ 24 milhões no evento, sendo R$ 10 milhões exclusivamente na valorização dos artistas, agremiações, blocos e manifestações culturais durante os períodos carnavalesco e pré-carnavalesco, com recursos vindos da Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). 

“O folião fez o Carnaval e o Governo do Estado empenhou todos os esforços para garantir que a folia estivesse presente na maioria dos municípios pernambucanos”, disse o secretário de Cultura, Silvério Pessoa. 

Foram cerca de 1,98 milhão de visitantes no período do carnaval. A ocupação média da rede hoteleira chegou a 92,86% nos 13 principais municípios polos da folia, entre os dias 7 e 22 de fevereiro. 

A festa movimentou cerca de R$ 2,755 bilhões na economia pernambucana, de acordo com estimativa da Secretaria de Turismo. 

O Carnaval no interior pernambucano foi destaque neste ano. Bezerros, no Agreste, foi o município que mais teve excursionistas (62,71%) que foram acompanhar a festa dos Papangus no domingo (19) e na terça-feira (21), segundo a Pesquisa do Perfil do Visitante, realizada pela Empetur. 

Em contrapartida, Garanhuns, também no Agreste, foi a cidade que teve o maior percentual de turistas (95,52%). Ainda de acordo com o levantamento, cerca de 96,48% dos turistas recomendam o Carnaval de Pernambuco. Já 89,84% deles têm intenção de retornar ao Estado. 

“O Carnaval de 2023 retomou o calendário de grandes eventos que estávamos a tanto tempo buscando. A resposta positiva dos turistas mostra que acertamos no planejamento e execução da festa”, comemorou o secretário de Turismo, Daniel Coelho. 

No âmbito da saúde e da prevenção a acidentes, a Operação Lei Seca, garantiu a redução de sinistros de trânsito nas vias e estradas de todo o Estado da sexta-feira de Carnaval (17) até Quarta-Feira de Cinzas (22). 

A operação testou 21.286 condutores, um aumento de 112% em relação ao ano de 2020, que teve 9.994 abordagens. Os condutores autuados por estarem alcoolizados foram 205, diante dos 233 do Carnaval anterior. Não houve nenhum crime de alcoolemia ao volante.

“O que chamou atenção, neste ano, foram as ações da Operação Lei Seca, que praticamente dobraram no número de abordagens. Tivemos mais de 20 mil abordagens e a quantidade de pessoas alcoolizadas foi inferior ao último carnaval”, apontou a secretária de Saúde, Zilda Cavalcanti. 

Com relação ao transporte público da Região Metropolitana do Recife (RMR), o Grande Recife ativou nove linhas especiais com frota de 413 veículos, que transportaram 63.268 foliões nos quatro dias de festa. 

De acordo com a Gerência de Fiscalização do Grande Recife Consórcio de Transporte, o quantitativo de depredações da frota foi reduzido: Foram 271 ônibus depredados, 98 veículos a menos do que no ano de 2020. O número de avarias também caiu, saindo de 518 em 2020 para 380 neste ano de 2023. 

“A queda no número de ônibus depredados nesse Carnaval foi significativa e o sistema de transporte metropolitano acompanhou o resultado positivo da Segurança Pública durante os dias do evento", destacou o secretário de Mobilidade e Infraestrutura, Evandro Avelar.

Da assessoria 

Uma jovem de 18 anos foi abordada no durante o Carnaval, na última terça-feira (21), pela polícia militar de São Paulo, e encontraram 13 aparelhos celulares escondidos com ela. A ação da polícia foi gravada até o momento em que ela é encaminhada para a viatura.

As imagens são marcantes pela expressão de deboche e despreocupação da mulher a cada aparelho encontrado pelos policiais. Ela ainda retruca o modo como os agentes seguraram seus braços. "Calma aí, senhor. É assim, desse jeito, oprimindo os outros?", é possível ouví-la no vídeo abaixo.

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De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a infratora foi levada para a delegacia e permaneceu detida aguardando decisão do judiciário. Algumas vítimas já tiveram seus pertences devolvidos.

 

A humorista e apresentadora Dani Calabresa informou que teve o celular furtado no Carnaval de Salvador, neste sábado (18). A comediante avisou que as publicações serão feitas no perfil do Instagram do marido, o publicitário Richard Neuman. 

