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Um ex-policial russo que já havia sido condenado à prisão perpétua pelo assassinato de 22 mulheres foi considerado culpado, nesta segunda-feira (10), por mais 56 homicídios - anunciou o Ministério Público. Mikhail Popkov foi condenado pela segunda vez a uma pena de prisão perpétua.

O Tribunal regional de Irkutsk, na Sibéria, considerou Popkov culpado do assassinato de 56 pessoas entre 1992 e 2007, anunciou o MP em um comunicado. Com 78 mortes nas costas, Popkov se torna o maior assassino em série da Rússia.

O ex-policial tem "uma necessidade patológica de matar" gente, afirma o texto do Ministério Público. Popkov tambén foi considerado culpado de ter violentado dez de suas vítimas.

Ele já havia sido condenado em 2015 pelo estupro e morte de 22 mulheres. Tempos depois, Popkov confessou outros 59 assassinatos. A polícia não conseguiu comprovar três dessas mortes.

Popkov convidava suas vítimas para passear à noite, às vezes, em uma viatura da polícia, perto da cidade de Angarsk. Mikhail Popkov participou de algumas das investigações de seus próprios crimes para evitar suspeitas, disseram seus colegas.

O ex-policial foi demitido em 2012, em Vladivostok (extremo oriente russo), ao fim de uma longa investigação e graças à análise de DNA. Em 1994, ainda na época soviética, o assassino em série Andrei Chikatilo foi executado por matar 53 crianças e adolescentes.

Em 2007, Alexander Pichushkin foi condenado à prisão perpétua pela morte de 48 pessoas em Moscou.

A Polícia Civil desencadeou na manhã desta quarta-feira (26) a Operação Semente, para desmontar uma quadrilha envolvida com homicídios, tráfico de drogas, corrupção de menores e porte ilegal de arma de fogo. Estão sendo cumpridos 29 mandados de prisão e 18 mandados de busca e apreensão domiciliar.

De acordo com a Polícia Civil, as investigações começaram em dezembro de 2017 sob a presidência do Delegado Victor Leite. Ao todo, 150 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães, estão participando da ação. Os presos e os materiais apreendidos estão sendo levados para o Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), no bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife. 

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As investigações foram comandadas pela Diretoria Integrada Especializada (Diresp) e contaram com o apoio da Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco (Dintel).

A polícia do Rio de Janeiro matou 175 pessoas em agosto, o que significou um aumento de 150% na comparação com o mesmo mês de 2017. Se o dado for confrontado com o de agosto ano de 2014, estes homicídios quase quadruplicaram - foram 45 naquele ano. Em agosto de 2008, foram 30. O Rio está sob intervenção federal desde fevereiro.

O balanço de agosto foi divulgado nesta sexta-feira, 14, pela Secretaria de Segurança do Estado. As estatísticas são produzidas pelo Instituto de Segurança Pública, vinculado à pasta. Seguindo tendência de queda dos crimes contra o patrimônio, foi registrada diminuição ante 2017 nos roubos de carga (20%), nos de rua (16%) e nos de veículos (15%).

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Os homicídios caíram 10% em relação ao ano passado e 12% ante julho de 2018; no entanto, com o crescimento expressivo das mortes pela polícia, a chamada letalidade violenta, que abarca outros crimes contra a vida, subiu 13%, chegando a 552 vítimas. O mês foi o de maior apreensão de armas desde maio de 2017, 823 armamentos, 10% a mais do que agosto de 2017.

O Observatório da Intervenção - instaurado pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec) da Universidade Candido Mendes para acompanhar os trabalhos - considera que os números mostram que nada mudou no Rio depois de sete meses de intervenção.

"Os crimes contra a vida, especialmente as mortes causadas por intervenção policial, aumentaram sem controle em algumas áreas do Estado", diz relatório do Cesec divulgado nesta sexta.

A intervenção foi decretada pelo presidente Michel Temer (MDB) para conter a violência no Rio. Foram empregados 185 mil agentes em 457 operações, das quais resultaram 103 mortos, incluindo três militares das Forças Armadas, conforme o relatório do Cesec.

Segundo dados do Ministério do Planejamento pesquisados pelo Observatório, o Gabinete de Intervenção havia gasto apenas R$ 120 mil do R$ 1,2 bilhão destinado à intervenção até o último dia 10.

O grupo condenou a fala do secretário Richard Nunes sobre as mortes cometidas pela polícia. O general declarou que esses homicídios não deveriam constar das estatísticas como tal e, sim, como atos de "legítima defesa". Seria uma forma de "camuflar a letalidade policial, problema grave e antigo no Rio", afirmou o relatório do Observatório.

