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Enquanto comemorava o título pernambucano, nesse domingo (23), o Clube Náutico Capiberibe foi autuado pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE). Duas churrascarias, uma barbearia e seis bares também foram autuados durante o fim de semana. Três foram interditados por descumprirem as normas contra a Covid-19.

Sem distanciamento social ou máscaras de proteção, cerca de 100 pessoas festejavam no primeiro andar da sede do clube, na Zona Norte do Recife, quando a fiscalização chegou e encerrou à comemoração.

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No Pina, Zona Sul, o bar Esquina do Petisco Prime foi interditado por promover música ao vivo, sem distanciamento entre mesas e com os consumidores circulando sem máscara na área externa. Os próprios funcionários atendiam sem o item de proteção. No Jordão, o Me Confessando Bar atendia após o limite de funcionamento de 19h.

Fiscalização no Interior

Ao todo, 50 estabelecimentos na capital e nas cidades de Santa Cruz do Capibaribe, Bezerros e São Bento do Una, no Agreste, foram visitados pelo Procon-PE.

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Em Bezerros, o Bar da Galinha foi interditado com aglomeração, fora do horário permitido. Clientes também não faziam uso correto da máscara, informa. Em São Bento do Una, no Distrito de Pimentas, uma partida de futebol com mais de 50 pessoas foi interrompida.

Segundo o Procon-PE, até o momento, 160 estabelecimentos foram fiscalizados no Agreste com apoio do Corpo de Bombeiro, prefeituras, Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) e Polícia Militar.

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Em fiscalização pelos cumprimento das regras contra a pandemia da Covid-19 em Pernambuco, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) encerrou uma partida de futebol e interditou uma lanchonete no Agreste. A blitz dessa quinta-feira (20) percorreu os municípios de Santa Cruz do Capibaribe, Garanhuns, Gravatá, Toritama, Cachoeirinha e Bezerros.

Já passava das 20h quando uma equipe do órgão verificou que ocorria uma partida de futebol com mais de 20 pessoas no Clube Real Independente, no bairro de Duque de Caxias, em Toritama. Após autuar o estabelecimento, o Procon-PE apenas dispersou os presentes.

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Em Bezerros, no bairro de São Sebastião, o Café Brasil funcionava com diversas irregularidades, como clientes sem máscara de proteção e atendimento após o limite de abertura. Além disso, o local não constava com registros de mérito para liberação, informa a entidade, que também autuou e interditou a lanchonete.

No Centro de Cachoeirinha, os bares da Paulista e o da Galega e Família também foram notificados pela fiscalização por atender consumidores fora do prazo estipulado. De acordo com o Procon-PE, 59 estabelecimentos já foram visitados na região.

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Quatro financiadoras ilegais foram interditadas pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de Pernambuco (Procon-PE), nessa terça-feira (11), no Centro do Recife e no bairro de Boa Viagem, Zona Sul da capital. Segundo o órgão, três não possuíam sequer documentação para atuar e a outra costumava ficar com o dinheiro após oferecer empréstimos.

A PrevCred, a Alcântara e a Nossa Promotora funcionavam no Edifício Antônio Barbosa, na Avenida Dantas Barreto, área Central do Recife. A fiscalização verificou que o local não possuía energia e os estabelecimentos estavam fechados. O secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, aponta que elas não tinham documentação para oferecer o serviço.

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“Tinham contratos de pessoas do interior do estado, diversos contratos de São Paulo. Algumas assinaturas estavam rabiscadas. É preciso verificar tudo com calma e saber se esses consumidores têm anuência desses empréstimos. E nenhuma dessas empresas tinha autorização para fazer empréstimos”, ressalta.

Já o estabelecimento na Zona Sul foi denunciado pelos próprios clientes. A Invest Soluções Financeiras oferecia empréstimos e investimentos com rendimentos fora da realidade, destaca o Procon-PE.

