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Os atores escalados para interpretar vilões, na maioria das vezes, sempre são adultos. Desviando a lógica da maturidade, alguns diretores deixam os 'grandões' de lado e convidam crianças para riscar o fósforo da maldade nos filmes. Apesar de demonstrarem rostinhos angelicais, os pequenos atores se sobressaem com atuações impactantes. 

Conquistando espetadores mundo afora com interpretações assustadoras, o LeiaJá relembra quais foram os personagens que colocaram o terror nos cinemas, e que foram bastante elogiados pelos trabalhos.

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Regan - O Exorcista

Personagem interpretada pela atriz Linda Blair

Henry - O Anjo Malvado

Personagem interpretado pelo ator Macaulay Culkin

Gage - Cemitério Maldito

Personagem interpretado pelo ator Miko Hughes

Samara - O Chamado

Personagem interpretada pela atriz Daveigh Chase

Damien Thorn - A Profecia

Personagem interpretado pelo ator Harvey Spencer Stephens

Toshio Saeki - O Grito 2

Personagem interpretado pelo ator Yuya Ozeki

Isaac - Colheita Maldita

Personagem interpretado pelo ator John Franklin

Rhoda - The Bad Seed

Personagem interpretada pela atriz Patty McCormack

Autoridades da Indonésia emitiram um alerta de tsunami após um forte terremoto neste domingo (7) no mar de Moluca entre as províncias de Sulawesi do Norte e no arquipélago de Molucas. Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o epicentro do sismo de magnitude de 6,9 graus foi a 185 quilômetros ao sudeste de Manado, a uma profundidade de 24 quilômetros.

Um gráfico postado pela Agência de Geofísica da Indonésia em sua conta no Twitter prevê ondas de meio metro (1,6 pés) nas províncias de Sulawesi do Norte e Ilhas Molucas. Ainda não há informações sobre danos ou vítimas.

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O tremor causou pânico na cidade de Ternate, em Molucas, onde as pessoas correram para pontos mais altos. A Indonésia, um imenso arquipélago de 260 milhões de pessoas, é atingido com frequência por terremotos, erupções vulcânicas e tsunamis porque esta localizada no "Círculo de Fogo", uma área formada por uma série de arcos vulcânicos e falhas geológicas na bacia do Pacífico. Fonte: Associated Press.

"Ser uma pessoa ansiosa é ser agitada”, diz jovem vítima de transtorno de ansiedade. Foto: Chico Peixoto/LeiaJáImagens

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Quem dera que as noites de sono fossem dignas de aliviar angústias assombrosas. Nem no anoitecer, quando corpo e mente padecem por descanso, há calma. Pesadelos parecem tão reais que impulsionam o corpo de volta à realidade e um turbilhão de pensamentos retorna à cabeça de quem vive temendo o futuro. O coração bate de maneira desesperada em um sinal de que um mar de preocupações afoga a mente paulatinamente, ao mesmo tempo em que a respiração ofegante revela que não existem mais sinais de calmaria.

É quase impossível controlar a mente. O futuro, por sua vez, torna-se um “monstro cruel”, envolto por preocupações sistemáticas, muitas vezes sem nenhuma explicação ou justificativa. Todos os dias, persistem medos excessivos do que há por vir, além de um nó na garganta peculiar. Choro, tremores. Dúvidas, mal-estar. Mais dúvidas, mais medo. Corpo e mente vomitam a ansiedade de Isa*.

Isa remexe o olhar. Suas mãos são extremamente inquietas. Os primeiros diálogos com a reportagem quase não têm pontos finais. Ela é intensa nas palavras, expressa como ninguém, por meio da face, cada sentimento descrito em suas frases. Seu corpo fala claramente, balançando de um lado para o outro como se ela estivesse sempre nervosa, talvez angustiada. Respira profundamente antes de organizar suas ideias que remetem à infância, perpassam pela juventude e desembocam em um presente não tão presente assim, já que sua cabeça não esquece o futuro. Como é possível ter tantas preocupações com situações que nem chegaram se concretizar? O que explica ela imaginar os piores cenários possíveis?

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Tais questionamentos são respondidos por Isa, uma jovem de 23 anos. Ela revela ser vítima de transtorno de ansiedade. O que ocasionou? Para ela, existem vários fatores, da infância à vida adulta. Frustrações, conflitos familiares, uma vida profissional marcada por incertezas e relacionamentos amorosos que findaram em lágrimas. Há uma série de situações, segundo ela, que pode explicar seus atritos psicológicos. Um passado que deixa cicatrizes e ainda é capaz de assombrar o futuro.

“Ser uma pessoa ansiosa é ser agitada, é não conseguir parar jamais a cabeça. Ser ansiosa é não conseguir parar onde estou. Não consigo parar no presente! Minha mente é um turbilhão de pensamentos irrefreáveis”, descreve a jovem.

Isa nasceu em uma cidade pacata marcada pelo conservadorismo. Município onde os moradores conhecem uns aos outros. De classe média, a garota teve a oportunidade de estudar em uma escola tradicional, onde construiu sua base de conteúdos estudantis, mas não moral. Ela não compactuava com alguns ideais impostos pelos educadores.

Nesse período, ainda criança, ela acredita que desenvolveu uma estranha atitude oriunda dos primeiros processos ansiosos que enfrenta até então. “Sempre roí muito as unhas, normalmente as pessoas quando estão ansiosas elas roem. Não consigo perceber o que me fazia isso. Depois que eu já tinha roído todas as minhas unhas, eu pedia para roer as dos adultos. Queria continuar repetindo aquele comportamento. Não consigo lembrar o que desencadeava isso”, conta.

Em dado momento, a face de Isa expressa revolta, ao contar detalhes da relação que tinha com o pai. Segundo ela, um homem autoritário, violento, defensor de suas próprias convicções, independente do que pensavam as pessoas ao seu redor. “Meu pai era violento, batia em mim, como uma coisa que ele entendia que era uma ferramenta de educação. Para ele era uma forma de correção. Era autoritário, extremamente rígido. Um homem muito bruto. Apesar de eu gostar dele, quando era mais nova, nunca respeitei meu pai, apenas tive medo. Toda obediência, tudo que sempre fiz para me manter na linha, foi por medo de porrada”, relata.