No início desta semana, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), afirmou que os índices de violência no Estado tem diminuído ao longo dos meses. O pessebista chegou a afirmar que na Avenida Agamenon Magalhães, uma das principais da capital pernambucana, a violência diminuiu 50%. 

Os dados divulgados pela Secretaria de Defesa Social (SDS) corroboram os discursos otimistas do governador com relação à segurança pública. De acordo com o órgão, o mês de agosto passado foi o período com menor número de homicídios desde 2015. 

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 Em um comparativo, no mês passado foram 287 Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs). Em agosto de 2017, teriam diso registrados 411 CVLIs. Ainda segundo as informações, 15 cidades pernambucanas e mais Fernando de Noronha não tiverem nenhum assassinato.Todas as regiões, conforme garantido pela SDS, apresentaram um declínio nesse tipo de crime, no comparativo com o mesmo período do ano passado. 

O Recife registrou, em agosto passado, 35 óbitos e a Região Metropolitana do Recife [exceto a capital], teve 98 CVLIs. O secretário de Defesa Social, Antônio de Pádua, disse que as estatísticas foram reflexo de fortes investimentos nas forças de segurança.

“Como contratação de 5,5 mil policiais, compra de 700 motocicletas, 1,3 mil viaturas, implantação de novas unidades das polícias Militar, Civil, Científica e Corpo de Bombeiros em todo o Estado, além de novas linhas de atuação adotadas pelo Pacto pela Vida, sob coordenação do governador Paulo Câmara”, declarou.  

O Estado do Pará contribui de maneira expressiva para o alarmante índice brasileiro de homicídios de jovens de 15 a 29 anos. O número de jovens mortos no Brasil entre os anos de 2006 e 2016 aumentou 23%. No Pará, municípios como Altamira, Belém e Parauapebas estão entre os mais violentos do país. O Estado é o 7º mais violento para o jovem no Brasil.

Segundo dados do Atlas da Violência, publicado pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a taxa de homicídio por 100 mil habitantes no Pará aumentou de 29,2 em 2006, para 50,8 em 2016.  

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O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) discutiu na última terça-feira (7), durante o Seminário Estadual “Violência Contra a Infância e Juventude e a Luta pela Garantia de Direitos”, juntamente com profissionais e pesquisadores, ideias e medidas para a qualificação dos profissionais que atuam na área da infância e juventude, com o objetivo de garantir o enfrentamento da violência contra a criança e o jovem paraense.

O presidente do Instituto Brasileiro de Direito da Crianças e do Adolescente (Ibdcria), João Batista Saraiva, explicou o cenário de violência. Segundo ele, o jovem é protagonista, e o quadro só pode ser mudado se houver transformações em diversos âmbitos, como a educação. Saraiva enfatizou que a Justiça é a última medida de autoridade e punição que deve ser prescrita ao jovem. “Devemos trabalhar com processo de justiça restaurativa, empoderar os atores da comunidade como capazes e combater o crime organizado. Temos um apelo muito grande para que jovens se engajem nessas organizações criminais, na expectativa de um espaço de reconhecimento e remuneração. Temos que ser capazes de oferecer a eles esse mesmo espaço em uma sociedade livre e igualitária”, destacou.

A advogada e pesquisadora Vitória Monteiro abordou, durante o seminário, o papel das instituições como praticantes de racismo e preconceito institucional, que também culmina em assassinato de jovens. “Como eu faço parte de um grupo de criminologia relacionado aos estudos sobre as instituições primitivas, eu pretendo trazer e relacionar esses dados de assassinato e extermínio de uma juventude periférica negra, ou seja, eu pretendo discutir os marcadores sociais, entendendo que há uma clientela e um índice de vulnerabilidade desses índices de assassinato e extermínio”, explicou a advogada.

Ainda de acordo com o Atlas da Violência de 2018, devido à desigualdade racial no Brasil, a população negra no país possui uma grande concentração de homicídios, principalmente entre homens jovens. No período de uma década (2006-2016), a taxa de homicídios de negros (40,2) foi duas vezes e meia maior que a de não negros (16,0) no Brasil.

De acordo com Vitória, é necessário criar um meio de comunicação com as instituições responsáveis, como o Ministério Público, para que seja feita uma autocritica.  “É um desafio conversar com profissionais que lidam diretamente com esses jovens, porque essas pessoas fazem parte dessas instituições”, contou.

Outro dado alarmante se refere às intervenções policiais. Dados registrados em categoria “Intervenções legais e operações de guerra”, do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), mostram subnotificação quando comparados aos dados policiais. De acordo com o Atlas, as maiores distorções verificadas ocorreram no Pará, onde os registros policiais indicam 282 vítimas e apenas três no sistema de saúde.