Ela não deu mais detalhes de como percebeu que estava sem o aparelho e, mesmo com o ocorrido, continuou curtindo a folia no trio elétrico de Anitta. 

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“Estou abaladíssima, mas eu tô muito feliz. Eu fui furtada, mas é Carnaval”, disse, em vídeos. 

Duas mulheres foram condenadas a três anos, 10 meses e 20 dias de serviços comunitários, após terem roubado 48 celulares durante um bloco de carnaval realizado em São Paulo, em 2020. À época, a atração era o DJ Alok, que arrastou milhares de pessoas em Pinheiros, na Zona Oeste da capital. A decisão foi da 5ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). 

Além do trabalho à comunidade, a dupla também deverá pagar o valor de um salário mínimo a uma entidade social, ainda não definida pela Justiça. De acordo com o TJSP, as réus foram descobertas após agirem de forma suspeita durante uma abordagem policial. Os equipamentos estavam divididos entre uma bolsa e os bolsos das detidas. Outras duas pessoas possivelmente envolvidas serão julgadas em um processo à parte. 

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O relator do recurso, desembargador Maurício Henrique Guimarães Pereira Filho, destacou que “a prova amealhada aos autos é segura no sentido de incriminar as apeladas pelos crimes de furto descritos na denúncia”. 

O magistrado frisou que as acusadas foram detidas “na posse de cinco celulares - três deles com a primeira e dois com a segunda; e na companhia dos outros dois [envolvidos], os quais, de seu turno, tinham 43 aparelhos - 32 na mochila da mulher, oito junto ao corpo dela e três com o rapaz; aliada ao reconhecimento, pelas vítimas aqui identificadas, de oito dos aparelhos apreendidos com o quarteto, constitui prova suficiente para comprovar a autoria delitiva e embasar o decreto condenatório pelos crimes de furto imputados na denúncia”. 

Também participaram do julgamento os desembargadores Pinheiro Franco e Tristão Ribeiro. A decisão foi unânime. 

Um homem de 39 anos, funcionário de uma agência bancária do Banco do Brasil no Centro de Teresina, no Piauí, foi preso nessa terça-feira (31), suspeito de tentar fugir do estado após furtar R$ 1,2 milhão da instituição, de acordo com a Polícia Civil. O banco acionou o Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) após perceber a ausência do dinheiro na manhã do ocorrido e a prisão foi realizada à tarde, enquanto o suspeito tentava fugir. 

A instituição chegou a acreditar que o funcionário seria uma vítima de “sapatinho”, crime que consistiria na coerção feita por uma organização criminosa. No entanto, os policiais do Greco descartaram essa possibilidade e conseguiram identificar que o funcionário estava na cidade de Camocim, no Ceará, em fuga iniciada. A tentativa foi frustrada pela Polícia Militar do Ceará, que ajudou na captura, localizou e apreendeu R$ 21 mil do dinheiro subtraído. 

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Com as informações repassadas pela Polícia Civil, as composições do Policiamento Ostensivo Geral (POG) e do Comando de Policiamento de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio) da PMCE conseguiram localizar e prender o bancário. Com ele, além dos R$ 21 mil, foram encontrados cartões bancários, dois aparelhos celulares e uma chave de cofre. Na casa dele, foram encontrados outros R$ 20 mil. O restante do dinheiro não foi localizado. 

O bancário, o material e o veículo foram conduzidos à Delegacia Regional de Camocim, unidade da Polícia Civil do Estado do Ceará, onde foi autuado por peculato. Após isso, as Forças de Segurança do Ceará entraram em contato com as polícias Civil e Militar do Piauí para comunicar a prisão.

Na manhã desta quinta-feira (26), um homem foi baleado na perna quando tentava furtar uma mulher na Rua Tobias Barreto, que dá acesso à Avenida Dantas Barreto, no Centro do Recife. Informações repassadas à Polícia Militar (PM) apontam que suspeito iria subtrair uma corrente usada pela vítima.

A tentativa de furto ocorreu por volta das 10h15. Um transeunte teria notado a ação do suspeito e reagido com o disparo antes dele conseguir pegar a corrente.  

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Policiais do 16º Batalhão foram acionados e o levaram ao Hospital da Restauração, na área Central da capital. A PM não confirmou se o responsável pelo disparo seria um policial de folga. 

