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A Polícia Civil prendeu em flagrante nesta quarta-feira (23) uma mulher que se apresentava como biomédica para realizar procedimentos estéticos sem formação especializada. Ela vai responder por crime contra as relações de consumo e exercício ilegal da profissão.

De acordo com agentes da Delegacia do Consumidor responsáveis pela investigação, a acusada usava as redes sociais para se identificar como profissional de biomedicina estética e fazia os atendimentos em um endereço da Avenida Vieira Souto, no bairro de Ipanema, área nobre da zona sul da cidade. Neste mês, ela trocou de endereço e passou a atender em uma clínica clandestina, que funcionava nos fundos de uma loja de venda de motos, na Rua São João Batista, em Botafogo, onde foi presa.

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Ao ser abordada pela polícia, a mulher, que não teve o nome revelado, se identificou como biomédica, mas depois disse que estava cursando o primeiro período de biomedicina. Durante a vistoria no local, os policiais verificaram que os produtos usados nos procedimentos estavam fora do prazo de validade. Ela disse também que não tinha autorização junto à Vigilância Sanitária municipal e à prefeitura do Rio para realizar procedimentos estéticos.

Peritos da polícia técnica confirmaram a atividade irregular montada nos fundos de uma revendedora de motocicletas e o risco que o procedimento estético poderia trazer à saúde das pacientes.

Uma mulher identificada como Sthefanie Marques Ferreira Cândido, 30 anos, está presa desde o dia 24 de outubro, no presídio de Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais, acusada de matar um idoso de 72 anos. Os familiares de Sthefanie afirmam que ela agiu em legítima defesa após ter sido vítima de uma tentativa de estupro por parte do idoso.

A jovem, que é natural de Resende, no Rio de Janeiro, estava na cidade mineira de São Lourenço em busca de emprego. A defesa e a família da mulher presa alegam que, no dia 23 de outubro, um dia antes dela ser presa, o homem tentou beijá-la e passou a mão em seu corpo.

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Ela teria reagido e eles tiveram uma briga corporal. "Em um certo momento, ela conseguiu ficar por cima dele e começou a apertar o pescoço dele, até que ele desfaleceu", explicou uma das advogadas de Sthefanie, Amanda Scalisse, em entrevista ao UOL.

A mulher acabou presa em flagrante delito e teve a prisão convertida em preventiva. Uma conta no Instagram foi criada para pedir doações e ajuda para dar visibilidade ao caso. Um comunicado postado na rede diz que Sthefanie "ousou se defender da violência masculina e, em legítima defesa, matou o seu agressor".

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Ainda segundo o UOL, as advogadas, que assumiram o caso na última sexta-feira (4), entraram com um pedido de revogação da prisão de Sthefanie, afirmando que violência sexual foi ignorada, além de que se trata de uma ré primária.

Uma mulher foi presa após esconder o título de eleitor do sobrinho neste domingo (2). A Polícia Militar foi chamada na cidade de Ubaí, localizada em Minas Gerais por um jovem, de 17 anos para atender o caso. Aos policiais, ele afirmou que a tia teria escondido o documento por divergência política, ou seja, os dois apoiam candidados distintos. A mulher foi presa em flagrante sob suspeita de tentativa de obstrução à votação de terceiros.

Durante a votação não é obrigatório a apresentação do título de eleitor. Nas zonas eleitorais, pessoas devem apresentar um documento oficial com foto, como o RG ou Habilitação. Já para quem fez a biometria, pode-se apresentar apenas o e-Título.

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Uma paranaense, identificada como Camila Berta, foi autuada em flagrante por injúria racial após ofender funcionárias e clientes de um restaurante no Rio de Janeiro. Moradora de Foz do Iguaçu, a mulher, de 32 anos, também proferiu ataques lesbofóbicos e xenofóbicos contra os presentes.

Funcionária do restaurante Mãe Joana, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, Lizandra Souza contou ao O Globo que o caso ocorreu no domingo (18), por volta das 23h30. A autora das ofensas já parecia estar alterada quando chegou ao restaurante e interrompeu a pausa para a janta dela e de uma colega de trabalho com insultos.

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"Nós estávamos em um balcão que divide o espaço com a cozinha. Ela se aproximou, disse que estava com fome e que era um absurdo estarmos comendo na frente dela", teria dito Camila, que ainda apontou: "tinha que ser sapatão".