A promotora e coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude, Leane Barros, afirma que uma das maiores preocupações do Ministério é com a violência institucional. “Hoje a gente se preocupa muito com a violência institucional, aquela que é praticada pelos agentes públicos, porque como esse agente representa o Estado ele tem a obrigação de cumprir a lei e quando essa lei é violada, aí se estabelece a desorganização total”, afirmou.

Segundo a promotora, medidas e planejamentos fazem parte dos objetivos do Ministério Público para combater essa violência. “As medidas preventivas vão desde do planejamento estratégico, de estruturação de ações, metas e estratégias que os membros do Ministério Público vão adotar como forma de mobilização social, no sentindo de discutir com diversos setores os mecanismos para que se possa avançar”, enfatizou.

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Apenas em 2017, o Brasil registrou 63.880 mortes violentas, o maior número de homicídios da história recente do país. Os dados indicam que foram assassinadas 175 pessoas por dia, registrando elevação de 2,9% em comparação a 2016. A taxa é de 30,8 mortes para cada 100 mil habitantes.

Os dados fazem parte do 12º Anuário de Segurança Pública divulgado nesta quinta-feira (9), em São Paulo, durante o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

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O Rio Grande do Norte (68) registrou a maior taxa de mortes violentas por 100 mil habitantes, seguido por Acre (63,9) e Ceará (59,1).

As menores taxas estão em São Paulo (10,7), seguida de Santa Catarina (16,5) e Distrito Federal (18,2).

De acordo com o levantamento, o número de homicídios dolosos cresceu 2,1%, ao atingir os 55.900. As lesões corporais seguidas de morte totalizaram 955, com crescimento de 12,3%. Já os latrocínios caíram 8,2% e foram 2.460.

Violência policial

O número de policiais mortos reduziu 4,9%, chegando a 367. Na contramão, o número de pessoas mortas em intervenções policiais registrou aumento de 20%, com 5.144 casos em 2017.

Violência contra a mulher

Os indicadores mostram ainda que os estupros aumentaram 8,4%, chegando a 60.018. Os casos de feminicídio totalizaram 1.133.

Em 2017 foram registrados 221.238 casos de violência doméstica, uma média de 606 por dia. Também houve crescimento no número de mulheres vítimas de homicídio (6,1%), chegando a 4.539.

Armas de fogo

No ano passado, foram apreendidas 119.484 armas de fogo. Dessas, 94,9% não eram cadastradas no sistema da Polícia Federal (Sinarm). Entre as armas legais apreendidas, 13.782 tinham sido perdidas, extraviadas ou roubadas – o que equivale a 11,5% das armas apreendidas no período.

Desaparecimentos

Os dados do estudo contabilizam 82.684 registros de pessoas desaparecidas apenas em 2017.

População carcerária

De acordo com o anuário, a população carcerária brasileira era de 729.463 pessoas em 2016 - 689.947 no sistema penitenciário e 39.516 sob custódia das polícias. O estudo mostra ainda o déficit no sistema prisional que contava com 367.217 vagas, o que resulta em duas pessoas presas para cada vaga.

Os casos de homicídio na capital paulista sofreram, em maio, a primeira alta mensal do ano e o maior crescimento proporcional desde dezembro de 2012. Os 64 registros, com 66 vítimas, de maio deste ano são 42,2% maior que os 45 casos, com 50 vítimas, do mesmo período de 2017.

A alta é apenas a sexta elevação na estatística entre dados dos últimos 46 meses, a terceira desde o início de 2017. O acumulado de 2018 até aqui ainda é 4,5% menor do que no ano passado. Esse tipo de crime está em queda no mês e no ano no Estado de São Paulo.

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O ano de 2012 foi marcado pelo aumento da violência e por um embate entre agentes de segurança e criminosos membros do Primeiro Comando da Capital (PCC). Foi este confronto o fator apontado como responsável pela alta na quantidade de assassinatos na capital, assim como no Estado. Em dezembro daquele ano, os casos de homicídio saltaram de 96 para 156, alta de 62%, consolidando o aumento da violência já sentida durante nove dos 12 meses.

Para a alta mais recente, a Secretaria da Segurança Pública ainda não tem explicação. "Não conseguimos detectar nenhum motivo determinante", disse nesta segunda-feira, 25, o secretário Mágino Alves Barbosa Filho. A pasta informou que 37% dos casos foram cometidos durante o período da greve dos caminhoneiros, iniciada em 21 de maio.

Problemas de abastecimento de combustível afetaram diversas áreas, inclusive a segurança pública. A Polícia Militar aumentou em dez minutos o tempo das pausas durante as rondas, passando a ficar 30 minutos, em vez de 20, parados na atividade de patrulhamento.