 

O mototaxista negro identificado como Alex Silva Pereira, de 33 anos, foi acusado de ter furtado uma picanha no supermercado Guanabara da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e precisou abaixar as calças para “provar” que não furtou a peça de carne. O episódio aconteceu na véspera do Réveillon, no último dia 31. 

Alex afirmou ter sido vítima de racismo e preconceito pela equipe de segurança da rede de supermercados. Ele não conseguiu apresentar a nota fiscal da compra de R$ 366,87 da picanha para a celebração da festa de fim de ano com os colegas do ponto de mototáxi porque a abordagem foi muito rápida. O valor foi pago em duas partes, uma em dinheiro e outra em cartão de débito. “Por eu ser da comunidade, eu acho que sim, isso conta muito. Nós somos muito destratados pela nossa aparência. Estou revoltado, eu tô indignado com isso, cara. Não estou conseguindo trabalhar. Aonde eu passo as pessoas perguntam: ‘o que você estava roubando lá, cara?”, relatou. 

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O mototaxista abriu um processo contra o supermercado pela abordagem constrangedora. Mesmo com a repercussão do caso nas redes sociais, ele disse não ter recebido nenhum apoio da empresa. “Ninguém me deu nenhum tipo de apoio, uma desculpa. Um perdão. Foi um mal entendido, entendeu? Foi isso que mais me indignou”, lamentou.  “Chegaram segurando a minha capa de chuva. Levantando e falando para mim: ‘Tira pra fora o que você roubou lá dentro, rapaz. O que tá debaixo dessa roupa aí? Vambora, a câmera já mostrou tudo’. Aí eu falei: calma aí, cara. Não é dessa forma não. Bom dia”, relatou ao g1. 

O advogado de Alex, Gilberto Santiago pediu uma indenização para reparar os danos e quer que o supermercado peça desculpas públicas pelo constrangimento do cliente. “O racismo carrega esse estigma de você ser negro, pobre, morar em comunidade, e se entende que a pessoa seria um criminoso”, afirmou Gilberto.

“Eu não quero ser tratado dessa forma, porque eu procuro andar certo. Tenho dois filhos, um de nove anos e um filho de três anos. Me perguntaram: ‘Esse vídeo aí, papai. O senhor estava roubando carne?’”, disse. 

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De acordo com o g1, o supermercado Guanabara informou que os funcionários que aparecem no vídeo foram desligados. Disse, ainda, que eles não pediram que Alex tirasse a roupa, o que é ilegal e vedado pela Constituição, como colocou a rede. 

O estabelecimento informou que tentou fazer contato com o cliente, mas que não foi possível por não haver registro da ocorrência na loja. Alex, por sua vez, disse ter pedido ajuda aos funcionários para fazer a ocorrência, mas todos deram as costas. 

A empresa disse repudiar e não tolerar qualquer forma de discriminação. 

Na manhã deste sábado (24), véspera de Natal, a Paróquia de São Pedro, localizada em Juiz de Fora, Minas Gerais, relatou que cerca de 10 imagens sacras, entre elas o menino Jesus, Maria e José, foram furtadas do presépio que estava montado no muro da instituição religiosa. 

De acordo com a publicação da paróquia, o presépio estava no local para celebrar o Natal e as peças foram levadas na madrugada de hoje. Até o momento, as imagens não foram devolvidas, como também nenhum suspeito foi identificado. Na publicação, via story do Instagram, a igreja disse que o furto foi "a primeira notícia desse Natal". Confira o relato:

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Um morador de Palmas, no Tocantins, teve a motocicleta que havia sido furtada devolvida três dias depois no mesmo lugar onde ocorreu o crime. Segundo Pedro Gabriel Nonato Nunes, de 26 anos, a moto foi deixada com um bilhete: “Você é um amigo. Você é um trabalhador igual eu. Desculpa”.

No dia do furto o jovem chegou em casa por volta das 22h, no setor Santa Bárbara, em Taquaralto. Ele estacionou a moto, deixou a chave na ignição e entrou em casa para pegar um documento. Quando retornou, cerca de 20 minutos depois, percebeu que o veículo não estava mais no local. “Quando voltei o lugar estava limpo. Alguém tinha levado a moto na porta da minha casa. E naquele momento eu pensei que tinham pegado como forma de brincadeira porque eu conheço muita gente, pensei que era para sacanear”, relatou. 