Os consumidores que foram lesados por esse tipo de empréstimo devem procurar o Procon-PE, na Rua Floriano Peixoto, 141, bairro de São José, ou a Delegacia de Estelionato, localizada na Rua São Miguel, 268, no bairro de Afogados.

Documentos foram apreendidos na operação e serão analisados pelo Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri). Nenhuma das financiadoras podem voltar a oferecer empréstimos sem apresentar defesa.

Na semana passada, a entidade já havia interditado a GT Clássica, também em Boa Viagem; a Única, localizada na Avenida Dantas Barreto; e a Diamond, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. A fiscalização aponta que elas buscavam os clientes, ofereciam empréstimos e depois convenciam o consumidor a pegar o valor para investir na própria empresa com rendimentos fora da realidade.

Um levantamento de preços do Procon-PE (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) aponta que a cesta básica na Região Metropolitana do Recife (RMR) saltou de R$ 525,09 para R$ 536,15 em maio, que representa o aumento de 2,11%. Da lista com 27 itens, 15 subiram e ampliaram o impacto no salário mínimo para 48,74%.

Os alimentos que ficaram mais caros foram o pacote de 500g do fubá, que teve reajuste de 16,16% e passou de R$ 0,99 para R$ 1,15. O quilo da charque de segunda, que registrou acréscimo de 9,70% e passou de R$ 29,99 para R$ 32,90. E a lã de aço, que subiu 36,21% e passou de R$ 0,58 para R$ 0,79.

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Segundo o Procon-PE, o produto com maior queda foi a batata inglesa, que baixou o preço em 20,07% e atualmente é encontrada por R$ 2,99, após bater R$ 3,59 em abril. O órgão visitou 22 estabelecimentos da RMR, sete na cidade de Goiana, nove em Vitória de Santo Antão e 12 em Caruaru, na Mata Norte e no Agreste do estado, para realizar a pesquisa. A cesta mais barata foi encontrada em Vitória por R$ 487,64.

Já a maior variação foi percebida na RMR. O pacote com quatro unidades de papel higiênico pode ser encontrado entre R$ 1,29 e R$6,39, uma diferença de 395,35%. Mais detalhes da pesquisa podem ser acessados no www.procon.pe.gov.br.

Entre março de 2020 e maio deste ano, o Procon verificou que 22 dos 27 produtos subiram o preço. Os principais foram o fubá (93,96%); o quilo do alho (82,37%) e o sabonete (81,82%).

A partir desta terça-feira (4), o Centro Comunitário da Paz (Compaz) Dom Helder Câmara, na comunidade do Coque, área Central do Recife, realizará atendimentos do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de Pernambuco (Procon). O órgão divulgou um site para agendamentos.

Para obedecer aos protocolos sanitários da Covid-19 e evitar aglomerações, o Procon Recife disponibilizou o site procon.recife.pe.gov.br para que os interessados se cadastrem. O período de atendimento é de segunda a sexta, das 8h às 13h.

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Neste fim de semana, dois bares e uma casa de shows com mais de 40 pessoas foram interditados pelo Procon-PE (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor). Os estabelecimentos no Grande Recife descumpriam o decreto do Governo de Pernambuco para controlar a Covid-19.

Na noite do sábado (1º), o Parque Show Curado, no Curado 5, em Jaboatão dos Guararapes, promovia uma festa de aniversário clandestina e foi fechado pela fiscalização. No local, mais de 40 convidados se aglomeravam e não utilizavam máscara de proteção, de acordo com a entidade. Todos foram conduzidos para a Delegacia de Prazeres.

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Já no Recife, os bares Liamba, no bairro da Graças, e o Back da Capung Beer, na Madalena, estouraram o prazo de funcionamento de fins de semana e feriados, e foram autuados com as portas abertas após às 18h.

O levantamento do Procon-PE calcula que 697 estabelecimentos foram visitados só neste ano. Desses, 187 foram autuados e 53 interditados.

