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 O Dia dos Pais foi marcado por reencontros na Ilha do Retiro. Everton Felipe e Diego Souza, que já defenderam o Sport, hoje lutam pelas cores do São Paulo, adversário da equipe pernambucana na tarde deste domingo (12). Havia uma grande expectativa sobre como os atletas se portariam diante do ex-clube. Com a bola rolando, Diego Souza marcou, preferiu não comemorar e, de forma respeitosa, reverenciou o goleiro Magrão. Nenê, camisa 10 tricolor, fez o segundo. Pelo lado do Sport, lentidão, falta de qualidade técnica e sinais que confirmam a decadência leonina no Campeonato Brasileiro. Marlone ainda diminuiu de falta, mas Tréllez chegou ao terceiro tento, fechando o placar em 3x1.

Diego Souza brilhou

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Era de se esperar um São Paulo buscando o ataque, mesmo atuando na Ilha do Retiro. Logo aos sete minutos, Diego Souza achou espaço entre os marcadores, preparou a bomba, mas foi travado.

Minutos depois, desta vez com mais perigo, o São Paulo investiu contra a defesa leonina. Nenê recebeu na esquerda, levantou a cabeça e cruzou. A bola quase chegou para a finalização de Diego Souza, mas o zagueiro Ernando cortou na hora certa.

Pelo lado rubro-negro, a estratégia era clara, uma vez que o Leão preferiu esperar o São Paulo e partir nos contra-ataques. No entanto, o time pernambucano demonstrou lentidão na saída de bola. Praticamente não teve chances claras de gol até os 20 minutos do primeiro tempo.

Aos 29 minutos, a "lei do ex" causou mais uma vítima. Gabriel tentava sair rápido no contra-ataque pela direita, mas, livre, deixou a bola escapar. Everton partiu sem marcação, levantou a cabeça e deu o passe para Diego Souza. Com bastante calma, o ex-leonino dominou e colocou para o fundo das redes, abrindo o placar na Ilha do Retiro. Diego não comemorou e ainda fez questão de reverenciar o goleiro Magrão. 

Segundo tempo

Em desvantagem no placar, o técnico Claudinei Oliveira agiu rápido para tentar mudar o cenário. Sacou Ferreira e Rafael Marques para as entradas de Rogério e do estreante Morato, que estava no São Paulo. Era necessário, principalmente, partir rumo ao ataque com rapidez e acertar as trocas de passes. 

Porém, as alterações não surtiram efeito de cara. Logo aos seis minutos, após jogada de Rojas pela direita, a redonda chegou aos pés do meia Nenê. Com tranquilidade, o camisa 10 bateu no canto esquerdo de Magrão e ampliou o placar para 2x0.

Instantes depois, após jogada de Cláudio Wink pela direita, a bola chegou na pequena área para Cláudio Henrique. O centroavante furou; a redonda, então, chegou ao atacante Morato que limpou a jogada, mas arrematou rasteiro, no centro do gol, facilitando a defesa de Sidão.

Aos 18 minutos, após ótima troca de passes, Nenê arrumou na medida para o lateral esquerdo Reinaldo, que já defendeu o Sport. Ele bateu forte e rasteiro, no canto esquerdo de Magrão, mas a arbitragem entendeu que Nenê, na hora do toque, estava em impedimento. 

Quando o relógio apontou 40 minutos, o Sport conseguiu diminuir o placar. Marlone cobrou falta próximo à meia lua, a bola desviou na defesa e traiu o goleiro Sidão. Mas a alegria rubro-negra não demorou muito.

Em rápido contra-ataque, Tréllez, que entrou no lugar de Diego Souza, recebeu lançamento e ganhou da defesa do Leão. Ele bateu, Magrão defendeu, porém, no rebote, o atacante bateu por cobertura e finalizou o placar de 3x1. O Sport, por sua vez, se mostrou cada vez mais desorganizado e em dacadência na Série A.

FICHA DE JOGO

Campeonato Brasileiro - Série A - 18ª rodada

Ilha do Retiro - Recife-PE

Sport: Magrão, Cláudio Wink, Ronaldo Alves, Ernando e Sander; Deivid, Ferreira (Rogério) e Fellipe Bastos; Gabriel; Rafael Marques (Morato) e Carlos Henrique (Marlone). O técnico é Claudinei Oliveira.

São Paulo: Sidão, Bruno Peres, Arboleda, Anderson Martins e Reinaldo; Jucilei e Hudson; Nenê (Shaylon) e Rojas; Everton e Diego Souza (Tréllez). O técnico é Diego Aguirre.

Arbitragem: Anderson Daronco (RS)

Assistentes: Rafael da Silva Alves (RS) / Michael Stanislau (RS)

Gols: Diego Souza / Nenê / Tréllez

Público: 16.500

Renda: R$ 311.135

No próximo domingo (13), o Sport vai encarar o Cruzeiro, às 11h, no Mineirão, pela quinta rodada da Série A do Campeonato Brasileiro, e a partida terá um gosto especial para um jogador. O atacante Rogério irá atingir a marca de 100 jogos pelo Leão. "Fico feliz de estar fazendo essa data comemorativa sabendo que o Sport é o maior do Nordeste", disse Rogério.