Ainda assim, Barbosa Filho disse não enxergar relação entre a greve e o aumento no número de mortes. Para o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Rafael Alcadipani, a alta acende um "sinal amarelo". "É preciso saber em que áreas da cidade o crime aumento e desenvolver análise e atuações focadas nessas regiões. Historicamente, os homicídios na capital ficam concentrados nas franjas da zona sul e da zona leste, e não temos visto ações específicas", disse.

Os dados da secretaria mostraram que o aumentou que mais pesou na taxa total da capital aconteceu na área do 85.º Distrito Policial (Jardim Mirna), na zona sul, onde os casos saltaram de um para cinco - alta de dez para 13 no ano até o momento. Em oito distritos da cidade, nas zonas sul, leste e norte, houve crescimento de dois casos.

Indicadores

No Estado, quase todos os indicadores de criminalidade tiveram queda. Crimes de homicídio (-7,4%), latrocínio (-40,6%), roubo ( -14,3%), roubo de veículos (-12,4%), furto (-7,6%) e furto de veículo (-13,5%) tiveram redução. O padrão não se repetiu para o crime de estupro, que chegou a sua oitava alta mensal consecutiva e 14.ª nos últimos 17 meses. Em maio, foram registrados 1.036 estupros. A secretaria voltou a reforçar que as campanhas de incentivo para o registro das ocorrências tem influência no aumento das notificações. Barbosa Filho acrescentou ainda que 11% dos registros efetuados em maio não tiveram a data do crime naquele mês, mas sim foram cometidos em períodos anteriores, o que segundo ele vem se repetindo nos últimos meses.

"Toda a mídia está falando disso, como foi o caso do vídeo dos torcedores da copa. As mulheres, agora, estão tomando coragem para noticiar. Estamos debruçados (sobre os dados) para tentar analisar e combater", disse o secretário. Questionado sobre a capacidade de atendimento das Delegacias de Defesa da Mulher (DDM), ele disse não ter número de policiais mulheres suficiente para permitir prolongar o horário de funcionamento. Ele destacou a implementação de um protocolo único de atendimento para esses casos que facilitaria, segundo ele, o atendimento a vítimas de estupro em todas as delegacias do Estado.

Um agente de Polícia Civil e dois policiais militares foram denunciados pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) por homicídio, extorsão e assaltos registrados em Ceará-Mirim, cidade da Grande Natal. Além deles, outras cinco pessoas foram denunciadas por envolvimento na execução de Geovane Ricardo Pereira dos Santos, crime cometido em 11 de junho do ano passado na zona rural do município. Todos os denunciados, que já são réus em ação penal, estão presos.

De acordo com a denúncia, os oito são suspeitos de integrarem um “grupo de extermínio com forte e contundente atuação no município de Ceará-Mirim e em suas adjacências, que conta com expressiva participação de integrantes de forças públicas de segurança (policiais militares e civis), além de agentes de segurança privada e vigias de rua”.

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Ao grupo é atribuída a “vertiginosa escalada de crimes e violência” em Ceará-Mirim, que se tornou ainda mais alarmante depois do assassinato do sargento PM Jackson Sidney Botelho, em 20 de fevereiro do ano passado, em uma lanchonete na zona central da cidade. A morte do sargento Botelho foi objeto de inquérito da Polícia Civil e foram denunciadas quatro pessoas por envolvimento no homicídio. O sargento Botelho era apontado como líder do grupo de extermínio.

As suspeitas sobre a existência de uma milícia ou organização criminosa na cidade foram fortalecidas com a deflagração da operação Limpidare, da Força Nacional, em 16 de agosto de 2017. Ainda na denúncia, o MPRN ressalta que “apesar da intensa atuação que resultou na prisão de boa parte de seus integrantes, os membros do grupo criminoso ainda em liberdade tratam de continuar a impor o medo e a extrema violência às pessoas que são seus alvos, ensejando a continuação do terror”.

A execução de Geovane Ricardo Pereira dos Santos foi motivada por ele anos atrás ter supostamente participado de um furto de galinhas na granja do pai de um dos PMs denunciados. Ele foi morto a tiros por volta das 3h de 11 de junho de 2017, na rua da Casa da Farinha, zona rural de Ceará-Mirim.

De acordo com as investigações, Geovane teve a casa invadida por homens armados e encapuzados e, em seguida, foi obrigado a indicar a residência de um homem que seria comparsa dele no furto das galinhas Esse homem não estava no local. Geovane foi assassinado na frente dessa casa.