A jovem aponta a relação conflituosa com o pai como um dos fatores que ocasionaram ansiedade em sua vida. Além disso, revela inquietude na região onde nasceu, afirmando que as pessoas do local a vigiavam por ela pertencer a uma família tradicional. “Comecei a me sentir deslocada e desencontrada no lugar onde vivia. Estava em uma cidade do interior, um local conservador, machista, pequeno, onde as pessoas têm uma mentalidade diferente, todos se conhecem e todos falam a respeito de todo mundo. Todo mundo lá sabia quem eram meus familiares e eu, então qualquer coisa que eu fizesse poderia virar uma fofoca. Não demorei, quase nada, a querer ter liberdade, a ser mais crítica e pensar diferente do povo. Sempre tive o sonho, o plano e a ideia de sair de lá para um lugar mais desenvolvido, com mais horizonte. Me sentia vigiada, tolhida e com medo dos julgamentos”, descreve Isa.

Infeliz na região onde nasceu, Isa conseguiu, por meio da ajuda de familiares, passar alguns dias em uma cidade metropolitana. Foi onde começou a conhecer outras pessoas, desencadeando seu momento de liberdade tão esperado. Alegria à parte, foi nesse período, já na adolescência, que a garota entrou em um ciclo rebelde, quando seus maiores conflitos aconteciam com sua mãe. Elas não eram harmoniosas, muito menos compartilhavam das mesmas ideias. Discussões marcaram essa relação. “Me tornei uma adolescente muito rebelde”, conta.

Um dos conflitos entre mãe e filha aconteceu no momento em que Isa se preparava para prestar vestibular. A jovem optou por uma formação extremamente contestada pelos pais. De acordo com ela, sua mãe nunca aceitou a escolha e, diante da decisão de Isa, proferiu críticas.

Antes da chegada à universidade, no entanto, o momento de preparação para o vestibular também foi marcado por brigas entre mãe e filha, além dos primeiros sinais físicos de que a jovem sofria transtorno de ansiedade. Aos 17 anos, ela mudou-se de vez para a cidade grande, onde ingressou em cursos preparatórios para o processo seletivo. Isa lembra que sentia sérias dificuldades em algumas matérias, uma vez que não tinha familiaridade com essas áreas, porém, sua mãe, não aceitava o desempenho ruim. Dessa forma, as críticas e insatisfação da mãe foram atreladas à pressão pela aprovação no ensino.

“Não passei no vestibular na primeira seleção; me frustrei quando eu vi a nota.  Muitas coisas ruins vinham da minha mãe, ele me acusava que minhas dificuldades em certas matérias vinham da vagabundagem. Me sentia desestimulada, descartada, um zero à esquerda. Sinto que minha mãe nunca acreditou e não acredita em mim”, desabafa.

Apesar da reprovação e principalmente das críticas de sua mãe, Isa insistiu no sonho de passar em um curso bastante criticado pelos pais. Consequentemente, sua postura desencadeou uma pressão ainda maior durante os estudos, devido a uma rotina intensa que envolvia aulas e percursos consideráveis entre o curso e sua residência.

Certo dia, no curso onde estudava, enquanto aguardava em uma fila para ter um texto corrigido, Isa passou mal. “O primeiro sintoma da ansiedade que lembro claramente aconteceu quando eu estava em uma fila para correção de redação com uma amiga, quando, de repente, comecei a me sentir com tontura, falta de ar e tremor; meu coração disparou também. Comecei a tremer e a ficar nervosa. Estava ali vivendo a minha rotina e de repente tudo pipocou! Estava respirando, mas meu coração disparava. Meu corpo começou a reagir com tontura e perda gradual de visão. Tentava respirar fundo até passar. Fui parar em um pneumologista e cardiologista, porém acabei encaminhada para um psiquiatra e psicólogo, porque nada foi constatado. Tratava-se, então, de um problema psicológico”, conta a jovem.

Isa novamente prestou vestibular e foi aprovada. No entanto, a felicidade pela aprovação logo daria lugar a um dos momentos mais difíceis da sua vida. Na época, ela namorava um rapaz que, momentos depois do fim da prova, anunciou o fim do relacionamento.

 “Logo depois da prova do vestibular, ele terminou o namoro. Foi então que tive a minha primeira crise depressiva. Não conseguia minimamente sobreviver, era um zumbi chorão que não dormia, não comia, não fazia nada além de chorar. Sonhava com a criatura, só pensava nela. Não queria ver ninguém, meu coração acelerava. Quando batia a ansiedade, eu ficava nervosa, os pensamentos normalmente eram sobre ele. Eu tinha lembranças do passado e medo do futuro. Era uma sensação de que as coisas não poderiam melhorar”, relata Isa.

“As pessoas precisam entender que ansiedade e depressão caminham bem juntas. E quando você tem as duas é um verdadeiro inferno. Uma vez ouvi uma frase que descreve bem: ansiedade é quando você se importa com tudo e depressão é quando você se importa com nada”, acrescenta a jovem.

Em crise depressiva e ao mesmo tempo sofrendo ansiedade, Isa passou a fazer terapia psicológica e, posteriormente, recebeu atendimento psiquiátrico. Apesar das dificuldades, teve forças para entrar na universidade, fato que, em certa medida, aliviou parte da tristeza que enfrentava na época.

No período, Isa começou a namorar novamente. Apegou-se bastante ao novo relacionamento, mas, novamente, viu uma os vínculos findarem. Ela revela que os familiares do rapaz não gostavam dela por suas posições políticas e ideológicas, e mesmo cobrando uma imposição energética do companheiro, ele se mantinha submisso às opiniões alheias.

“A família dele nunca gostou de mim. Não era a moça bela, recatada do lar, que eles queriam. Me criticavam e ele não me defendia, por isso ficava ansiosa, nervosa, ficava chateada, brigava para ele ser mais energético. Teve um primeiro término que essa questão familiar”, revela Isa.