Fazendo uma autoavaliação, o atleta garantiu que ainda tem muito o que melhorar. "Acho que um jogador vive de fase. Eu mesmo reconheço meus erros e acho que o ano passado eu não tive uma boa temporada", afirmou.

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Rogério ainda garantiu que o time rubro-negro tem sonhado alto no Campeonato Brasileiro. "É um campeonato difícil, de pontos corridos. Mas a gente almeja uma libertadores sim. A gente quer chegar ali naquele patamar", disse o atacante. "Até porque já são dois anos de sofrimento, que a gente vem brigando para não cair. E a gente agora quer mudar essa história", completou.

Para Rogério, a partida contra o Cruzeiro não será fácil e o Sport vai precisar estar atento a qualquer falha do time mineiro para sair com um bom placar. "Vai ser um jogo muito truncado, até porque equipe grande não deixa o time jogar, joga no erro da equipe. A gente tem que trabalhar bastante essa semana para aproveitar esse erro e sair com um resultado positivo".

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Pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) divulgada nesta semana mapeia os negócios promissores para 2018. O estudo aponta que os empreendimentos que promovem saúde, oferecem inovações na oferta de alimentos e serviços ligados à beleza pessoal estão entre as atividades com grande potencial de prosperidade para este ano.

O resultado é uma análise do comportamento da economia nacional, mercado externo e segmentos com altos índices de crescimento nos últimos anos. De acordo com o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, a recuperação econômica e geração de empregos abrem novos horizontes para as empresas. “ Com isso, aumenta também o poder de compra dos brasileiros, que voltam a consumir alimentação fora de casa, retomam o ritmo de cuidados pessoais e conseguem investir na saúde. Os novos negócios são reflexo direto desse cenário” , pontua.

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Ainda entre os destaques, os setores de entretenimento, construção, educação e informática também dispõem de boas oportunidades para investimento. Confira a lista completa:

- Alimentos e bebidas: lanchonetes, casas de chá, de sucos, comércio de alimentos, fornecimento de alimentos preparados, bares, restaurantes, comércio de bebidas e fabricação de produtos de padaria e confeitaria;

- Vestuário e calçados: confecção de roupas, confecção sob medida, comércio de vestuário e calçados;

- Construção: Pequenas reformas, instalação e manutenção elétrica, serralheria, comércio de material de construção e serviços de pintura;

- Saúde: Venda de planos de previdência complementar e de saúde, atividades de condicionamento físico, serviço de diagnóstico por imagem, atividades de fisioterapia, atividade médica ambulatorial, ensino de esportes, instituições para idosos e serviços veterinários;

- Educação: serviços de educação infantil, treinamento profissional/gerencial, transporte escolar, ensino de esportes;

- Serviços pessoais: cabeleireiros, manicure e pedicure, atividades de estética e beleza, comércio de cosméticos;

- Serviços especializados: Transporte de carga, serviço de taxi, lavagem/lubrificação/polimento de veículos, lanternagem e pintura de veículos, serviço de entrega rápida, produção de fotografia e serviços de contabilidade;

- Vendas: marketing direto, promoção de vendas, representação comercial, fabricação de letreiros;

- Comunicação/Computação: serviço de comunicação/multimídia, desenvolvimento de softwares, portais/provedores de conteúdo e outros serviços de internet.

- Informática: comércio de equipamentos de informática

- Entretenimento: casas de festas e eventos, organização de feiras, congressos, exposições e festas

- Lojas de conveniência

A queda de 2,4% na produção industrial em janeiro ante dezembro foi a mais acentuada desde fevereiro de 2016, quando a indústria tinha registrado recuo de 2,5%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado interrompeu uma sequência de quatro meses consecutivos de avanços, período em que a indústria tinha acumulado em ganho de 4,3%. "A queda devolve parte do avanço acumulado nos meses anteriores, não tudo", ressaltou André Macedo, gerente na Coordenação de Indústria do IBGE.

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A taxa de crescimento acumulada pela indústria em 12 meses até janeiro, de 2,8%, foi a mais elevada desde junho de 2011, quando a alta foi de 3,6%. O avanço de 5,7% na produção industrial em janeiro ante janeiro de 2017, a nona taxa positiva consecutiva, foi o melhor desempenho desde abril de 2013, quando tinha registrado expansão de 9,8%.

A poucos dias do Oscar, a indústria do cinema dos Estados Unidos tenta adotar um tom reflexivo, humilde, após os escândalos que abalaram Hollywood e o lento progresso em temas de diversidade.

Do #OscarsSoWhite (Oscars Tão Brancos), protesto contra a ausência de indicados negros na cerimônia de 2016 às denúncias de abuso sexual contra o outrora poderoso Harvey Weinstein, a Academia tem consciência da necessidade de projetar uma imagem mais íntegra e honesta.

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A boa notícia é que a audiência e os anunciantes milionários, que tornam o show possível, apostam cada vez mais na marca.