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Por achar que era uma brincadeira, Pedro esperou a pessoa devolver o veículo, o que não foi feito, e então, no outro dia ele começou a divulgar imagens nas redes sociais. Além disso, ele registrou um boletim de ocorrência em uma Delegacia de Polícia Civil. “Fiquei três dias nessa agonia. Não fui trabalhar, nem nada. Fiquei em depressão em casa e divulgando. Todo mundo estava me ajudando”. 

Mas, no sábado de madrugada, quando já estava perdendo as esperanças, de acordo com o relato, ele ouviu alguém batendo forte no portão. “Quando eu saí, vi que a chave da moto tinha sido jogada por cima do muro. Quando eu abri o portão, a moto estava do lado de fora. Eu me arrepiei todo”, contou. 

Pedro Gabriel confessou não saber o que fez o suspeito devolver a moto, mas que se surpreendeu com a atitude. “Eu penso que Deus tocou no coração dele ou ele devolveu por causa de toda a repercussão, já que meus amigos me ajudaram muito com publicações nas redes sociais. Me surpreendi porque nunca imaginava que ele iria deixar na porta de casa, às vezes poderia deixar em outro lugar. Foi um misto de felicidade e vontade de pegar a pessoa que fez isso. Mas no final eu apenas agradeci”, disse. 

Cerca de R$ 3 milhões enterrados em cheques nos fundos de uma casa em Minas Gerais foram roubados. A informação veiculada pelo G1 neste sábado (17) revela que o crime teria acontecido na terça-feira (13), na cidade de Campo Florido. 

Por enquanto o criminoso que derrubou o muro dos fundos da casa e desenterrou uma vasilha com vários cheques não foi identificado e nem preso. Os vizinhos ouviram barulhos por conta da marreta que o criminoso usou e chamaram a polícia, que ao chegar não encontrou mais ninguém. 

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A vítima, de 66 anos, confirmou que poucas pessoas sabiam da presença do dinheiro e afirmou que a ação foi premeditada. A PM disse também que o acusado cavou exatamente onde estava o dinheiro, confirmando a tese do dono da casa.

Uma mulher, que não teve a sua identidade divulgada, foi presa após furtar uma viatura da Brigada Militar do Rio Grande do Sul enquanto a guarnição atendia uma ocorrência. A acusada aproveitou o descuido dos policiais para levar o veículo.

Segundo informações da própria BM, policiais do 21º Batalhão de Polícia Militar circulavam pelo bairro Lami, na Zona Sul de Porto Alegre, quando se depararam com um veículo em chamas.

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Ao descerem da viatura para atender a ocorrência, a mulher - que era proprietária do automóvel em chamas -, entrou no carro da Brigada Militar e fugiu. Os agentes entraram em um outro veículo que passava pelo local e seguiu a viatura, que foi interceptada por outras equipes policiais. 

Ao G1, a BM afirmou que a suspeita apresentava sinais de embriaguez. Ela foi detida, levada para uma delegacia de polícia e depois encaminhada para uma unidade prisional.

Os moradores da cidade de Olinda, na Região Metropolitana do Recife, estão convivendo com o medo e a insegurança. Segundo os olindenses, nada escapa dos bandidos, que estão furtando tudo o que conseguem levar e que seja de valor - até flores já foram levadas. Por conta dos roubos e furtos constantes, moradores do Sítio Histórico de Olinda estão em protesto, colocando na frente de suas casas um pedaço de TNT preto, em “luto” pela situação da localidade.

A artista plástica e empreendedora Haia Marak, 51 anos, mora no Sítio Histórico há 10 anos e é uma das vítimas dos pequenos delitos que estão acontecendo. Ela destaca que a insegurança vem aumentando nos últimos anos, principalmente desde o início da pandemia da Covid-19. 

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“Sempre houve a insegurança, mas não assim tão descaradamente, à luz do dia. Atrás da minha casa já roubaram minha caixa d’água, na frente da minha casa já roubaram duas vezes a luminária. Tudo o que eles reconhecerem como metal, como ferro e que possa ser vendido, eles levam”, revela Haia.

Morando em Olinda quase metade de sua vida, o aposentado Caio José não teve nem o direito de curtir a sua orquídea decorando a sua casa, já que ela foi levada pelos bandidos. O olindense acredita que a criminalidade está crescendo na cidade por conta da situação de miséria das pessoas. “O pessoal mora na rua e vem catar o que puder”, comenta.

