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A vereadora Andreza Romero (Podemos) fez discurso de despedida do seu mandato na Câmara Municipal do Recife, do qual se licencia nesta segunda-feira (15), para ter condições de aceitar convite do prefeito João Campos para assumir a Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais.

“É com muito orgulho que serei a primeira mulher a comandar a secretaria e reafirmo o desejo e o compromisso de ampliar as ações que já são executadas, e de trabalhar com afinco para atender a todas as demandas. Não poderia deixar de usar a tribuna uma penúltima vez - jamais a última - para agradecer a toda a Mesa Diretora, na pessoa do presidente Romerinho Jatobá (PSB), e do vice-presidente Hélio Guabiraba (PSB)”, disse, na reunião plenária da Câmara Municipal do Recife, realizada na manhã desta segunda-feira (15).

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Ela também agradeceu o apoio que recebeu das mulheres que trabalham na Câmara Municipal do Recife, nos dois anos e quatro meses que esteve como vereadora. Ela também se dirigiu à  bancada feminina, em especial, à vereadora Cida Pedrosa (PCdoB), com quem teria feito uma parceria recente, para a criação e aprovação do Protocolo Violeta.

“Também me dirijo à vereadora Aline Mariano, que, mais uma vez, assumirá o posto para continuar representando muito bem os seus eleitores”. Andreza Romero afirmou que levará para a nova fase de sua vida política “um pouco de tudo o que aprendi com os nobres colegas, e espero ter contribuído para, entre outras coisas, uma mudança de pensamento dos senhores a respeito do direito animal”. 

A vereadora acrescentou que tem muitos desafios e trabalho pela frente, na defesa da causa animal, e por isso, pediu o apoio de todos. “Precisamos e vamos resolver a questão das carroças em nossa cidade. Precisamos implementar programas de controle populacional, reforçar a fiscalização de maus-tratos, cuidar dos animais abandonados, ampliar a nossa rede de assistência veterinária gratuita, firmar parcerias que tragam mais oportunidades e condições de defender os animais, olhar a necessidade de protetores e ONGs, construir um plano de ações de curto, médio e longo prazo”, afirmou. 

Andreza Romero observou que assumirá a Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais com o desejo de trabalhar muito e de ser pioneira em projetos, mas adiantou que não tem a pretensão de caminhar sozinha. “Respeito a história de todos vocês, e quero garantir que todos sejam acolhidos em nosso projeto no comando da pasta. O único caminho a ser tomado hoje é o do diálogo. A prioridade é transformar o Recife na cidade que ama e protege os animais, que enxerga e acolhe as pessoas que sofrem financeira e psicologicamente para cumprir a missão de proteger animais”.

Para concluir, ela disse que estendia a todos os que querem uma vida mais digna para os animais, o convite que lhe foi feito pelo prefeito João Campos. “Vamos desenvolver boas ações, pelo bem dos animais”, conclamou.

*Da Câmara do Recife 

Advogada e vereadora, Andreza Romero, assume a Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais (Seda). A parlamentar já tinha experiência de atuação nesta pasta e a defesa da causa dos animais é uma das suas principais linhas de atuação no mandato. A confirmação foi feita pelo prefeito do Recife, João Campos, nesta quinta-feira (11).

“Andreza é uma mulher jovem e militante da causa que já atua há anos em defesa dos animais. Ela está preparada para assumir a secretaria e cumprir a missão de ampliar as nossas ações na área", afirmou o prefeito. 

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Andreza Romero chega para coordenar trabalhos dos mais diversos, a exemplo das castrações de animais, vacinação, cirurgias e atendimentos. “Como representante da causa animal, eleita para pleitear e garantir os direitos aos animais, é uma honra ter a oportunidade de fazer parte da gestão para comandar as ações desta secretaria. Vamos trabalhar com afinco para atender as demandas e ampliar o trabalho que vem sendo realizado pelas equipes”, destacou Andreza. 

Formada em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), a advogada Andreza Romero foi a segunda vereadora mais votada do Recife em 2020. Ela é responsável pela idealização e realização de projetos como a Central Animal, uma plataforma que reúne diversos serviços de assistência veterinária gratuita, a fim de facilitar o acesso de tutores de baixa-renda a recursos que visam o bem-estar dos animais.

*Da assessoria 

A Câmara do Recife aprovou nesta terça-feira (9), em primeira e segunda discussões, o projeto de lei do Executivo nº 22/2023, que trata da remuneração dos servidores e empregados públicos da Prefeitura. A matéria, que segue para a sanção do prefeito João Campos (PSB), determina um reajuste de 5,79% para os ocupantes de cargos do funcionalismo público municipal. Durante a reunião plenária em que ocorreu a votação, o vice-líder do governo, vereador Rinaldo Junior (PSB), subiu à tribuna da Câmara para celebrar o processo de negociação que deu origem à proposta.