“Vamos continuar fiscalizando e punindo quem não cumprir as medidas previstas pelo Governo de Pernambuco. Não é nossa intenção punir ninguém, mas os estabelecimentos e as pessoas precisam se conscientizar do momento de difícil que estamos atravessando”, reforça o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.

Após 10 dias do início da nova quarentena em Pernambuco, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) interditou seis estabelecimentos na Região Metropolitana do Recife. O balanço ainda aponta que a órgão encerrou três festas clandestinas no período.

Ao todo, 499 estabelecimentos foram visitados pela fiscalização e 25 foram autuados, calcula o Procon-PE. Só nessa semana, quatro marinas alocadas em Maria Farinha, no litoral de Paulista, foram interditadas sem a documentação do Corpo de Bombeiros. Um dos responsáveis chegou a ser levado à delegacia ao apresentar documentos falsos.

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Ao longo do novo decreto, o órgão suspendeu a atividade dos mais diversos setores que descumpriam as determinações contra a Covid-19. Uma loja de lingerie, uma de móveis, uma bomboniere, bares e até uma casa de bronzeamento foram alvos da fiscalização, que também orientou pequenos comerciantes para que seus produtos não fossem apreendidos.

O decreto estadual vigora até a quarta (31) e autoriza apenas a abertura de serviços considerados essenciais. Os demais setores devem trabalhar exclusivamente no esquema delivery ou com um ponto de coleta.

No primeiro fim de semana de quarentena em Pernambuco, o Programa de Proteção e Defesa ao Consumidor (Procon-PE) interditou uma casa de bronzeamento e encerrou festas clandestinas após denúncia nas redes sociais. O decreto restritivo contra o comércio tem objetivo de controlar as taxas alarmantes da Covid-19 no estado e segue até o dia 28.

No decorrer da fiscalização, duas casas de bronze foram visitadas pelo Procon-PE. O Persolare Bronzeamento Natural, no bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife, estava sem clientes e foi apenas notificado. Já a Moreninha Bronze, no Zumbi do Pacheco, em Jaboatão dos Guararapes, atendia clientes sem máscara e foi interditada.

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Na noite do sábado (20), três festas residenciais foram advertidas e encerradas pelo órgão. Em uma delas, uma piscina chegou a ser montada no meio da rua, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife.

Após denúncias de que pessoas estavam alugando lanchas para realizar festas e tentar driblar o decreto, o Procon-PE percorreu 16 marinas nos bairros de Barra de Jangada, Maria Farinha e Pina, na Região Metropolitana do Recife. Nenhuma irregularidade foi identificada.

Após o término do desafio 1x1 transmitido no Instagram do narrador Ney Silva, na noite dessa segunda-feira (15), o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) conduziu quatro pessoas para a delegacia e interditou a arena onde ocorria o evento esportivo. Segundo o órgão, o local acomodava um público superior a 200 pessoas.

Os portões da Arena Tsunami, no Zumbi do Pacheco, Jaboatão dos Guararapes, estavam fechados e, logo em seguida, as luzes foram apagadas com a chegada da fiscalização. Os agentes perceberam muitas pessoas fugindo pelos fundos, inclusive crianças e adolescentes. Contudo, a Polícia Militar conseguiu deter 84 pessoas, muitas sem máscara.

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O local descumpria regras das medidas restritivas do Governo do Estado, pois promovia futebol - só permitido para o profissional-, aglomeração de pessoas, muitas delas sem máscara e aberto após às 20h, elencou o Procon-PE.

Além do proprietário da Area Tsunami, dois organizadores e o responsável pela iluminação foram encaminhados à delegacia. Os dois jogadores envolvidos na partida, Vassoura e Daniel Futshow, bem como o próprio Ney Silva, serão notificados pelo órgão.

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“O Governo de Pernambuco sozinho não irá por fim à pandemia no estado. Se as pessoas insistirem em não colaborar, a situação irá se agravar muito e não é por falta de aviso ou por falta de pedido de compreensão”, frisa o secretário de Justiça e Direitos Humanos Pedro Eurico.