“Foi quando bateu, além de uma ansiedade gigantesca, a depressão mais pesada de todos. Na ansiedade, em meio a tudo que eu sentia, começaram sintomas que vieram para o corpo. Passei a mexer o meu corpo. Em outro impulso, simplesmente começava, na hora da agonia, a esfregar as unhas na pele. Se tornava ferida. Isso aconteceu quatro vezes, a ponto de rasgar a pele. Já cheguei a me morder. As mordidas deixaram marcas e dor”, conta, demonstrando tristeza.

De acordo com a jovem, o relacionamento foi restaurado. Porém, as obrigações da universidade também motivaram, segundo ela, a manutenção da ansiedade. “A faculdade, depois de um tempo, começou a ser um fator estressante. Demorar a estagiar, todo mundo começando e eu não, sensação de que as coisas não dariam certo. Só comigo que não acontece. Me questionava sobre a minha capacidade. Isso era desesperador”, relata Isa.

Em um ritmo intenso de estudos e afetada pelos efeitos da ansiedade, Isa atrelou à terapia um tratamento psiquiátrico. Por inúmeras vezes, foi vítima de crises ansiosas, as quais descrevem com detalhes: “Quando eu sentia que ia entrar em crise, o coração acelerava e a respiração começava a falhar. Então eu corria para o banheiro, não queria que ninguém percebesse. Apesar do meu processo terapeuta, a ansiedade parecia que não era contida. Não conseguia responder aos meus trabalhos, não conseguia dar conta”.

Ela revela, ainda, que seus problemas psicológicos foram intensificados após mais um término do namoro, desta vez de maneira definitiva. Isa diz que foi um dos momentos mais difíceis da sua vida. Nesse período, sentiu que sua autoestima foi fortemente abalada. “A minha autoestima sempre foi terrível com tudo. Impactou bastante nas minhas relações amorosas. Me sino indigna de ser amada, porque me esforcei muito para que desse certo. Para mim, fui uma ótima namorada para todo mundo que passou pela minha vida. Nunca me achei bonita”, desabafa. “Tenho a sensação de que há algo de errado comido, porque não dou certo com ninguém. Me sinto como se tivesse dedo podre. Mesmo quando eu tenho alguém que parece ser legal, por mais que eu tente acaba não dando certo”, completa Isa.

Isa é resistência. Sofre, cai, mas levanta-se diante da ansiedade. É uma caminhada rumo à recuperação, mesmo a passos difíceis. Ela encara as suas frustrações e medo. Com a ajuda de amigos e especialistas, luta pela saúde.

Isa confessa, no entanto, que é difícil batalhar contra os efeitos da ansiedade – na mente e no corpo -. “Uma pessoa que tem ansiedade ela nunca se prende apenas no presente. Quando estou muito ansiosa, às vezes me pego andando a esmo sem razão alguma. Mesmo sem ter nada para fazer, fico tão inquieta que saio do quarto para a sala, da sala para cozinha, da cozinha de volta para o quarto. Parece que estou procurando o que fazer, mas eu simplesmente não tenho. Minha mente é um turbilhão de pensamentos irrefreáveis. Tenho dificuldade para dormir, o sono é agitado. Às vezes tenho pesadelos e acordo no meio da noite”, descreve.

“O que descreve melhor o turbilhão da minha mente e do meu corpo: ser ansiosa é não conseguir parar onde estou. Não consigo parar no presente. Quem é ansioso se importa o tempo todo e com tudo. Não consegue parar de ter cobranças, está sempre pensando no que pode acontecer. Você pensa no passado. Você pensa no que deixou de fazer. Você não consegue parar de imaginar mil cenários e hipóteses. Não para de pensar como deveria fazer as coisas da sua vida ou como as pessoas estão interpretando as coisas que acontecem com você. Sua cabeça te joga para frente e para trás”, diz, em um ritmo acelerado.

Antes do ponto do final do relato, uma singela pergunta para Isa: O que você espera do futuro? Ela responde: “Essa pergunta me causa ansiedade”.

*Nome fictício

Reportagem integra o especial “Ansiedade”. Produzido pelo LeiaJá, o trabalho jornalístico detalha como a doença afeta pessoas de todo o mundo, bem como mostra as formas de tratamento. Confira as demais matérias:

2 - Os brasileiros são os mais ansiosos do mundo

3 - Dependência tecnológica: ansiedade pode ser gatilho

4 - Depressão e ansiedade podem andar juntas

5 - Muito além do divã: tratamento clínico pode ser integrado

O Parque da Jaqueira será palco da primeira edição do projeto "Lendas e Assombrações na Jaqueira", esquete teatral que será apresentada durante uma caminhada repleta de suspense e surpresas pelo parque no período noturno. O espetáculo, gratuito, será realizado nesta quarta-feira (19), às 20h30, com saída do Econúcleo.

Cerca de 19 pessoas estão envolvidas no projeto e todo o elenco é formado pela equipe de arte-educação da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade. A ação da Prefeitura do Recife busca estimular a educação ambiental através dos mitos e lendas que habitam o imaginário do povo pernambucano, utilizando as árvores do Parque da Jaqueira como cenário, bem como as lendas e as histórias fantásticas do lugar.

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O Velho do Candeeiro, fantasma de um trabalhador do Sítio da Jaqueira (nome antigo da localidade onde atualmente é o Parque), interpretado pelo poeta Felipe Junior, guiará o público durante o espetáculo com paradas em espaços estratégicos. Através da linguagem de cordel e expressões pernambucanas, o Velho do Candeeiro fará a apresentação dos personagens, das histórias e do parque.

*Da assessoria

O senador e líder da Oposição Randolfe Rodrigues (Rede-AP) registrou boletim de ocorrência sobre ameaças de morte que vem sofrendo através de ligações e pelo aplicativo de troca de mensagens WhatsApp. 

Rodrigues diz ter recebido telefonemas em seu gabinete e mensagens de WhatsApp de pessoas que o atacavam por ele ser contrário ao decreto de armas do presidente Jair Bolsonaro (PSL). O parlamentar foi um dos articuladores para a reprovação do decreto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). De acordo com ele, em uma das ligações uma pessoa se identificou como militar e disse que desafiava ele a sair na rua sem os seguranças armados.