A funcionária relatou que chegou a oferecer a própria comida, mas Carla teria cheirado e recusado: "não sei se gosto disso". Nesse momento, outra funcionária chegou e disse que não iria comer, pois a cliente tinha colocado a mão na comida. "Foi aí que ela disse 'a macaquinha me deu'. Nunca tinha sofrido algo assim. Me senti muito mal, não acreditava que aquilo estava acontecendo. Eu espero que ela pague", afirmou Lizandra.

Em seguida, Camila passou a atacar outras pessoas e começou a derrubar placas fixadas nas paredes do estabelecimento. Funcionários e clientes se juntaram em um coro de "racista". "Minha mãe é preta seu filha da p*. Vem na porrada, sua filha da p*", disparou contra uma das funcionárias. "Vocês do Rio de Janeiro são uns merdas", xingou a cliente enquanto um amigo tentava contê-la.

A Polícia foi acionada e a encaminhou à delegacia de Copacabana, onde foi lavrado um auto de prisão em flagrante. Camila pagou fiança de R$ 2 mil e vai responder ao crime em liberdade.

O bar emitiu nota cobrando uma atitude da Justiça. "Esperamos que atitudes racistas e homofóbicas sejam sempre punidas com a devida seriedade, conforme dispõe a lei", diz parte do comunicado.

Ao completar 100 anos de vida, Jean Bicketon conseguiu realizar o seu sonho: ser presa pela primeira vez. A Polícia de Victoria, na Austrália, realizou o desejo da idosa, que é uma veterana da 2ª Guerra Mundial. 

O fato foi compartilhado na página do Facebook da corporação, que se declarou feliz por ter "prendido" Jean. "Para muitos, passar pela vida sem ser preso é uma boa corrida, um óbvio que gostaríamos de pensar. Mas, para a ex-enfermeira Jean Bicketon, que recentemente comemorou seu 100º aniversário, ser presa estava na sua lista de desejos", reforçou a Polícia de Victoria. 

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Ao saberem do sonho, três policiais agiram enquanto a idosa celebrava mais um ano de vida no Narracan Gardens Residential Aged Care. Eles entraram como se realmente fossem prender uma pessoa procurada pela Justiça para garantir a vontade de Jean. 

Segundo as autoridades, os moradores do local foram informados sobre o evento para garantir que ninguém entrasse em pânico. Algemada, a senhora Bicketon foi "oficialmente" declarada presa.

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A professora Monique Medeiros da Costa e Silva, acusada da morte do filho Henry Borel juntamente com o ex-vereador Jairo Souza dos Santos Júnior, o Dr. Jairinho, está presa na 16ª DP, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, de onde será levada ainda hoje para o Instituto Médico Legal (IML) para exames de entrada no sistema prisional do Rio. O ex-vereador era companheiro de Monique à época da morte do menino, em 8 de março de 2021.

Do IML, Monique será encaminhada para o Instituto Penal Oscar Stevenson, em Benfica, na zona norte, onde deve passar por audiência de custódia. Em seguida, vai ser transferida para o Batalhão Especial Prisional (BEP) em Niterói, na região metropolitana do Rio, onde deve permanecer, por decisão da Justiça, até que sejam apuradas as supostas ameaças que alegou ter recebido no presídio onde estava antes de ser autorizada a prisão domiciliar.

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O retorno de Monique ao sistema prisional foi uma decisão da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), que acatou pedido do Ministério Público do Estado contestando a decisão da 2ª Vara Criminal do Rio, no dia 5 de abril, que autorizou a transferência da professora para prisão domiciliar, em endereço não conhecido, por causa das supostas ameaças.

No despacho de retorno ao presídio, o desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto, relator do processo, disse que por estar em local sigiloso a fiscalização pelo Ministério Público fica prejudicada, como também a segurança da integridade de Monique pelo Estado.

“Assim, em sentido diametralmente oposto ao que a magistrada expôs na decisão, o contexto dos autos não apresenta a garantia necessária e suficiente para a supressão da medida restritiva máxima, não sendo minimamente recomendável, por insuficiente e ineficaz à espécie, a manutença da imposição da medida cautelar com monitoramento eletrônico”, observou o desembargador.

Para o magistrado, a decisão de primeira instância concedeu liberdade sem determinação de alvará de soltura e sem comprovação das ameaças alegadas pela defesa de Monique para a concessão da medida. Joaquim Domingos de Almeida Neto destacou que a ré responde por homicídio praticado com tortura, havendo, no caso, violência extremada, sendo um crime hediondo.