O reajuste de 5,79% aos servidores será retroativo ao mês de janeiro de 2023. A matéria também prevê um novo reajuste, de 6%, válido a partir de janeiro de 2024, além de alterações em gratificações e verbas indenizatórias e novas disposições sobre regimes de trabalho, como o acréscimo de jornada para algumas categorias. 

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Em seu pronunciamento, Rinaldo Junior afirmou que o projeto enviado pelo Executivo à Câmara foi feito em “coautoria” com os sindicatos das categorias de servidores da Prefeitura. “Esse projeto chega como eu sempre luto para que chegue aqui na Câmara Municipal do Recife: negociado. O prefeito João Campos, de forma correta, em acordo com esta Casa, só manda o projeto depois de ter negociado exaustivamente com todas as categorias, porque aqui os vereadores vão abonar aquilo que já foi negociado. Esse projeto chega redondo”. 

O parlamentar não deixou de destacar a atuação da Câmara para dar rapidez à tramitação da proposta. “Esse projeto foi lido ontem aqui na Câmara Municipal e, de forma célere, as comissões de Legislação e Justiça e de Finanças se reuniram. De forma rápida, o presidente Romerinho [Jatobá (PSB)] nem titubeou. Colocou em pauta e o projeto está aqui para ser votado”. 

Rinaldo Junior também salientou que as mudanças trazidas pelo projeto devem ser encaradas como um passo em direção à valorização dos servidores e empregados públicos. “Como um dos líderes do governo, eu tenho que registrar que ainda não está bom. Ainda precisa de mais. Valorizar servidor nunca será tapa nas costas, um bom dia e um obrigado. Valorizar trabalhador e servidor é pelo bolso”. 

Em aparte, o vereador Osmar Ricardo (PT) teceu críticas à Prefeitura pelo tempo utilizado para mandar o projeto para a Câmara – segundo ele, o Executivo demorou 45 dias para protocolar a matéria. Na ocasião, ele também frisou a necessidade de valorizar servidores por meio de suas carreiras.

“O que precisa, de fato, é melhorar o salário do servidor. O reconhecimento está na prática, está na Prefeitura fazendo concurso público, melhorando e ampliando as categorias. O discurso tem que virar prática, não dá para ser tapa nas costas, como Vossa Excelência falou”. 

A vereadora Ana Lúcia (Republicanos) fez comentários a respeito da atuação do Sindicato dos Professores da Rede Municipal do Recife (Simpere) para o processo de negociação que resultou no projeto.

“A categoria entrou em uma greve, mas, finalizando essa greve, partiu para negociar de novo. A construção se faz com diálogo. Esse PL [projeto de lei] traz exatamente o que foi acordado em várias mesas de negociações, para além da questão salarial – o que é muito importante para o servidor, para o professor. Na última mesa de negociação composta pelo Simpere, saímos tarde da noite e conseguimos avançar em muitos pontos, principalmente na questão do acréscimo de carga horária, que vai trazer mais professores para o cenário, e o concurso também”. 

A necessidade de promover negociações e a valorização dos servidores também foi salientada pelo vereador Luiz Eustáquio (PSB).

“Nós, que somos sindicalistas, estamos sempre lutando por melhorias, porque merecemos, o trabalhador merece. E é por isso que a gente luta, tem sindicato, vem pra rua, se organiza. Porque [o servidor] entende que tem que garantir os seus direitos, até porque prestam um serviço à sociedade. Eu acho que esse projeto chegar aqui negociado é uma vitória. É verdade que no caminho teve algumas greves, enfrentamentos. É assim mesmo. Faz parte da luta da sociedade”.

*Da Câmara do Recife 

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), atendeu ao pedido da vereadora Michele Collins (PP) e sancionou a lei que tornou a "Marcha para Jesus" Patrimônio Cultural Imaterial da capital. O texto foi publicado no Diário Oficial do município na última sexta-feira (9).

Com edições em diversos estados do Brasil e, inclusive, no exterior, a Marcha para Jesus reúne evangélicos em uma caminhada entre louvores para difundir a fé cristã. Geralmente promovido no segundo semestre, em 2023, o evento foi marcado para outubro.

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Perto das eleições do ano passado, em agosto, a Marcha reuniu milhares de fiéis na Avenida Boa Viagem, na Zona Sul da capital. Com shows e pregação em trios elétricos, então candidatos que buscavam votos em Pernambuco, como Anderson Ferreira, ao governo do Estado, Gilson Machado, ao Senado, e Clarissa Tércio, à Câmara dos Deputados, participaram da edição.