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Outra pessoa teria afirmado que “nós, profissionais de segurança privada, estamos nos comunicando com colegas do Amapá para comunicar seu posicionamento contra o porte de armas”.

Em seu perfil oficial no Twitter, o senador disse que não será intimiado. “Não vão nos intimidar! As ameaças traduzem o desespero das milícias digitais de Bolsonaro e reafirmam a importância do nosso trabalho contra o atraso civilizacional e retrocessos representados por este governo!”, escreveu.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) confirmou, nesta segunda-feira (10), que adotou medidas de segurança contra um suposto ataque armado que estaria sendo articulado contra a instituição. A UFPE também organizou ações de segurança, a partir do trabalho da Superintendência de Segurança Institucional (SSI).

De acordo com a Administração Superior da UFRPE, informações compartilhadas nas redes sociais apontam para uma suposta articulação de um grupo que estaria preparando um ataque armado contra o Campus Dois Irmãos, localizado no Recife. Os compartilhamentos tomaram a internet nesse domingo (9).

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“A Reitoria da Instituição tomou ciência da situação durante o domingo (09/06) e entrou em contato, de maneira imediata, com a Política Federal e a Secretaria de Defesa Social a fim de que as providências necessárias sejam tomadas. O risco de um possível ataque surgiu num grupo da chamada ‘deep web’, que é uma parte da internet não acessível pelos mecanismos de busca e oculta do grande público. Prints da discussão passaram a circular pelas redes sociais, que apontavam para a organização de um ataque armado ao campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Entre os comentários dessa discussão, houve o registro de sugestões para que a ação criminosa também fosse realizada no campus Dois Irmãos da UFRPE”, comunicou a Rural.

Em prol da investigação, a Divisão de Segurança Universitária (DSU) da UFRPE iniciou um trabalho em conjunto com instituições de segurança. “O material coletado já foi encaminhado às autoridades policiais, que monitoram o caso. Ações integradas entre a DSU, Polícia Federal e Polícia Militar já estão sendo realizadas em caráter preventivo”, garantiu a instituição.

A UFPE, por meio do superintendente de Segurança Institucional da UFPE, Armando Nascimento, divulgou iniciativas contra o suposto ataque. Confira no vídeo a seguir publicado pela assessoria de comunicação da instituição de ensino:

A cantora Sâmya Maia, ex-líder da banda Magníficos, usou a sua conta do Instagram para fazer um comunicado. Na última terça-feira (30), o ônibus que levava a equipe da cantora para um show em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, foi interceptado por assaltantes.

Nos vídeos publicados, Sâmya explicou que os objetos das pessoas que estavam no ônibus foram levados pelos bandidos. "Ninguém fez nada com os músicos. Não sofreram com nenhum tipo de violência. Está tudo em paz, tudo bem. Coisas materiais a gente trabalha, corre atrás e consegue", contou.

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Apesar do susto, Sâmya Maia seguia para Pernambuco em um outro veículo. O assalto aconteceu nas redondezas do município de Alcantil, Paraíba, segundo informações do Diário do Nordeste. Após o ocorrido, a cantora se apresentou normalmente em um evento na cidade pernambucana.

Muitos seguidores do Instagram do Ministério da Educação (MEC) acabaram levando um susto nesta segunda-feira (15). Após publicação em sequência de artes informativas, uma das imagens trouxe a seguinte mensagem: “Atenção: a data da prova foi alterada para 25/08! O restante do cronograma permanece inalterado”. Internautas pensaram que o conteúdo isolado referia-se à prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizada nos dias 3 e 10 de novembro.

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A postagem em questão, no entanto, diz respeito à prova do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), cuja aplicação seria em 4 de agosto e agora passou para 25 de agosto. O post é o segundo de três que se complementam. Nos comentários, muitas pessoas reclamaram:

“Quase infarto”; “Pensando que era a prova do Enem”; “Meu PAI do Céu, não nos dê um susto desses não, bota o nome da ‘mardita’ prova bem destacado’”, escreveram seguidores.

Confira o calendário completo do Enem 2019. Para ficar bem informado, siga o Instagram do programa Vai Cair No Enem, produzido pelo LeiaJá

O papa Francisco alertou neste domingo (31), durante sua viagem de volta do Marrocos, que as ditaduras nascem a partir do medo.

Segundo o Pontífice, "muitas pessoas de boa vontade, não apenas católicos", estão "um pouco tomadas pelo medo", que é a "pregação usual dos populismos". "Semeiam o medo e depois tomam as decisões. O medo é o início das ditaduras", disse Jorge Bergoglio, no avião papal.

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Francisco citou o exemplo da Alemanha, que cedeu às promessas de Hitler, alimentadas pelo medo da população. "Semear o medo é fazer uma coletânea de crueldades, fechamentos e até de esterilidades", acrescentou.

Além disso, o Papa disse sentir "dor" ao ver pessoas que "preferem construir muros". "Aqueles que fazem os muros acabarão prisioneiros dos muros que eles construíram. Já os que constroem pontes seguirão em frente", ressaltou.

De acordo com Bergoglio, a Europa deve ser acolhedora e interromper a migração em massa com a "generosidade", não com a "força". "É verdade que um país não pode receber todos, mas tem toda a Europa para distribuir os migrantes, toda a Europa", afirmou.

Da Ansa

O ator Hugo Bonemer, primo do jornalista William Bonner, foi agredido no último sábado (30) após uma tentativa de assalto no Rio de Janeiro; ele foi abordado por assaltantes na saída do metrô, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade.

Segundo informações do jornal O Dia, os bandidos bateram em Hugo para tentar roubar o celular dele. Durante a agressão, Bonemer se desviava para não ter o aparelho roubado, tendo como saldo final da abordagem roupas rasgadas e alguns machucados.

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"Dá uma sensação de revolta e impotência, mas espero que situações como a que passei sirvam de alarde para que nossos governantes coloquem em prática políticas de educação e cultura para evitar que jovens sigam esse caminho, e também de segurança pública para que qualquer cidadão não tenha que passar por uma violência como essa", disse Hugo ao jornal. O ator passa bem.

