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Um tiroteio ocorreu no bairro do Pina, zona sul do Recife, na noite da última sexta-feira (2), e deixou mortos e feridos. Assustados, moradores tentaram socorrer as pessoas atingidas.

As vítimas fatais foram uma criança de 1 ano, que chegou a ser levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, mas não resistiu, e uma mulher de 47 anos, que morreu no local.

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De acordo com informações, homens encapuzados teriam chegado de carro na rua Oswaldo Machado, onde havia uma barraca de espetinho, por volta das 23h30, e começaram a atirar. Além das vítimas fatais, três pessoas ficaram feridas, um homem de 23 anos, uma mulher de 22 e uma adolescente de 17.

A Polícia Civil está à frente do caso. Não há informações de prisões até o momento.

Nesta quarta-feira (31), a personal stylist Silvia Tavares de Souza foi ao Palácio do Campo das Princesas, sede do Governo de Pernambuco, na área central do Recife, para cobrar a conclusão das investigações contra o padre Airton Freire de Lima. Em denúncia, ela afirmou que foi estuprada por ordem do religioso, durante um retiro espiritual em agosto de 2022.

Silvia afirma que participou pelo menos 25 retiros espirituais organizados pelo padre desde 2019, na Fazenda Malhada, em Arcoverde, no Sertão do estado. Seu contato com o padre se estabeleceu porque ela o procurou para pedir ajuda no tratamento de uma depressão.

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Em um dos eventos, Airton Freire de Lima, de 66 anos, conduziu a mulher até um espaço afastado, que chamava de "casinha". Lá, pediu a ela uma massagem e ordenou que seu motorista, Jailson Leonardo da Silva, de 46 anos, a estuprasse. Silvia disse que o padre se masturbou durante o crime.

A denúncia foi efetivada em dezembro de 2022 e o caso corre em segredo de Justiça, sendo investigado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e pela Polícia Civil. Na terça-feira (30), o padre de 66 anos foi suspenso pela Diocese de Pesqueira, no Agreste.

No Palácio, a vítima foi recebida pela secretária executiva de Políticas para Mulheres, Juliana Gouveia. Ela disse que a demora na conclusão do caso se deve ao cuidado para que não haja intercorrências. A secretária também garantiu que está oferecendo apoio psicológico e jurídico à vítima.

A Polícia Civil afirmou que "está empenhada nas investigações, atuando de forma técnica e com compromisso". A corporação também disse que, "no momento, não é possível fornecer mais informações, pois o caso segue sob segredo de Justiça".

Uma mulher, de 61 anos, é acusada de matar, esquartejar e esconder partes do corpo do marido em uma mala, que foi abandonada na BR-158, em Selvíria, no Mato Grosso do Sul. As investigações do caso terminaram na madrugada deste sábado (27) e, de acordo com a Polícia Civil, pedaços do corpo da vítima, de 63 anos, foram encontrados por um homem na última quinta-feira (25) dentro de uma mala. 

Após receber a denúncia, os policiais iniciaram as investigações, que os levaram até a esposa do homem. Segundo a Polícia Civil, durante o interrogatório, a acusada demonstrou nervosismo e caiu em contradição. Nesse momento, a mulher confessou o crime. À polícia, ela relatou que matou o marido com veneno de rato.

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Sem saber o que fazer com o corpo, ela decidou esquartejá-lo e colocar algumas partes na mala, que foi deixada na rodovia. Além disso, segundo a Polícia Civil, os demais pedaços da vítima foram colocados em um congelador que era utilizado para o armazenamento de lanches que seriam comercializados. 

Aos agentes, a acusada alegou que o marido teria sofrido recentemente um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e, por isso, demandava muitos cuidados. A mulher foi presa em flagrante e levada para Três Lagoas.