Conhecido como a Voz da Várzea, o narrador ganhou destaque entre personalidades do futebol nacional ao transmitir jogos amadores. Ele é um dos responsáveis pela criação da disputa um para um, na qual apenas dois jogadores - e seus respectivos goleiros - se desafiam com regras pré-definidas para alcançar o cinturão. No evento dessa segunda, ele beteu seu recorde de expectadores com mais de 115 mil pessoas em sua live.

Em contato com o LeiaJá, a assessoria do narrador preferiu não comentar sobre a ação do Procon-PE, nem sobre a continuidade dos eventos. "A gente não tem  informação para dar", indicou.

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Na segunda noite de fiscalização do decreto que intensificou as medidas restritivas em Pernambuco, nessa quinta-feira (4), o Procon-PE encerrou a premiação Brega Awards. Após denúncias de aglomeração de músicos e representantes da cena brega, o órgão interditou a produtora 3TS Comunicação, que recebia o evento no bairro da Iputinga, na Zona Norte do Recife.

Acompanhada por uma live com mais de 10 mil espectadores, o evento organizado pelos responsáveis das páginas 'Brega Bregoso' e 'Babado dos Famosos PE' passava das 22h quando a fiscalização foi acionada. No local, foi percebido que cantores e dançarinos desrespeitavam as normas sanitárias de distanciamento e uso de máscara, sobretudo nos bastidores, aponta o Procon-PE.

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Além da entrega de 15 trófeus, a produtora promoveu shows entre as premiações. Apesar da forma como o Brega Awards chegou ao fim, os idealizadores do evento ainda não se pronunciaram nas redes sociais.

Três lojas foram autuadas na Região Metropolitana do Recife (RMR) durante a fiscalização do Procon-PE na primeira noite do decreto que limita o horário de funcionamento do comércio em Pernambuco. Com a ocupação dos leitos de UTI aos pacientes da Covid-19 acima de 90%, nessa quarta-feira (3), apenas serviços considerados essenciais puderam permanecer com as portas abertas entre 20h e 5h.

As lojas de conveniência que descumpriam o decreto estadual nº 50.346 ficam nos bairros de Campo Grande, Hipódromo, no Recife, e em Casa Caiada, em Olinda. Cerca de 40 profissionais do órgão atenderam às denúncias, que chegavam em tempo real através das redes sociais, com apoio do Corpo de Bombeiros, da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) e da Polícia Militar.

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O órgão também orientou ambulantes e barraqueiros que trabalham no Centro do Recife e no bairro de Rio Doce, em Olinda. A determinação do Governo do Estado segue até o dia 17 de março.

“É importante que a população e os comerciantes compreendam que não temos interesse em fechar nada, em prejudicar nenhum setor. Mas a situação é de emergência e precisamos cumprir as medidas para preservar a vida das pessoas”, aponta o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.

As fiscalizações ocorrerão durante todas as noites e as denúncias podem ser feitas das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira, no 0800.282.1512, ou de domingo a domingo, 24 horas por dia, no WhatsApp - 81 3181.7000 ou no Instagram - @proconpe.

Ao transmitir o Campeonato Brasileiro e promover uma aglomeração de flamenguistas, o PetisCar Bar, localizado na avenida Fernando Simões Barbosa, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, foi interditado pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) nesse domingo (21). Com mais de 200 torcedores, o clima do Maracanã foi encerrado pelo órgão, que visualizou mesas sem distanciamento e clientes sem máscara.

Durante a fiscalização um dos torcedores tentou intimidar a equipe do Procon-PE. Ele foi levado à delegacia do bairro, onde prestou depoimento e assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

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O bar também estava com as licenças da Vigilância Sanitária e Corpo de Bombeiros irregulares. “É lamentável que as pessoas ainda insistam em aglomerar dessa forma, diante do cenário tão adverso que atravessamos. As fiscalizações continuarão e os responsáveis serão punidos com interdições, multas e até criminalmente, se for o caso”, reforçou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.

