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O senador pelo estado de Goiás, Jorge Kajuru (Podemos), decidiu marcar na pele a admiração que tem pelo amigo e também senador Alvaro Dias. O radialista e apresentador esportivo tatuou o rosto do líder do Podemos no Senado nas costas.

Em um encontro para revelar a homenagem, Kajuru fez mistério e discursou antes de levantar a camisa. “Eu quero apresentar o meu jeito de acrescer a esse homem público que o Brasil inteiro respeita e admira. Esse homem público que eu só aprendi com ele a vida inteira e pessoalmente viramos amigos. Então, Deus me deu esse presente e eu quero mostrar para ele”, anunciou.

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A atitude do senador surpreendeu Alvaro Dias (Podemos), que trocou palavras de carinho com o amigo. “Que barbaridade Kajuru. Essa é a maior demonstração de amizade que eu recebi até hoje. É uma honra para mim tá nessas costas aí”, agradeceu. “São as costas de um homem de bem”, acrescentou o senador.

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Conhecido como uma figura irreverente desde os tempos de imprensa, o senador Kajuru tem o hábito usar o corpo para homenagear os amigos. O rosto de Alvaro Dias foi posicionado no meio  de outras duas tatuagens dos apresentadores José Luiz Datena e Adriane Galisteu. Ele também tem uma no braço com o rosto de Cláudia Leitte e outra da mãe.

O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse hoje (9) que parlamentares que apoiaram os atos terroristas praticados na Esplanada dos Ministérios serão denunciados. 

O senador não citou os nomes de quem deve ser denunciado. “No dia de hoje, iremos oferecer denúncia contra parlamentares que, ontem, participaram dos atos. Parlamentares que se compliciaram com o terror e o ataque feroz à nossa democracia serão responsabilizados”, afirmou. 

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O senador também defendeu a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar os responsáveis pelos atos terroristas. “Eu creio que nós temos as assinaturas para abertura da CPI. Se for possível a suspensão do recesso e, de imediato, a instalação da CPI, eu creio que assim deve-se processar”, disse. 

Mais cedo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), convocou extraordinariamente o Congresso Nacional para apreciar o decreto de intervenção federal no Distrito Federal, assinado ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O senador e líder da minoria, Jean Paul Prates (PT-RN), utilizou a tribuna nesta quarta-feira (21) para se despedir do Senado. O parlamentar assumiu o cargo em 2019, como suplente da senadora Fátima Bezerra, reeleita governadora do Rio Grande do Norte, e deixará a Casa em 2023. Jean Paul destacou a atuação da Casa na pandemia, enalteceu o papel mediador do Senado durante "ataques a estabilidade institucional" e afirmou que sai com o sentimento de dever cumprido. 

"Nossa nova, recente, jovem democracia navegou por estreitos rochosos, sacudida por ondas autoritárias sob forte saraivada de ataques à nossa estabilidade institucional que desequilibraram a capacidade da sociedade de reagir diante de mentiras, de malfeitos, de nulidades, de atos encobertos por sigilo e muitas vezes apregoados como o apogeu da virtude. Navegamos entre crises de natureza econômica, social, sanitária, ambiental, sobretudo política, em questionamentos constantes sobre qual parte nos cabia na responsabilidade pelo que ocorreu e na busca de soluções. E não bastasse a premência de resistir a certos delírios obscurantistas, tivemos que travar peleja em meio a um momento e a procedimentos atípicos, por força da pandemia do covid-19". 

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Jean Paul afirmou que  o Senado  soube superar os obstáculos e esteve à altura do que a sociedade brasileira esperava e demandava da Casa. "Atuamos todos como Casa da moderação e da construção de soluções mitigatórias. Daqui saíram iniciativas que faltaram ou tardaram ao Executivo, quer por incompetência, quer por postura negacionista a nosso ver deplorável”. 

"Se hoje podemos celebrar esse novo amanhecer, é porque houve resistência, e tive a felicidade de estar entre os que resistiram. Como senador do Partido dos Trabalhadores, como da líder da minoria no Senado, debati, lutei para preservar cada centímetro de terreno possível, para preservar cada trilha que nos permitisse voltar a essa caminhada".

O parlamentar falou da satisfação de representar o Rio Grande do Norte no Senado, disse que se sente acolhido no estado e tem certeza de ter retribuído com  dedicação e foco durante o mandato. 

"Destinei mais de R$ 137 milhões em emendas, contemplando todos os 167 municípios do estado, com destaque para contribuição no combate à pandemia como o parlamentar que mais destinou recursos para o combate à covid e que mais enviou recursos em geral para o governo do estado".   