Uma mulher morreu após comer bombons que ganhou de uma pessoa anônima no sábado (20), dia em que estava completando 54 anos. Conforme a Polícia Civil do Rio de Janeiro, diligências estão sendo realizadas na 20ª DP (Vila Isabel) para apurar as circunstâncias da morte.

A vítima chegou a ser socorrida por policiais militares e levada para um hospital da região, mas não resistiu. Os chocolates, que foram enviados junto com um buquê, sem o nome do remetente, foram apreendidos. O objetivo é analisar se estavam envenenados e o resultado deve sair em até 30 dias.

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Uma mulher foi presa nesta segunda-feira, 22, sob a suspeita de ter pagado pelo assassinato do pai e do irmão em Votuporanga, no interior de São Paulo. Viviane Moré e o marido, Carlos Ramos, que também foi preso, são acusados de também terem encomendado a morte da mãe dela, mas a genitora havia viajado e não foi encontrada em casa pelos assassinos.

Segundo a Polícia Civil, Viviane planejou eliminar a família para herdar sozinha o patrimônio dos pais, avaliado em R$ 2 milhões. Ela e o marido Carlos Ramos pagariam R$ 30 mil para os autores dos crimes - R$ 10 mil por morte.

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O duplo homicídio aconteceu na madrugada de 11 de maio, no sítio da família. Policiais militares foram ao local depois de receber um pedido de socorro, através de um grupo de vigilância solidária, via WhatsApp. Eles encontraram o proprietário Wladmyr Ferreira Baggio, de 56 anos, e seu filho Vitor Moré Baggio, de 22, amarrados em cadeiras e com os olhos vendados na cozinha do sítio.

Os dois tinham marcas de tiros na cabeça e sinais de espancamento. Wladmyr estava morto e Vitor chegou a ser levado para a Santa Casa da cidade, mas morreu no hospital.

A suspeita inicial foi de latrocínio, pois o carro do sitiante foi carregado com objetos retirados da propriedade. Com a chegada rápida da polícia, os criminosos fugiram por uma mata levando apenas dinheiro e o celular de Wladmyr. Horas depois do crime, dois suspeitos foram presos. Um deles foi visto por testemunhas rondando o sítio no dia anterior.

De acordo com o delegado Rafael Latorre, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), o suspeito, de 29 anos, acabou confessando o crime e revelando onde havia escondido um revólver calibre 38, luvas e as roupas usadas na ocasião. Ele apontou também o comparsa, de 34 anos. "O plano era forjar um roubo, mas a polícia chegou muito rápido e não deu tempo. Uma tenente da PM viu a palavra 'socorro' na mensagem enviada pelo Wladmyr e avisou o 190 (telefone de emergência da PM)", disse.

Segundo o delegado, o fato de o suspeito ter assumido sozinho e rapidamente a autoria dos crimes, inclusive confessando ter feito os disparos sem razão para isso, já que os dois estavam amarrados, levantou suspeita. "Fomos à cadeia ouvi-lo novamente e ele acabou dando todos os detalhes, inclusive sobre um encontro que tiveram com os mandantes, três dias antes, em um posto de combustível."

O delegado requisitou as imagens de câmeras do posto e não teve mais dúvidas. "O casal se encontrou com os dois executores no posto e não teve o cuidado de disfarçar, pois nem abasteceu o veículo. Foram até lá só para combinar o crime, que incluía também a morte da mãe dela, mas a senhora tinha viajado para Aparecida do Taboado, no Mato Grosso do Sul, para visitar sua genitora, que estava doente", disse.

Os executores receberiam R$ 30 mil pelos crimes - R$ 10 mil por assassinato, incluindo o da mãe de Viviane.

Segundo o delegado, o homem assassinado tinha um estabelecimento comercial na cidade e morava com o filho e a esposa na chácara, próxima ao aeroporto de Votuporanga. O patrimônio do casal, entre bens e dinheiro, foi avaliado em cerca de R$ 2 milhões.