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O evento teve como ponto alto o discurso do ex-presidente Jair Bolsonaro e da esposa Michelle. Com menos apoio que o adversário Lula no Nordeste, o então candidato à reeleição não pediu votos de forma expressa, mas se apoiou no posicionamento usado em palanques sobre guerra ideológica e perda de liberdades individuais.

Uma postagem nas redes sociais da Prefeitura do Recife na qual anuncia o Projeto Parceria, está sendo alvo de críticas. Na publicação é possível observar a presença de vários moradores de uma periferia do município realizando uma obra em uma encosta, com materiais disponibilizados pela gestão pública. A publicação da última quarta-feira (3) foi definida como “desrespeitosa” e “vexatória”.

De acordo com a gestão, o projeto Parceria, que é realizado há mais 10 anos, é uma iniciativa da prefeitura para executar obras de contenção de encostas com apoio dos moradores. O projeto prevê que a população de áreas de morros e encostas entrem em contato com a Defesa Civil do município solicitando a obra de contenção. Dessa forma, o órgão realiza a vistoria na comunidade, elabora o projeto e capacita os moradores, que serão responsáveis por realizar as construções. O poder público fornece todo o material necessário.

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Créditos: Reprodução / Twitter

As críticas são direcionadas ao fato de os moradores terem que realizar as obras sem receber nenhuma remuneração. Além dessas análises, as pessoas questionam a prefeitura sobre a segurança de quem executa os serviços, a não realização desse projeto em bairros de classe média alta e os estigmas relacionados a moradores de bairros periféricos. O prefeito João Campos (PSB-PE) também está sendo criticado.

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O prefeito do Recife, João Campos (PSB), anunciou neste sábado (29) abertura do concurso público para o Reciprev, fundo previdenciário do Recife. Ao todo, estão sendo oferecidas 15 vagas para Assistente de Previdência, Técnico em Previdência, Analista e Assistente de Saúde.

As remunerações chegam até R$ 6.262,55. Nas redes sociais, o chefe do Executivo municipal comemorou o retorno do certame que havia sido aberto em 2019, mas foi suspenso por conta da pandemia.

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O cronograma com as datas das provas serão divulgados posteriormente, segundo João Campos. “São 15 vagas para compor a equipe, uma iniciativa que vai garantir o quadro efetivo do órgão, que já é o melhor do Nordeste e um dos melhores do Brasil”, afirmou.

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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, nesta terça (18), uma operação de crédito no valor de R$ 2 bilhões destinados a investimentos no Recife. O recurso, resultante de um pedido da prefeitura ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), deve ser empregado na urbanização de 40 comunidades da capital pernambucana. Após a aprovação no colegiado, o contrato com a instituição financeira internacional seguirá para o plenário do Senado.

Através de seu perfil oficial no Instagram, o prefeito do Recife João Campos (PSB), comemorou a conquista.  Ele esteve presente na sessão em que a operação de crédito foi aprovada. "É um recurso que vai transformar as áreas mais vulneráveis da cidade e retirar 200 mil recifenses da situação de risco”, disse.

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Campos também explicou que o montante deve beneficiar “40 comunidades que receberão um volume grande de obras de saneamento, calçamento, proteção de encostas, drenagem, entre várias outras melhorias que impactam diretamente a vida das pessoas”. “Vamos seguir agora para o Plenário e aprovar esse recurso recorde para a proteção dos recifenses e o desenvolvimento do Recife!”, finalizou o gestor. 

 

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), usou o Twitter, na manhã desta sexta-feira (14), para lamentar o incêndio que aconteceu no Instituto de Caridade Lar Paulo de Tarso, no bairro do Ipsep, Zona Sul da capital pernambucana. Na publicação, João disse que o momento é de "dor". O incêndio deixou quatro pessoas mortas. 

"O momento é de dor e de solidariedade. Desde cedo, nossas equipes, num trabalho integrado de várias secretarias, coordenam o suporte às vítimas do incêndio ocorrido no Lar Paulo de Tarso, no bairro do Ipsep. A ONG atua há mais de 30 anos no acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco social. Seguimos mobilizados para prestar todo apoio nesta hora tão difícil", escreveu o prefeito.

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O Instituto de Caridade Lar Paulo de Tarso abrigava crianças em medida protetiva. O Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas entre às 4h e 4h20 para a ocorrência na Rua Jerônimo Heráclio. Ao todo, 19 pessoas, sendo 17 crianças e dois adultos foram retiradas do local. Duas crianças que eram resgatadas pelo Samu morreram no trajeto, as demais pessoas estão em unidades de saúde da capital pernambucana.

