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Um levantamento feito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), do Rio de Janeiro, aponta que Pernambuco está entre os dez estados com índice de contágio do novo coronavírus abaixo de 1. O valor referente ao número de pessoas que podem ser infectadas por um paciente com Covid-19 indica que a disseminação do vírus esteja controlada na região, que também apresentou o maior tempo com nível 'satisfatório'.

O estado assume a liderança da lista com o registro de 19 dias com a taxa de proliferação por volta de 0,87. A contenção da pandemia repercutiu na rede de saúde, que sofreu uma queda na procura por leitos de UTI e opera com 87% da ocupação, após atingir 99% das vagas preenchidas. A diminuição de pacientes com a Covid-19 disponibilizou mais de 100 vagas em hospitais para casos suspeitos ou confirmados.

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Os números impulsionam o Plano de Convivência de 11 etapas proposto pelo governo do estado, que semanalmente libera o retorno de setores comerciais para retomar a economia com segurança. De acordo com o último boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES), 3.886 pessoas já morreram e 45.507 pacientes foram contaminados pelo o novo coronavírus.

Recife é a capital com maior índice de isolamento social no país, de acordo com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE). No último domingo (24), a capital pernambucana registrou um índice de isolamento de 61,3%, seguida por Macapá (61%) e Maceió (59,6%). Em relação aos estados, Pernambuco ocupa o quarto lugar com 56,6%, atrás do Amapá (60,73%), Acre (58,85%) e Rio de Janeiro (57,44%).

 Segundo o Ranking de Isolamento Social (RIS), Pernambuco teve uma redução na comparação do último domingo com 17 de maio, primeiro domingo após o decreto de quarentena em cinco cidades da Região Metropolitana (RMR). Enquanto o último domingo registrou 56,6% de isolamento, a taxa ficou em 58,9% no mesmo período na semana anterior.

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 "As autoridades sanitárias têm relatado a necessidade de mantermos um isolamento de 70% para podermos ter uma redução de impacto na quantidade de infectados, no número de pessoas nos hospitais e, consequentemente, na redução de óbitos relacionados ao novo coronavírus", ressalta o procurador-geral de Justiça, Francisco Dirceu Barros. 

O maior índice em Pernambuco ocorreu em 22 de março, quando foi registrada a marca de 62% de isolamento. O período com a pior taxa foi em 8 de maio, com 43,1% da população em casa.

 O ranking também faz um recorte comparativo entre as macrorregiões do Estado. A RMR está com 56,4% de isolamento, seguida da Zona da Mata (52,7%), Agreste (49,9%), Sertão (46,6%) e Sertão do São Francisco (46,6%). As cidades com pior índice são Toritama (48,3%), Tacaratu (48,4%) e São Bento do Una (48,5%).

A inflação para as famílias de baixa renda teve desaceleração considerável registrada em janeiro. De acordo com dados apresentados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na última quarta-feira (5), o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) variou 0,55% no primeiro mês do ano. O indicador IPC-C1 é utilizado para medir o aumento contínuo e generalizado de preços entre grupos familiares com receita mensal de até 2,5 salários mínimos (R$ 3.117,00).

De acordo com a FGV, a variação da taxa de inflação apontada em dezembro de 2019 foi de 0,93%. Ainda segundo a instituição, a queda no índice aconteceu por meio da baixa nos preços dos alimentos. Os especialistas consideram que a alimentação é o item que tem maior peso na cesta de consumo das famílias mais pobres.

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Segundo as perspectivas dos dados apresentados pela FGV, a tendência é de que o custo dos alimentos como carne, feijão e hortaliças siga em baixa. A instituição mantém a expectativa do índice sair dos 0,55% registrados em janeiro para cerca de 0,30% nos próximos meses.

O Ibovespa iniciou o dia aquém dos 115 mil pontos e segue nessa dinâmica, sem muito fôlego, porém caminha para fechar a segunda semana consecutiva de alta. Até o momento, acumula valorização acima de 1,8%. O moderado ganho das bolsas internacionais, novos dados da economia brasileira e algumas notícias corporativas ajudam a limitar a perda, mas o investidor começa a se preparar as festas do fim do ano.

"O movimento hoje é moderado, já que lá fora está meio devagar, mas o rali de fim de ano deve continuar", prevê Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença DTVM.