Jean Paul destacou projetos de impacto nacional de sua autoria, como o marco legal da energia do mar (PL 576/2021), para regular a titularidade e a outorga dos prismas marítimos para exploração de energia offshore; o projeto da lei do hidrogênio (PL 725/2022), que viabilizará o uso do elemento químico como fonte energética e o marco legal da captura e do armazenamento de carbono (PL 1.425/2022). Também lembrou de relatorias, como a da Comissão Temporária Externa para o Acompanhamento das Ações de Enfrentamento às Manchas de Óleo do Litoral Brasileiro (Cteoleo), e a avaliação da política pública de implantação de redes móveis de quinta geração (5G) pela Comissão de Ciência e Tecnologia. 

"Meu compromisso sempre foi o da defesa do potencial local de geração e de distribuição de riqueza, da atração de investimentos racionais e saudáveis por meio do estabelecimento de marcos legais robustos e confiáveis e do fortalecimento das políticas de educação, cultura, ciência e tecnologia, tendentes a agregar à nossa sociedade o valor necessário para romper os ciclos geracionais de imobilidade e de pobreza". 

Homenagens Senadores se revezaram no Plenário para homenagear Jean Paul, reconhecendo a importância do trabalho do senador. Colegas destacaram a competência do parlamentar na área de petróleo e gás e disseram que ele deveria trabalhar no novo governo.

"Se dependesse dos bons ventos que sopram a seu favor, e não é desse ou daquele, nem vou usar nem o nome, mas todos nós gostaríamos de vê-lo ou como ministro — quem decide é o presidente Lula — ou como presidente da Petrobras, porque nós precisamos de homens competentes, preparados, cada um na sua área. E, nessa área que eu estou falando, você dá aula, dá aula para o Brasil", afirmou Paulo Paim (PT-RS).

Espiridião Amim (PP-SC) disse que aprendeu muito com o colega e pediu que ele esteja sempre no Congresso Nacional como “participante das boas causas”. Já o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) afirmou que o senador "tem o hábito de sempre fazer o melhor", e de ser "preparado, qualificado, íntegro e ético".  Omar Aziz (PSD-AM) lamentou a falta que Jean Paul fará ao Senado e disse que ele "foi um gigante" na atuação na CPI da Covid. 

"Você foi uma pessoa que contribuiu muito para este país. Sempre sensato, equilibrado, sem alterar a voz, emitindo opiniões coerentes e pertinentes no momento em que nós perdíamos — e perdemos até hoje — muitas vidas. Você foi solidário a essas famílias. Você foi uma pessoa importante nesse processo", disse Omar.   Styvenson Valentin (Podemos-RN) parabenizou o senador por sua atuação em defesa do estado e disse que, mesmo tendo divergências ideológicas, Jean Paul conquistou sua amizade e seu respeito.

Da mesma bancada, Zenaide Maia (PSD-RN) elogiou a atuação do amigo e senador. "Você tem as três coisas: conhecimento técnico, sensibilidade política e responsabilidade social", afirmou a parlamentar 

Senadores da base do atual governo destacaram a atuação "competente e correta" de Jean Paul. Para Carlos Portinho (PL-RJ), Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Carlos Vianna (PL-MG), o parlamentar contribuiu com soluções em matérias fundamentais para o país, especialmente nas áreas de energia e ferrovias.   

"O projeto da offshore, reconhecendo todo o seu conhecimento pleno sobre a matéria, para mim foi uma aula. Eu aprendi construindo com você. E nós, você como líder do PT e da minoria aqui no Senado, e eu como líder do governo, construímos um projeto de Estado. E eu sempre digo isso para que todos se lembrem de como é possível, mesmo nas nossas diferenças, construirmos projetos de Estado, projetos para o bem do nosso país", disse o líder do governo, Carlos Portinho.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a capacidade política e técnica, de compreensão de temas nacionais, diferencia e distingue o senador Jean Paul Prates. Ele citou momentos em que o senador foi “indispensável”, como na relatoria do Marco Legal das Ferrovias (Lei 14.273, de 2021) e nos debates sobre a alta dos combustíveis no Brasil  (PL 1.472/2021). 

"Eu acompanhei, senador Jean Paul Prates, nesses quatro anos de Vossa Excelência aprofundando em temas da mais alta complexidade. E com a capacidade que tem, que angariou com a experiência na iniciativa privada, trouxe para o Senado Federal de fato aquilo que nós precisávamos, de alguém em quem pudéssemos depositar a soluções técnicas, a resolução de conflitos, de dificuldades e aquilo que no final das contas era o melhor pra sociedade brasileira".