Nesse domingo (31), Hugo Bonemer esteve no "Domingão do Faustão" para ser apresentado oficialmente como um dos participantes do "Show dos Famosos".

Intitulado o ‘país do futebol e do Carnaval’, o Brasil também tem um grande número de lugares assombrados. Mesmo sem figurar as principais listas de locais assustadores do mundo, o país é repleto de contos, narrativas e histórias de ‘arrepiar’.

O LeiaJá fez um roteiro com os locais assombrados do país, para quem deseja se aventurar (e se assustar) e conhecer o Brasil de um outro ângulo. Confira:

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Recife, PE

Considerada por muitos como a capital mais assombrada do Brasil, o Recife tem superlotação no quesito histórias de terror. A capital pernambucana não é só composta de pontes, rios e altos coqueiros, mas também de fantasmas, vultos e assombrações. Um lugar de fácil acesso e que tem uma das histórias mais cruéis e emblemáticas da cidade pode ser encontrada na Rua Nova, Santo Antônio.

A Emparedada, como é conhecida, conta a história de uma jovem que após engravidar teria sido presa, por seu pai, em um cômodo da casa e a porta teria sido coberta com um parede. Conta-se que gemidos e ruídos são ouvidos do cômodo em que a jovem teria sido enterrada viva, além de relatos de móveis e objetos se movendo sozinhos. A narrativa virou livro a foi editada em folhetim no ‘Jornal Pequeno’, entre 1909 e 1912, depois transformada em volume. Especula-se que a história teria sido baseado em um crime real.

 

Mossoró, RN

Na cidade de Mossoró, Rio Grande do Norte, no mês de maio e durante as madrugadas, o fantasma de Lampião pode ser visto cavalgando nos limites do município.

É o que acreditam os moradores da região, que creem que Lampião jamais aceitou a derrota na batalha de 1927 e de tempos em tempos faz uma ‘ronda’ pela cidade.

 

Salvador, BA

O Mercado Modelo é famoso em todo Brasil por seu histórico de comércio, com mais de 250 lojas, grande variedade de artigos de artesanato, lembranças e restaurantes, é também conhecido por ser cenário de hórridas narrativas.

De acordo com os lojista do mercado, dentro do local há ‘túneis assombrados’, que formalmente servem de dispensa, mas conta-se que antigamente eram usados como prisão para escravos vindo da África e que, posteriormente, pessoas que entram nos túneis nunca mais foram vistas.

 

Barbacena, MG

Cenário de uma das histórias reais mais cruéis do Brasil. O Hospital Colônia, em Barbacena, Minas Gerais, foi palco para um genocídio que matou 60 mil pessoas entre 1903 e 1980. Nesse período, pessoas que viviam à margem da sociedade como homosexuais, mães solteiras, alcoolistas, mendigos, pessoas sem documentos e doentes eram internadas de forma compulsória.

Sem condições adequadas de sobrevivência, os pacientes eram submetidos às mais variadas formas de tortura. Após reforma antimanicomial, o local passou a abrigar apenas 160 pacientes. Pacientes e funcionários da instituição dizem ouvir choro, gritos e pancadas nas paredes de celas vazias em uma ala desativada há muitos anos.

 

Liberdade, São Paulo

Localizada num dos bairros mais badalados na capital paulista, a Capela da Santa Cruz dos Enforcados, também conhecida como ‘Igreja das Almas’ foi construída no mesmo local em que o cabo Francisco José das Chagas foi enforcado.

Em 1821, Chaguinha, como era conhecido, lutava por igualdade de salários e melhor tratamento aos soldados brasileiros, como punição ele foi enforcado. No entanto, no ato da execução, a corda arrebentou duas vezes, mas isso não impediu a morte do cabo. Desde então, Chaguinha é visto ‘passeando’ no local.

Quem nunca dirigiu e se sentiu desconfortável com o ambiente estressante do trânsito? Até aí, tudo bem. Mas quando esse desconforto se torna uma fobia, fica difícil pegar o carro e concluir os compromissos do dia a dia. Coração acelerado, suor nas mãos, vertigens, tensão muscular vêm só de pensar em estar no comando do volante, e abala quem sofre de amaxofobia. O LeiaJá vai explanar sobre o medo da direção e compreender as causas desse temor. Ao fim da matéria, confira o vídeo e conheça algumas formas de enfrentamento.

A professora de psicologia do tráfego Karla Cabral, explica que tal fobia pode estar relacionada a algum trauma ou a personalidade de cada condutor, que muitas vezes tem receio de congestionar o trânsito ou prejudicar alguém, e por isso, acaba se apegando ao imediatismo, encarado como um hábito nas relações sociais contemporâneas. "Geralmente quem procura serviços de suporte para habilitados são pessoas com perfil perfeccionista e autocrítico. Elas têm receio de errar publicamente, mas esquecem que o erro faz parte do processo de aprendizagem". Ela reitera que o medo é um processo natural de sobrevivência e autodefesa, e acredita que o próprio cenário caótico representa a panorama social. "O trânsito é o espelho da realidade que somos, e como esse espaço de convivência é caracterizado pelo anonimato, nos permitimos agir de modo diferente de outros ambientes, nos quais as condutas sociais são regulamentadas". 

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Dentre as diversas causas da amaxofobia, ou o medo da direção, Karla apontou a herança cultural do machismo como fator que dificulta o desenvolvimento das técnicas de direção, principalmente para as 593.111 mulheres, que representam 27,1% dos motoristas de Pernambuco, de acordo com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran). O infundado ditado que "mulher no volante, perigo constante", acaba reprimindo as condutoras, que equivalem a maioria dos alunos das escolas para pós-habilitados. Outra perspectiva do ponto de vista social é a "Síndrome da Carlota Joaquina", que a psicóloga esclareceu ao relembrar o período das carruagens no Brasil, quando todos paravam para que o veículo real passasse. "Essa raiz histórica se faz presente na nossa construção social, ter um automóvel melhor simboliza um status mais elevado e, consequentemente, poder desfrutar de privilégios", explicou.