O professores da rede municipal do Recife rejeitaram a nova proposta de reajuste do piso salarial oferecida pela Prefeitura, nesta quinta-feira (13), durante assembleia organizada pelo Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere). Dessa vez, a porcentagem ofertada foi de 8%, aplicado à carreira, e 7,5% de abono.

Ao LeiaJá, Anna Davi, coordenadora geral do Simpere, falou sobre a rejeição e destacou que a categoria reivindica o reajuste, previsto por lei federal, de 14,95%. "As professoras e professores do Recife resolveram, em assembleia, rejeitar a proposta do prefeito [João Campos]. A categoria está reivindicando os 14,95% na carreira, mas aceitaria uma contraproposta de, pelo mesnos, 12%. Infelizmente, a Prefeitura do Recife não aceitou a contraproposta apresentada pelos professores", frisou.

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À reportagem, Anna Davi salienta que os docentes decidiram encerrar a greve, por ter sido decretada ilegal, "mas continuar em luta". Após a assembleia, a categoria saiu em passeata pela avenida Conde da Boa Vista, na área central da capital pernambucana, para apontar o descumprimento da lei do piso. "A agenda de paralisação inclui os dias 20 e 26 de abril. Continuaremos firmes na defesa do piso em toda a carreira", afirmou.

Reivindicação dos professores

Desde o final de março, os professores da rede municipal de ensino do Recife estão em greve. Organizados pelo Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere), a categoria reivindica o reajuste salrial de 14,95%, previsto por lei federal, aplicado à carreira.

No entanto, a gestão municipal, no dia 29 de março, ofertou um reajuste, aplicado à carreira, de apenas 7,5%, que foi rejeitado pelos profissionais. Na ocasião, de acordo com a coordenadora geral do sindicato, Jaqueline Dornelas, a gestão municipal afirmou que tem condições financeiras para oferecer o reajuste [14,95%].

"A Prefeitura assume que tem condições financeiras, que o limite prudencial não está no seu limite. A arrecadação está boa para pagar esse ano, eles mesmo alegam isso. Mas, eles não querem deixar esse 14,95% para o compromisso de pagar em 2024", disse.

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), em Brasília nesta segunda-feira (10), recebeu um documento assinado pelo presidente Lula (PT), para a liberação de um crédito internacional de R$ 1,5 bilhão, repassado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O documento assinado com o pedido da liberação da verba será encaminhada ao Senado para que o valor seja repassado. A Prefeitura do Recife ainda deverá receber R$ 500 milhões adicionais.

De acordo com o prefeito da capital pernambucana, a verba será utilizada para investimento na urbanização de áreas vulneráveis do município. Campos também confirmou que parte do valor será voltado para “fortalecer o equilíbrio fiscal, melhorar a efetividade e trazer novos investimentos para a cidade”.

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O dinheiro será investido no projeto ProMorar, que visa promover obras de infraestrutura em 40 comunidades mais vulneráveis da cidade, principalmente as mais atingidas pelas chuvas de maio de 2022.

Nesta quarta-feira (5), a Prefeitura do Recife anunciou que irá facilitar a construção de novos estabelecimentos comerciais no município. A gestão de João Campos (PSB) extinguiu a necessidade de apresentação do projeto arquitetônico para algumas atividades.

O decreto assinado pelo prefeito desburocratiza as atividades da Vigilância em Saúde e Vigilância Sanitária, simplificando o processo de licenciamento sanitário do Recife.   

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A gestão decidiu aumentar o tempo de validade das licenças sanitárias, que passa de 1 para 3 anos no caso de serviços com atividades de baixo risco e médio risco, e de até 2 anos para os de alto risco.

"O decreto também amplia o prazo de validade das licenças sanitárias e dispensa o projeto arquitetônico para algumas atividades. Essa medida afeta diretamente 60% de todas as solicitações feitas atualmente na Prefeitura, mantendo seu papel fiscalizador, mas ao mesmo tempo ajudando a desburocratizar as atividades que geram emprego e renda para a cidade", escreveu João Campos em suas redes sociais.

Estabelecimentos como salões de beleza, lanchonetes e restaurantes, foram caracterizados como serviços com atividades de baixo e médio risco. Estes terão emissão automática de licença sanitária.

Já as de alto risco, como farmácias, unidades hospitalares e fábricas de alimentos, precisarão de análise documental e inspeção prévia.

Desde o final de março, os professores da rede municipal de ensino do Recife estão em greve. Organizados pelo Sindicato Municipal Dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere), a categoria reivindica o reajuste salário de 14,95%, previsto por lei federal, aplicado à carreira.