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Ontem, o índice subiu 0,71%, aos 115.131,25 pontos, renovando máxima pelo terceiro dia seguido. "Passa por um pequeno ajuste, mas a tendência continua positiva", diz uma fonte.

Depois do Caged de novembro acima do esperado ontem, hoje dois indicadores reforçaram sinais da retomada econômica. De acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV), tanto o índice da confiança da construção (+3,3 pontos) quanto o do consumidor (+2,7 pontos) subiram em dezembro.

"Por aqui, a agenda de hoje reforçou a melhora de ambiente, com novas altas dos indicadores de confiança", escreveu em nota o economista Silvio Campos Neto, sócio da Tendências Consultoria Integrada.

Hoje, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA - 15) acelerou a 1,05% em dezembro ante 0,14% em novembro (previsões de 0,65% a 1,08%, com mediana de 0,96%). "Sinais que favorecem as apostas de fim do ciclo de corte da Selic", diz Campos Neto. Porém, a taxa anual fechou em 3,91% (3,86% em 2018). O IPCA-15 de 2019 ficou aquém do centro da meta de 4,5%, o que indica quadro inflacionário tranquilo.

Grande parte do avanço mensal do IPCA-15 foi puxado pelo encarecimento de carnes, algo que é considerado por economistas e pelo próprio Banco Central como passageiro, sem incomodar o andamento da política monetária. Entretanto, o quadro deve continuar cauteloso quanto ao Comitê de Política Monetária (Copom), sobretudo de fevereiro diante de estimativa de avanço da atividade.

No campo corporativo, a atenção deve recair principalmente em Petrobras. A empresa informou que aprovou os termos finais de acordo com a Sete Brasil. Também informou que não faltará combustível marítimo para abastecer mercado local com o insumo em 2020. Além disso, a companhia pagará a primeira parcela de bônus de Búzios à ANP, no valor de R$ 34,420 bilhões.

Às 12h45, o Ibovespa caía 0,48%, aos 114.578,17 pontos.

A indústria paraense registrou queda de -8,3% em setembro em relação ao mês anterior, a maior queda entre os 14 Estados avaliados pela pesquisa. A segunda maior queda foi do Amazonas, com -1,6%, enquanto a maior alta do setor no mês foi para a Bahia com 4,3%. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF), divulgada pelo IBGE.

A queda do mês de setembro eliminou a alta de 8,2% do mês de agosto, o que resultou em uma situação de estabilidade do setor no segundo semestre. Em maio, o setor registrou o maior aumento já visto em um mês em toda a série da pesquisa com 61,2%.

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Em comparação com setembro de 2018, a indústria paraense também registrou queda, com índice de -2,0%, o que foi influenciado pela indústria extrativa. Essa indústria registrou queda de -4,4% com diminuição na produção de minérios de ferro e de alumínio.

As indústrias de transformação registraram alta de 18,2% em comparação com setembro do ano anterior por influência da metalurgia. Este grupo de atividade teve aumento de 55% no período com maiores produções de óxido de alumínio, alumínio não ligado em formas brutas e ferro-gusa.

Ainda dentro das indústrias de transformação, a fabricação de produtos alimentícios também registrou alta com 12,5%. Os produtos que mais influenciaram nesse resultado foram as carnes de bovino frescas ou refrigeradas, água de coco, óleo de dendê refinado e a farinha de trigo.

Por João Paulo Costa, da assessoria do IBGE.

O número de pessoas que vivem em situação de pobreza no Brasil chegou a 43,5 milhões em 2017, o que representa 21% da população brasileira, de acordo com dados levantados pelo Banco Mundial. Em relação a 2014, o aumento no índice foi de 3%, ou seja, mais 7,3 milhões de brasileiros passaram a viver com até US$ 5,50 por dia.

Em 2014, 36,2 milhões de brasileiros viviam em situação de pobreza, um percentual de 17,9% da população. O quadro negativo teve início com a crise econômica que atingiu fortemente o país no segundo semestre daquele ano e estendeu-se até o final de 2016.

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Segundo o Banco Mundial, os indicadores sociais do Brasil foram afetados pelo fraco crescimento da América Latina e Caribe, especialmente na América do Sul. No entanto, o banco mantêm as previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, com altas de 2,2% para este ano e 2,5% para 2020.