"O que o criminoso preso disse é que a mulher tinha desentendimentos com a família e queria eliminar os pais e o irmão para ficar como única herdeira de todo o patrimônio. Houve problema porque a mãe sobreviveu", contou.

O mandado de prisão do casal foi expedido pela justiça de Votuporanga, que também autorizou a conversão da prisão temporária em preventiva. Os dois autores diretos do crime, presos em flagrante, também já tiveram a prisão preventiva decretada. Eles tinham passagens por furto e roubo.

O casal não tinha passagens pela polícia. Os quatro acusados vão responder por latrocínio duplo com agravantes.

Em redes sociais, circula uma postagem feita por Viviane logo após o assassinato do irmão. "Sua jornada infelizmente veio ao fim, que iansã tenha lhe acompanhado em sua passagem e que seja recebido com muitas festas no Orum. Sempre terei contigo somente as boas lembranças", escreveu, citando termos de cultos de matriz africana.

A advogada Mariflavia Peixe de Lima, que assumiu a defesa do casal Viviane e Carlos, disse que os investigados, seus clientes, têm direito à ampla defesa e ao contraditório. "Qualquer afirmação sobre a situação antes de uma sentença transitada em julgado, essa defesa abomina", disse, em nota.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa dos outros dois acusados.

A Polícia Civil de Aragoiânia, em Goiás, prendeu nesta segunda-feira (22) uma mulher de 40 anos suspeita de chamar os parentes do ex-namorado, que são negros, de "macacos" e dizer que moravam em uma "senzala". As ofensas de cunho racista aconteceram por meio de mensagens de texto e voz, trocadas entre os dois no último domingo (21) pelo celular.

Pelos registros da conversa, a mulher disse ao ex-companheiro, durante uma discussão, que ela "não gosta de macaco-prego", e ao se referir a família do rapaz, comentou: "Essa senzala", seguido de uma risada. A identidade, nome e idade, da acusada e da vítima não foram informados pela Polícia Civil.

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A vítima e familiares procuraram a delegacia da cidade na manhã desta segunda-feira. Em seguida a prisão da mulher foi feita, em flagrante, pelas equipes policiais. Pelas investigações, ela já teria mandado mensagens injuriosas em dias anteriores.

Segundo a Polícia Civil, "com a mudança na legislação, a mulher pode pegar pena de até cinco anos de reclusão". A mudança na lei citada se refere à Lei 14.532/2023, sancionada em janeiro deste ano pelo presidente Lula, que equipara a injúria racial como crime de racismo, cuja pena varia de 2 a 5 anos de prisão e multa.

Uma mulher morreu ao tentar socorrer um bebê que estava convulsionando em uma rodovia de Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Enquanto realizava o socorro, a condutora se envolveu em um acidente de carro que fez o veículo capotar. O caso aconteceu nesse domingo (21), na Estrada de Água Branca. A vítima, identificada como Adriana Lourenço, de 41 anos, morreu a caminho do hospital. 

De acordo com a Globo Rio, Lourenço cruzava a estrada no momento em que viu uma mãe com um bebê de colo, pedindo socorro pela criança, que estaria em convulsão, por volta da 11h. Em seguida, a mulher levou a família em direção ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo. No caminho, o carro em que ela estava com a mãe e a bebê colidiu com outro carro que tinha cinco pessoas. 

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Adriana Lourenço morreu no momento da colisão. A mãe e a filha bebê, identificadas apenas como Taynara e Eloa, foram levadas para o hospital. O estado de saúde de ambas é estável. Três pessoas que estavam no outro carro envolvido no acidente também ficaram feridas. A Estrada da Água Branca foi interditada para a realização de uma perícia policial. 

Policiais da 28ª DP Praça Seca, no Rio de Janeiro, prenderam uma mulher em flagrante acusada de adquirir um telefone celular de origem ilícita. Ela foi localizada e detida em Campos Elíseos, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na quarta-feira (17).