Após algumas mesas de negociação, a Prefeitura do Recife, por meio de ofício enviado ao Simpere na última segunda-feira (3), afirmou que não haverá novas propostas até que os docentes encerrem a greve. À reportagem, a coordenadora geral do Simpere, Jaqueline Dornelas, afirmou que a categoria, durante assembleia realizada na manhã desta terça-feira (4), decidiu pela continuidade da paralisação. 

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"A categoria não aceita essa condição do prefeito [João Campos] em atrelar a reabertura da negociação á suspensão da greve. Nós entendemos que isso é um processo democrático, que o Simpere está aberto á negociação e que o governo tem que dar um sinal de que quer resolver o conflito abrindo a mesa, chamando o Simpere para negociar e oferecendo um reajuste que valorize a carreira do professor, da professora que atuam nas escolas e creches públicas do Recife", pontuou Jaqueline Dornelas. 

Na última mesa de negociação entre a Prefeitura do Recife e o Simpere, no dia 29 de março, foi ofertado um reajuste, aplicado à carreira, de apenas 7,5%, que foi rejeitada pelos profissionais. Na ocasião, de acordo com a coordenadora geral do sindicato, a gestão municipal afirmou que tem condições financeiras para oferecer o reajuste [14,95%].

"A prefeitura assume que tem condições financeiras, que o limite prudencial não está no seu limite, está bom. A arrecadação está boa para pagar esse ano, eles mesmo alegam isso. Mas, eles não querem deixar esse 14,95% para o compromisso de pagar em 2024".

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Nesta terça-feira (4), o ministro das Cidades, Jader Filho, acompanhou no Recife a entrega do Conjunto Habitacional Ruy Frazão, do Minha Casa, Minha Vida, no bairro de Afogados, na Zona Norte da capital. Ao lado de outras autoridades, o prefeito João Campos participou da cerimônia e prometeu qualificar a região.  

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"Isso aqui era tudo matagal, onde teve a resistência da polícia, dos moradores, dos traficantes, tinha de tudo", conta Giovana de Souza. Emocionada após cerca de 11 anos de luta pelo imóvel, ela revelou que chegou a beijar as paredes da futura casa durante a vistoria. "É um novo horizonte, uma nova vida, tudo novo. Aqui ninguém conhece ninguém, todo mundo esquece o passado, esquece o que sofreu e aqui tem vida nova", disse. 

O ministro Jader Filho elogiou a localização centralizada do conjunto e a qualidade da construção.

"As pessoas que não têm casa, as pessoas que moram no aluguel, as pessoas que moram em situação de rua têm pressa", afirmou ao citar que pretende seguir com os projetos em andamento e retomar mais de 10 mil obras paralisadas. 

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"Nosso objetivo é chegar até o 100º dia do governo Lula entregando cerca de 10 mil unidades habitacionais", projetou o gestor.

O prefeito do Recife, João Campos, apontou que outras áreas desocupadas são avaliadas para que sejam usadas em programas de habitação. 

Uma equipe da Prefeitura vai fazer a regularização fundiária de todas as unidades e um mutirão vai cadastrar as famílias na tarifa social de energia. João também garantiu que o conjunto não vai entrar na cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). 

O prefeito prometeu qualificar a região com a instalação de um novo equipamento para atender aos novos moradores.

"Como tem espaço disponível nessa área, a gente já está conversando com a entidade para a gente fazer uma escuta com a comunidade e identificar qual equipamento que eles preferem no espaço que ainda existe a ser construído para a prefeitura complementar. Naturalmente, pode ser creche, uma unidade de esporte, uma praça, uma escola", anunciou. 

Professoras e professores da rede municipal de ensino do Recife deflagraram greve, nesta quarta-feira (29), durante uma nova assembleia realizada no Teatro da Boa Vista, localizado na área central da capital pernambucana. A categoria reivindica desde o início de março que o prefeito João Campos (PSB) cumpra a lei do piso nacional, cujo reajuste é de 14,95%.

Mais cedo, o Sindicato Municipal Dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere) participou de uma nova mesa de negociação com a gestão municipal, que manteve a proposta de pouco mais de 7% incorporado à carreira e foi rejeitada pela categoria.

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Ao LeiaJá, Jaqueline Dornelas, coordenadora do Simpere, aponta que a prefeitura do Recife afirmou que tem condições financeiras para oferecer o reajuste [14,95%]. "A prefeitura assume que tem condições financeiras, que o limite prudencial não está no seu limite, está bom. A arrecadação está boa para pagar esse ano, eles mesmo alegam isso. Mas, eles não querem deixar esse 14,95% para o compromisso de pagar em 2024".