Também usaram a palavra para homenagear o colega os senadores Confúcio Moura (MDB-RO), Chico Rodrigues (União-RR), Nilda Gondim (MDB-PB), Leila Barros (PDT-DF), Eduardo Girão (Podemos-CE), Rogério Carvalho (PT-SE), Paulo Rocha (PT-PA), Jayme Campos (União MT), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Soraya Thronicke (União-MS), Rose de Freitas (MDB-ES), Izalci Lucas (PSDB-DF) e Sergio Petecão (PSD-AC).

*Da Agência Senado

O senador Marcos do Val (Podemos) postou o seu extrato bancário em sua conta no Twitter para reclamar do salário de R$ 33,7 mil que recebe mensalmente pelo cargo. Com a conta negativa e no vermelho, Marcos disse que em sua carreira anterior recebia a cada dois dias o que recebe atualmente.

"Para os que pensam que tenho regalias e salários milionários, segue o extrato da minha conta. Na minha carreira anterior, eu recebia a cada 2 dias o que eu recebo hoje por mês como senador. E ainda tenho que ouvir ataques, ofensas e ingratidão. Jamais vou me corromper", escreveu.

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Antes de ser senador, Val tinha uma empresa para treinamento policial e dava palestras. Como legislador, além do salário de quase R$ 34 mil, Marcos tem direito a utilizar um imóvel funcional em Brasília, plano de saúde vitalício, além de outros benefícios pagos com o dinheiro do contribuinte.

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O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder da oposição ao Governo Bolsonaro no Congresso, foi perseguido e ofendido por uma bolsonarista no aeroporto do Cairo, no Egito. O coordenador da campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotou o mesmo padrão de respostas do ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, e disse “Perdeu, mané!”, após as críticas da brasileira, que aparece em um vídeo viral. 

Em imagens que também viralizaram nas redes sociais no começo da semana, Barroso, em Nova Iorque, perdeu a paciência com apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) e pediu que o grupo aceitasse a derrota nas urnas.

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No vídeo com Randolfe, a mulher, que não foi identificada, afirmou, sem explicar por que, que o senador “deveria ter vergonha” e que “o Brasil está parado”, referindo-se aos brasileiros que pararam de trabalhar e se mudaram para a porta de quarteis e rodovias ao redor do Brasil, na formação de atos antidemocráticos. 

O senador Humberto Costa (PT-PE) afirmou em suas redes sociais, nesta quinta-feira (3), que entrará com uma representação no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) contra o bolsonarista Nelson Piquet. Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, o ex-piloto de Fórmula 1 aparece em um dos recentes atos antidemocráticos promovidos por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), pedindo a morte do candidato eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

"Atenção! Estou entrando com uma representação junto ao MPDFT contra o ex-piloto golpista, Nelson Piquet. Em vídeo que circula nas redes sociais, Piquet ameaça a vida do ex-presidente Lula. Não podemos normalizar o ódio e a barbárie. O bolsonarismo precisa ser expurgado do Brasil", escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter. 

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Em vídeo ao lado de um amigo também apoiador do atual presidente, o tricampeão surge sorrindo e com o rosto pintado de cores da bandeira nacional. “Tudo em paz…vamos botar esse Lula, filho de uma p* pra fora disso”, comenta o ex-piloto. Em seguida, Piquet completa o slogan bolsonarista “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos'' com a sugestão de morte ao presidente eleito: “E Lula lá no cemitério. Filha de uma p*!”. A fala poderá ser interpretada como crime de ameaça previsto no art. 147 do Código Penal. 

Nelson Piquet, de 70 anos, é um bolsonarista convicto e financia, há anos, a publicidade de Jair Bolsonaro. Só na segunda fase da campanha deste ano, doou R$ 501 mil à equipe do atual presidente. A empresa do ex-piloto também recebeu R$ 6,6 milhões de reais em contratos com o Ministério da Agricultura durante a atual gestão. 

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Com mais de 86% das urnas apuradas, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos), se elegeu senador do Rio Grande do Sul com mais de 2,3 milhões de votos. O candidato do PT e ex-governador do Estado, Olívio Dutra, ficou em segundo lugar com 37,64% dos votos válidos, ou 1,9 milhão de votos.