"Não há dúvidas de que o Oscar deu uma guinada total", disse o especialista em marcas de celebridades Jeetendr Sehdev, autor de um estudo sobre a temporada de prêmios de Hollywood.

"É uma conquista fenomenal para os diretores da Academia, não apenas porque sua marca foi muito desacreditada e repleta de desconfiança nos últimos anos, mas também pelo ambiente politicamente carregado em Hollywood".

Sehdev, um acadêmico influente, com mais de um milhão de seguidores nas redes sociais, mantém uma pesquisa desde 2012 na qual solicita, periodicamente, opiniões sobre os ricos e famosos em uma seleção aleatória de 2.000 adultos nos Estados Unidos.

Na sondagem mais recente, com o título "O poder do Oscar, 71% dos entrevistados afirmaram que confiavam na marca Oscar - contra 51% em 2015 - e 75% consideraram o show "inovador".

Esta última resposta foi obtida apesar do caos observado na cerimônia do ano passado justamente no momento de anunciar o vencedor de melhor filme: Warren Beatty e Faye Dunaway receberam o envelope errado entregaram o prêmio para "La La Land", quando na verdade o vitorioso era "Moonlight".

- Minorias sub-representadas -

Para renovar a confiança, a Academia de 8.500 membros iniciou um processo de reformas, depois que pelo segundo ano consecutivo, em 2016, todos os indicados nas categorias de interpretação eram brancos, o que gerou pedidos de boicote e indignação nas redes sociais.

Muitos integrantes não ativos na indústria - a maioria homens brancos - perderam os privilégios de voto, enquanto a maioria dos 1.500 convidados a entrar para a Academia entre 2016 e 2017 eram mulheres ou negros.

Um estudo da universidade UCLA destaca que os dois grupos estão "consideravelmente sub-representados" em Hollywood.

"Relatórios nesta série demonstram repetidamente que os filmes e séries de televisão com um elenco adaptado à diversidade dos Estados Unidos tende a registrar as maiores bilheterias e audiências", afirma o documento, baseado na produção de 2016.

Segundo o estudo, as minorias têm 13,9% dos papéis de protagonista no cinema e 18,7% na televisão, com apenas 12,6% na direção do cinema.

As mulheres dirigem apenas 6,9% dos filmes.

- US$ 2,6 milhões por 30 segundos -

A credibilidade do Oscar importa porque vencer a estatueta se traduz em dinheiro, recorda Sehdev, autor do livro "The Kim Kardashian Principle".

"Os vencedores do Oscar terão, inevitavelmente, melhores ofertas de patrocínios, já que as marcas buscam celebridades que possam influenciar a geração 'millennial', a mais multicultural até hoje".

Oito em cada 10 entrevistados por Sehdev concordaram que os negros eram responsáveis pela percepção de confiança e respeito, enquanto cinco em cada 10 atribuíram às mulheres, o que poderia sugerir que o movimento #MeToo teve menos impacto que o #OscarsSoWhite.

"As mulheres corajosas de Hollywood que revelaram os casos de assédio e abuso sexual, no entanto, são vistas como vitais na mudança de imagem do Oscar", ressaltou o professor.

Os anunciantes mantêm a aposta na premiação de 4 de março, apesar do escândalo Weinstein, da controvérsia #OscarsSoWhite, do "Envelopegate" de "Moonlight" ou, talvez o mais importante, a queda da audiência, que em 2017 foi de 33 milhões de pessoas, a menor em nove anos.

O canal ABC, que exibe a premiação, vendeu todos os espaços publicitários, supostamente a 2,6 milhões de dólares por 30 segundos.

Passados menos de dez anos do primeiro leilão de energia eólica no Brasil (2009), a capacidade instalada do País atingiu nesta semana 13 gigawatts (GW), quase o mesmo volume gerado pela maior hidrelétrica brasileira, Itaipu, com 14 GWs, e bem perto da França (13,7 GW), sétima colocada no ranking mundial da produção de energia pelo vento.

O Brasil está em oitavo lugar, segundo ranking divulgado no dia 15 de fevereiro pelo Global World Energy Council (GWEC). Em 2012, estava na 15ª posição.

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Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), o montante gerado pelas eólicas já é equivalente ao consumo médio de cerca de 24 milhões de residências por mês.

"Esta é uma marca muito significativa, é importante comemorar, mas sem jamais perder nossa visão de futuro. Em construção ou já contratados há mais 4,8 GWs, divididos em 213 parques eólicos que serão entregues ao longo dos próximos anos, até 2023, levando o setor para próximo da marca de 19 GW", explica em nota Elbia Gannoum, presidente executiva da Abeeólica, que com os novos leilões programados para este ano prevê em breve um parque de 20 GW no Brasil.

Outro dado novo do setor, divulgado nesta semana, veio da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que mostrou o crescimento de 26,5% da geração de energia eólica em operação comercial no Sistema Interligado Nacional (SIN), em 2017, na comparação com 2016.