Durante as investigações, os agentes receberam informações de uma operadora de telefonia a respeito de um celular roubado em março de 2022. Diante de relato de que o dispositivo teria sido habilitado em nome de outra pessoa, uma equipe se dirigiu ao local onde ela se encontrava e a deteve em posse do aparelho furtado.

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A mulher foi conduzida à sede do 28ª DP, onde foi autuada pelo crime de receptação.

Da assessoria

Um vídeo em que uma mulher aparece andando descalça sobre cacos de vidro ganhou repercussão nas redes sociais esta semana. Ele foi gravado em abril durante um evento chamado "encontro Black", na Grande São Paulo, que reúne empresários para falar sobre vendas online, gestão, criação de conteúdo e tráfego pago. A mulher que aparece no vídeo é Bruna Ávila, cofundadora de uma agência de marketing.

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No vídeo, a mulher parece emocionada e pessoas à sua volta dizem "você merece". Ao terminar a caminhada sobre a passarela de vidro, ela é aplaudida.

O evento é organizado por Samuel Pereira, empresário, investidor e professor de MBA na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul. Após muitas pessoas começarem a criticar a ação nas redes sociais, dizendo temer pela integridade física dos participantes, Pereira divulgou um vídeo em seu perfil no Instagram comentando o caso. Segundo ele, a prática não trouxe prejuízos físicos a Bruna e nem às outras 100 pessoas, aproximadamente, que participaram da dinâmica.

Ele alega que tudo se tratou de um exercício sobre "vencer os medos", utilizado para promover o espírito de liderança e inovação nos participantes do evento - ele mesmo iniciou a atividade.

"Eu, como líder, inclusive, fui o primeiro a fazer essa dinâmica. Eu já fiz algumas vezes. Na realidade, quando você pisa naquela camada toda de cacos de vidro, o seu peso se distribui e eles não furam o pé de ninguém", diz o empresário no vídeo. "Quando você termina essa prática, você vê que nada de mal aconteceu, você não se machucou em nenhum momento e muito pelo contrário, aquele medo que você tinha, você venceu", completa.

A prática foi orientada por André Kaercher, que se denomina nas redes sociais como "treinador". Em nota, a assessoria de imprensa de Pereira disse que Kaercher "faz essa aplicação há anos e nunca alguém se machucou ou sofreu qualquer tipo de lesão porque todas as etapas são supervisionadas".

"Os pés são devidamente limpos, e ao pisar nos cacos, acontece uma distribuição de peso. O que ocorre é que as pessoas criam uma ilusão de que é algo perigoso, mas no final não é. O ponto principal é que existe o incentivo para as pessoas vencerem o medo, o que ocorre na verdade é uma ANALOGIA em relação as aflições da vida e como é possível superá-los para que as pessoas façam o mesmo em suas vidas e seus negócios", diz a nota.

Segundo a equipe do empresário, este é o oitavo ano em que os eventos do grupo acontecem.

Nesta quinta-feira (11), morreu a filha recém-nascida de Raque Pedro da Silva, de 29 anos, paciente da maternidade municipal Barros Lima, na Zona Norte do Recife, que faleceu após levar uma queda e sofrer traumatismo craniano no banheiro da unidade de saúde. A bebê nasceu em cesariana de emergência após o acidente, que havia ocorrido na última quarta-feira.

Logo após o parto, a bebê foi transferida em estado grave para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal do Hospital Guararapes, onde faleceu. O corpo da recém-nascida será encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no Recife. Não há informações sobre a causa da morte. 

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Uma mulher de 44 anos morreu atropelada após ser empurrada pelo namorado na frente de um ônibus na tarde dessa terça-feira (10), em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. 

O caso ocorreu na frente de testemunhas, na Rua João Santucci. O coletivo percorria a via quando a mulher foi empurrada. O motorista não conseguiu frear a tempo e passou por cima dela. 