A instituição financeira destaca ainda as incertezas geradas pela reforma da Previdência, afirmando que sua aprovação depende da formação de alianças, já que o partido governista não tem maioria no Congresso. O Banco Mundial elogia o país por buscar um programa "ambicioso" de reformas, porém alerta que o Brasil é a nação com a situação mais preocupante da América do Sul, atrás apenas da Venezuela.

Os Emirados Árabes Unidos superaram a Cingapura e a Alemanha como o país com o passaporte mais poderoso do mundo, segundo ranking recente divulgado pelo índice Passport Index. Seus residentes podem entrar em 167 países sem obter visto prévio, em 113 sem visto, e outros 54 usando vistos na chegada.

O estado rico em petróleo saltou do terceiro lugar no mês passado para o primeiro depois que mais quatro países foram adicionados à sua lista de destinos sem vistos em 1º de dezembro, informou a Gulf News.

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Os passaportes de Cingapura e da Alemanha permitem a entrada sem visto prévio a 166 países, segundo o índice online, enquanto uma série de nações da Europa, os EUA e a Coreia do Sul vêm em seguida com acesso a 165. O Brasil aparece em 12º lugar na lista.

O índice Passport Index classifica em tempo real os passaportes dos 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) e seis territórios adicionais. Os dados são extraídos de fontes disponíveis publicamente e informações oficiais fornecidas por agências governamentais.

Confira a lista dos dez passaportes mais poderosos:

1º - Emirados Árabes Unidos

2º - Cingapura

3º - Alemanha

4º - Dinamarca

5º - Suécia

6º - Finlândia

7º - Luxemburgo

8º - França

9º - Itália

10º - Holanda

*Fonte: www.passportindex.org

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) teve seu menor índice de abstenção dos últimos anos, segundo o ministro da educação Rossieli Soares, com participação 75,1% dos candidatos confirmados. A taxa corresponde ao número de 4.139.319 participantes. O número de faltosos é equivalente a 29,4% dos inscritos.

A edição 2018 do Enem também foi a com maior taxa de confirmação eletrônica, segundo a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini. Do montante de 5.513.749 de inscritos, 89,45% consultaram o Cartão de Confirmação de Inscrição, em que estão indicados dados como endereço do local de prova.

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Do total de feras que fizem o Enem, 71 foram desclassificados. Desses, 67 tiveram participação cancelada por descumprimento das regras, como desobedecer instruções do fiscal de sala. Outras duas eliminações foram devido ao porte de ponto eletrônico, em Minas Gerais. Outras duas pessoas foram desclassificadas por recusa a usar o detector de metais.

Por outro lado, estudantes que fizeram o Enem em dois locais de prova em Porto Nacional, no Tocantins, e em Franca, São Paulo, terão que refazer o primeiro dia da avaliação. Nesses municípios, houve a queda de energia, causando a interrupção na aplicação do exame. Os prejudicados deverão fazer a segunda parte do Enem no próximo domingo (11) e, posteriormente, solicitar, pelo site do Inep, a reaplicação da prova, realizada nos dias 11 ou 12 de dezembro.

A aversão ao risco no mercado internacional deu o tom dos negócios com ações no Brasil nesta quinta-feira, 18. Com "gordura" significativa para queimar, o Índice Bovespa caiu 2,24% e fechou aos 83.847,12 pontos, praticamente na mínima do dia. Ainda assim, contabiliza em outubro alta de 5,68%.

A aversão ao risco no mercado internacional se deu por diversos motivos. Um deles foi o tom mais "hawkish" da ata do Federal Reserve, que continuou a produzir efeitos no mercado de renda fixa dos EUA. À tarde, preocupações em torno da questão orçamentária da Itália geraram um movimento de cautela global, depois que a União Europeia classificou o plano fiscal do país como um "desvio sem precedentes". Ao longo de todo o dia, permaneceu no pano de fundo uma expectativa pessimista quanto ao PIB da China, que será divulgado às 23h (de Brasília).

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O temor de que o PIB aponte desaceleração da economia chinesa foi, segundo operadores, o principal motivo da queda de 3,91% no preço das ações da Vale. A mineradora seguiu outros papéis do setor ao longo do dia e contaminou os papéis do setor siderúrgico doméstico. Entre essas, destaque para Gerdau PN (-3,79%), Gerdau Metalúrgica PN (-3,96%) e CSN ON (-2,87%).