"Esse dado de crescimento da geração reflete o que vimos ao longo de 2017, já que chegamos a abastecer 10% do País em agosto e 11% em setembro, passando pela primeira vez aos dois dígitos na matriz nacional num mês. Além disso, chegamos a abastecer mais de 60% do Nordeste em vários momentos, na época que chamamos de "safra dos ventos", que vai mais ou menos de junho a novembro", informa Elbia.

Lideram o ranking de produção de energia eólica os estados do Rio Grande do Norte (3,7 GW); Bahia (2,5 GW); Ceará (1,9 GW) e Rio Grande do Sul (1,8 GW).

Mais uma vez, grandes marcas são acusadas de divulgar propagandas publicitárias racistas. Quem se envolveu no mais recente escândalo foi marca de roupas sueca H&M, que foi acusada por ninguém mais, ninguém menos, que o astro The Weeknd, que se pronunciou publicamente a respeito do assunto.

O rapper, ao se deparar com a estampa de uma coleção de roupas da marca, se manifestou em seu Twitter e disse: Acordei esta manhã chocado e envergonhado com essa foto. Eu estou profundamente ofendido e não trabalharei com @hm nunca mais.

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A foto a qual o ator se refere é a de um menino negro vestindo um moletom da marca com a frase O macaco mais legal da selva.

No site oficial da marca, a peça segue entre os itens a venda custando 9,99 libras, equivalente a 43 reais, porém ao ser selecionada aparece a mensagem de que não está mais disponível.

Recentemente, outra estrela que se envolveu com polêmicas relacionadas a racismo foi Marina Ruy Barbosa ao estrelar a campanha de um papel higiênico de cor preta.

A primeira Superlua de 2018 ocorreu nesta segunda-feira (1°) e foi a segunda mais brilhante desde 2000, segundo os astrônomos. O fenômeno ocorre quando a Lua está cheia e, ao mesmo tempo, em seu perigeu - isto é, quando sua órbita atinge a maior proximidade da Terra e o satélite aparece 14% maior, com um brilho 30% mais forte.

Embora em 2017 a Superlua tenha ocorrido uma só vez, no dia 3 de dezembro, o fenômeno não é raro. Além da ocorrência do primeiro dia de 2018, o fenômeno será repetido no dia 31 de janeiro, quando será acompanhado por um eclipse lunar total.

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De acordo com a a pesquisadora Josina Nascimento, da Coordenação de Astronomia e Astrofísica do Observatório Nacional, a Superlua da primeira noite do ano foi a segunda maior desde o ano 2000 e seu brilho só será superado no ano de 2027.

"A primeira foi a que ocorreu em 14 de novembro de 2016. A próxima com aproximação semelhante será somente em 24 de dezembro de 2026", disse Josina.

O fenômeno é visível em qualquer lugar o planeta, bastando apenas que o tempo esteja bom.

No primeiro dia de 2018, a Lua atingiu seu perigeu às 19h56, ficando a 356,5 mil quilômetros da superfície do planeta. Ela ficou cerca de 100 quilômetros mais próxima que a Superlua de dezembro.

No último domingo (19), o Sport venceu o Bahia, na Ilha do Retiro e continuou na luta para tentar escapar do rebaixamento. A partida, além de ter um resultado muito importante para o Leão, teve um diferencial para o atacante André. O atleta chegou a marca de 100 jogos pela equipe rubro-negra. Esta é a sua segunda passagem pelo clube. Ao todo, o artilheiro do time no ano marcou 37 gols.

"Estou muito feliz por tem completado essa marca aqui no Sport. É um clube que eu tenho muito carinho, admiração. Então será uma camisa que vai ter um espaço na minha sala para quando eu olhar lembrar do meu carinho pelo Sport", afirmou André de acordo com o site oficial do Leão.

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Neste ano, André foi o atleta de linha que mais atuou pelo clube com 65 partidas e marcou 23 gols na temporada. "Individualmente não foi um ano ruim, mas eu trocaria esses gols e as marcas por um ano mais tranquilo para o grupo. Mas agora não tem como mudar isso. Tenho que tentar fazer meus gols e bater metas porque sei que assim ajudo o Sport", declarou o jogador.

Sem se deslumbrar com a marca, André mantém os olhos voltados para o Campeonato Brasileiro. "Vamos focar primeiro nesse jogo agora com o Fluminense e depois a gente pensa no Corinthians para acabar o ano bem, deixando o Sport onde ele merece. É mais uma final, e temos que focar totalmente no jogo com o Fluminense, que vai ser muito difícil", finalizou o jogador, segundo informações do site oficial do Sport.

A partida contra o Fluminense será no próximo sábado (25), às 16h (horário do Recife), no Maracanã. Com 39 pontos e na 18ª posição, o único resultado que importa para o time rubro-negro é a vitória. Para escapar do rebaixamento, o Sport precisa vencer os últimos dois jogos do Brasileirão e ainda contar com uma combinação de resultados. 

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A parte que cabe a Linguagens no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que corresponde, em boa parte, à matéria de português, deu ênfase à interpretação. Neste domingo (5), a prova seguiu a tendência do ano anterior com textos extensos. A avaliação é do professor Caio Nunes, que ressaltou como destaque variação linguística. 