“Há dois anos, eles pularam o muro da vizinha, subiram o telhado que é conjunto, abriram a minha casa e roubaram duas televisões, meu computador, minha máquina de furar. O incrível é que eles pegaram as televisões, vestiram na fronha da cama, abriram a porta e ainda deram duas viagens levando as coisas. Isso aconteceu por volta das 17h”, lembrou Caio, que destaca a audácia dos criminosos.

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Mas engana-se quem pensa que é só a insegurança que persegue os moradores de Olinda. Na rua Lauro Alcoforado de Melo, no bairro do Varadouro, há sete anos que os populares lutam pela iluminação pública do espaço. Sem a assistência do poder público, a solução foi se juntar naquela velha “cotinha”, onde cada um dá o que pode, para comprar a fiação, as lâmpadas e pagar o eletricista. 

Ivanice Barbosa de Albuquerque, 40 anos, já chegou para morar na rua na época que não existia a iluminação fornecida pelo poder público. “A gente liga para a prefeitura, mas nada se resolve. Nós, da vizinhança, compramos fio e fazemos a nossa própria gambiarra porque se depender da iluminação pública é só nas escuras. A gente nem espera mais [o auxílio da Prefeitura de Olinda]”, destaca a moradora.

Além da falta de iluminação, os moradores temem a chegada das fortes chuvas na localidade. Sempre que cai água do céu, os populares já sabem que - dependendo da quantidade de água -, sair de casa só com o auxílio de botes e até pequenos barcos. 

Selma Cavalcanti, 63 anos, explica que quando chove, a água não tem para onde escoar na rua, o que facilita o alagamento. “As canaletas são todas entupidas. Não tem manutenção por parte da prefeitura, que deveria limpar e fazer mais canaletas para que quando a água descer do alto pra cá, tenha pra onde ir. A gente já falou com a prefeitura, mas só tem promessa do prefeito daqui”, conta Selma.

Posicionamentos

A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE), disse que as forças de segurança estão atuando no Sítio Histórico de Olinda e que os suspeitos de furtos e depredação nas ruas da localidade foram identificados e presos recentemente pelas polícias Civil e Militar.

Garantiu ainda que, em trinta dias, a Polícia Civil concluiu e remeteu ao Ministério Público de Pernambuco três inquéritos policiais sobre crimes patrimoniais no Sítio Histórico. "Outros casos registrados na Delegacia do Varadouro seguem em apuração. São moradores de rua e, pelos crimes cometidos serem considerados de menor potencial ofensivo, conforme Código Penal Brasileiro, terminam voltando às ruas e praticando novamente os mesmos delitos", diz a SDS.

A pasta assegurou que a Delegacia do Varadouro e a Companhia Independente de Apoio ao Turista (CIAtur), responsáveis pelo território, estão trabalhando de forma integrada para prevenir e reprimir crimes, protegendo a comunidade e o patrimônio histórico.

"Reuniões sistemáticas têm sido feitas pela Ciatur com a prefeitura para potencializar as ações integradas que impactem na ordem e tranquilidade da população, com a qual a companhia mantém canal de comunicação direto. Entre as pautas, estão melhorias na infraestrutura do Sítio e o planejamento para os eventos dos finais de semana e feriados", destacou a secretaria.

O que diz a prefeitura

Por meio de nota, a Prefeitura de Olinda esclareceu que, no que se refere a manutenção da cidade, "que realiza um trabalho sistemático de manutenção das vias da cidade, incluindo ações de limpeza, manutenção, pavimentação, entre outros. Nos últimos meses, mutirões de recapeamento asfáltico devolveram a mobilidade para pedestres e condutores, em cerca de 50 ruas e avenidas, incluindo também medidas de drenagem e renovação de calçadas".

Em relação a segurança pública no Sítio Histórico, a prefeitura reforçou que esté segmento é realizado pela Companhia Independente de Apoio ao Turista (CiaTur), braço da Polícia Militar, sob a responsabilidade do governo estadual. 

"No entanto, o município destaca que mantém um constante diálogo com as forças de segurança, prezando sempre pelo bem-estar da população. A gestão da cidade, por meio da Guarda Municipal, realiza um sistema de patrulhamento preventivo, dispondo de guarnição, com roteiro de rondas previamente definido", relata.