"Lá fora os mercados corrigiram principalmente em função da possibilidade de um aperto monetário mais forte nos Estados Unidos, o que levou a uma busca maior pela renda fixa local", disse Pedro Guilherme Lima, analista da Ativa Investimentos. De acordo com ele, o cenário eleitoral aparentemente consolidado pode levar o Ibovespa a elevar a correlação com as bolsas de Nova York nos próximos dias, depois de diversos pregões operando descolada de Wall Street.

Alguns profissionais ouvidos pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, relataram algum mal estar no mercado com a notícia de que empresas estariam comprando pacotes de mensagens, em massa, para serem disparadas via WhatsApp contra a campanha Fernando Haddad (PT) à Presidência. Outros operadores negaram que a notícia tenha tido qualquer influência nos negócios do dia. À tarde, Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que não tem controle sobre ações de seus apoiadores.

De volta à análise por ações, os papéis da Petrobras caíram 3,21% (ON) e 2,84% (PN), alinhados à aversão ao risco internacional e à queda dos preços do petróleo. Entre os bancos, houve queda em bloco. Banco do Brasil ON, sensível ao risco político, terminou o dia em queda de 1,16%. Já Bradesco ON caiu 3,09% e Itaú Unibanco PN, 2,97%, ambas nas mínimas do dia.

A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) este ano passou de 1,50% para 1,49%, conforme o Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 13, pelo Banco Central (BC). Há quatro semanas, a estimativa era de crescimento de 1,50%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 2,50%, igual ao visto quatro semanas atrás.

No fim de junho, o BC reduziu sua projeção para o PIB em 2018, de 2,6% para 1,6%. A instituição atribuiu a mudança na estimativa à frustração com a economia no início do ano. Em 20 de julho, o Ministério do Planejamento também atualizou sua projeção, de 2,5% para 1,6%.

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Produção industrial

No relatório Focus desta segunda-feira, 13, a projeção para a produção industrial de 2018 foi de alta de 2,85% para elevação de 2,79%. Há um mês, estava em 2,96%. No caso de 2019, a estimativa de crescimento da produção industrial seguiu em 3,00%, igual ao verificado quatro semanas antes.

Há duas semanas, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a produção industrial subiu 13,1% em junho, em um movimento de recuperação após a greve dos caminhoneiros. Em maio, a produção industrial havia despencado 11%.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2018 permaneceu em 54,25%. Há um mês, estava em 54,93%. Para 2019, a expectativa seguiu em 57,70%, ante os 58,00% de um mês atrás.

Déficit primário/PIB

O Relatório de Mercado Focus trouxe mudança na projeção para a área fiscal em 2018. A relação entre o déficit primário e o PIB este ano foi de 2,00% para 2,05%. No caso de 2019, permaneceu em 1,50%. Há um mês, os porcentuais estavam em 2,05% e 1,50%, respectivamente.

Já a relação entre déficit nominal e PIB em 2018 seguiu em 7,40%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2019, foi de 6,90% para 6,85%. Há quatro semanas, estas relações estavam em 7,40% e 6,80%, nesta ordem.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

O novo relatório Global Peace Index 2018(Índice Global de Paz 2018, em tradução livre), publicado hoje (6), avalia a paz em 163 países abrangendo 99,7% da população mundial. O Brasil, que ocupa a 106ª posição e sofre com altos índices de criminalidade e corrupção, obteve uma leve melhora no ranking em relação a 2017, quando estava em 108º. O mundo hoje tem o pior índice de paz da última década.

O Brasil, entre os 23 indicadores analisados no documento, obteve os piores resultados em homicídios, percepção da criminalidade, acesso às armas, crimes violentos e terror político.

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A América do Sul registrou a segunda maior taxa de homicídios entre as regiões do globo, ficando atrás apenas da América Central e do Caribe. No mundo todo, as mortes em conflito aumentaram 264% nos últimos dez anos.

Países latino-americanos como o Chile e o Uruguai, apresentaram boas colocações no ranking, ocupando a 28ª e a 37ª posições, respectivamente.

O Brasil ficou a frente apenas da Venezuela (143º) e da Colômbia (145º), entre os latino-americanos.

Menos paz

De maneira geral, o índice global de paz piorou 0,27% no último ano. Foi o quarto ano consecutivo de pioras, com 92 países apresentando deterioração dos níveis de paz e 71 apresentando melhoras.