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João Campos afirma que os professores recebem acima do piso piso nacional

Na última segunda-feira (27), o prefeito do Recife, João Campos (PSB), afirmou que os profesores recebem acima do piso piso nacional. “O município do Recife paga o piso nacional dos professores, nenhum professor da nossa rede ganha abaixo do piso nacional do magistério, repito, todos os professores do município do Recife recebem acima do piso nacional do magistério",  disse.

Na ocasião, Campos anunciava a abertura de um concurso com 1000 vagas para novos docentes que integrarão a rede e foi questionado sobre a revindicação dos professores durante coletiva de imprensa. A fala do gestor municipal foi rebatida pelo Simpere. "O prefeito está destruindo a carreira do professor de Recife. Quando ele paga o reajuste para apenas 1300 professores de nível inicial e deixa mais de 8000 professores sem esse reajuste, ele não está cumprindo a lei, ele está destruindo a carreira do professor de Recife”, criticou Ana Davi,coordenadora do sindicato, à reportagem. 

Líder da oposição à gestão do prefeito João Campos (PSB), o vereador Alcides Cardoso (PSDB), denunciou, nessa segunda-feira (27), que 7.240 dos 14 mil instrumentos musicais comprados no valor de R$ 10,8 milhões e sem licitação nos últimos dias da gestão do ex-prefeito Geraldo Julio (PSB) continuam estocados e sem uso em um galpão utilizado pela Secretaria de Educação da capital, localizado na Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes.
“Após dois anos e três meses da compra dos 14 mil instrumentos musicais pela Prefeitura do Recife, verificamos, em nova fiscalização nesta segunda (27), que mais da metade, 52%, dos equipamentos segue estocada e sem uso, sofrendo com a ação do tempo no galpão que serve de almoxarifado para a Secretaria de Educação, em Jaboatão. O prejuízo estimado com esses instrumentos encaixotados é de R$ 5,5 milhões. Com esse dinheiro, daria, por exemplo, para construir duas creches como a que está sendo feita no bairro da Mustardinha”, afirmou Alcides Cardoso.
A quantidade de instrumentos musicais que permanece estocada foi informada pela própria gestão municipal, no último dia 9 de março, em resposta a um pedido de informação do parlamentar via Lei de Acesso à Informação (LAI). É a segunda vez que o oposicionista visita o local onde estão armazenados os instrumentos. Em 18 de agosto do ano passado, o vereador fiscalizou o uso dos equipamentos nas Escolas Municipais Antônio Farias Filho, no bairro de San Martin, e Professor Antônio de Brito Alves, na Mustardinha, na Zona Oeste do Recife, e constatou que eles eram utilizados pelos alunos das unidades de ensino.
“Faz quase um ano da minha última fiscalização neste galpão. Hoje, constatamos que a situação pouco mudou em relação ao ano passado. Isso só reforça que a compra, alvo do Tribunal de Contas do Estado e do Ministério Público, foi superdimensionada e ilegal como apontou relatório técnico de uma auditoria especial do tribunal, que ainda não foi votada. Irei me reunir ainda nesta semana com a conselheira do TCE Teresa Duere, relatora do caso, para buscar uma solução a fim de que a gestão municipal não continue desperdiçando dinheiro público e os instrumentos sejam utilizados por quem mais precisa”, ressaltou o líder da oposição.
Segundo a prefeitura, a rede de ensino possui 27 bandas. Quando questionada sobre a quantidade de professores de músicas aptos a ensinarem com os instrumentos musicais, a gestão informou que há apenas sete maestros, sete profissionais de corpo coreográficos e sete estagiários para atender essa demanda. Ainda de acordo com a resposta ao pedido de informação de Alcides Cardoso, a prefeitura pretende implantar novas bandas e contratar novos profissionais, mas não fornece prazos para essas ações.
A compra dos instrumentos musicais chegou a ser alvo de uma medida cautelar do TCE que barrava novos pagamentos à empresa fornecedora. Em outra frente, o Ministério Público de Pernambuco abriu um inquérito civil para investigar a aquisição. De acordo com o relatório da auditoria especial do TCE, houve ausência de transparência e de publicidade do processo administrativo de contratação, com caracterização de licitação sigilosa, e de formalização da contratação com o fornecedor.
Ainda segundo a auditoria, não houve comprovação da vantajosidade dos preços registrados e a estimativa dos quantitativos adquiridos foi inadequada, possuindo características de superdimensionamento. O relatório afirma também que a contratação de um dos itens comprados, o trombone de marcha, foi feita por preço superior ao acordado com o fornecedor e previsto na ata de registro de preços, causando um potencial dano ao erário.