Mesmo habilitada há cinco anos, a jornalista Isabela Carvalho tinha pavor só de pensar em dirigir. "Eu usava como documento de identidade, não como carteira de motorista", brincou ao comentar sobre a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Entretanto, mora com a mãe e a avó, e revelou que a coragem para enfrentar o medo veio dos momentos de "necessidade de pegar o carro e não saber. Apesar da carteira".

Ela até admitiu a falta de prática, mas não atribui o receio de dirigir ao temor, e sim ao processo mecanizado das autoescolas e do Detran para retirada da CNH. "Quando fiz as aulas, só foram dez práticas e a pessoa fica muito presa ao circuito. Você tá ali num ambiente controlado e não em uma situação real de trânsito. Por exemplo, não dá pra ver o motoqueiro em um ponto cego ou se alguém vai lhe cortar sem dar nenhum sinal. São coisas que você só vai saber na prática", afirmou. Por conta da "síndrome do carro na garagem”, Isabela decidiu procurar uma autoescola para pós-habilitados, foi quando conheceu o instrutor Paulo Davi.

Há 11 anos reforçando as técnicas de direção e ambientação no tráfego, o instrutor contou que "os clientes chegam com a autoestima baixa. A maioria me procura para realmente recomeçar do zero. Pessoas que não sabem nem onde fica a chave para ligar o carro, acredita?", assegurou. Paulo afirmou que geralmente o medo está associado a falta de prática, e acredita que 90% dos seus clientes não sofrem de fobia. "A pessoa não domina o carro, não sabe o que fazer, tem dificuldades técnicas e isso remete à insegurança", pontua.

Comumente ele fala que não trabalha para fazer "a pessoa dirigir". Na verdade, trabalha focado na qualidade de vida conquistada pelos alunos ao atingir o objetivo. "A partir do momento que proporciono essa liberdade para um cliente ingressar no trânsito, eu tô facilitando o dia a dia dele. Ele vai chegar em casa mais cedo, poder aproveitar a família e dormir mais". Gratificado por fazer parte de cada conquista, Paulo garantiu que muitos ex-alunos o encontram nas ruas e buzinam. "Quando reconheço que foi meu aluno, não tem preço que pague. É 'super gratificante' saber que marquei a vida daquela pessoa".

Com atendimento personalizado, inicialmente é feita uma avaliação para identificar se a retração no trânsito provém de um "caso técnico ou emocional". A partir daí, inicia a "fase técnica", onde os habilitados retomam o processo de troca de marcha, adquirem coordenação e controle dos pedais, e noções de espaço. Já com o domínio do veículo, começam as práticas no trânsito, que Paulo adapta com os trajetos percorridos pelo aluno, como os caminhos para casa, trabalho e escola dos filhos. Como último estágio do processo, são realizadas as temidas manobras, momento em que são feitas balizas, garagem e movimentos de ré. Ao fim das aulas, o instrutor garante que o cliente saí apto para trafegar normalmente.

Paulo explica os procedimentos para a perda do medo

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Para quem antes afirmava sofrer da "síndrome do carro na garagem", após 15 aulas de 50 minutos aproximadamente, Isabela evoluiu com os procedimentos e adquiriu a tão almejada confiança; que ela reafirmou ao comentar sobre uma carona que deu a uma amiga recentemente, após uma festa. Porém, revelou que ainda ouve brincadeiras das pessoas que conhecem sua antiga fama ao volante. "As vezes minha mãe me liga querendo saber como foi a aula, e já pergunta: 'matou quem? Atropelou um cachorro ou um gato?", contou em tom de riso.

Quem já ultrapassou o obstáculo e hoje transita tranquilamente nas vias, sabe da importância e da praticidade adquirida com o uso do veículo. "Foi uma das melhores coisas que fiz na vida. Posso ir para qualquer lugar, hoje não me vejo sem dirigir de jeito nenhum", declarou a aposentada Cacilda Santos.

Habilitada há 15 anos, logo quando conseguiu a permissão para pilotar, decidiu comprar um carro, porém, a atmosfera do trânsito assusta quem ainda está em fase de adaptação. Ela relembra que no início da vida de habilitada, congestionou uma avenida quando 'paralisou' e não conseguiu deslocar o carro, até receber ajuda de outro condutor. "Passei um ano com o meu carro novo parado na garagem. Na medida que fui dirigindo, fui criando autoconfiança", contou.

Para isso, ela participou de quatro dias de instruções práticas, o que possibilitou a tranquilidade ao volante. "Depois que comecei com o acompanhamento, fui quebrando o medo aos poucos e passei a sair sozinha". Para a aposentada, o ato de dirigir vai além da locomoção propriamente dita, na verdade, o processo de autoconfiança modificou toda sua percepção sobre limites. Ela acredita que a conquista adquirida vai além da questão da pilotagem propriamente dita, e que os aprendizados alcançados com a conquista da confiança interferem em todos os âmbitos do cotidiano.

Confira algumas técnicas para reverter esse medo

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Uma das primeiras formas de entretenimento de muitas pessoas, quando crianças, as histórias em quadrinhos (ou HQs) são o meio pelo qual muitos autores podem contar suas histórias e passar uma mensagem. Foi com essa linguagem que o jovem autista Lucas Moura Quaresma achou um meio de expressar seus sentimentos e pensamentos para o resto do mundo.

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Diagnosticado com autismo grave aos 3 anos de idade, Lucas sempre foi um aficionado por desenhos animados e começou a desenhar aos 4 anos. Formado em Design de Produtos em 2016, no mesmo ano publicou on-line sua primeira história em quadrinhos, feita com a ajuda e incentivo da mãe Eliane Helena Moura Quaresma, que falava sobre seu medo de cachorro.

A partir daí, ideias para outras histórias surgiram. Percebendo o potencial de Lucas, Eliane e a designer Thayz Magnago se mobilizaram e junto com o Lucas lançaram a primeira história impressa da coleção "Medo De Que?", uma série de HQs voltadas para o público infantil que aborda os mais diversos medos das crianças, sempre com humor, emoção e uma dose de aventura.