“A variedade linguística é um tema muito batido na prova do Enem e de um cunho mais pequenicista, algumas palavras mais pontuais, alguns termos mais específicos voltados não só para aspecto da gramática, da sintaxe, mas também para aspectos da linguística aplicada”, explicou o professor. 

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Nunes fez uma crítica ao Exame. “A prova do Enem é uma prova tecnicista, que infelizmente tem perdido essa marca contextual. Ela tem sido, realmente, uma prova que avalia os aspectos de desenvolvimento do aluno no que diz respeito a sua leitura e interpretação do texto”. 

Para o professor, a linguagem rebuscada não tem sido recurso do Enem desde que o Inep entendeu que o objetivo era o cunho social. A utilização de recursos da literatura e as “cascas de bananas” também estiveram presentes.

“Uma marca do Enem são as famosas cascas de bananas que vão pregando peças. O Enem é sempre uma prova que vai nos pedir muito de capacidade interpretativa e entendimento exato do que o enunciado nos pede. Já o aspecto da gramática apareceu nos itens propostos. Tudo o que está voltado para as classes gramáticas, como é o caso de uso de conjunções, de advérbios ou até mesmo o uso de algumas pontuações, vai ser também uma marca da prova querendo ou não”. 

Confira o vídeo com os comentários que o LeiaJá transmitiu:

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Na última terça-feira (26), a consultoria BDO Brazil divulgou a 10ª edição do trabalho que é realizado pela sua divisão Esporte Total com o valor das marcas de 40 times brasileiros. E o Sport é o clube mais bem posicionado do Nordeste, na 15ª colocação no Ranking nacional.

O time rubro-negro apresentou um crescimento considerável nos últimos dois anos. O clube passou de R$87,4 milhões em 2015 para R$118,9 milhões neste ano. Os principais critérios de análise da pesquisa são o tamanho da torcida, o marcado em que o time está inserido e a sua receita, que é tudo que o clube consegue reverter com a sua marca. Depois do Sport, a segunda equipe nordestina é o Bahia, com R$110,4. No topo da lista geral, o primeiro lugar é do Flamengo, com R$1,6938 bilhão. O patrimônio físico das equipes não faz parte do estudo.

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Desde que fechou contrato com a Adidas, o Sport aparece entre os primeiros colocados com as camisas mais vendidas pela marca. Na última, lançada no começo de setembro deste ano, o clube rubro-negro aparece em 5º lugar nas vendas, superando times como Barcelona, Santos, Cruzeiro e Internacional.

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Depois de passar 70 anos sob a administração da cooperativa que a fundou, a marca Batavo trocou quatro vezes de mãos em menos de 20 anos. A Cooperativa Agrícola Batavo se desfez do nome em 1998, por cerca de R$ 150 milhões, em valores da época, depois de receber uma oferta da Parmalat, que ainda não tinha entrado na espiral decadente que a levou a um longo processo de recuperação judicial.

Em meio às dificuldades que logo se avolumaram na Parmalat, a Batavo acabou sendo vendida para a Perdigão em 2000. Na época, além de lácteos, o rótulo também começou a expandir ainda mais seu portfólio para alguns tipos de carnes, como mortadelas e salsichas. Em 2009, com a criação da BRF - união da Perdigão com a Sadia, a Batavo chegou ao seu terceiro dono em pouco mais de uma década.

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Em 2014, já com Abilio Diniz como sócio, a BRF resolveu se desfazer da operação de lácteos e vendeu, por R$ 1,8 bilhão, o portfólio que incluía Batavo e Elegê para a Lactalis. Embora não tenha sido um caso de repasse de marca, como ocorreu com a combalida Parmalat - hoje também nas mãos da Lactalis -, o valor do negócio é reduzido em relação a outros acordos do setor, como a recente venda da Vigor, do grupo J&F (dono da JBS), à mexicana Lala por R$ 5,7 bilhões.

O valor da negociação da Batavo já refletiu, na opinião de especialistas em marketing, a perda de relevância da marca em relação ao seu auge - nos anos 1980 e 1990, a empresa chegou a ter 12% do setor, ao lado de gigantes como Danone e Nestlé. Hoje, a fatia da Batavo reduziu-se a menos de um quarto dos números exibidos nos tempos áureos.

Queda

Além disso, dados da consultoria Euromonitor compilados pela Sonne Consulting mostram que a Batavo perdeu cerca de um terço de sua participação no mercado de laticínios nos últimos cinco anos. O resultado foi pior que o de suas concorrentes diretas, que conseguiram manter suas participações em um segmento que continua a ser bastante pulverizado.

A Batavo viu seu domínio em laticínios cair de 3,3%, em 2013, para 2,2%, no ano passado. Ao longo do mesmo período, a perda de participação se repete em outras categorias, como manteiga e iogurte. "Olhando os dados, a Batavo já estava na última posição entre as principais marcas e só perdeu espaço desde então", diz Maximiliano Tozzini Bavaresco, presidente da Sonne Consuling, especializada em reputação e construção de marcas.