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Ela chegou a ser atendida, mas teve a morte confirmada pelo Corpo de Bombeiros ainda no local. 

O suspeito, um homem de 30 anos, discutia com a vítima no momento do crime. Ele foi detido pela Guarda Municipal e Polícia Militar e, em seguida, levado à Delegacia de Defesa da Mulher.

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Em 2019, Tatiane Souza, que na época tinha 19 anos, participava de uma seletiva para trabalhar como vendedora em uma loja do Shopping Metropolitano Barra, no Rio de Janeiro, quando foi impedida de seguir no processo seletivo por se recudar a enviar "nudes" e participar do "teste do sofá" exigido pelo recrutador. Na ocasião, a vítima denunciou o caso.

O episódio de assédio ocorreu através do WhatsApp. "Foi muito rápido o retorno. Ele já começou a fazer a entrevista comigo, pediu o nome, o endereço, a minha experiência, foi uma entrevista normal no começo", contou a mulher em entrevista ao g1. Nas mensagens, o recrutador, que não teve o nome divulgado, chegou a apagar as partes da conversa em que pede o nudes e fala sobre "teste do sofá".

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Ao ter o pedido recusado, o homem foi questionado pela vítima. "A pessoa só se dá bem se mandar nudes é isso?". Como resposta, ela recebeu do recrutador: "Só trabalha quem manda nudes ou faz teste do sofá".

Troca de mensagens entre a vítima e o recrutador. Foto: reprodução

Após o episódio, Tatiane Souza processou o shopping, a loja e o responsável pelo envio da mensagem, que foram condenados em 2023 a pagar indenização de R$ 50 mil. No entanto, a decisão da 7ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro é passível de recurso por parte dos réus.

O corpo de uma mulher, com sinais de violência sexual e enforcamento, foi encontrado dentro da Terra Indígena Yanomami, em Roraima, neste sábado (6). A identidade da vítima ainda não foi confirmada.

Segundo a Polícia Federal, ela foi localizada em uma área próxima ao local onde os corpos de oito garimpeiros foram achados, na última terça-feira (2). O corpo da mulher já foi removido para Boa Vista, onde passará por exames e perícia do Instituto Médico-Legal (IML).

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Com mais essa vítima, chega a 14 o número de mortos em menos de uma semana na região. Quatro garimpeiros foram mortos em confronto com forças policiais, no domingo (30), e um indígena foi assassinado e outros dois feridos, no último sábado (29), desta vez na região de Uxiú, onde há forte presença de atividade de garimpo ilegal.

A onda de violência chegou a levar uma comitiva do governo federal, no início da semana, para Roraima. As ministras Nísia Trindade (Saúde), Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas) foram ao estado anunciar medidas para intensificar as ações para a retirada de garimpeiros e atendimento de saúde às comunidades indígenas.

Um dos anúncios foi a ampliação em mais 220 agentes da Força Nacional de Segurança no território Yanomami. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, eles vão auxiliar na desintrusão de garimpeiros ilegais da área.

Um caso inusitado foi levado à delegacia de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na noite dessa sexta-feira (28). Um homem fantasiado de vaca se envolveu em uma discussão com uma mulher com chapéu de panda e acabou agredido por populares. 

Com direito a teta, rabo e pele malhada, o homem foi apresentado na delegacia com ferimentos na cabeça. Antes, policiais militares o levaram à UPA do bairro. 

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O acionamento indicava uma suposta denúncia de furto, mas os policiais descobriram no local que a confusão foi motivada por uma briga entre o homem com roupa de vaca a uma mulher. Na sequência, populares que acompanhavam o bate-boca na Avenida Princesa Isabel começaram a agredi-lo. 

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"Ela fez uma brincadeira com ele, que estava fantasiado de vaca. O homem também foi brincar com a mulher por ela estar com um chapéu de panda e a desavença começou. Na confusão, ele acabou sendo agredido por populares que presenciaram a cena”, informou a Polícia Civil.  