Ao todo, a entidade já visitou 480 estabelecimentos do setor e interditou 32 bares e restaurantes.

Em mais uma operação de fiscalização dos protocolos de combate a Covid-19, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) autuou dois bares e interditou a cozinha de um deles, no roteiro turístico de Porto de Galinhas, Litoral Sul de Pernambuco. De acordo com a entidade, até essa terça-feira (16), 31 estabelecimentos foram interditados no estado.

Sem distanciamento mínimo entre mesas, que acomodavam mais de 10 pessoas, o Bar do Neném e o Itaoca foram notificados. A fiscalização destaca que os clientes circulavam sem máscara pelos estabelecimentos.

A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) participou da operação e identificou que a cozinha do Itaoca não atendia aos critérios de higiene. Além do desrespeito ao uso de máscaras também por parte dos funcionários, o estabelecimento oferecia música ao vivo e os consumidores foram flagrados dançando.

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 Segundo balanço divulgado pelo Governo de Pernambuco nesta segunda (15), o Procon-PE já realizou, durante a pandemia do novo coronavírus, a fiscalização de 457 bares e restaurantes, tendo interditado 31 deles. Ao longo do fim de semana no qual ocorreria o carnaval, por exemplo, foram fiscalizados 24 locais, nos municípios de Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes e Camaragibe. As praias do Janga, em Paulista, e de Rio Doce, Casa Caiada, Bairro Novo, Varadouro e Milagres, em Olinda, também receberam equipes de fiscalização, em ações realizadas em parceria com a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, a Apevisa, a Ronda Operacional e a Secretaria de Planejamento de Camaragibe.

De acordo com nota da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, no Bairro do Recife e no Sítio Histórico de Olinda, os estabelecimentos estavam cumprindo com as determinações do estado, incluindo a proibição do funcionamento do comércio até as 6h desta segunda. “Estamos gratos a todos os pernambucanos pelo que vimos nesses últimos dias. Alguns tentaram burlar os protocolos do Governo do Estado, mas a grande maioria da população colaborou conosco e se manteve em casa. As fiscalizações continuarão pelos próximos dias para conter aqueles que, infelizmente, não estão preocupados com o bem comum”, afirma o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.

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Ação no carnaval

Na sexta-feira (12.02), os restaurantes Espigão e Estrela do Mar, em Olinda, foram interditados pelo Corpo de Bombeiros por falta de documentação. No sábado (13.02), o "The Match", bar em Boa Viagem, no Recife, foi notificado para se adequar aos protocolos, por não praticar o distanciamento entre as mesas e o som, que não estava ambiente, mas em alto volume.

Já na noite do domingo (14), foi interditada a marina Acgua Marine, em Barra de Jangada, Jaboatão dos Guararapes, onde acontecia uma festa clandestina, com banda ao vivo, aglomeração de pessoas e pessoas circulando sem máscara. O Procon-PE foi ao local porque recebeu denúncias, mas, no ato de fiscalização, ninguém se apresentou como responsável. A marina segue interditada até apresentar defesa e arcar com a multa.

Na noite desse domingo (14), o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) encerrou uma festa clandestina na marina Acgua Marine, em Barra de Jangada, Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). Após denúncias, o órgão interditou o local ao constatar que, além de aglomeração e clientes sem máscara, o estabelecimento oferecia um show ao vivo.

Sem apresentação do proprietário, o Procon-PE informa que o local seguirá interditado e o responsável pela festa multado. No sábado (13), o bar The Match, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, foi notificado, para se adequar aos protocolos; durante a visita, os agentes identificaram proximidade entre as mesas e o volume do som acima do permitido.

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O fim de semana de Carnaval foi suspenso no estado e a fiscalização foi reforçada na área Central do Recife e no Sítio Histórico de Olinda, onde o comércio foi interrompido da noite da sexta (12) até às 6h desta segunda (15).