A Prefeitura de Olinda garantiu que a gestão da cidade "está em alinhamento para disponibilizar um espaço para que seja montada uma Delegacia Móvel bem próxima aos locais de maior concentração de foliões, ampliando a segurança para moradores e visitantes", principalmente neste período de prévias carnavalescas. 

Iluminação

Por fim, sobre os apontamentos realizados na iluminação da Rua Lauro Alcoforado de Melo, no Varadouro, a diretoria responsável informou que uma equipe técnica já foi ao local na quarta-feira (26), e identificou a necessidade da instalação de luminárias em quatro pontos. 

"A ausência se deu em virtude da implantação, pela concessionária Neoenergia, de postes sem lâmpadas, não ocorrendo a devida comunicação para o município. No entanto, a Prefeitura de Olinda vai realizar a devida instalação, até esta segunda-feira (31), além de verificar a necessidade de manutenção em toda a extensão da via, sanando o problema em definitivo.

Um homem de 32 anos foi preso após furtar 25 celulares no ato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no centro do Recife na sexta-feira (14).

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito foi detido em um veículo, supostamente Uber, com 25 aparelhos celulares, na Avenida Caxangá, Zona Oeste da capital. O autuado foi reconhecido por uma das vítimas que estava na passeata no centro da cidade quando teve o celular subtraído.

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Os celulares estavam protegidos por plástico-bolha, com os chips retirados, mas próximos aos aparelhos. O suspeito foi autuado em flagrante.

Nem tudo foi festa para a delegação do Vitória neste final de semana. Um dia após a festa pela classificação à série B do Campeonato Brasileiro, o atacante Rodrigão denunciou o roubo de seu celular durante o desembarque da equipe em Salvador, enquanto o Vitória pediu para que o aparelho "perdido" seja devolvido em sua sede.

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A delegação do Vitória chegou à capital baiana após garantir o acesso em empate por 1 a 1 com o Paysandu, em Belém, Pará, no sábado. Com o aeroporto de Salvador lotado - o "AeroNêgo", como foi batizado pela torcida e virou uma das marcas registradas da campanha do Vitória na Série C do Campeonato Brasileiro em 2022 -, Rodrigão teve seu aparelho móvel furtado no desembarque. Centenas de torcedores se juntaram para receber o elenco neste domingo.

Nesta segunda-feira, ele utilizou suas redes sociais para se manifestar e denunciar o ocorrido. "Não sou muito de ficar postando vídeo, mas aconteceu uma coisa lamentável comigo ontem no aeroporto. Roubaram meu telefone. Triste por isso ter acontecido ontem naquela muvuca, mas feliz pelo acesso", pontuou o jogador. "Quem tem meu contato, favor não mandar mensagem porque roubaram meu telefone".

Além de Rodrigão, o Vitória também se manifestou, mas diferentemente da postura de seu atacante, afirmou que o celular foi "perdido". "O atacante Rodrigão perdeu o aparelho celular durante a comemoração na chegada da delegação no domingo, e pede a quem encontrou devolvê-lo no clube", afirmou o clube por meio do Twitter.

A partida contra o Paysandu foi a última do Vitória neste ano. O próximo compromisso na agenda do clube é a disputa da Pré-Copa do Nordeste em 2023, com os jogos marcados para os dias 5 e 8 de janeiro. A reapresentação do elenco está marcada para esta terça-feira, no Centro de Treinamento Manoel Pontes Tanajura.

Com 28 anos, Rodrigão chegou ao Vitória neste ano, após curta passagem pelo Sport. Além desses clubes do Nordeste, também defendeu o Santos, Ponte Preta, Avaí, Coritiba e Ceará ao longo de sua carreira.

O Projeto de Lei 4540/21 altera o Código Penal para determinar que não haverá prisão no caso de furto por necessidade ou de valores insignificantes. O furto por necessidade ocorre quando o autor do crime estiver em situação de pobreza ou extrema pobreza e quando o bem subtraído tem o objetivo de saciar sua fome ou necessidade básica imediata sua ou de sua família. 

A proposta também determina que a ação penal em caso de furto só será levada adiante mediante queixa do ofendido. O furto é a subtração de valores e bens sem que haja violência na ação. 