Na delegacia, o homem foi identificado como Deivison de Oliveira, de 39 anos. A envolvida não teve nome e idade revelados.  

O desentendimento foi registrado como lesão corporal e agressão física. Ambos assinaram um termo circunstanciado de ocorrência e foram liberados. O caso será encaminhado ao Juizado Especial Criminal (Jecrim). 

Um empresário de 46 anos foi assassinado em sua casa enquanto dormia. Após investigação da Polícia Civil, os principais suspeitos do crime, sua esposa e o amante, foram presos, na última quinta-feira (27), na cidade de Ipanema, em Minas Gerais. A esposa da vítima, Elisabete Rodrigues, de 41 anos, se tornou suspeita após a polícia descobrir que ela tinha uma relação extraconjugal com um homem de 37 anos.

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Odil e sua esposa, Elisabete. Foto: Reprodução/Redes sociais

O marido, Odil Valentim Junior, soube da traição há cerca de três meses antes de ter sido morto. Isso teria esfriado a relação do casal. Segundo a investigação da Polícia Civil, a esposa e seu amante teriam planejado o assassinato de Odil juntos.

Eles foram presos em cumprimento de mandado de prisão preventiva e encaminhados ao Sistema Prisional. 

O crime

O empresário foi morto a golpes de um objeto perfurante em sua casa, no dia 16 de dezembro do ano passado. A viúva teria sido dopada enquanto dormia e levada para o quarto onde estavam os filhos, de 10 e 17 anos. Eles ficaram trancados do lado de dentro por um ferrolho, e quando conseguiram sair do quarto, Odil já estava sem vida. A viúva passou a ser considerada suspeita do crime após averiguação que havia contradição nos seus depoimentos.

Hoje (27) é o Dia das Mulheres na Tecnologia da Informação e Comunicação. Debates sobre o aumento da participação de mulheres no mercado corporativo estão ganhando cada vez mais espaço nos últimos tempos, mas ainda assim, há um caminho a ser alcançado, pelo fato da concorrência e desigualdade de gênero serem um dos motivos evidenciados para tal. Confira a seguir, as porcentagens de diferença de cargos entre as mulheres e os homens, e possíveis soluções para o mercado corporativo crescer com a contração das mulheres.

De acordo com um estudo da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), atualmente os homens ocupam 67% das posições mais altas nas empresas de tecnologia, enquanto as mulheres apenas 33%. Por meio desses apontamentos, é notável a responsabilidade das empresas de fomentar a diversidade dentro das empresas, principalmente no setor da tecnologia, no qual a presença das mulheres costuma ser menor. Já para a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o lucro das corporações comandadas por mulheres é 15% superior ao das empresas lideradas por homens. No entanto, apenas 39,4% das mulheres estão em cargos de chefia atualmente.  

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Para que o mercado tenha e mantenha a credibilidade, é primordial a prática de ações que abram oportunidades de contratações às mulheres e criação de comitês que promovam um espaço de discussão e uma rede de apoio entre elas, para que assim possam mostrar às outras a importância da presença feminina no ambiente de trabalho, principalmente em lugares que há predominância do sexo oposto.

É válido ressaltar também que o maior incentivo que deve ser feito para presença feminina em cargos de liderança e a atenção que as empresas devem ter em relação às ações de mobilização para oferecer salários igualitários, já que segundo uma pesquisa de 2021 do IDados, a mulher ainda ganha 20% a menos do que o homem.  

Outro fator crucial na diversidade e inclusão das corporações é a execução dos programas de desenvolvimento. Independente do nível, as companhias devem investir e apoiar a evolução de aprendizado e conquistas de seus funcionários. Especialmente quando se trata dos grupos minoritários. Essa é uma forma de fortalecer os planos de carreira e aumentar a confiança do profissional.