“Considerando que estranhamente não foi expedido alvará de soltura, e sim ‘ordem de liberação’ para endereço sigiloso, determina-se a imediata expedição de ofício para que a magistrada de piso providencie a captura incontinente da recorrida e sua recondução à enxovia”, concluiu no texto.

O desembargador apontou a existência de uma “quimera jurídica” no caso, por não poder se confundir prisão domiciliar com monitoramento eletrônica, em situação tida como híbrida.

“Importante ressaltar que a decisão que decretou a prisão preventiva da recorrida e do corréu está pautada em argumentação legal, com fundamentos concretos e coerentes e com absoluta pertinência aos motivos que justificam a manutenção da prisão preventiva esgastular, não se afigurando suficiente e adequado a adoção de qualquer das medidas substitutivas, mais brandas”, afirmou.

A defesa de Monique foi procurada, mas não se manifestou até a publicação desta matéria.

Uma mulher, de 49 anos, foi presa em flagrante no ponto de vacinação contra a Covid-19 do Shopping Recife, na Zona Sul da capital, no último domingo (26). Ela foi encaminhada a Delegacia de Boa Viagem após proferir ofensas raciais contra um enfermeiro e desacatar um policial. 

Em nota, a administração do shopping informou que acionou os órgãos competentes assim que tomou ciência da confusão no posto de imunização da Prefeitura do Recife.

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"O centro de compras esclarece ainda que não compactua com nenhuma atitude desse tipo e que toda a sua equipe passa por treinamentos constantes para proporcionar o bem-estar e a segurança de todos os seus clientes", frisou.

A prefeitura do Recife, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), explicou que as ofensas ocorreram após a quarta dose ser negada a uma adolescente que acompanhava a agressora. A pasta lembra que o reforço só está liberado para pessoas a partir de 40 anos, imunossuprimidas, trabalhadores da saúde e aquelas com IMC maior ou igual a 40.

"A Sesau esclarece que repudia todo e qualquer ato de discriminação e que prestou toda assistência ao enfermeiro agredido verbalmente por uma usuária", ressaltou. O caso foi registrado pela Polícia Civil como injúria qualificada racial.

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Uma professora universitária, do curso de moda, foi presa após falas de cunho racista em sala de aula. O episódio ocorreu em uma instituição de ensino superior privada no Espírito Santo e veio à tona depois que uma aluna, Carolina Bittencourd, publicou vídeos no Instagram relatando o caso.

Em lágrimas, a aluna contou que foi vítima de preconceito, supostamente, cometido pela docente Juliana Zucculotto. "Ela citou sobre tatuagem e começou a falar da origem dela, que veio do presidiário, da prisão. Estou muito nervosa, não estou nem conseguindo falar direito, porque eu acabei de sair da sala. Ela falou que era muito feio tatuagem, e mais feio ainda para quem tinha a pele negra e que parecia pele encardida", contou a estudante na rede social. Confira o desabafo:

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Diante do caso, a Polícia Militar foi acionada, por Carolina, para o Centro Universitário Faesa. Na ocasião, Juliana Zuxcculotto foi ouvida pelos militares e afirmou que as declarações sobre tatuagem foram mal interpretadas. A professora foi conduzida para à 1ª Delegacia Regional de Vitória, onde a estudante registrou boletim de ocorrência e assinou representação contra a docente.

Juliana Zuxcculotto foi enquadrada por injúria racial, que prevê pena de até dois anos, no entanto, após pagamento de fiança, ela foi liberada e responderá em liberdade. O caso seguirá sob investigação.

Jessie Wallace que está com os seus 50 anos de idade arrumou uma dor de cabeça para chamar de sua. A atriz simplesmente causou durante um final de semana na Inglaterra e pode até ter o seu contrato encerrado na BBC por causa da confusão.

Pois é, segundo o Daily Mail e o The Sun, a artista apareceu completamente descontrolada e lançando ofensas a policias que até a algemaram. Não satisfeita, ela conseguiu convencer um policial de soltá-la, e mesmo assim continuou xingando os oficiais.

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Segundo as publicações, ela foi novamente algemada, mas acabou dando uma joelhada nas partes íntimas de um dos policias durante o procedimento e depois teria sido presa.

Uma mulher grávida foi presa, neste domingo (5), tentando entrar com drogas na Cadeia Pública de Gravatá. Ao receberem a denúncia, policiais militares da 5ª CIPM foram até a área próxima à unidade, e localizaram a suspeita na rua 4 de Outubro, no bairro Jucá.