Os países menos pacíficos do mundo, atualmente, são a Síria (posição que ocupou nos últimos cinco anos), o Afeganistão, Sudão do Sul, Iraque e a Somália. Os mais pacíficos são a Islândia (país mais pacífico do mundo desde 2008), Nova Zelândia, Áustria, Portugal e Dinamarca.

A Europa, região mais pacífica do mundo, registrou piora pelo terceiro ano consecutivo, principalmente nos indicadores sobre intensidade do conflito interno e relações com os países vizinhos. Pela primeira vez na história do índice, que está em sua 12ª edição, um país da Europa Ocidental experimentou uma das cinco maiores quedas, com a Espanha caindo sete posições no ranking e alcançando a 30ª posição, devido a tensões políticas internas e um aumento do impacto do terrorismo.

De acordo com o relatório, as tensões, crises e conflitos que surgiram na última década seguem sem resoluções, principalmente no Oriente Médio, causando um declínio gradual nos níveis de paz.

Produzido pelo Instituto para Economia e Paz (IEP - Institute for Economics and Peace), o documento é o principal "medidor" mundial da paz. Baseado em uma análise abrangente de dados, traz atualizações sobre tendências da paz global, valores econômicos e definições de critérios para qualificar sociedades pacíficas.

Os 23 indicadores, qualitativos e quantitativos, medem os níveis de paz utilizando três domínios temáticos: o grau de militarização, segurança e conflitos domésticos e internacionais.

O estudo estabelece ainda oito pilares de Paz Positiva (Positive Peace, em inglês), que constituem as atitudes, instituições e estruturas que criam e sustentam sociedades pacíficas. Os pilares são o bom funcionamento do governo, a distribuição equitativa dos recursos, o livre fluxo de informações, as boas relações com os países vizinhos, os altos índices de capital humano, a aceitação dos direitos dos outros cidadãos, os baixos níveis de corrupção e o ambiente de negócios sólido.

Menos aceitação

Quanto ao pilar "aceitação dos direitos dos outros cidadãos", que avalia o respeito aos direitos humanos, igualdade de gênero, tolerâncias entre diferentes grupos e etnias e respeito aos direitos dos trabalhadores, todas as regiões do mundo apresentaram piora entre os anos de 2013 e 2016. A América do Sul, acompanhando a tendência global, também apresentou deterioração nesse quesito.

Seis das nove regiões do mundo apresentaram pioras em seus indicadores no último ano. As quatro regiões mais pacíficas (Europa, América do Norte, Ásia-Pacífico e América do Sul) sofreram deteriorações, sendo que a maior queda foi observada na América do Sul, devido à diminuição na segurança, ao aumento das taxas de encarceramento e ao impacto do terrorismo.

A Europa e a América do Norte também ficaram menos pacíficas, com 23 dos 36 países europeus apresentando piora em relação ao ano passado. A França passou da 51ª para a 61ª posição. O Reino Unido passou de 41ª para 57ª, e a Alemanha foi da 16ª para a 17ª posição.

Impacto financeiro

O impacto econômico da violência no mundo em 2017 foi de US$ 14,76 trilhões em paridade de poder de compra (PPP - purchasing power parity, em inglês). Esse valor é equivalente a 12,4% da atividade econômica mundial (produto mundial bruto) ou US$ 1.988 para cada pessoa.

O impacto econômico da violência aumentou 2% durante 2017 devido a conflitos e gastos com segurança interna, com os maiores aumentos sendo registrados na China, Rússia e África do Sul. Desde 2012, o impacto econômico da violência aumentou 16%.

De acordo com a primeira prévia de dezembro divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), utilizado para reajustar os valores de contratos de aluguéis, acumulou queda de 0,68% no acumulado de 12 meses. 

Apesar da deflação no acumulado, o IGP-M apresentou crescimento de 0,73% no mês de dezembro – taxa superior ao -0,02% da prévia de novembro.