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O projeto foi apresentado pela deputada Talíria Petrone (Psol-RJ) e outros sete deputados, com apoio de defensores públicos e instituições. O texto determina que o juiz, caso não possa absolver o autor, deverá aplicar uma pena restritiva de direitos ou multa, sem prisão. A regra vale inclusive para reincidentes, desde que o furto seja por necessidade ou de valores insignificantes. 

Jurisprudência restrita O Código Penal já permite livrar de punição os crimes cometidos em estado de necessidade, caso que abrange o chamado “crime famélico”, motivado pela necessidade de se alimentar.  Segundo os autores do projeto, no entanto, o Judiciário tem interpretação restrita do princípio e mantém encarceradas pessoas que furtaram alimentos ou valores muito pequenos. Por isso, cabe ao Legislativo aperfeiçoar a lei para garantir que não haja injustiças. 

“A prática judiciária cotidiana se depara com inúmeras situações de furtos motivados por necessidades materiais urgentes, e muitas vezes se recusa, sob variados argumentos, a reconhecer a situação de necessidade do autor”, dizem os autores.  Os parlamentares citam casos de pessoas encarceradas pelo furto de uma cartela de barbeadores (R$ 22); de alimentos vencidos de um supermercado (R$ 50); e até de água. 

“A criminalização de atos de baixíssima repercussão social, que configuram expressão de uma profunda crise social e econômica, gera uma distorção, na medida que coloca o aparato estatal a serviço da proteção de bens de valores irrisórios, gerando uma sobrecarga do Judiciário”, avaliam. 

Além disso, os autores destacam que o furto é um crime sem características violentas a que responde cerca de 11% da população carcerária e, em grande maioria, negros. “O delito de furto, que é um crime sem violência contra a pessoa e, em geral, de baixa lesividade, resulta em altas taxas de encarceramento seletivo”, avaliam.

  Tramitação

A proposta está apensada ao PL 1244/11 e poderá ser votada no Plenário se for aprovado requerimento de urgência. 

*Da Agência Câmara de Notícias

Três homens e uma mulher foram presos em flagrante enquanto furtavam envelopes com dinheiro de dentro dos caixas eletrônicos da Caixa Econômica Federal (CEF) no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, nesse sábado (10). Um dos acusados conseguiu fugir e se esconder em uma pousada na praia de Gaibu, mas foi encontrado horas depois pela Polícia Federal (PF).  

Parte do grupo entrou na agência por volta das 10h e usou uma ferramenta para 'pescar' os envelopes que haviam sido inseridos por correntistas nos terminais eletrônicos. Através da Central de Monitoramento da Caixa, a Polícia Militar foi acionada e prendeu os suspeitos ainda dentro do banco. 

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O quarto integrante fazia a cobertura do lado de fora e conseguiu fugir ao perceber a aproximação dos policiais. Ele só foi localizado às 22h pela PF, no momento em que deixava uma pousada na praia de Gaibu.   

A PF aponta que o grupo era formado por uma mulher, de 25 anos, um ajudante geral, de 23, um porteiro, de 27, e um motorista, de 27. Todos possuem passagens na Polícia. Ao todo, foram apreendidos diversos cartões bancários, dispositivos maliciosos para retirar os envelopes, quatro celulares, R$ 190 em espécie e um Fiat Argo preto. 

O grupo é suspeito de atuar em outras cinco ocasiões, em estados do Nordeste. As informações apontam que cerca de R$ 23 mil foram subtraídos de caixas eletrônicos entre os meses de junho e setembro deste ano. 

Os quatro foram autuados por furto qualificado e, caso condenados, podem receber penas que variam de dois a oito anos de reclusão, além de multa. Dois tiveram a prisão preventiva decretada em audiência de custódia e seguiram para o Cento de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (COTEL), em Abreu e Lima. Outro aguarda a realização da audiência e a mulher foi liberada para responder ao processo em liberdade. 

Na manhã desta quarta-feira (24), João Campos (PSB) anunciou que a Prefeitura do Recife irá recuperar os monumentos que foram alvos de vandalismos e furtos. Recentemente, cinco obras que homenageiam nomes que marcaram a história da cidade foram alvos das ações criminosas - todas as peças eram feitas em bronze.