Ao falar sobre seus próprios medos, e dos medos que crianças compartilham com ele para serem transformados em histórias, Lucas ajuda as crianças e a si mesmo e também mostra sua visão de mundo. Além da coleção "Medo de Que?", Lucas trabalha fazendo artes para camisetas e na nova coleção de histórias "De Que O Mundo Precisa?", que já tem uma HQ publicada.

A equipe do LeiaJá Pará esteve com Lucas, antes do lançamento da coleção "De Que O Mundo Precisa?", e conversou com a mãe dele, Eliane Quaresma, e com a amiga Thayz Magnago. Veja o vídeo abaixo.

Por Felipe Pinheiro e Breno Mendonça.

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Quadrinhista paraense lança nova coleção de HQs

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Falar sobre inovação ainda é assustador para muitas pessoas e empresas. Claro que inovar não é fácil, mas também não pode ser tão difícil a ponto de ser evitada. O primeiro e maior obstáculo à inovação é o medo, de variadas formas, como aversão ao risco, por exemplo. Entretanto, verdade é que não inovar é um caminho, sem volta, para o fracasso.

 Quando pensamos em inovação tecnológica, a primeira palavra que nos vem à cabeça são as startups, tão em moda nos últimos anos. Porém, não podemos restringir nosso olhar. Existem vários ambientes que são propícios e proporcionam inovação. Empresas, lugares e até programas que ajudam a quebrar as barreiras do medo e transformam pessoas e negócios. O ambiente não só influencia a empresa como costuma ser o causador das demandas de inovação. Afinal, grande parte das empresas precisa inovar em função da concorrência ou precisa se adequar às mudanças externas.

 Com certeza você já ouviu falar de coworking, incubadoras, aceleradoras, parques tecnológicos e ambientes de inovação digital. O primeiro deles, ganhou muita força no Brasil nos últimos anos, principalmente por apresentar resultados positivos de aumento de produtividade e inovação. No coworking, os escritórios coletivos permitem que pessoas de várias áreas trabalhem juntas e acabem trocando ideias e networking.

 As incubadoras e aceleradoras passaram a ter visibilidade com o crescimento do mercado de startups. Nas incubadoras, os empreendedores recebem ajuda para iniciar seu projeto desde o princípio, dando suporte para formatar o negócio, gerir e ajudar o empreendedor a se posicionar no mercado.

 As aceleradoras funcionam como um estágio após a incubação. Nesse caso, as aceleradoras estão focadas no desenvolvimento de startups, ou seja, quando sua ideia já está formatada, mas ainda não tem folego para se sustentar por conta própria. As aceleradoras trazem investimento financeiro às empresas, além de investimento em novos conteúdos, mentoria, etc.. Tudo para fazer com que o negócio possa se desenvolver.

Entretanto, pensando em um mundo online, também devemos falar dos ambientes de inovação digitais, que ajudam os empreendedores a desenvolver suas ideias através de grupos e fóruns de discussão, onde é possível não apenas realizar networking, mas descobrir soluções tecnológicas e serviços para quem precisa inovar.

 Por fim, outro ambiente de inovação são os parques tecnológicos. Os parques são grandes centros de integração profissional que une diversas esferas de poder e conhecimento para desenvolver ideias. Normalmente, nesse ambiente, há seleção de empresas que trazem propostas de tecnologias viáveis para participar do programa.

 O mais importante para registrar é que, seja online, no escritório ou em uma sala compartilhada, o importante é que o ambiente inovador é o lugar para quem quer desenvolver sua ideia, inovar e mostrar ao mundo seu negócio.

 O espetáculo ‘Congresso do Kaos’, do grupo Teatro do Amanhã, estreia em nova temporada a partir deste sábado(9), no Teatro Samuel Campelo, Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife. Os ingressos custam R$ 5.

A peça, que foi idealizada por Rodrigo Hermínio aborda a ‘indústria do medo’. O texto foi concedido de forma coletiva pelo ator e pelos integrantes do grupo Teatro do Amanhã, que completa 2 anos em março.

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‘Congresso do Kaos’ também foi selecionado para participar da Mostra Fringe, do Festival de Curitiba, que acontece de 6 de março a 07 de abril. Para conseguir apresentar o espetáculo na mostra, o grupo teatral organizou um financiamento coletivo pela plataforma Catarse.

Serviço

Congresso do Kaos

9 de fevereiro | 19h30

10 de fevereiro | 18h

14 a 22 de fevereiro | 19h30

Cine Teatro Samuel Campelo (Praça Nª Sra do Rosário, 510 – Centro, Jaboatão dos Guararapes)

R$ 5 

Há cerca de três meses, o deputado federal reeleito Jean Wyllys (Psol) publicou uma nota afirmando que nunca pensou em sair do país. Na ocasião, o psolista chegou a dizer que continuaria no Brasil “chateando os imbecis”. No entanto, o ex-BBB voltou atrás. Em entrevista concedida à Folha de S. Paulo, divulgada nesta quinta-feira (24), Jean avisou que vai abrir mão do mandato. 

Entre os argumentos para desistir do mandato, o psolista falou sobre as ameaças de morte. “Que vêm desses grupos de sicários, de assassinos de aluguel ligados a milícias, havia uma outra possibilidade: o atentado praticado por pessoas fanáticas religiosas, que acreditavam na difamação sistemática que foi feita contra mim”, expôs. 

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Jean também garantiu que não foi a vitória do presidente Jair Bolsonaro (PSL), um dos seus maiores rivais, que contribuiu para não assumir mais um mandato. “Não foi a eleição dele em si. Foi o nível de violência que aumentou após a eleição dele. Para se ter uma ideia, um travesti teve o coração arrancado agora há pouco. E o cara [o assassino] botou uma imagem de uma santa no lugar”. 

O deputado, no entanto, não revelou para onde vai, mas que decidiu “recompor sua vida”, além de estudar e fazer um doutorado. “Eu acho que vou até dizer que vou para Cuba”, ironizou. 