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A alta no período foi provocada por aumento nos três índices que compõem o IGP-M:  o Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, passou de -0,09% na prévia de novembro para 0,96% na de dezembro; a taxa do Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, subiu de 0,03% para 0,30% no período; e a inflação do Índice Nacional do Custo da Construção subiu de 0,29% para 0,30%

O Índice Bovespa caminhava para sua terceira queda consecutiva nesta segunda-feira, 13, mas inverteu a tendência rapidamente na última hora de negócios, com a notícia do pedido de demissão do ministro das Cidades, Bruno Araújo. A saída do ministro, da cota do rachado PSDB, foi interpretada como indicativo do início da reforma ministerial imposta pela base governista como condição para a aprovação da reforma da Previdência. Ao longo de todo o dia, o Ibovespa mostrou fraqueza, operando abaixo dos 72 mil pontos. Com a virada no final, o índice avançou para os 72.475,16 pontos, em alta de 0,43%. Os negócios na Bolsa somaram R$ 8 bilhões.

"A notícia do início da troca de ministros não chegou a ser surpresa, mas foi bem recebida por indicar que o governo continua nos esforços para aprovar a reforma. Desde a semana passada, quando foi desmentida a tese da desistência da reforma, não houve mais nenhuma notícia relevante", disse um profissional.

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Durante todo o dia, a escassez de notícias e o esvaziamento da agenda parlamentar na semana, devido ao feriado da Proclamação da República, colocou a reforma da Previdência em uma espécie de "stand by". As articulações políticas do governo, no entanto, continuaram ativas. Segundo a consultoria Eurasia, além da reforma ministerial, a outra estratégia do governo deverá ser a de um novo esforço em sua estratégia de comunicação para "vender" a reforma.

Na análise por ações, somente quatro papéis fecharam em queda. Entre elas estiveram as da Petrobras, que terminaram o dia com perdas leves, com o investidor à espera da divulgação do balanço trimestral da companhia. Já o bom desempenho das ações da Vale e das empresas siderúrgicas foi influência positiva durante todo o dia. Os papéis refletiram as expectativas positivas para a produção industrial da China e a alta do minério de ferro.

De acordo com dados divulgados hoje (15) pelo Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde (IHME), da Universidade de Washington (EUA), o Brasil e a China estão entre os países com maiores índices de cobertura de vacinas, com 99,7% e 99,9% da população-alvo imunizada em 2016, respectivamente.

O índice geral de uma nação é baseado em uma escala de zero a 100. Cingapura foi o país com maior pontuação (87), seguido de perto pela Islândia e Suécia (86 ambos). As nações de menor pontuação foram o Afeganistão, a República Centro-Africana e Somália, cada uma com 11 pontos. O Brasil registrou 63 pontos. "Com essas descobertas, as autoridades de saúde nos países podem distinguir melhor os desafios de longa data dos emergentes, bem como revisar e reorientar os programas necessários para atingir os objetivos de suas nações", afirmou Christopher Murray, autor do estudo e diretor da IHME.

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Em relação ao histórico do Brasil no indicador de vacinação, o país registrava, em 1990 – cerca de 80,7% da população-alvo vacinada. Apenas dois anos depois, em 1992, o percentual caiu para assustadores 52,6%. A partir desse ano, o índice voltou a subir, alcançando os atuais 99,7%. A expectativa para 2030 é de que o Brasil tenha 100% de cobertura nesse indicador.

O documento, que traz análises sobre a evolução dos países rumo aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e contou com 2.518 colaboradores em 133 países. O relatório analisa o progresso dos países em direção a cada um dos 37 indicadores relacionados à saúde. Os países foram classificados por suas pontuações globais para mostrar os desempenhos relativos, bem como permitir comparações entre eles.

O preço médio de locação dos imóveis residenciais no País teve queda nominal de 0,21% em julho na comparação com junho. Já no acumulado dos primeiros sete meses do ano, os aluguéis tiveram alta de 0,26%, enquanto nos últimos 12 meses, houve uma retração de 0,55%.

Os dados fazem parte de pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios do site Zap Imóveis. O levantamento abrange dados de 15 cidades e incorpora em seu cálculo apenas os novos contratos, sem considerar a correção dos aluguéis nos contratos vigentes.

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Em julho, oito das 15 regiões cobertas pela pesquisa mostraram aumento no preço médio de locação na comparação mensal. Entre as principais altas estão São Paulo (0,07%), Belo Horizonte (0,22%), Distrito Federal (0,47%) e Florianópolis (0,75%).

Na contramão, sete cidades tiveram recuo nos preços de locação, como é o caso de Rio de Janeiro (-1,21%), Goiânia (-1,15%), Campinas (-0,54%) e Curitiba (-0,49%).