“Eu tô aqui no local ao lado do Forte das Cinco Pontas onde ficava o busto de Frei Caneca, que foi furtado de maneira criminosa esse final de semana. Nós já fizemos o Boletim de Ocorrência e nós vamos refazer o busto porque jamais deixaremos esquecidos ou negligenciados os heróis que ajudaram a construir o nosso estado e a nossa pátria. É importante que a gente denuncie qualquer ato de vandalismo", comentou o prefeito.

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Além do Busto de Frei Caneca, outros quatro pontos foram alvo de vandalismo e práticas criminosas. São eles a escultura O Mascate (Avenida Dantas Barreto), o brasão do Monumento a Sacadura Cabral (praça 17, Santo Antônio), o brasão da Ponte Maurício de Nassau, que liga os bairros do Recife a Santo Antônio, algumas peças da escultura Maracatu (nas imediações do Forte das Cinco Pontas), além de letras que compõem a obra central cravada no solo do Marco Zero, no coração do Bairro do Recife. 

À exceção das letras do Marco Zero, feitas em latão, as demais peças e obras são feitas em bronze. A população pode fazer denúncias de depredação do Patrimônio Público junto à Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) através do telefone 156. A Emlurb já entrou em contato com artesãos para elaborar orçamento para os bustos e esculturas furtados, que serão produzidos em concreto para a reposição. Os brasões deverão ser feitos em bronze e as letras em latão. 

Vandalismo x dinheiro público

A Prefeitura do Recife destaca que somente para recuperar monumentos, pontes e edificações públicas que sofreram ações de pichação e vandalismo chega a gastar mais de R$ 2 milhões por ano. Para se ter ideia, esse montante seria o suficiente para construir duas Upinhas por ano, ou ainda construir uma escola padrão, bem como duas creches. Por isso, a prefeitura pede o apoio da população para a manutenção do patrimônio público. 

Parque das Esculturas

Depois de depredações e um certo abandono pelo poder público, o Parque das Esculturas, um dos mais famosos cartões postais da capital pernambucana, está passando por uma grande intervenção. O museu a céu aberto assinado pelo artista plástico Francisco Brennand, está recebendo um investimento de R$ 5,5 milhões para voltar imponente aos recifenses. 

As obras de restauro das 74 peças que compõem o acervo estão sendo feitas pelo artista plástico e coautor do projeto do Parque das Esculturas, Jobson Figueiredo. O poder público municipal garante que o trabalho, iniciado no final do ano passado, já está 90% concluído.

O Parque das Esculturas foi um presente para o Recife em comemoração aos 500 anos do Brasil, em 2000. O acervo conta com mais de cem peças que ajudam a contar, de maneira simbólica, parte da história pernambucana por meio de elementos artísticos criados por Francisco Brennand.

A Polícia Militar (PM) informou que cinco pessoas foram presas em flagrante na gravação do DVD do cantor João Gomes, nessa quarta-feira (17), no Recife. Ao todo, 12 ocorrências por furto e extravio de objetos foram registradas na Polícia Civil. 

A segurança ostensiva do evento contou com 410 policiais militares, entre agentes da Radiopatrulha, Cavalaria e Batalhão de Choque e outros batalhões. Conforme a PM, o efetivo foi espalhado no Marco Zero e em todas as pontes no entorno do local do evento. 

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Vídeos com muito tumulto, brigas durante o show e até estampidos semelhantes ao de disparos de armas de fogo foram compartilhados nas redes sociais. A Secretaria de Defesa Social (SDS) informou que houve apenas informações sobre a explosão de um transformador próximo ao Marco Zero, mas nenhuma ocorrência com uso de arma de fogo foi registrada. 

LeiaJá também: Tumultos mancham gravação do DVD de João Gomes no Recife

A pasta ainda esclarece que não foram verificadas depredações do casario antigo ou das paradas de ônibus e estações do BRT. A SDS também comentou as cenas de correria em meio à multidão.

"Em algumas ocasiões, foi verificado que grupos de jovens iniciavam corrida pelos acessos do show, buscando causar tumulto, mas o policiamento esteve presente e atuou para estabelecer a tranquilidade", apontou. 

Ao todo, 12 ocorrências por furto e extravio de objetos foram registradas, e a PM conduziu cinco suspeitos em flagrante à delegacia, sendo um para a da Rio Branco e os demais ao Ceplanc. 

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