Procurada, a Lactalis, respondeu a questões da reportagem apenas por e-mail. O grupo francês não comentou a perda de mercado dos últimos anos, mas afirmou que a marca liderou o ganho de participação de mercado na categoria iogurtes no País entre janeiro e março de 2017, citando dados Nielsen. Não forneceu, no entanto, números de sua fatia de mercado nem de suas concorrentes.

A Lactalis informou ainda que acabou de colocar no ar uma campanha da marca em que o foco é uma de suas apostas em termos de produto: o iogurte com pedaços de fruta. O filme tenta resgatar a história da Batavo ao mostrar os consumidores se transformando em "holandeses" toda a vez que consomem um produto da marca. Além de exibir a propaganda em televisão, a Lactalis também está patrocinando o programa de competição culinária Master Chef, da Band.

Que o Real Madrid está assediando o jovem Kylian Mbappé, 18, do Mônaco, já não é mais novidade. Desde a última Liga dos Campeões, o francês despertou o interesse dos merengues pelas grandes atuações que levaram sua equipe até as semifinais do torneio mais importante entre clubes da Europa. Entretanto, existe um entrave para o negócio, além do alto valor da multa recisória que gira em torno de 192 milhões de euros, que é a incompatibilidade de Bale. Aos menos o técnico, Zinedine Zidane, prefere que o galês seja vendido se a transferência for concretizada.

De acordo como jornal espanhol Marca, mesmo com a saída de Alvaro Morata para o Chelsea-ING, o comandante não quer contar com Mbappé e Gareth Bale. Zidane vê uma concorrência ruim entre os dois e qualquer outro tipo de revezamento seria prejudicial para outros atletas do grupo que também precisam de espaço, tais como Isco e Asensio. A intenção em tal medida seria manter o bom ambiente no grupo, algo que o treinador considera fundamental.

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O que leva a crer que Bale seria o escolhido pelo técnico são as constantes lesões, grande dificuldade de Bale durante as últimas temporadas. A publicação ainda fala que o Real, preocupado em reaver o investimento feito no galês, estabeleceu o valor de 100 milhões de euros como o mínimo para aceitar uma possível transferência. Apesar de reforçar o desejo de permanecer em Madrid-ESP, Gareth já estaria considerando retornar à Liga Inglesa, onde surgem interessados de grande aporte financeiro como Manchester City e Manchester United. Em coletiva recente, durante a pré-temporada, entretanto, Zidane preferiu não entrar em detalhes, apenas reforçou que 'muita coisa pode acontecer até o final de agosto'.

Enquanto a novela sobre o futuro de Diego Souza continua sem desfecho, outro atleta chama a atenção na Ilha do Retiro. Aos 20 anos, Everton Felipe demonstra, a cada partida, amadurecimento em seu futebol e está prestes a completar uma respeitável marca com a camisa do Sport.

Caso entre em campo nesta segunda-feira (10), diante do Coritiba pelo Campeonato Brasileiro, o meia completará 100 jogos defendendo as cores do Leão. Prata da casa do Sport, a marca chega em um momento que condiz com o bom futebol apresentado por Everton.

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Autor do gol que deu o título do Campeonato Pernambucano 2017 ao Rubro-Negro, Everton também se destacou na partida diante do Arsenal de Sarandí. Além de munir o ataque e partir para cima da defesa adversária, o jogador mostrou raça na marcação e cravou sua condição de titular no Sport. Em entrevista ao site oficial do clube, o jovem meia exaltou a oportunidade de completar 100 jogos pelo time pernambucano.

“Sensação única. Sou de Limoeiro, interior do Estado, e de família humilde. Sempre sonhei em ser jogador de futebol e atuar no Sport, que é o clube do meu coração. É um sentimento inexplicável e fico feliz demais. Não tenho palavras para expressar isso. Se Deus quiser vou conseguir mais recordes de partidas”, declarou Everton Felipe.

Motivado com o atual momento, Everton Felipe reforça que continuará se esforçando durante os treinamentos. “Estou muito feliz. Já passei por diversas fases boas e ruins aqui no Sport. Ano passado oscilei bastante. Graças a Deus agora estou mantendo essa regularidade, com cinco jogos seguidos e atuando bem em quatro. Isso é muito importante, pois eu nunca tinha tido essa regularidade. Vou continuar trabalhando para manter isso em todas as partidas”, disse, conforme informações do site do Sport. 

Em 2013, Everton Felipe ingressou no Sub-17 do Sport e, em 2014, foi emprestado ao Internacional. No ano passado, retornou à equipe pernambucana já como profissional. 

A marca de sapatos de luxo Jimmy Choo anunciou nesta segunda-feira que se coloca à venda para maximizar os lucros para seus acionistas, dois anos depois de sua entrada na bolsa em Londres.

"O conselho de administração da Jimmy Choo anuncia hoje que decidiu realizar uma revisão das diferentes opções estratégicas abertas à companhia para maximizar o valor para seus acionistas, e está buscando ofertas pela companhia", afirmou a empresa em um comunicado.