Foi feita a busca por uma policial feminina e nada de ilícito foi encontrado. No entanto, ela acabou revelando que estava grávida e tinha escondido drogas em sua vagina. O policiamento conduziu a envolvida para a UPA da cidade, onde o médico de plantão realizou o procedimento de retirada de uma embalagem com 72g de maconha.

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Segundo a mulher, a droga seria entregue a seu companheiro, que está preso. O material apreendido e a suspeita foram entregues na delegacia da cidade, para a adoção das medidas legais.

Com informações da assessoria da Polícia Militar de Pernambuco

A editora e jornalista russa Marina Ovsyannikova, que ficou mundialmente famosa após fazer um protesto contra a guerra na Ucrânia durante o jornal noturno do "Canal 1", afirmou que teme por sua segurança após o protesto.

"Eu acredito no que eu fiz, mas agora entendo a escala dos problemas que eu vou ter que lidar e, claro, estou extremamente preocupada com a minha segurança. Eu não me sinto como uma heroína... você sabe, eu quero realmente sentir que esse sacrifício não foi em vão, e que as pessoas abram seus olhos", disse em entrevista à agência de notícias Reuters nesta quarta-feira (16). Ovsyannikova interrompeu a transmissão do jornal russo, um dos mais assistidos do país, carregando um cartaz em que pedia o fim da guerra na Ucrânia e dizia que a mídia e o governo estavam "mentindo" para a população.

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Em um vídeo pré-gravado, dizia que os russos estavam "zumbificados" por esse discurso oficial e que tinha "vergonha" de ter atuado tanto tempo fazendo "propaganda" do governo de Vladimir Putin.

Assim que fez o protesto, ela foi presa e levada para uma delegacia, onde passou por um interrogatório de mais de 14 horas. Após ser dada como desparecida, a jornalista reapareceu em um tribunal de Moscou ao lado de seu advogado, Anton Gashinsky.

Apesar de correr o risco de pegar até 15 anos de prisão por usar o termo "guerra" sobre a invasão na Ucrânia, os juízes aplicaram uma multa de 30 mil rublos (cerca de R$ 1,4 mil) e a libertaram.

Na saída do tribunal, Ovsyannikova afirmou que foi mantida em isolamento durante todo o interrogatório e que foram "horas terríveis".

"Foi minha decisão protestar contra a guerra e tomei ela sozinha porque eu não gosto do fato da Rússia ter iniciado essa invasão.

Foram horas terríveis. Não permitiram que eu entrasse em contato com pessoas próximas e parentes e não me deram nenhuma ajuda legal", disse a repórter.

Desde o início da guerra, o governo de Putin proibiu que as emissoras, agências, jornais e sites se refiram ao conflito com termos bélicos, sendo obrigados a usar o termo criado pelo Kremlin de "operação militar especial". Além disso, foi firmada uma lei de censura e as mídias independentes foram praticamente todas fechadas.

Da Ansa

Na manhã desta terça-feira (25), a Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) realizou a prisão em flagrante de sete pessoas por associação criminosa e extorsão. O grupo vendia lugares na fila de uma agência da Caixa Econômica Federal, localizada no centro de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Os presos foram encaminhados para a audiência de custódia.

De acordo com o delegado de Jaboatão, Ricardo Lima, a PCPE tomou conhecimento da ação dos criminosos há cerca de três meses, através da denúncia anônima de uma cliente do banco. “Eles colocavam em torno de sessenta pedras na fila, todos os dias, e vendiam aquelas pedras por valores entre R$ 20 e R$ 60, dependendo do posicionamento na fila. Os primeiros lugares custavam mais caro, mas à medida que ia caindo essa colocação as pedras valeriam menos”, explica.

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Quem se negasse a pagar pelas pedras ou reclamasse da prática era coagido pelos criminosos. “Seis policiais disfarçados acompanharam todo o modus operandi deles. Conseguimos identificar o que cada um fazia: quem vendia, quem dava segurança e como eram feitas as vendas”, continua o delegado.

Em certo momento da operação, intitulada “Fila Zero”, um dos policiais disfarçados chegou a comprar uma vaga e se posicionou na fila. “Começou um tumulto, porque os populares não aceitavam, e eles ameaçaram as vítimas, inclusive um dos policiais disfarçados. Quando os demais se aproximavam para tirar as demais pessoas da fila, à força, nós intervimos e prendemos todos em flagrante”, completa Ricardo Lima.