 Entre outros pontos, Jean Wylls falou que não tem nenhuma expectativa positiva em relação ao governo Bolsonaro. Ainda falou que a política econômica “não desenha um bom horizonte”. “Acho que a saída para as esquerdas é a união. Mas, sinceramente, eu não quero mais opinar sobre isso porque estou abrindo mão do mandato justamente para não ter mais que opinar neste momento sobre essa questão. Quero cuidar de mim e me manter vivo”, finalizou. 

 Ana Hickmann e o marido Alexandre Corrêa revelaram na tarde da quarta-feira (12) que a apresentadora voltou a ser perseguida por meio das redes sociais. De acordo com eles, a mulher que usa o nome de ‘Fernanda Gualda’ estaria fazendo ameaças assustadoras à apresentadora e a pessoas próximas dela. Porém, na manhã desta quinta-feira (13), Fernanda Gualda compartilhou áudios, via facebook, onde nega as acusações e diz que o marido da apresentadora teria mandando mensagens ‘escabrosas’ para ela.

‘Essa lenda que a dona Ana Hickmann criou com o meu nome, o marido dela me mandou mensagens escabrosas por whatsapp, caso vocês não saibam. Quem sabe da minha vida sou eu… Vocês podem me dizer qual seria meu interesse em ameaçar a dona Ana Hickmann de morte?’, disse.

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A conta da mulher no facebook, que está no ar e é pública, vem recebendo diversos comentários de fãs em defesa de Ana Hickmann. Nas publicações que ainda estão disponíveis, há uma montagem com o rosto da apresentadora, além de várias fotos usando a #anahickmanneyewear.

A cada dez brasileiros, sete se sentem inseguros ao andar na sua própria vizinhança à noite, de acordo com a pesquisa Percepções da Crise, feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Por isto, o Brasil está em segundo lugar no ranking de medo da violência em 2017, ficando atrás somente do Afeganistão, em que 79% da população tem medo de sair à noite. A média mundial é 30%.

No que diz respeito a gênero, 35% das mulheres no mundo têm mais medo de andar na rua sozinhas à noite, contra 24% dos homens. Já no Brasil, a taxa é maior: 76% das mulheres têm receio de andar à noite desacompanhadas, e 60% do homens sentem o mesmo medo.

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Além disso, a pesquisa apontou que 13% da população mundial teve ou conhece alguém que tiveram dinheiro ou propriedade roubada. Já no Brasil, a taxa é de 15%. Em comparação as áreas urbanas e rurais, as cidades grandes destacam-se mais do que as rurais, sendo 18% e 11%, respectivamente.

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Na tarde deste sábado (20), está sendo realizado no centro do Recife um ato de apoio ao candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad. Em conversa com o LeiaJá, manifestantes assumiram estar com medo de um eventual governo de Jair Bolsonaro (PSL).

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“Eu sou a favor da liberdade. Qualquer coisa que se coloque contra isso me deixa apreensiva. Eu, enquanto mulher e bissexual, tenho dois motivos para temer um governo Bolsonaro”, diz a professora Erika França, de 27 anos. “Eu tenho medo, pela própria maneira como ele coloca o que pensa ser melhor para o país. É contrário a tudo que penso. Vai ser um governo fake de um candidato que também é fake”, opina o servidor público Marcone Melo, 36.

Outras duas pessoas que disseram temer o Brasil sob o governo de Bolsonaro destacaram a ameaça às minorias. “Bolsonaro representa uma ameaça para os pobres, negros, indígenas, gays, lésbicas, quilombolas... Ele já disse que ou as minorias se curvam ou desaparecem. É possível que ele volte com a ditadura”, reflete a professora Ellen Melo, 37. “Eu enquanto negro, jovem e periférico, tenho medo. O discurso dele atinge bastante a mim e aos meus amigos”, comenta o radiologista Fabiano Lima, 27.

Os participantes do protesto acreditam que antipetismo, fake news e acomodação da população estejam diretamente relacionados com a vitória de Bolsonaro nas últimas pesquisas. “Somos vítimas de uma acomodação. Deveríamos ter nos mantido na luta e acompanhando o Brasil atentamente. Esse momento talvez reforce a esquerda, o movimento estudantil e demais movimentos para que lutem”, explica o gestor da rede estadual de ensino Rivaldo Nascimento, 45. “Talvez tenha faltado mais militância do PT e popular. O PT deveria ter investido na formação de base para que hoje, nessa encruzilhada, a gente pudesse garantir os direitos e a democracia. Houve acomodação”, complementa a professora Ellen Melo.

A manifestação pró-Haddad teve concentração na Praça do Derby, no bairro do Derby. Por volta das 16h, o grupo seguiu em caminhada pela avenida Conde da Boa Vista. No domingo, está previsto um ato contra Haddad na avenida Boa Viagem, Zona Sul do Recife. A última pesquisa Datafolha apresenta o candidato do PSL liderando a disputa com 59% dos votos válidos; Haddad tem 41%.

 

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Dois bancos foram alvos de criminosos na madrugada desta sexta-feira (19), no centro de Santa Cruz do Capibaribe, Agreste de Pernambuco. Até o momento, as informações são de que um suspeito morreu. Entre os vídeos que circulam nas redes sociais, um deles exibe populares entrando na agência após a explosão.

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Foram explodidos caixas eletrônicos das agências do Banco do Brasil e Santander. Os criminosos portavam armas de grosso calibre. Policiais militares da cidade e da região trocaram tiros contra os assaltantes. Nenhum policial teria se ferido.

Foram apreendidos um carro, um saco de dinheiro e armamento. A PM ainda não confirmou prisões. Imagens divulgadas por um blog local apontam que suspeitos teriam sido detidos após perseguição.

Em outro vídeo, é possível ver uma equipe de policiais ordenando que as pessoas deitem no chão.

Nas imagens que mostram populares entrando na agência do Banco do Brasil, a suspeita é de que eles estivessem em busca de dinheiro no chão. Logo após entrarem, eles deixam o local correndo. Esta é 72ª investida contra agência bancária no Agreste. Em todo o Estado já são 164 ocorrências, segundo o Sindicato dos Bancários.

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