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A Jimmy Choo informou que ainda não recebeu ofertas, mas que a partir de agora está preparada para abrir discussões informais com potenciais compradores.

O principal acionista da Jimmy Choo, o fundo de investimentos com sede em Luxemburgo JAB Luxury, que tem 67,66% do capital, explicou em outro comunicado que apoia a venda.

Fundada há 20 anos pelo designer de origem malaia Jimmy Choo e por uma diretora da revista de moda Vogue, que abriram sua primeira loja em Londres, é uma das marcas favoritas entre celebridades como Michelle Obama, Kate Middleton, Nicole Kidman e Lady Gaga.

Uma atitude lamentável, mas comum ao futebol, acontece quando torcedores atiram objetos no gramado, por qualquer motivo que seja. O objetivo pode ser acertar algum jogador adversário e membros do trio de arbitragem, ou até mesmo protestar contra o próprio time. Porém, nesta segunda-feira (17), os dinamarqueses fãs do Brøndby levaram o ato reprovável a um novo nível.

Durante partida da Superliga, contra o Copenhague, ratos mortos foram jogados no campo. Os atletas do time visitante não esperavam o ato, no mímino repulsivo, e apenas afastaram os animais para cobrar o escanteio. Coube aos seguranças do Brøndby Stadion retirar as carcaças.

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O vídeo está sendo reproduzido na internet e capta o momento em que os ratos caem próximos à linha de fundo e dois jogadores chutam alguns deles para fora do campo. Confira o vídeo:

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A partida terminou com vitória do Copenhague por 1x0 com gol de Verbic. O time da capital lidera a Superliga com boa vantagem sobre o Brøndby, vice-líder.

Considerado hoje um dos melhores volantes do Brasil, Rithely, 26 anos, construiu uma carreira respeitada no Sport. Já conquistou títulos e despertou o interesse de outros grandes clubes nacionais. Na noite desta quinta-feira (30), caso ele entre em campo diante do Campinense, pela Copa do Nordeste, completará a forte marca de 300 jogos com a camisa do Leão.

Rithely chegou ao Sport por indicação do técnico Hélio dos Anjos, há cerca de seis anos. Jovem e oriundo do Goiás, o volante passou por momentos difíceis na Ilha, ao virar alvo de críticas por parte dos torcedores.  O tempo fez o atleta evoluir tecnicamente e no aspecto tático.

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Em entrevista ao site oficial do clube, o jogador brincou com sua marca no Sport. “Rapaz... Daqui a pouco eu vou passar Magrão e Durval nessa história de número de jogos. Fico feliz em atingir este número e espero completar 400, 500 partidas pelo Sport. E, de vez em quando, fazer um golzinho também, não é? É importante!”, declarou o volante.

Se aparecer no time leonino nesta noite, Rithely não só atingirá a marca de 300 jogos. A partida representa a chance de ele voltar aos gramados, após mais de 20 dias afastado por contusão.    

A aquisição dos ativos da Kirin - dona da marca Schin - fará do Brasil a maior operação individual global da holandesa Heineken, passando o México, que ocupava o posto desde a compra dos ativos de cerveja da Femsa, em 2010. Após sete anos no País, o grupo vai dobrar sua participação de mercado nacional de cervejarias, mas, em termos industriais, o salto será maior: serão 12 novas fábricas (hoje são cinco) e 10 mil funcionários (além dos 2 mil atuais).

A "digestão" dessa estrutura incluirá mudanças em produção, distribuição e marketing, disse Didier Debrosse, presidente da Heineken Brasil, ao jornal O Estado de S. Paulo. A seguir, os principais trechos da entrevista:

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Como a compra se encaixa na estratégia global da Heineken?

Tornar a Heineken mais global foi uma iniciativa de Jean-François van Boxmeer (presidente global da empresa). Fizemos aquisições importantes na Ásia e compramos a Femsa, que tornou o México nosso maior mercado global, posição que passará agora para o Brasil (após a finalização do negócio com a Brasil Kirin).

A experiência adquirida no Brasil ajudou nessa aquisição?

O Brasil não é para iniciantes, especialmente quando o estrangeiro olha o ambiente de negócios aqui, que inclui burocracia e preocupações com a carga tributária e o sistema legal. Mas sentimos que agora conhecemos o País. Cremos ter condições de crescer e de nos arriscarmos mais por aqui. Aceitamos esse cenário volátil.

Como as marcas da Kirin serão 'digeridas' pela Heineken?

Temos um bom portfólio no Brasil, mas podemos crescer em várias regiões. A Kirin é complementar. No segmento de entrada, a Schin é forte no Nordeste, onde temos pouco alcance. Vamos trabalhar as regiões, para a Schin não se sobrepor à Kaiser e à Bavária, fortes no Sul e em São Paulo. A Schin pode ajudar também a Amstel, que tem preço um pouco mais alto, a crescer no Nordeste. A Heineken é forte no segmento premium, o que pode auxiliar as artesanais BadenBaden e Eisenbahn.

 

Qual é a importância das novas fábricas para a Heineken?