Também é preciso não apenas falar sobre diversidade e igualdade de gênero sem ações e planejamento para colocar em prática de forma efetiva. Para isso, é necessário gerar oportunidade na contratação e na construção de uma carreira sólida.

 

Divulgação / Twitter @leticiasugayama

Na última segunda-feira (25), a Polícia Civil prendeu Mariana Fragoso, de 25 anos, que ficou conhecida como "Senhora do Fuzil", na cidade de Campinas, no interior de São Paulo. Ela, que confessou armazenar armas do PCC, exibia uma rotina de ostentação em suas redes sociais. Suas publicações incluam viagens para lugares paradisíacos e idas a estabelecimentos de luxo. 

No apartamento de Mariana, a Polícia encontrou dois fuzis 556, uma submetralhadora 9mm e uma pistola 9mm, além de munições. A prisão ocorreu no âmbito da Operação "Paiol", instaurada para combater o crime organizado nas regiões de Sumaré, Hortolândia e Campinas.

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Mariana Fragoso expunha vida de luxo nas redes sociais. (Reprodução/Instagram)

"A investigada informou aos agentes que realizava a guarda das armas e munições. A suspeita foi levada para a sede da DISE e, após as medidas de polícia judiciária, foi conduzida à Cadeia Pública de Paulínia", diz a nota oficial da Polícia. 

De acordo com o R7, mulher também disse à Polícia que recebia cerca de R$ 1.000 por mês para manter o armamento em casa. Além disso, ela estava com um teste de gravidez em mãos, alegando que acabara que descobrir uma gestação. 

O site também afirma que Mariana alugava armas para criminosos, embora não tenha indicado os nomes dos donos das armas na conversa com os policiais. Apesar disso, os investigadores acreditam que conseguirão mais informações sobre o esquema no celular da mulher, que foi apreendido. 

Redes sociais

As publicações da mulher, em redes sociais, expondo lanchas em praias e diversos procedimentos estéticos, geraram desconfiança sobre a origem de seus rendimentos. No Instagram, Mariana é seguida por mais de 11 mil pessoas.

O número de casos de estupro no estado de São Paulo aumentou 15,8% no primeiro trimestre de 2023, na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados divulgados pela Secretaria Estadual de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), sendo o maior número registrado em um trimestre na história do estado. Ao todo foram 3.551 crimes de estupro.

Segundo a SSP-SP, a tendência de crescimento nos casos de violência sexual também se confirma entre o crime de estupro de vulneráveis (vítimas menores de 14 anos ou pessoas cujas condições de saúde as impedem de discernir o ato sexual), com o aumento de 13,5% no mesmo período, quando foram registrados 2.669 casos de estupro contra essas pessoas.

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Só na capital paulista o aumento das ocorrências de estupro (em geral e de vulneráveis) foi de 36,9% e 39,6% respectivamente. De acordo com as informações da SSP-SP, os estupros de vulneráveis são 76% do total dos casos de estupros registrados no primeiro trimestre.

Segundo a avaliação do Instituto Sou da Paz, é necessário que o governo de São Paulo adote urgentemente uma estratégia multisetorial e efetiva voltada para reduzir estes crimes sexuais. “É indignante não apenas que estejamos presenciando um recorde de ocorrências de estupros no estado, mas principalmente, que três em cada quatro vítimas sejam pessoas vulneráveis, em sua maioria crianças de até 14 anos”, disse o coordenador de projetos do Sou da Paz, Rafael Rocha.

Para Rocha é urgente a priorização deste tipo de crime pela SSP-SP. “Além disso, é preciso adotar uma série de ações articuladas que envolvam, além das forças de segurança, a educação, a assistência social e a saúde, para executar medidas de prevenção destes crimes, assim como de atendimento das vítimas”, concluiu.