O Procon-PE informa que, desde o início da pandemia, já fiscalizou 457 bares e restaurantes e interditou 31. Denúncias podem ser feitas através do instagram do órgão @proconpe; no whatsapp - 81 3181.7000 e no 0800.282.1512. Lembrando que Procon funciona durante esta semana, das 8h às 17h.

Com a suspensão do Carnaval de Pernambuco e a proibição de aglomerações, desde a sexta-feira (12), o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) fiscaliza as regiões que costumam ser os principais focos da folia. Na manhã deste sábado de Zé Pereira (13), os agentes percorreram as praias de Olinda para orientar banhistas e garantir que as regras da pandemia sejam cumpridas.

Nesta manhã, o órgão caminhou entre as praias do Casa Caiada, Bairro Novo, Milagres e Carmo, em Olinda. Sem a autorização de som, um aparelho estava ligado e foi recolhido no momento da fiscalização, no Carmo.

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Foi determinado que bares e restaurantes do bairro do Recife e no Sítio Histórico de Olinda funcionassem até às 20h dessa sexta e reabrissem apenas às 6h da segunda (15). Fora a área de restrição, os restaurantes Espigão e Estrela do Mar, na Orla de Olinda, foram interditados pois não apresentaram o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), que confirma a segurança do estabelecimento.

Em Camaragibe, populares que bebiam na Praça da Coimbra, no Bairro Novo do Carmelo, foram dispersados. Desde o início da pandemia, o Procon-PE calcula que já fiscalizou 437 estabelecimentos e interditou 30.

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O Programa de Proteção e Defesa ao Consumidor de Pernambuco (Procon-PE) interditou mais dois bares da Região Metropolitana do Recife (RMR) por descumprir as normas do Plano de Convivência com a Covid-19 para o setor ou por documentação inválida. Nesse fim de semana, 32 estabelecimentos foram visitados pelo órgão, que identificou irregularidades na Zona Norte do Recife e em Camaragibe.

Além de apresentar aos fiscais o alvará de funcionamento expirado desde 2016, o bar Madeira do Rosarinho, no bairro Ponto de Parada, não respeitava nenhuma das principais medidas contra a pandemia. Consumidores sem máscaras circulavam e dançavam no espaço, que utilizava som e não oferecia distanciamento adequado, nem álcool 70%. A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (APEVISA) também identificou irregularidades na manipulação de alimentos e no armazenamento de bebidas. 

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Já em Camaragibe, o Caldinho do Marron, localizado na Vila da Fábrica, foi interditado pela Secretaria de Planejamento do município. O local possuía documentação irregular, informa a Prefeitura.

Ao longo da pandemia, o Procon-PE calcula que já fiscalizou 404 bares e restaurantes e interditou 30. As ações contam com apoio de outros órgãos como, Vigilância Sanitária, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

Uma pesquisa realizada pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) em Pernambuco mostrou que vários itens de material escolar baixaram ou mantiveram seus preços. A comparação de valores envolveu 72 itens que costumam ser pedidos pelas escolas e constatou que entre os 34 mais procurados, 14 ficaram mais baratos, 15 mantiveram os valores e cinco aumentaram de preço. 

Segundo o Procon-PE, os produtos que tiveram maior queda de preço foram a caixa de lápis de cor ecológica com 12 unidades, que passou de R$ 11,59 para R$ 6,60 (43,05% de economia); a mochila escolar, que foi de R$ 39,90 foi para R$ 24 (39,85% a menos) e a caneta esferográfica Cristal BPS GRIP 07mm, que saiu de R$ 3,20 para R$ 2,60 (18,75% de redução).

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A pesquisa foi realizada de 21 a 23 de dezembro e entre 12 e 14 de janeiro. Apesar da redução de preços, o órgão de controle ainda recomenda que os consumidores façam pesquisas de comparação de preços entre lojas para garantir o melhor valor possível. A pesquisa completa traz um detalhamento com o nome de cada item, os valores e locais onde cada um deles pode ser encontrado.