Olívio, inclusive, vinha liderando as pesquisas com 31% das intenções de voto, o que não foi confirmado pelas urnas. Ana Amélia (PSD), ficou em terceiro lugar com 856,4 mil votos, ou 16,35% dos votos válidos.

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Na noite dessa quarta-feira (21), o senador Lasier Martins (Podemos-RS) protocolou um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar argumenta que o ministro cometeu crime de responsabilidade pelas medidas contra o grupo de empresários bolsonaristas que apoiaram um novo golpe em uma conversa no WhatsApp. 

"É chegada a hora de impor limites, cobrar responsabilidade e exigir do ministro Alexandre de Moraes, integrante da mais alta Corte de Justiça do Brasil, que exerça suas funções com respeito à Constituição da República, às Leis e aos rígidos padrões éticos e morais que pautam o agir, profissional e pessoal, da magistratura nacional. Ou que então seja afastado das suas funções!", afirmou Martins. 

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O senador classificou as medidas determinadas por Alexandre de Moraes como arbitrárias e criticou o início da persecução penal contra o grupo. Há um mês, o ministro bloqueou as contas bancárias de oito empresários bolsonaristas, quebrou os sigilos telefônicos e suspendeu os perfis nas redes sociais. As contas foram desbloqueadas após o dia 7 de setembro.

"Em várias das medidas e diligências determinadas pelo denunciado no âmbito dos inquéritos sob sua responsabilidade, foi possível observar o cometimento de condutas passíveis de enquadramento como abuso de autoridade", defendeu em seu pedido de impeachment. 

Ele também atendeu ao pedido da Polícia Federal e autorizou a realização de busca e apreensão em endereços ligados aos alvos. O senador pontuou que a postura de Moraes tem a intenção de gerar medo para inibir as críticas ao STF.

"A forma como o inquérito foi aberto, sem indicar fato preciso, evidencia a finalidade de instaurar um clima de terror, uma autêntica 'caça às bruxas', inibindo críticas à Corte", ressaltou. 

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) movimentou mais de R$ 3 milhões em dinheiro vivo para despesas pessoais, conforme revela a quebra de sigilo obtida pelo Ministério Público e revelada pelo site UOL, nesta segunda-feira (19). O filho do presidente ainda foi apontado nas investigações como líder de uma organização criminosa que funcionava em seu antigo gabinete na  Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O total de desvios apurado pela Promotoria foi de, no mínimo, R$ 6,1 milhões. 

Esses valores não incluem os montantes gastos pelo parlamentar em 16 imóveis, comprados também com dinheiro vivo, no Rio. Os valores movimentados por Flávio, segundo a quebra de sigilo, eram usados para pagar contas pessoais, salários de funcionários, impostos e até doações para sua mãe, que superam os R$ 700 mil. Também entra na conta uma série de depósitos em espécie e sem identificação, feitos pela loja de chocolates do senador. 

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A suspeita é que a empresa seria um dos meios usados por Flávio para lavar o dinheiro do esquema de rachadinha, no qual ele é acusado de ficar com parte do salário dos seus funcionários. Só no primeiro ano de funcionamento, os depósitos em dinheiro vivo chegaram a quase 45% do pagamento em cartão.  

Há ainda, segundo o site, despesas de Flávio pagas pelos seus funcionários em dinheiro vivo. A identificação das movimentações pelo MP-RJ, nesses casos, foi feita com base em comprovantes bancários e outras evidências colhidas na investigação, que aponta para um possível esquema de corrupção. 

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Neste ano, os eleitores terão que escolher um nome para representar seu estado no Senado. Diferentemente do que ocorre na Câmara dos Deputados, em que o número de representantes dos estados é proporcional ao tamanho de sua população, no Senado, cada unidade federativa tem três representantes. Isso acontece porque, pela Constituição, a Câmara representa o povo, enquanto o Senado representa os estados.

Outra diferença entre deputados e senadores é a duração do mandato: quatro anos para os deputados federais e oito anos para os senadores. Neste ano, termina o mandato de um senador de cada estado, ou seja, está em disputa apenas uma das três cadeiras. Nas eleições gerais de 2026, serão eleitos dois por estado.

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Junto com a Câmara, o Senado forma o Poder Legislativo, responsável pela legislação e pela fiscalização dos atos do Poder Executivo. Projetos de lei aprovados no Congresso Nacional – composto por Câmara e Senado – seguem para sanção do presidente da República, que pode sancioná-los integralmente, transformando-os em lei, ou vetá-los. O veto pode ser total ou parcial, retirando apenas trechos do projeto de lei sancionado.