Além de matarem Geovane dos Santos, os denunciados também roubaram a casa dele, levando aparelhos de TV, celulares, tablet, aparelho de som e botijões de gás. Na casa do comparsa, os denunciados extorquiram os familiares dele, inclusive a avó desse homem. Antes de deixarem o local, os criminosos roubaram uma TV, um relógio, dois celulares, sandálias, tênis e a quantia de R$ 50.

Essa é a quinta denúncia oferecida pelo MPRN contra integrantes do grupo de extermínio que atua em Ceará-Mirim. Até o momento, 15 pessoas foram denunciadas por envolvimento com os crimes cometidos pelo grupo após conclusão de inquéritos e indiciamento pela Força Nacional de Polícia Judiciária, sendo que algumas delas foram denunciadas mais de uma vez.

Do portal do MPRN

A Polícia Civil prendeu nesta sexta-feira (11) uma quadrilha envolvida com o tráfico de drogas e homicídios, roubos e estupros no município de Condado,na Zona da Mata Norte. A prisão faz parte da Operação Cavalo-Marinho, que cumpriu os seis mandados de prisão e ainda vai cumprir mais sete de busca e apreensão. 

As investigações começaram em fevereiro deste ano com o objetivo de desarticular a organização criminosa. Durante a operação desta sexta, foram apreendidas duas armas de fogo, munições, facões, celulares e grampos que podem ter sido utilizados em roubos a bancos.

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 Ronaldo Ferreira Rubino, 36 anos, Luan Henrique da Silva, 18 anos, Leandro Junior da Silva, 26 anos, Mateus Manuel Silva de Sousa, 18 anos, Eron Marinho da Silva, 40 anos, José Carlos de Araújo, 51 anos, e Regivan Vinicius da Silva foram presos por diversos crimes. 65 policiais civis e seis militares participaram da ação, que foi chefiada pelo delegado Felipe Pinheiro. 

Um homem de 30 anos foi preso nesta quarta-feira (18) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-101, em Igarassu, Região Metropolitana do Recife (RMR). Ele dirigia uma Kombi de transporte de passageiros no momento da abordagem.

O suspeito era procurado desde janeiro deste ano, a partir de um mandado expedido pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Abreu e Lima. Ele responde por homicídio.

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De acordo com a PRF, estava sendo realizada uma fiscalização com apoio dos Grupos de Operações com Cães e de Fiscalização de Trânsito da polícia. O suspeito conduzia um transporte de passageiros que fazia o trajeto Igarassu-Abreu e Lima.

O homem não repassou informações sobre o crime. Ele será conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Igarassu. O veículo foi removido para o pátio por licenciamento atrasado. 

O governador Paulo Câmara (PSB) afirmou, nesta terça-feira (3), que Pernambuco viveu em 2018 a Semana Santa “mais pacífica” desde a instituição do Pacto Pela Vida. Apesar de não apresentar dados numéricos sobre o quadro da violência durante o período, o pessebista garantiu a redução da criminalidade e ponderou que a Secretaria de Defesa Social (SDS) vai divulgar “na hora certa” os números. 

“São números preliminares, mas desde setembro do ano passado temos tido a capacidade de diminuir seja o número de homicídios, comparando com anos anteriores, ou de roubos, furtos e assaltos”, argumentou o governador, ao ser questionado pela imprensa sobre a declaração dada durante a cerimônia de anúncio do novo voo entre Recife e Santiago do Chile, no Palácio do Campo das Princesas.

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Paulo Câmara também adiantou que o número de homicídios em março caiu mais de 30%. “Em março diminuímos muito o número de homicídios do nosso Estado, as projeções iniciais, dos números que ainda estão sendo fechados, mostram a redução de mais de 30% em relação a março do ano passado. Todos os caminhos que estamos trilhando estão dando certo, temos condição de acelerar mais [a redução]”, salientou.

A SDS pretende divulgar os dados oficiais do mês até o próximo dia 15. Em março de 2017, foram registrados 548 assassinatos em Pernambuco. 

A Polícia Civil desencadeou na manhã desta quarta-feira (28) a Operação Felina, que tem o objetivo de desarticular uma organização criminosa envolvida com homicídios, tráfico de drogas, roubo, receptação, porte e posse ilegal de arma de fogo, corrupção de menores, invasão de domicílio e constrangimento ilegal. Foram expedidos sete mandados de prisão e 22 de busca e apreensão. 

As investigações começaram em fevereiro deste ano e estão sendo realizadas pela Delegacia de Camutanga, na Zona da Mata Norte, sob a presidência da Delegada Keila Oliveira e com a assessoria do Núcleo de Inteligência da Zona da Mata. 110 policiais civis - entre delegados, comissários, agentes e escrivães, 70 policiais militares e o Grupo Tático Aéreo (GTA) participam da operação. 