Com o resultado de julho, o valor médio de locação no País atingiu o patamar de R$ 28,58 por metro quadrado. São Paulo tem o aluguel mais elevado do País, em R$ 35,85/m2, seguido por Rio, com R$ 33,38/m2, e Distrito Federal, com R$ 29,66/m2.

O preço de locação tem sido afetado pelo excesso de imóveis disponíveis para comercialização. Como muitos proprietários não têm conseguido efetivar uma venda, decidiram direcionar o imóvel para locação, repassando custos como condomínio e IPTU para os inquilinos. Além disso, muitos consumidores estão reticentes em fechar negócios devido ao desemprego e ao cenário econômico adverso, diminuindo a liquidez do mercado imobiliário.

O governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB), nesta segunda-feira (31), ao comemorar a abertura do edital para a realização de um concurso público para reforçar o quadro da Polícia Militar (PM) e Corpo de Bombeiros (CBM) do estado, afirmou que os índices de violência têm diminuído. 

"Aproveito para contar para vocês que este mês de julho tem sido o com o menor número de homicídios em Alagoas desde o início das estatísticas. Isso significa que nós estamos no caminho certo com o novo concurso e vamos fazer ainda mais", disse.

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Renan também declarou que é preciso convocar "rapidamente" novos militares. "Nesse concurso vamos utilizar todos os meios para que ele seja capaz de selecionar os melhores, de forma transparente e célere, porque estamos precisando convocar rapidamente novos militares para Alagoas". 

"Eu espero que todos vocês que estão se preparando consigam chegar no concurso aptos para fazer uma boa prova. Portanto, eu gravo essa mensagem para pedir para que estudem, se dediquem e venham formar conosco um governo competente", continuou o peemedebista. 

 

As inscrições para a PM e CBM seguem até o dia 30 de agosto. No total, são ofertadas 1.150 vagas para soldado e oficial. As provas para o cargo de oficial do Corpo de Bombeiros acontecem no dia 28 de outubro. As provas para o cargo de soldado estão previstas para o dia 29 de outubro. As inscrições podem ser feitas no site da Cesp.

 

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 13% no trimestre entre abril e junho deste ano, informou nesta sexta-feira (28) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar da redução de 0,7% no índice, quando comparado com os números calculados entre janeiro e março, o país ainda conta com 13,5 milhões de desempregados. Na comparação com o mesmo período de 2016, no entanto, o índice ainda está 1,7% mais alto. Foi a primeira redução da população desempregada desde o trimestre outubro a dezembro de 2014.

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Em números, de acordo com o IBGE, a população desocupada diminuiu em 690 mil pessoas, mas ficou 16,4% acima do contingente estimado no mesmo período do ano passado. Já a população ocupada cresceu 1,4%, sendo 90,2 milhões de pessoas empregadas, na comparação com o trimestre móvel anterior, mas caiu 0,6% na comparação com o mesmo período de 2016.

O nível da ocupação, que leva em conta o percentual de pessoas ocupadas em idade de trabalhar, foi estimado em 53,7%, com alta de 0,6 ponto em relação aos últimos três meses e queda de 0,9 ponto percentual em relação ao mesmo trimestre móvel de 2016.

Os dados apresentados hoje usaram as informações coletadas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) contínua. Ele não analisa os trimestres tradicionais fixos, mas conta com períodos móveis. 

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou a terceira deflação mensal consecutiva ao ter queda de 0,67% em junho após recuo de 0,93% em maio, divulgou nesta quinta-feira, 29, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado do IGP-M de junho ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, entre queda de 0,72% a de 0,40%, e abaixo da mediana negativa de 0,65%.

Com o resultado de junho, o IGP-M entrou no campo deflacionário também no acumulado em 12 meses, que teve retração de 0,78%. Essa é a primeira queda em 12 meses do indicador desde janeiro de 2010 (-0,67%). No ano, o recuo já acumula 1,95%.

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Entre os três indicadores que compõem o IGP-M, o IPA-M reduziu levemente a deflação, ao sair de -1,56% em maio para -1,22% em junho. Já o IPC-M teve a primeira queda desde julho de 2013 (-0,03%) ao ficar em -0,08% neste mês. Em maio, o indicador do varejo havia subido 0,29%. Na mesma base de comparação, o INCC-M acelerou de forma relevante para 1,36%, de alta de 0,13% no mês anterior.