Quando ocorrem vetos, cabe ao Congresso uma nova análise. Em sessões conjuntas, deputados e senadores decidem se mantêm o veto presidencial ou se o derrubam, transformando os dispositivos vetados em lei.

Aprovação de projetos

Assim como os deputados, os senadores discutem e votam, no plenário e em comissões temáticas, propostas referentes às áreas econômicas e sociais, como educação, saúde, transporte e habitação, entre outras, e também fiscalizam o emprego, pelos Poderes da União, dos recursos arrecadados com o pagamento de tributos.

O Senado também discute e vota o orçamento da União e analisa, aprovando ou rejeitando, as medidas provisórias editadas pelo governo federal.

Para serem aprovados, os projetos precisam ter aprovação na Câmara e no Senado. Projetos com origem no Senado, ou seja, propostos por senadores, começam a tramitação por lá. Quando um deputado propõe um projeto, a tramitação é iniciada na Câmara.

No entanto, uma Casa Legislativa sempre funciona como “revisora” dos projetos nascidos e aprovados na outra.

Atribuições privativas

Existem ainda atribuições privativas do Senado, que também é conhecido como Câmara Alta. Uma das prerrogativas do Senado é o julgamento de processos contra presidentes da República ou ministros de Estado. Em tais casos, a Câmara dos Deputados, a chamada Câmara Baixa, apenas autoriza a abertura dos processos, caso reúna dois terços de seus membros.

Também cabe exclusivamente ao Senado a aprovação de nomes indicados ao Supremo Tribunal Federal (STF), a indicação do procurador-geral da República e dos presidentes e diretores do Banco Central (BC). Nesses casos, os senadores se reúnem na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e o indicado passa por uma sabatina, respondendo a várias perguntas. Só depois o nome da pessoa sabatinada é levado ao plenário para aprovação ou rejeição.

Na área econômica, cabe ao Senado autorizar operações financeiras externas da União, estados e municípios; fixar limites globais de montante da dívida consolidada dos entes; tratar de limites na concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno; e determinar os limites globais no montante da dívida mobiliária de estados e municípios.

*Com informações da Agência Senado

Um dos grandes nomes na política pernambucana, o senador Jarbas Vasconcelos (MDB), comemora seu aniversário de 80 anos nesta terça-feira (23). De Vicência, interior de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos já foi deputado estadual (1971-1975), deputado federal por dois mandatos, prefeito do Recife (1986-1988) e governador do Estado (1999-2006) e, desde 2007, representa Pernambuco no Senado Federal até 2026. 

Seu filho e candidato a deputado estadual, Jarbas Filho, agradeceu ao pai e amigo “que me ensinou e ensina todos os dias a ter respeito pelo estado, amor pela nossa cultura”. “Sou grato por sua vida e por tudo o que pude, até hoje, aprender e compartilhar com você, pai”. 

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Com uma série de fotos juntos, desde 1985, o deputado federal Raul Henry (MDB) lembrou de quando começaram a trabalhar juntos, há 37 anos. “Posso dizer que ele foi o meu companheiro de todas as jornadas. Das horas boas e, sobretudo, dos momentos de adversidade. Jarbas para mim é exemplo de coragem, lealdade, decência, integridade, espírito público e compromisso com o povo. Devo muito a ele da minha formação”. 

Nos stories do Instagram, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), também o parabenizou. “Parabéns pelos 80 anos de vida e por sua trajetória de compromisso e trabalho por Pernambuco e pela cidade do Recife, sempre exercendo a boa política”. 

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O senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) apresentou, nessa segunda-feira (1º), um projeto de lei que torna obrigatória a participação de presidenciáveis em, no mínimo, três debates de emissoras de rádio e televisão durante o período de campanha. A obrigatoriedade é prevista também para candidatos ao governo dos estados e do Distrito Federal, e à prefeitura de municípios com mais de 200 mil habitantes, e que contabilizem, pelo menos, 5% das intenções de voto. 

Segundo o projeto, o não comparecimento a esses eventos resultaria em multa de R$ 50 mil, cancelamento do tempo correspondente a dez programações diárias destinadas à propaganda eleitoral gratuita do partido e devolução dos recursos do Fundo Eleitoral destinados ao candidato. 