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Os presos foram levados para a Delegacia Seccional de Goiana, na Região Metropolitana do Recife. Os detalhes da Operação Felina devem ser divulgados na manhã desta quarta-feira em uma coletiva de imprensa no local. 

O 41º Batalhão de Polícia Militar do Rio (Irajá) - alvo de denúncia feita pela vereadora Marielle Franco (PSOL), quatro dias antes de ser assassinada - é investigado em 212 inquéritos do Ministério Público Estadual (MPE) do Rio que apuram casos de homicídio. Por esse trabalho, o Grupo de Atuação Especializada (Gaesp) em Segurança Pública do órgão já denunciou 23 PMs do batalhão.

Segundo o Gaesp, as denúncias sobre supostos abusos cometidos por PMs da unidade são acompanhadas desde abril de 2016. Os crimes em apuração são, na sua maioria, os homicídios decorrentes de intervenção policial ou autos de resistência. Ainda segundo o Gaesp, muitos casos são antigos, de difícil elucidação, porque já aconteceram há muito tempo.

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Em alguns casos, peritos responsáveis pelos primeiros exames já deixaram o cargo, o que dificulta a busca por informações complementares. Também há dificuldades para encontrar a família das vítimas.

O MPE informou que foi instaurado um procedimento preparatório para identificar "eventuais falhas ou excessos" e buscar alternativas que diminuam os riscos à população e aos próprios PMs. Questionadas pela reportagem sobre os casos, a Secretaria de Segurança e a Polícia Militar não responderam.

Desde 2013, segundo o Instituto de Segurança Pública do Rio, o 41.º é recordista em homicídios cometidos pela polícia no Estado, entre todos os batalhões. Nos últimos dez anos, a média anual na área dos bairros atendidos pela unidade, na zona norte, foi de 57 mortes. De 2008 ao ano passado, o pico foi em 2016, quando começou o trabalho do Gaesp. Foram 92 homicídios, quase o dobro do verificado em 2015 (48). Em 2017, foram 69 registros. O Gaesp tem feito palestras para os PMs para baixar a letalidade nas ações.

Denúncia

Quatro dias antes de ser morta a tiros, no centro do Rio, Marielle publicou nas redes sociais denúncia sobre os homicídios de dois homens atribuídos a PMs do 41.º, no dia 5.

Uma semana antes do assassinato, a reportagem havia pedido posicionamento da PM sobre essa acusação dos moradores. Na ocasião, em nota, a corporação respondeu que o batalhão realizou operação na comunidade no dia. Disse também que os PMs foram recebidos a tiros, mas não informou se a ação resultou em dois mortos.

Segundo a corporação, o 41.º foi acionado pelo Hospital do Acari, onde uma pessoa morreu após ser ferida por arma de fogo. E disse ter sido chamada para outra ocorrência, de encontro de cadáver na Pavuna, ao lado de Acari. Mas não confirmou a autoria das mortes.

À reportagem, moradores contaram que as vítimas não tinham envolvimento com bandidos e que seus corpos foram jogados numa vala. Disseram também que eles próprios tiveram de resgatar os cadáveres. Denunciaram ainda que, por causa da intervenção na segurança, policiais do 41.º BPM têm se sentido "livres" para cometer excessos.

PMs desse batalhão são acusados ainda de participar da chacina de Costa Barros, há dois anos. Na ocasião, cinco jovens foram mortos em um carro, que foi atingido 111 vezes. Outro episódio violento foi a morte de Maria Eduarda Alves, de 13 anos, alvejada no pátio da escola enquanto PMs do 41.º faziam operação no local, em 2017.

Nesta quarta-feira, 21, o MP reforçou com cinco promotores a equipe que apura o caso Marielle, e a Polícia Civil voltou ao local do crime para esclarecer dúvidas.

Rocinha

Um PM e um morador foram mortos na noite desta quarta-feira em troca de tiros entre policiais e criminosos na Favela da Rocinha, na zona sul. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fechando 262 Crimes Violentos letais Intencionais (CVLI) em 2017, Caruaru parece ter conseguido diminuir os mesmos índices, num comparativo entre janeiro de 2016 e 2017. A Polícia Militar de Pernambuco apresentou, na manhã desta terça-feira (6), dados de redução de homicídios e assaltos na Capital do Agreste e outros 14 municípios da mesma região, que são ambientadas na Área Integrada de Segurança 14 (AIS-14). Segundo assegurado pelo órgão, o registro de queda foi de 56% nas mortes (43 em 2017, contra 19 de agora) e de 45% no volume de assaltos (980 contra 533).