IPAs

Os preços dos produtos agropecuários no atacado continuaram recuando em junho, à taxa de 1,63%, que é ligeiramente menor do que a deflação de maio, de 1,84%. Na mesma linha, os produtos industriais tiveram declínio menor, ao sair de queda de 1,45% no mês passado para recuo de 1,08% nesta leitura.

Os preços dos Bens Intermediários voltaram a ter deflação, de 0,29%, após alta de 0,06% em maio, assim como os Bens Finais, que cederam 0,16% ante elevação de 0,06% no mês anterior. As Matérias-Primas Brutas continuaram a mostrar queda relevante, de 3,63%, mas menos intensa do que a do quinto mês do ano (-5,26%).

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) também diminuiu o ritmo de baixa em junho, para -1,22%, após -1,56% no mês passado. Em 12 meses até junho, o IPA acumula retração de 3,21% e tem deflação de 4,07% no ano.

No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão, lembrado nesta quarta-feira (26), o Instituto Nacional de Cardiologia promove no Rio de Janeiro a Campanha de Combate à Hipertensão. O evento, gratuito e aberto ao público em geral, ocorre no Largo do Machado, no bairro do Flamengo, das 9h às 12h.

A proposta é que profissionais da entidade se reúnam para atender e orientar a população sobre a importância de prevenir e controlar a hipertensão arterial e as doenças cardiovasculares. Serão distribuídas senhas por ordem de chegada para pessoas de todas as idades. A programação inclui aferição de pressão, pesagem e medição da circunferência abdominal.

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Também estão previstas consultas com cardiologistas, nutricionistas, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais. O instituto alerta que, em algumas pessoas, o diagnóstico da hipertensão se torna conhecido apenas quando há o surgimento de complicações mais sérias, como acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio e insuficiência renal.

Rio de Janeiro tem índice mais alto

De acordo com o Ministério da Saúde, a hipertensão é uma doença silenciosa que pode afetar qualquer pessoa. Dados da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico mostram que o número de brasileiros diagnosticados com o problema cresceu 14,2% em dez anos – passando de 22,5% em 2006 para 25,7% em 2016.

O Rio de Janeiro, segundo o levantamento da pasta, é a capital com a maior prevalência da doença em todo o país, com 31,7% do total de entrevistados com diagnóstico médico de hipertensão. Em seguida estão Recife (28,4%), Porto Alegre (28,2%) e Belo Horizonte (27,8%). Já Palmas é a capital que apresentou o menor percentual (16,9%) de hipertensos.

Os dados revelam também que, no Brasil, as mulheres têm mais diagnóstico de hipertensão que os homens – ao todo, 27,5% das pessoas entrevistadas e que têm a doença diagnosticada são do sexo feminino, contra 23,6% do sexo masculino. Ainda segundo o ministério, a maior incidência de hipertensão no país é entre pessoas acima de 65 anos – no grupo, 64,2% dos entrevistados haviam sido diagnosticados com a doença.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste de alugueis, registrou alta de 6,65% no acumulado de 12 meses até janeiro, segundo a Fundação Getulio Vargas. Em janeiro, a alta foi de 0,64%, ante 0,54% observado em dezembro. Em janeiro de 2016, a variação foi de 1,14%.

O resultado do IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,70%. No mês anterior, a taxa foi de 0,69%. Contribuiu para o avanço o subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de -0,15% para 0,39%.

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O índice do grupo Bens Intermediários variou 1,05%, superior a dezembro, quando a taxa variou 0,53%. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção (-0,51% para 5,70%).

Matérias-primas brutas variaram 0,91% em janeiro, ante variação de 1,96%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: soja em grão (0,38% para -4,20%), minério de ferro (17,53% para 13,08%) e aves (-0,76% para -3,73%). Em sentido oposto, destacam-se: leite in natura (-6,34% para -1,78%), milho em grão (-6,17% para -4,30%) e minério de alumínio (-1,16% para 5,36%).

Preços ao consumidor

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,64% em janeiro, ante 0,20%, em dezembro. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo habitação (-0,62% para 0,10%). Nesta classe de despesa, destaca-se a tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -5,42% para -1,61%.

O Índice Nacional de Custo da Construção registrou, em janeiro, taxa de variação de 0,29%. No mês anterior, este índice variou 0,36%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,30%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,15%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou taxa de 0,28%. No mês anterior, este grupo variou 0,55%.

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