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Para defender a matéria, Vieira abordou a ausência dos candidatos em debates nas emissoras de rádio e televisão. “É importante ressaltar que esses debates já são previstos na legislação e fiscalizados pela Justiça Eleitoral, de modo a garantir a igualdade e homogeneidade da participação”, sustenta no texto da proposta. 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), que lideram a disputa presidencial este ano, já indicaram que não devem focar a estratégia de campanha em debates, apesar de não terem negado que participarão de algum evento desta natureza. 

“Entende-se que eles são essenciais para garantir um processo eleitoral transparente e igualitário, uma vez que o diálogo e a contraposição de ideias fazem parte da democracia. O eleitor precisa entender as propostas dos candidatos não só a partir do viés único da propaganda eleitoral e do uso de mídias”, acrescenta, afirmando que a proposição “prestigia o princípio democrático”. 

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o "filho 01" do presidente Jair Bolsonaro (PL), voltou a antagonizar a esquerda em suas redes sociais, alegando que o pai é a representação do “bem” em uma disputa “entre o bem e o mal” para o Brasil. Nas redes sociais, antecipou traços da campanha do atual chefe do Executivo, rejeitando a ideia da esquerda, representada majoritariamente por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), voltar ao poder. 

“Nós queremos que o Brasil continue com Liberdade. Eu repito: não queremos a esquerda comunista no poder. Não queremos fome, aborto, corrupção, vítimas fatais dos roubos de celulares... Bolsonaro é o bem e, agora, estamos numa luta do bem contra o mal”, escreveu Flávio. Junto à mensagem, publicou uma imagem de Jair Bolsonaro com uma criança no colo.  

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Esta semana, o parlamentar voltou à ofensiva contra os opositores, mesmo após a Suprema Corte decidir favoravelmente ao Partido dos Trabalhadores em uma ordem recente. Nessa terça-feira (19), o ministro Alexandre de Moraes ordenou a remoção de conteúdos falsos associando o PT ao Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das maiores facções criminosas do país. 

Nas redes sociais, o senador declarou que a delação de Marcos Valério vinculando o PT ao PCC é apenas uma das "evidências do DNA criminoso do partido de Lula". A acusação foi feita após a decisão do magistrado ter determinado a remoção de conteúdos falsos já postados e novas publicações sobre o assunto em questão. 

Após anunciar a suspensão da parceria com a editora Abril, na manhã desta quinta-feira (14), a GOL Linhas Aéreas indicou que a entrega de revistas VEJA aos clientes seria por tempo limitado. A empresa cancelou a distribuição após Flávio Bolsonaro (PL) criticar uma manchete e indicar uma possível relação da companhia com o ex-presidente Lula (PT)

A GOL informou que a parceria com a editora Abril foi fechada em maio deste ano, apenas em alguns aeroportos. O acordo era que as edições da VEJA fossem oferecidas como entretenimento aos clientes durante o check-in.   

O vídeo de um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) foi usado pelo senador Flávio para pressionar a GOL a suspender a parceria com a VEJA sob a suposição de um alinhamento político com o ex-presidente Lula. Nas imagens, exemplares com críticas ao pai do parlamentar aparecem no balcão da empresa, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. 

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A ação promocional não seria definitiva, apontou a companhia, que enfatizou não haver viés político na distribuição, como presumiu Flávio. Em nota, a GOL também reforçou que não participou da definição do conteúdo editorial da revista, assim como na escolha do que foi noticiado.  A decisão foi comemorada pelo filho do presidente.

Confira a nota na íntegra:

"A GOL informa que fez em maio deste ano uma parceria com a Editora Abril para distribuição gratuita da Revista Veja, por tempo limitado e em caráter experimental, como forma de oferecer mais opções de entretenimento a seus Clientes durante a etapa de check-in em alguns aeroportos. A parceria se encerrou nesta semana.   

Em nenhum momento a Companhia participou da definição do conteúdo editorial da revista, assim como da escolha de notícias. A GOL ressalta que não há qualquer viés político relacionado a ações promocionais deste tipo e segue sempre trabalhando pelo desenvolvimento do Brasil." 

Indo na direção oposta à escolhida por 72 parlamentares, o único senador a votar contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria e eleva benefícios sociais, o senador José Serra (PSDB-SP) chamou a proposta do Governo Federal de “bomba fiscal” e disse que o texto viola a Lei de Responsabilidade Fiscal.  

A PEC foi aprovada por 72 votos a 1, no primeiro turno, e por 67 votos a 1, na segunda rodada, com o apoio, inclusive, de partidos da oposição. O pacote dos “auxílios” estipula um montante de R$ 41,25 bilhões para reduzir os impactos da crise causada pelos aumentos sucessivos nos preços dos combustíveis. 