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Neste último final de semana, o Procon-PE realizou uma ação de fiscalização e orientação acerca das medidas de segurança sanitária em relação ao coronavírus, em bares e nas praias da Região Metropolitana do Recife.  Com apoio da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Anvisa), o órgão interditou estabelecimentos que estavam descumprindo as medidas de segurança previstas em decretos estaduais e orientou a população. 

Foram interditados  o Sub Urban Bar, o The Queen, ambos em Boa Viagem, e o Via Show, no Alto de Santa Terezinha. Nesses dois últimos, além da aglomeração, os clientes também estavam sem máscara de proteção individual. Já o Sub Urban funcionava de maneira irregular, uma vez que já havia sido interditado no dia dois de janeiro e não tinha autorização para abrir as portas. 

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Na ocasião, os fiscais  constataram aglomeração e falta de distanciamento entre as pessoas. O proprietário do local foi conduzido à Delegacia e foi aberto um Boletim de Ocorrência. Essa é a terceira vez que o Sub Urban Bar é interditado. A primeira foi em 4 de dezembro, pelo Corpo de Bombeiros, durante fiscalizações conjuntas com o Procon. 

Também em Boa Viagem, zona sul do Recife, o Corpo de Bombeiros interditou o bar Seu Visconde. O local não tinha feito as adequações de sinalização de segurança. O Procon já fiscalizou 313 bares e restaurantes e interditou 25 estabelecimentos, desde o início da pandemia. 

Ação educativa

Durante todo o fim de semana o órgão de fiscalização do consumidor também realizou ações educativas nas praias de Olinda e Boa Viagem. Foram feitas orientações sobre o distanciamento social e a utilização da máscara. Algumas irregularidades foram constatadas, como a falta de distanciamento entre mesas e cadeiras, mas foram corrigidas no ato da fiscalização. 


 

Uma pesquisa feita pela Coordenadoria Estadual de Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) comparou os preços de materiais escolares. Os valores da comparação correspondem ao mês de dezembro de 2020 e ao mesmo período em 2019.

A maioria dos itens manteve ou diminuiu os preços, ao contrário de anos passados. Em relação aos 32 itens mais procurados, foi observada queda de valor em 12, manutenção de preço em 11 e aumento em nove. Três itens foram os que mais tiveram redução no valor, sendo eles: caneta esferográfica, que caiu de R$ 6,50 para R$ 3,20, o que significa uma redução de 50,77% no valor; caixa de lápis de cor ecológica, com 12 unidades, de R$ 19,99 por R$ 11,59, diminuindo o preço em 42,02%; e o apontador de lápis de metal, que caiu de R$ 1,90 para R$ 1,25, representando uma queda de 34,21%.

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Os fiscais do Procon-PE fizeram levantamento de 72 produtos, distribuídos entre “lápis preto; lápis de cor; canetas esferográficas comum e cristal, giz de cera; borrachas branca e bicolor; massa de modelar; tintas; fita adesiva; réguas; apontador de lápis; tesoura; cadernos espiral e brochura; agendas, lancheira; mochila e papelaria”, de acordo com a assessoria da entidade.

O levantamento da instituição detalha os preços, o nome de cada produto e os locais onde podem ser encontrados. Segundo o Procon-PE, “a lista mostra que mesmo apresentando uma queda em relação à pesquisa do ano anterior, é preciso pesquisar”. O produto que apresenta a maior diferença de um estabelecimento em relação ao outro é o apontador de lápis com depósito, que pode ser encontrado por R$ 1 e R$ 4,80, significando uma variação de 380% no valor.

A mochila escolar com personagens da Disney foi outro item que apresentou uma diferença relevante, podendo ser encontrada por R$ 42 ou R$ 119,90, o que representa uma discrepância de 185,48%. Para ter acesso à pesquisa, o consumidor pode visitar o site do Procon-PE. O levantamento apresenta marcas, nomes das lojas e os valores cobrados por cada uma.

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