Os bombeiros encontraram em um apartamento dois cadáveres em estado de decomposição. O alerta foi dado pelos vizinhos dos dois idosos, na cidade de Oeiras, em Portugal, que relataram sentir um mau cheiro intenso vindo do apartamento. Os corpos são de uma mulher de 70 anos, identificada como Anabela, e do seu pai, que teria 80 anos quando faleceu. Segundo as autoridades portuguesas, Anabela manteve por 15 anos o cadáver do seu pai em sua residência.

O corpo do homem, identificado como Custódio, foi encontrado vestindo um pijama. A descoberta do caso aconteceu após a morte de Anabela na semana passada, quando as autoridades policiais foram acionadas no último domingo (16) por populares que sentiram um forte odor proveniente da residência.

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Ao chegar ao local, os agentes encontraram o cadáver da idosa em estado de decomposição recente, o que indica que estaria morta há algumas semanas, e o corpo de Custódio em um estado de putrefação avançado, o que faz a perícia criminal avaliar que estaria morto há mais de uma década.

Segundo o site JN, do país europeu, uma vizinha, identificada como Idalina, disse que pagou o funeral de Custódio há 15 anos atrás, mas não compreendeu porque Anabela mentiu para todos. "Não sei o que pensar, é inexplicável, um grande mistério. O prédio se juntou para comprar uma coroa para o enterro do idoso e afinal não houve", disse Idalina em entrevista.

Os agentes encontraram a casa com bastante lixo espalhado nos cômodos. Ainda segundo as autoridades, Anabela teria utilizado água sanitária para tentar disfarçar o odor causado pela decomposição do cadáver do pai. 

A descoberta deixou a comunidade local em estado de choque, levantando muitas questões e especulações sobre o que pode ter levado Anabela a manter o cadáver do pai em casa por mais de uma década. Os corpos foram transportados para o Instituto de Medicina Legal e a Polícia Judiciária de Portugal continuará com as investigações.

Uma mulher, de 25 anos, foi agredida com tapas no rosto por dois policiais militares em frente ao Clube Municipal de Primavera, na Mata Sul de Pernambuco, nesse fim de semana. Ela contou que sentiu que estava sendo perseguida e tentou pedir ajuda aos agentes, mas passou a ser agredida por eles após se identificar. 

Nadiane Kênia da Silva Ramos contou ao g1 que havia ingerido bebida alcoólica antes de se dirigir à viatura. A jovem se apresentou como ex-companheira do sargento reformado da PM João Soares, conhecido como João da Kombi, de 61 anos, morto na cidade em fevereiro do ano passado. Na ocasião, ela também teria sido baleada. 

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"Quando cheguei perto dos policiais, disse que era a esposa de 'João da Kombi'. Aí ele [o policial] disse: ‘Não, você era a rapariga!'. Depois, ele [o policial] desceu do carro e começou a me agredir", relatou. 

As imagens mostram Nadiane no meio da rua, quando o motorista desce do veículo e começa a desferir tapas na sua cabeça, em frente a outras pessoas. Ela tenta escapar e é empurrada em direção ao policial que estava no banco do passageiro, que também a agride no rosto. Nadiane também apontou que recebeu spray de pimenta nos olhos antes dos policiais deixarem o local. 

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Ela foi levada para casa por moradores e só conseguiu registrar a queixa por agressão no domingo (16), na delegacia de Gravatá, a cerca de 55,8 quilômetros da cidade. A mulher passou por exame de Corpo de Delito na UPA do município, no fim da tarde.  

Resposta das autoridades

A Polícia Militar informou que discorda desse tipo de conduta e vai investigar os policiais. “Ratificamos que este tipo de procedimento, agressivo, exagerado e desproporcional, não condiz com a doutrina de abordagem policial, tampouco faz parte das orientações repassadas pela corporação à sua tropa”, reforçou a corporação no comunicado. 

Em nota, a Corregedoria da Secretaria de Defesa Social (SDS) disse que as imagens serão analisadas e os envolvidos investigados. 

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