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"O pretexto foi defender quem mais precisa, mas isso deveria ser feito de outra forma. O governo enviaria projeto de lei e créditos extraordinários, sinalizando controle e governança", escreveu o senador em suas redes sociais após a votação. 

As medidas, na visão de Serra, vão levar a uma perda da credibilidade fiscal do País, o que pode alimentar a inflação e levar o Banco Central (BC) a elevar ainda mais os juros. 

"Na verdade, o 'pacote de bondades' é eleitoreiro, só vai até dezembro de 2022 e compromete o futuro das contas públicas", escreveu Serra. "Além disso, a perda de credibilidade fiscal vai estimular inflação, juros mais elevados e reduzir os investimentos necessários para a geração de emprego e renda, que é a mais importante política de combate à pobreza de que dispomos", emendou. 

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A proposta de emenda à Constituição aumenta o valor de benefícios sociais – como Auxílio Brasil e vale-gás – e cria outros, em caráter temporário, com a transferência de recursos a caminhoneiros e taxistas; por isso o comentário de José Serra. O relator da proposta, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), incluiu na PEC um auxílio-gasolina de R$ 200 por mês a taxistas, com custo de R$ 2 bilhões, e a destinação de R$ 500 milhões ao programa Alimenta Brasil. 

Com o auxílio-taxista e os recursos ao Alimenta Brasil, o impacto do pacote subiu de R$ 38,75 bilhões para R$ 41,25 bilhões fora do teto de gastos. Também há estimativa de gasto de R$ 5,4 bilhões para conceder uma "bolsa-caminhoneiro" de R$ 1 mil por mês. 

Garimpeiros que atuam de forma clandestina em áreas do Pará fizeram um périplo por ministérios do governo de Jair Bolsonaro nesta semana, para apresentar um requerimento que impeça a atuação de agentes do Ibama e da Polícia Federal nas áreas onde atuam de forma ilegal.

Os encontros nos ministérios foram articulados pelo senador Zequinha Marinho (PSC-PA), conhecido por defender madeireiros e garimpeiros e por se referir a fiscais ambientais como "servidor bandido e malandro", conforme declarações que já fez ao comentar ações de combate ao crime que atua na floresta.

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Nesta semana, com apoio do senador, representantes dos garimpeiros passaram pelos ministérios da Justiça, Meio Ambiente, Segurança Pública, Minas e Energia, Direitos Humanos e a Advocacia-Geral da União. "O assunto foi pedido de providências contra ações ilegais e abusivas da fiscalização federal contra o povo garimpeiro na Amazônia", diz uma das lideranças dos garimpeiros. "Queria agradecer aqui o apoio do senador Zequinha Marinho, que esteve sempre presente, marcando essa audiência para nós aqui, que pudesse dar voz à nossa classe garimpeira."

A reportagem questionou o senador sobre qual foi, exatamente, o tipo de apoio dado aos garimpeiros. Por meio de nota, Zequinha Marinho afirmou quer "age com o propósito de resolver os conflitos na região", disse que é "contrário à ilegalidade" e que "tem buscado um entendimento entre autoridades e pequenos mineradores para regulamentar a atividade em bases sustentáveis".

Segundo o senador, sua atuação "se deu unicamente em marcar audiências nos ministérios para que o grupo pudesse colocar suas argumentações e, juntamente com as autoridades, encontrar um caminho para distensionar o conflito e assegurar a regulamentação da atividade em bases sustentáveis".

Zequinha Marinho é próximo de pessoas como Jassonio Costa Leite, empresário de Tocantins que foi um dos principais alvos da operação da Polícia Federal em julho do ano passado. Jassonio, que foi chamado pelo Ibama de "chefe do esquema criminoso" de grilagem de terras indígenas na Amazônia, já foi multado em nada menos que R$ 105,5 milhões pelo órgão federal, por ter desmatado uma área equivalente a mais de 21 mil campos de futebol em uma terra indígena no Pará.

As reuniões de garimpeiros em Brasília ocorrem após uma série de fechamentos de estradas realizadas no Pará. Na semana passada, eles fizeram um bloqueio do tráfego na Transamazônica, o qual acabou em conflito com agentes policiais. Houve uso de bombas de gás lacrimogêneo para dar fim à mobilização que interrompia o fechamento da estrada. Uma semana antes, os garimpeiros já tinham fechado a BR-163, principal rota rodoviária de soja do País.