Num comparativo apenas nos números registrados em Caruaru, que ano passado acabou entrando no Mapa da Violência e sendo marcado no Estado como o terceiro município onde se registrou maior taxa de homicídios - ficando atrás apenas de Jaboatão dos Guararapes e Recife - Antônio Menezes, responsável pelo comando do Batalhão Integrado Especializado (BIEsp), criado no final do ano passado, mostra que apenas no município houve uma redução de 50% nas mortes (20 em janeiro de 2017 contra 10 registrados no primeiro mês de 2018).

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“Com a BIEsp, conseguimos a chegada da equipe do Choque, Canil, Rádio Patrulha e outras especializadas levadas para essa integração”,  informa o tenente coronel, Antônio Menezes. O oficial confirma que agora houve uma melhor divisão das responsabilidades dos policiais, já que antes havia muitas atividades e pouca equipe especializada. “”Agora aumentamos a quantidade e a qualidade (dos policiais envolvidos)”, pondera o tenente.

Mesmo a Polícia Militar apontando uma melhora, pelo menos no primeiro mês do ano, seguindo esse comparativo, nos primeiros três dias do mês de fevereiro, segundo apurado pela Tv Asa Branca, já eram registrados um total de 4 homicídios na Capital do Agreste. “Já estamos atuando. Nesse momento, os subcomandantes estão reunidos no 4° batalhão (sediado em Caruaru) para traçar um planejamento que possibilite o estancamento (das mortes em fevereiro)”, exclama o Tenente Coronel, Tibério Cezar. Ele ainda informa que se comparado o último dia 5 de fevereiro de 2017, com o mesmo mês de 2018 “é observado o mesmo número de homicídios, ou seja, não há um descontrole ainda. Nós acreditamos que com esse planejamento operacional conseguiremos, sim, reduzir esses números”, finaliza.

Sacudido por uma crescente onda de violência ligada ao tráfico de drogas, o México encerrou 2017 com 25.339 assassinatos, a cifra mais alta desde que o registro começou a ser feito, em 1997 - informa o governo.

O Secretariado Executivo de Segurança do Ministério de Governação (Interior) divulgou no sábado (20) as cifras de homicídios em dezembro de 2017 - 2.219 -, que elevam o total do ano para 25.339. Em novembro, o número de assassinatos já era de 23.101, superando os 22.409 de 2011, até então o ano mais violento desde 1997.

A taxa de homicídios para cada 100 mil habitantes em 2017 foi de 20,51, contra 16,80 em 2016. As cifras não detalham quantas dessas mortes violentas estão ligadas à criminalidade. Especialistas afirmam, porém, que seria uma importante maioria, já que são registradas, sobretudo, em estados com presença de cartéis de drogas, como Guerrero (sul) e Veracruz (leste).

No último ano, estados que há algum tempo estavam alheios à violência, como Baja California Sur, Colima (noroeste) e Guanajuato (centro), começaram a ser afetados por diferentes ataques criminosos.

De 2013 a 2015, o número de homicídios baixou da faixa dos 20 mil, mas, em 2016, chegou a 20.545. Especialistas em tráfico de drogas atribuem este aumento ao surgimento de muitas células criminosas autônomas após a captura dos chefes dos cartéis.

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) decidiu, nesta quinta-feira (18), criticar o governo Paulo Câmara (PSB) comparando a atual gestão com a do ex-governador Eduardo Campos. FBC publicou, na sua página do Facebook, uma arte com a frase “números de guerras” e “recorde de assassinatos no governo Paulo Câmara” no qual mostra que, em 2015, Pernambuco teve 3.889 homicídios e, no ano de 2017, o número subiu para 5.427. 

O senador falou que o governo não deu sequência ao Pacto pela Vida. “Iniciado com Eduardo e que reduziu a taxa de homicídios. O que vemos hoje é uma tragédia acontecendo, com números inaceitáveis”, disparou. Bezerra Coelho ainda utilizou duas hashtags com um tom confiante: #PernambucoVaiMudar e #PernambucoQuerMudar.

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Essa não é a primeira vez que há uma comparação entre os dois governos. Em outubro do ano passado, o deputado estadual Edilson Silva (PSOL) não poupou palavras para falar sobre o assunto. “Para nossa desgraça, Eduardo Campos morreu”, chegou a dizer durante entrevista ao LeiaJá. Na ocasião, o psolista ainda frisou que Eduardo tinha “liderança” para adotar medidas urgentes, mas que Câmara não liderava sequer o secretariado dele. 

O deputado Silvio Costa Filho (PRB) também não deixou por menos. “O governo Eduardo Campos tinha 70% de aprovação e ouvia a sociedade. Esse governo tem 70% de rejeição e não ouve a população”, criticou. 