*Da assessoria de imprensa

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O Sindicato dos Professores da Rede Municipal do Recife (Simpere) rebateu a fala do prefeito João Campos (PSB), nesta segunda-feira (27), que foi questinado sobre o pagamento do novo piso salarial do magistério, reajustado, por lei federal, em 14,95%. Na ocasião, o gestor municipal, que dava detalhes sobre o abertura do concurso com 1000 vagas para novos docentes para a rede, alegou que o professores "recebem acima do piso nacional"

Ao LeiaJá, a coordenadora geral do Simpere, Ana Davi, reconhece a importância da abertura do certame, que foi uma promessa durante a campanha de João Campos. No entanto, ela afirma que a prefeitura "descumpre a lei quando não aplica o piso salarial na tabela".

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"Se você pegar o edital do concurso, você vai ver que a prefeitura colocou o mesmo salário inicial para professores de nível médio é de graduação, descumprindo o plano de cargos e carreiras que é Lei municipal. Hoje, Recife quebrou o magistério quando ele iguala o salário de um professor de nível médio, com o salário de um professor graduado", disse.

À reportagem, Ana Davi aponta que o prefeito está "destruindo a carreira do professor de Recife”. "Quando ele paga o reajuste para apenas 1300 professores de nível inicial e deixa mais de 8000 professores sem esse reajuste, ele não está cumprindo a lei, ele está destruindo a carreira do professor de Recife”.

 

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), comparou um dos palcos do festival Lollapalooza 2023 ao palco montado no Marco Zero da cidade durante o carnaval municipal, em fevereiro. O gestor fez uma brincadeira ao colocar fotos das estruturas lado a lado e disse que a do Recife "gerou mais", usando a gíria local que significa que algo foi agitado ou animado e, no caso da festa recifense, mais bonita.

Campos relembrou os comentários feitos por internautas, à época do carnaval do Recife, em que as pessoas perguntaram se o palco do Recife era da festa local ou do festival que acontece em São Paulo, elogiando a estrutura utilizada pela Prefeitura. Na foto utilizada, é possível ver o palco do Marco Zero aceso, iluminado e com algumas alegorias, enquanto a imagem do Lollapalooza apresenta um palco maior, porém mais simples.

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Lollapalooza 2023

Um dos maiores festivais do país, o Lollapalooza Brasil deste ano foi tão polêmico quanto os demais, a começar pelo valor dos ingressos: o mais barato custou R$ 550, meia-entrada. Os mais caros, como o Lolla Pass para clientes Vivo, ultrapassaram os R$ 4 mil. Alguns cancelamentos de última hora, como o da vocalista Willow Smith e o do rapper Drake, também não pegaram bem com o público.

Além disso, a organização do festival foi acusada de contratar trabalhadores escravizados. Em uma fiscalização feita nesta semana pelo Ministério do Trabalho e Emprego em São Paulo, cinco trabalhadores que prestavam serviços para o festival de música Lollapalooza foram resgatados.

Segundo o ministério, os resgatados prestavam serviços de logística de bebidas para o festival e estavam em regime de informalidade, dormindo no chão ou sobre pallets (estrados) de bebidas, sem energia elétrica, colchão e sem receber equipamentos de proteção individual (EPIs). 

Eles foram contratados como carregadores pela empresa Yellow Stripe, uma terceirizada contratada pela Time For Fun, que organiza o Lollapalooza no Brasil, e receberiam R$ 130 por dia de trabalho, mas acabaram sendo vítimas de jornadas que chegavam a 12 horas por dia. 

A deputada estadual Rosa Amorim (PT), comentou na tarde desta terça-feira (22), o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB). A parlamentar ressaltou a importância do diálogo político entre partidos de campos ideológicos diferentes.

Essa será a primeira vez que o presidente visita Pernambuco após vencer o segundo turno das eleições do ano passado, onde derrotou o seu opositor e ex-mandatário, Jair Bolsonaro (PL).

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Questionada sobre a agenda do presidente em Pernambuco, na qual reúne no mesmo palco, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), e Raquel, a deputada afirma que Lula tem um compromisso de unir partidos diferentes para garantir que as políticas públicas criadas pelo Governo Federal sejam desenvolvidas nos municípios e nos estados.

"É bem importante essa provocação de trazer no mesmo palco, a governadora e o prefeito. E, eu acho que na política isso faz com que todos tenham um compromisso para que os programas novos do Governo Federal sejam desenvolvidos", afirmou a deputada.

Sobre o lançamento do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que tem como finalidade promover o acesso à alimentação e incentivar a agricultura familiar, a parlamentar destacou a importância de projetos que possam diminuir os índices de fome em todo território nacional.

"É um programa que vai ajudar a produção de pequenos agricultores, e ajudará a comercialização, tendo em vista, que quem vai ser assistido com esses alimentos são as pessoas que passam fome. É um programa que diminuirá as desigualdades”, disse Rosa Amorim.