Em seus protestos, os garimpeiros reclamam de ações previstas em lei, apesar de alegarem que se trata de atos inconstitucionais. A destruição de máquinas e equipamentos é uma ação legal previsto no artigo 111 do Decreto 6514/2008, publicado pela Casa Civil da Presidência da República. Esse decreto estabelece as ações em caso de infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, além do processo administrativo federal para apuração destas infrações.

No uso do seu poder de polícia, o agente ambiental pode adotar medidas como "destruição ou inutilização dos produtos, subprodutos e instrumentos da infração".

Por lei, essa medida deve ser adotada para evitar "uso e aproveitamento indevidos nas situações em que o transporte e a guarda forem inviáveis em face das circunstâncias". Outro motivo é que a eventual remoção possa "expor o meio ambiente a riscos significativos ou comprometer a segurança da população e dos agentes públicos envolvidos na fiscalização". Não há, portanto, nenhuma irregularidade nos atos que dão fim a máquinas e equipamentos usados no garimpo ilegal.

O Tribunal de Contas da União (TCU) deu posse nesta quinta-feira, 3, ao ministro Antonio Anastasia, que chega à Corte para ocupar uma das três cadeiras de indicação do Senado. Em seu discurso de posse, o novo ministro disse que vai prezar pela segurança jurídica no órgão.

A atuação de Anastasia no TCU é aguardada tanto pelo mercado quanto pelo governo, tendo em vista seu histórico em Gestão Pública e Direito Administrativo. Assim, quem acompanha a Corte de Contas de perto diz que ele chega com status de "protagonista" ao Tribunal. Ele substituirá o ministro Raimundo Carreiro, que se aposentou e será embaixador do Brasil em Portugal.

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Anastasia foi o autor do projeto de lei no Senado que resultou na nova Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, que tem forte impacto no julgamento de gestores por parte dos tribunais de contas. A intenção do texto é aumentar a segurança jurídica na interpretação e aplicação do Direito Público, principalmente em relação aos gestores.

No discurso, Anastasia disse que a nova legislação "estimula um ambiente de prosperidade econômica" necessária, tanto para o mundo empresarial, em relação aos investimentos no País, quanto para a administração pública, na hora de tomar decisões envolvendo o uso de recursos públicos.

"A lei permitiu ao gestor público não ter o receio do apagão das canetas, para que ele possa decidir com altivez e prosperidade. Aquele que age com correção, sem dolo e sem má-fé não tem motivo de temer e decidir em prol da comunidade e do serviço público", afirmou o novo ministro.

O senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR) informou por meio de uma rede social, nesta quarta-feira (12), que testou positivo para a covid-19. O parlamentar de 60 anos também disse que já tomou as duas doses da vacina contra a doença e se recupera bem em casa, onde está cumprindo isolamento. 

  "Devido ter tomado as duas doses da vacina estou bem e com sintomas leves. Permanecerei em minha residência, em Boa Vista, respeitando o protocolo de isolamento e seguindo todas as orientações médicas", explicou. 

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Também pelas redes sociais, Mecias de Jesus pediu às pessoas que reforcem os cuidados e se vacinem contra a covid-19.

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  *Da Agência Senado

O senador Fabiano Contarato anunciou, através de suas redes socias, que testou positivo para a Covid-19. Na publicação, feita nesta quarta-feira (12), o parlamentar ainda disse que seu filho Gabriel e seu marido, Rodrigo, também contraríram a doença. 

No post, Contarato informa que, estão com sintomas leves graças a vacina, e que continuarão isolados.

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"Eu, Rodrigo e Gabriel, infelizmente, testamos positivo para a Covid. Graças às vacinas, estamos com sintomas leves e seguindo todos os protocolos recomendados. Continuaremos isolados e cuidando da nossa saúde. A pandemia não acabou! Cuidem-se, vacinem-se! Vacina salva vidas!", escreveu o senador.

*Por Camilla Dantas 

 

O senador Marcelo Castro (MDB-PI) informou nesta terça-feira (11), por meio do seu gabinete, que está com Covid-19. O resultado saiu na segunda-feira (10). Segundo nota oficial, o senador tem sintomas leves e está em isolamento. Ele também tomou todas as doses de vacina e atribui a isso o seu quadro moderado da doença. 

"Estou medicado e, graças à vacina, tenho sintomas leves. A pandemia não acabou, e precisamos estar atentos para controlar o avanço da doença com vacinação completa da população, inclusive de crianças entre 5 e 11 anos, distanciamento social, uso de máscara e álcool em gel", recomenda o senador na nota. 

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*Da Agência Senado

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