Por sua vez, Paulo Câmara já disse que está determinado em combater a violência em Pernambuco. Nos últimos dias de 2017, o pessebista afirmou durante um evento realizado na Secretaria de Habitação de Pernambuco (SecHab) que o ano estava acabando “um pouco melhor” do que começou. “Felizmente, estamos acabando o ano um pouco melhor do que começamos. Tem mais policial na rua, conseguimos diminuir assaltos a ônibus, os furtos e os assaltos. Em 2018, vamos fazer muito mais. Botamos 1.300 homens da polícia nas ruas e mais 1.300 agora em 2018", discursou. 

 

 

A fama de cidade violenta de Nova York, nos Estados Unidos, está cada vez mais distante da realidade. De acordo com dados do governo local, "apenas" 285 homicídios foram registrados ali durante este ano, o menor número das últimas seis décadas.

No fim dos anos 1990, o índice estava em 2.245 assassinatos. Além da queda drástica nos homicídios, foram registradas diminuições nos índices de todos os tipos de crime na cidade, desde violência sexual até roubos de automóveis.

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Somando todos os dados, nos últimos 12 meses, foram 94.806 episódios de crimes registrados pelas autoridades contra 101.716 do ano passado. Com isso, prosseguem os resultados positivos dos últimos 27 anos, quando a cidade registra, ano após ano, um número menor de crimes.

Da Ansa

A assessoria da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro informou que o policial militar (PM) reformado Reginaldo Pedrosa Gomes foi assassinado a tiros, em Comendador Soares, na Baixada Fluminense, na madrugada deste domingo (10). Reformado desde 2004, o soldado tinha 45 anos e era solteiro. Ele é o 126º PM assassinado no estado este ano.

De acordo com informações do 20º Batalhão de Polícia Militar de Mesquita, o soldado Gomes envolveu-se em uma discussão ao sair de uma casa de shows e foi morto por um homem que fugiu em seguida. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense está investigando o caso.

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Dos 126 policiais militares mortos mortos em situação de violência no Rio de Janeiro desde janeiro, 26 foram assassinados em serviço; 77 quando estavam de folga; e 23 eram policiais reformados, informou a assessoria da corporação.

Com Pernambuco atingindo a marca de 5 mil homicídios em 2017, o governador Paulo Câmara (PSB) participa, nesta quinta-feira (7), de uma reunião de monitoramento do Pacto Pela Vida. O encontro será às 9h, na sede da Secretaria de Planejamento e Gestão, no bairro da Boa Vista, no Recife. 

Nessa quarta (6), depois de entregar 77 novas viaturas como parte do Plano Estadual de Segurança, que prevê investimentos de R$ 290 milhões, Câmara disse acreditar na queda dos índices de violência no próximo ano. “Temos certeza, diante de todo esse planejamento, que teremos uma queda muito grande de homicídios em 2018”, cravou.

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Encontro com ministros em Brasília

Também nessa quarta, Paulo Câmara esteve em Brasília para audiências com os ministros da Integração Nacional,  Hélder Barbalho, e das Cidades, Alexandre Baldy. O governador solicitou que Barbalho liberasse os recursos da Emenda de Bancada, em o valor de R$ 126 milhões, previstos para a Adutora do Agreste. "Esses recursos são essenciais para que não ocorra a paralisação das obras", disse o pessebista. 

Já na conversa com Alexandre Baldy, o chefe do Executivo estadual apresentou  as prioridades de Pernambuco e o ministro, por sua vez, prometeu destravar projetos em andamento na pasta. "O ministro já tinha conhecimento de algumas das nossas demandas e se comprometeu em destravar projetos que estão no âmbito das Cidades", salientou Câmara.

Na área de Saneamento o governador tratou de um financiamento com recursos do FGTS para que a Compesa possa aplicar R$ 383 milhões em 10 obras de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Os destaques são a Adutora do Alto Capibaribe, que trará água da transposição do Rio São Francisco, captada já no estado da Paraíba, para atender Santa Cruz do Capibaribe, Jataúba, Toritama, Taquaritinga do Norte e outras cidades do Agreste Setentrional, e uma obra para atender Caetés e Capoeiras, no Agreste Meridional. 

Policiais estão nas ruas de Paulista e Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife (RMR), para cumprir mandados da Operação Caetés, nesta sexta-feira (24). Os alvos são suspeitos de envolvimento em homicídios, tráficos de drogas, associação para o tráfico de drogas e roubos.

O objetivo é cumprir 25 mandados de prisão e 18 de busca e apreensão domiciliar, expedidos pela Juíza de Direito da Vara Criminal da Comarca de Abreu e Lima. Foram empregados no trabalho operacional 150 Policiais Civis, entre Delegados, Agentes e Escrivães.

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Um balanço parcial da operação será detalhado no Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri).

Com informações da assessoria

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