Nesta semana, o prefeito João Campos afirmou que Lula também deverá anunciar investimentos para a prevenir desastres causados pelas fortes chuvas na capital.

*Com informações de Alice Albuquerque 

 

Já está em vigor no Recife a Lei Municipal nº 19.031/23, que autoriza a retirada de telefones públicos inativos e com defeitos. A medida, sancionada pelo prefeito João Campos (PSB) e de autoria do vereador Samuel Salazar (MDB), permitirá que a Prefeitura notifique a empresa responsável pela manutenção dos aparelhos para que os mesmos sejam retirados em até 30 dias.

Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), existem quase 130 mil orelhões em todo o Brasil, mas apenas 53% deles estão em funcionamento. Em Pernambuco, dos 5,6 mil telefones, apenas 34% estão em operação. No Recife, a medida visa remover cerca de 552 telefones azuis sem funcionamento, deixando em operação apenas os 136 aparelhos em funcionamento, que representam 19% do total.

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De acordo com o vereador Samuel Salazar, autor da Lei, o objetivo não é retirar todos os orelhões da cidade, mas sim aqueles que não possuem mais nenhuma utilidade. “A medida servirá para desobstruir os passeios públicos e melhorar a acessibilidade, sobretudo para os deficientes visuais. A empresa responsável pelos equipamentos também terá de implantar sinalização tátil no piso dos locais onde estão os orelhões que continuam em funcionamento”, explicou o parlamentar.

Embora os telefones públicos tenham se tornado obsoletos para muitos, ainda há uma parcela da população sem acesso a telefones celulares, como revelado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2021, que apontou que 15,6% da população brasileira não possui acesso a telefones celulares.

A Lei nº 19.031/23 determina que a remoção dos aparelhos deve ser feita em até 30 dias, a contar do dia 15 de março, sob pena de multa de R$ 600 mensais por aparelho não removido, valor que será atualizado a cada 12 meses, de acordo com a variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

*Da assessoria de imprensa

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), repudiou a agressão que o repórter Alex Silvestre, o cinegrafista Anderson Bolinha e o motorista Carlos Alberto, da reportagem da TV Guararapes, sofreram na noite de sexta-feira (10), durante cobertura ao vivo de um incêndio em um apartamento na Zona Sul do Recife. 

O gestor municipal apontou que a situação é “inaceitável” e reforçou a necessidade da apuração dos fatos para que os agressores sejam responsabilizados. “Inaceitável ver cenas de violência e desrespeito como as de ontem, com a equipe da TV Guararapes. Atitudes assim não podem passar impunes! Minha solidariedade a Alex, Anderson e Carlos, atacados durante o seu trabalho. É preciso apurar os fatos e responsabilizar os agressores”, afirmou, em publicação nas redes sociais neste sábado (11). 

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De acordo com o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), que também repudiaram a agressão através de nota, o caso ocorreu no bairro do Ipsep, Zona Sul do Recife. “Os profissionais estavam na cobertura de um incêndio num apartamento, quando quatro homens surgiram inesperadamente e ameaçaram a continuidade do trabalho jornalístico. Não satisfeitos, os indivíduos agrediram a equipe sem nenhuma justificativa e destruíram os equipamentos. Os trabalhadores da comunicação estavam no meio da via pública, ao vivo, durante o programa Cidade Alerta, apresentado pelo jornalista André Estanislau. O fato causou indignação e revolta aos telespectadores. Após a violência, os agressores fugiram”. 

O Sinjope fez questão de enfatizar a agressão que jornalistas vêm sofrendo quase que diariamente no Estado e em todo o Brasil. De acordo com dados da Fenaj, há o registro de 376 casos de agressões contra jornalistas e veículos de imprensa só em 2022. 

Incrédulo com a agressão que chegou a ser transmitida ao vivo no programa Cidade Alerta, o apresentador André Estanislau pediu que policiais militares que estivessem acompanhando o programa fossem ao local ajudar a equipe de reportagem. 

Após o ocorrido, a equipe da reportagem da TV Guararapes que foi agredida realizou um boletim de ocorrência e informou que os detalhes da agressão serão relatados na emissora. Eles também agradeceram o carinho recebido, em especial, a atenção de todo o efetivo do 19º Batalhão de Polícia Militar.

Além do prefeito do Recife, outros parlamentares se posicionaram sobre o ocorrido, como a senadora Teresa Leitão (PT-PE), que prestou solidariedade à equipe. “Imprensa livre é essencial numa democracia”, ressaltou. A deputada estadual Gleide Ângelo (PSB), que também prestou solidariedade à equipe, informou que acompanhará o caso “lamentável e vergonhoso ocorrido”. “A impunidade é o combustível da criminalidade”. 

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