Segundo o delegado, os clientes que compraram o lugar na fila prestarão depoimento, mas não devem sofrer nenhum tipo de punição. Imagens de câmeras de segurança localizadas nas proximidades da agência registraram o momento em que uma mulher de camisa roxa negocia uma venda que conseguiu concretizar. Nas mesmas imagens, outra mulher, de camisa vermelha, realiza outro negócio. Confira:

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Uma mulher foi presa na última segunda-feira (27), suspeita de tentar matar o marido e a filha dele, em Canindé, no interior do Ceará. Ela havia descoberto que os dois, junto com o genro — o namorado da enteada — mantinham um relacionamento. As informações são do G1. Segundo Daniel Aragão, delegado responsável pelo caso, Maria Aparecida Barroso, de 36 anos, namorava Jaelson Oliveira, de 39. A filha, com quem Jaelson tinha relações sexuais regulares, tem 20 anos e o genro, 26. 

A polícia investiga se o pai cometia estupro contra a filha. Os dois foram baleados na porta de casa, mas sobreviveram. Maria Aparecida teria pago R$ 3 mil a duas pessoas para que elas matassem o homem, por conta da relação incestuosa, e a filha acabou sendo atingida. 

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A Polícia Militar apreendeu um homem e um adolescente de 17 anos, suspeitos de participação nas tentativas de homicídio. Os policiais também apreenderam um revólver que teria sido usado para cometer o crime. 

Ainda de acordo com o G1, quem primeiro descobriu sobre a relação incestuosa entre pai e filha foi o namorado da jovem, que acabou aceitando manter relações a três, mas contou o caso para Maria Aparecida, namorada do sogro. 

À polícia, ela afirmou que ao descobrir o caso tentou se separar, mas recebia ameaças do companheiro, e que chegou a pensar em tirar a própria vida. 

Investigada por envolvimento na tragédia com o avião que transportava a delegação da Chapecoense para a Colômbia, a comissária boliviana Celia Castedo Monasterio foi presa pela Polícia Federal, nesta quinta-feira (23), no Mato Grosso do Sul. Ela era a responsável por autorizar os planos de voo das aeronaves que saíam do aeroporto de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.

Considerada foragida pela justiça boliviana desde 2016, ano em que aconteceu o acidente, Celia vivia em Corumbá e será extraditada por determinação de Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal. Ela é acusada de atentado contra a segurança do espaço aéreo e vivia em condição de refugiada no Mato Grosso do Sul, alegando perseguição em seu país natal.

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O voo que transportava a delegação da Chapecoense, além de dirigentes e jornalistas que iam cobrir o evento, caiu próximo ao aeroporto de Medellín, em Rionegro, em 29 de novembro de 2016. 71 pessoas morreram e apenas seis sobreviveram. A equipe catarinense disputaria a final da Copa Sul-Americana, com o Atlético Nacional, sua melhor campanha no futebol na história.

Operado pela LaMia, o voo deixou Santa Cruz de la Sierra com níveis de combustível abaixo dos recomendados para qualquer viagem área, que devem prever imprevistos que gerem maior consumo. As investigações sobre os motivos e os culpados da queda demoraram meses, mas desde o início já se suspeitava fortemente de falta de combustível.

A defesa de Celia Monasterio promete tomar medidas para que a sua cliente siga protegida e mantenha sua residência no Brasil. Ela ainda aguarda, em Corumbá, os trâmites da Polícia Federal para ser transportada de volta à Bolívia.

Uma mulher foi presa em flagrante nesse domingo (11) quando tentou entrar com sete celulares no Presídio de Tacaimbó, no Agreste de Pernambuco. Ela não tem familiares na unidade, mas costumava levar aparelhos e carregadores escondidos na bolsa.

Identificada como Josefa Pereira dos Santos, o Sindicato dos Policiais Penais do Estado de Pernambuco (SINPOLPEN-PE) aponta que ela não possui carteira de visitante e seu companheiro já não cumpre pena em Tacaimbó.

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A suspeita alegou que a bolsa seria entregue a um detento, que foi chamado e afirmou que não conhecia Josefa. Também foi verificado que não era seu dia de receber visita.

De acordo com o Núcleo de Inteligência/GISO, mesmo sem parentes no presídio, ela costumava ir todos os fins de semana para entregar celulares ao detento Jaciel José da Silva.

Autuada em flagrante, Josefa foi encaminhada à delegacia de Belo Jardim, na mesma região, onde ficou à disposição da Justiça.

O Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) do Espírito Santo resgatou uma jiboia que estava presa no capô de um carro. O caso ocorreu na última sexta-feira na Serra-ES.

De acordo com a PM, o veículo estava em um posto de combustível. Para resgatar a cobra sem causar nenhuma lesão, a polícia precisou remover e cortar o capô do carro.

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A jiboia foi entregue ao Cetas/Ibama para receber os cuidados necessários.

A tenista russa Yana Sizikova foi presa nesta quinta-feira (3) em Paris, na França, logo depois de uma partida de duplas no Grand Slam de Roland Garros. A atleta está no centro de uma investigação que apura uma suposta manipulação de resultados em um jogo da edição passada do torneio.

A detenção de Sizikova foi bastante agitada, segundo o jornal "Le Parisien", já que os seguranças do torneio tentaram frustrar a ação dos policiais.

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Sizikova e sua parceira, Ekaterina Alexandrova, foram derrotadas pelas australianas Ajla Tomljanovic e Storm Sanders por dois sets a zero. (1/6 e 1/6).

As autoridades francesas abriram a investigação por "fraude" e "corrupção esportiva" no dia 1º de outubro. O jogo que está no alvo dos investigadores é um da categoria duplas femininas entre as romenas Andreea Mitu e Patricia Maria Tig contra Sizikova e a norte-americana Madison Brengle. O embate foi válido pela primeira rodada da edição de 2020 de Roland Garros.

Um dos lances que chamou atenção das autoridades foi uma dupla falta de Sizikova, que resultou na vitória das romenas. Além disso, os investigadores descobriram que havia um fluxo muito grande de apostas na vitória da dupla formada por Mitu e Tig.

Sizikova tem 26 anos de idade e ocupa a posição 101º no ranking de duplas femininas. Em 2019, a russa foi campeã do Aberto da Suíça ao lado da compatriota Anastasia Potapova.

Da Ansa

Nessa quinta-feira (27), uma mulher foi presa em flagrante por aplicar golpes pelo sistema de transferência bancária Pix, no Alto do Moura, na cidade de Caruaru, agreste pernambucano. Na ocasião, a suspeita foi flagrada pela Polícia Civil com 55 peças de confecção, avaliadas em cerca de R$ 5 mil reais.

O dinheiro não foi repassado pela autuada, que, para praticar os crimes, valia-se da não conferência do comprovante do pagamento por parte dos beneficiários. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, esse documento era fraudado pela suspeita.

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Após a prisão, outras vítimas da mulher se apresentaram à 7ª Delegacia de Polícia de repressão ao Narcotráfico (DPRN). Dentre elas, o gerente de um hotel e donos de restaurantes do município. A suspeita foi autuada pelo crime de estelionato e outras fraudes.

Uma detenta de 42 anos foi morta na Colônia Penal Feminina do Recife, no bairro de Engenho do Meio, Zona Oeste da capital, na segunda-feira (17). Duas detentas que estavam com a vítima no momento do ocorrido vão ser conduzidas à delegacia. As suspeitas vão ser submetidas ao Conselho Disciplinar da unidade e ao inquérito policial.

A vítima foi identificada como Maria Conceição de Assis Borges. A Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) não informou como o crime foi cometido. O Instituto de Medicina Legal (IML), o Instituto de Criminalística (IC) e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foram acionados.

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O Sindicato dos Policiais Penais de Pernambuco (Sinpolpen) informou que Maria Conceição estava em uma cela de isolamento com duas detentas transferidas de Buíque, no Agreste de Pernambuco.

A Seres disse em nota que tem tomado medidas para evitar a violência dentro dos presídios. Entre as ações, está a intensificação das revistas nas portas de entrada e no interior das unidades prisionais, além de investimento para impedir a entrada de materiais ilícitos como scanners corporais, detectores de metais e banquetas de inspeção. Segundo a Seres, as medidas englobam a colocação de alambrados e aumentos na altura de muros de algumas unidades. 

Um cachorro da raça yorkshire foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros após prender a cabeça no escapamento de um veículo em Primavera do Leste, no Mato Grosso, na terça-feira (11). O animal ficou preso por cerca de 40 minutos.

O carro estava estacionado em uma casa no momento em que o cachorro se prendeu. A dona da residência percebeu o ocorrido e acionou o Corpo de Bombeiros.

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A 6ª Companhia Independente Bombeiro Militar (6ª CIBM) foi responsável por fazer o resgate. O animal foi retirado do escapamento sem ferimentos.

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