Elas são essenciais. No setor de cervejas, a posição industrial é importante, pois estar mais perto do cliente significa menores custos com logística - e isso é especialmente importante no Brasil. Além disso, estaremos presentes em mais Estados que oferecem incentivos tributários.

Qual é a situação das fábricas da Brasil Kirin?

A Schincariol investiu muito nas fábricas, e a Kirin fez um bom trabalho. Teremos, claro, de fazer investimentos. Mas adquirimos boas indústrias, melhores do que as que compramos da Kaiser (em 2010, no 'pacote' da Femsa).

O que acontecerá com a área de água e refrigerantes da Kirin?

Ainda não há decisão tomada, podemos manter ou vender. Não se encaixa na estratégia global. Mas nos traz mais escala no Brasil.

E como ficam os distribuidores da Kirin frente ao acordo da Heineken com a Coca-Cola?

Não há decisão. Temos as duas opções. Mas, como somos agora muito maiores no Brasil, vamos escolher a melhor opção pensando no longo prazo.

A Heineken vai entrar com um posicionamento agressivo de preços para ganhar mais mercado?

É muito cedo para dizer. Já estamos bem grandes, comprando um ativo enorme. E não é segredo para ninguém que, apesar de tudo, esse novo negócio precisa de reestruturação.

As novas fábricas vão produzir Amstel e Heineken?

Sim, mas o caso da Amstel é mais simples. O caso da Heineken é complicado, porque o processo produtivo exige muitos testes.

Dá para introduzir mais marcas estrangeiras no curto prazo?

Temos de digerir essa aquisição antes. São 12 fábricas e 10 mil funcionários. Precisamos de uma pequena pausa.

Como enfrentar a queda do mercado de cerveja no País?

A situação atual é complicada, o mercado caiu um pouco em 2015 e 2016. Mas o Brasil ainda é "verde", com boa chance de expansão no Nordeste, onde o consumo per capita é baixo. E o segmento premium ainda tem uma fatia muito menor do que no resto do mundo. É uma oportunidade para nós. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Apple, a marca mais valiosa do mundo nos últimos cinco anos, cedeu o primeiro lugar ao Google, de acordo com um novo relatório da consultoria Brand Finance. O valor da marca do fabricante de iPhone caiu 27% para US$ 107 bilhões desde o início do ano passado, de acordo com o relatório.

A marca da Google, no entanto, agora vale US $ 109 bilhões, tornando-a a mais lucrativa do mundo. É a primeira vez que o gigante da pesquisa está no topo da lista desde 2011. O lugar do Google como o buscador de internet dominante salva sua renda publicitária, que aumentou 20% o ano passado. Enquanto isso, a Apple está perdendo o controle sobre os consumidores.

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O Apple Watch não rendeu tantos lucros quanto a empresa esperava. E a lista de concorrentes da Apple no mercado de smartphones continua a crescer, diz o relatório. Ainda assim, a Apple é a segunda marca mais valiosa do mundo, seguida da Amazon, da AT&T e da Microsoft. E esta semana a companhia mostrou que seu iPhone ainda tem o potencial de ser uma máquina de lucro.

As vendas robustas do iPhone 7 e do iPhone 7 Plus ao longo dos feriados de fim de ano levaram o gigante da tecnologia a registrar receita no primeiro trimestre de US$ 78,4 bilhões, um aumento de 3% que superou as expectativas de Wall Street.

Enquanto isso, a empresa-mãe da Google, Alphabet, informou neste mês que sua receita no quarto trimestre subiu 22%, amplamente impulsionada pela busca móvel, anúncios em vídeo e sua expansão em novas linhas de negócios como a computação em nuvem.

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O zagueiro brasileiro Juan Jesus, da Roma, acusou a Juventus de copiar o logotipo de sua marca no novo escudo do clube, que foi apresentado na última segunda-feira (16) e causou espanto no mundo do futebol.

Em sua conta no Twitter, o jogador publicou uma foto de seu símbolo pessoal e escreveu, em italiano: "Quase um copia e cola" (imagem abaixo). Embora diferentes um do outro, os dois desenhos são baseados na duplicidade da letra "J", mas o da marca de Juan Jesus ainda conta com o número "5".

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O novo logo da Juve já é visto como revolucionário, embora com muitas reservas, por transformar o clube em estilo de vida e os torcedores em clientes. A partir da próxima temporada, a Velha Senhora não terá seu tradicional escudo - bianconero, com detalhe em amarelo e a emblemática zebra -, substituído por duas letras "J" estilizadas, sob o nome "Juventus".

A ideia remete a uma célebre declaração do ex-presidente da Juve Gianni Agnelli (1947-1954), que dizia se emocionar toda vez que via uma palavra começada por "J" no jornal - o que é bastante raro na Itália, onde a letra é pouquíssimo utilizada.

Segundo o atual mandatário do clube, Andrea Agnelli, trata-se de uma "evolução de linguagem" e uma "mudança histórica". O objetivo é impulsionar o alcance da Velha Senhora no mundo todo, indo além do futebol, embora ainda não esteja claro como a maior campeã da Itália pretenda fazer isso.

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