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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), previu nesta terça-feira, 26, que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece um teto para os gastos públicos da União poderá ser votada no plenário da Casa no início de outubro deste ano, logo após as eleições municipais.

A PEC é considerada uma das principais propostas da equipe econômica do governo Michel Temer. Atualmente, ela está parada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, onde precisa ter sua admissibilidade aprovada, para que possa seguir para outras comissões e, depois, para o plenário da Casa.

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"Dá para começar (a discutir) na comissão agora, até as eleições, e votar até início de outubro no plenário", afirmou Maia em entrevista. Ele disse ver "muito boa vontade" dos parlamentares da base aliada em aprovar a PEC, embora, nos bastidores, alguns deputados digam que temem que a proposta prejudique investimentos.

O presidente da Câmara também classificou como "boa notícia" a declaração do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, de que, se o Congresso Nacional não aprovar a PEC, o governo terá inevitavelmente de propor aumento de impostos. "Isso é uma boa notícia. Como a gente vai aprovar a PEC, se Deus quiser, não vai passar pela necessidade de aumento de imposto".

Na avaliação de Maia, o ministro da Fazenda "não colocou ninguém contra a parede" ao dar essa declaração. "(Ele) falou apenas a realidade, o Brasil tem a necessidade de reduzir gastos. Se nós fizermos isso, acho que o problema está resolvido, é simples", afirmou.

Maia disse que todos os parlamentares têm responsabilidade em relação à superação da crise no Brasil. "Temos que decidir: ou vai aumentar imposto, que acho que não resolve, a sociedade já está muito endividada, as famílias e as empresas, ou vamos reformar o Estado. Temos que escolher qual é o caminho, não tem milagre", disse.

Considerada uma das prioridades da equipe econômica, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece um teto dos gastos públicos poderá ser aprovada até o final de dezembro, segundo estimativa da base aliada do governo no Senado, mesmo considerando o prazo inferior a dois meses para o debate da matéria.

A PEC tramita hoje na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e, antes de seguir para o Senado, precisa passar pelo colegiado, pela Comissão Especial e plenário da Casa. No plenário, a votação é feita em dois turnos, com intervalo de cinco sessões entre uma e outra votação. Para ser aprovada, precisa de pelo menos 308 votos (três quintos dos deputados) em cada uma das votações.

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Segundo o relator na CCJ, deputado Danilo Fortes (PSB-CE), a expectativa é que a votação seja feita no plenário após o segundo turno da eleição municipal. Dessa forma, restaria aos senadores apenas parte de novembro e dezembro para discutir e aprovar a matéria. Caso a proposta não seja aprovada até lá, ela só poderá entrar em vigor em 2018. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A divulgação do limite de gastos para os candidatos de cada cidade nas eleições deste ano e as novas regras para o financiamento das campanhas acende um alerta maior diante cooptação de doações e da possibilidade de um ‘caixa 2’ em municípios com os tetos menores. O valor mais baixo, estipulado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é de R$ 108 mil, onde se encaixam 52,7% das cidades pernambucanas. 

O diferencial das últimas eleições, entretanto, não está no valor limite, mas no tipo de financiamento que agora não comporta mais doações privadas, apenas de pessoas físicas.  A nova legislação, segundo o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, aumenta a necessidade de que os órgãos judiciários tenham cautela na fiscalização das receitas e despesas.

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“Se de fato houver apropriação de recursos ilícitos em montantes significativos, pode ser que esses recursos venham para a eleição na forma de ‘caixa 2’ ou mesmo disfarçada na forma de ‘caixa 1’, porque o que vamos ter? Doações de pessoas físicas. Pode ser que recursos sejam dados a essas pessoas para que elas façam doações aos partidos políticos, ou aos candidatos. Isso precisa ser olhado com muita cautela”, observou, destacando a possível maquiagem no repasse dos montantes. 

Após os inúmeros escândalos de corrupção envolvendo empresas e políticos, as doações de empresariais foram vetadas e a partir deste ano, de acordo com lei, os recursos destinados às campanhas eleitorais somente são admitidos quando provenientes dos próprios candidatos, de doações financeiras ou estimáveis em dinheiro de pessoas físicas; de outros partidos políticos ou candidatos; de comercialização de bens e/ou serviços ou promoção de eventos de arrecadação realizados diretamente pelo candidato ou pelo partido político; além de recursos próprios dos partidos. 

Cada doador pode ceder até 10% da sua renda bruta em 2015, ou seja, se uma pessoa teve o rendimento anual de R$ 30 mil poderá doar a qualquer candidato um valor de até R$ 3 mil. Já se a doação partir da utilização de bens ou imóveis, o valor estimado não pode ultrapassar os R$ 80 milhões. 

“A doação acima dos limites fixados sujeita o infrator ao pagamento de multa no valor de cinco a dez vezes a quantia em excesso, sem prejuízo de responder o candidato por abuso do poder econômico”, explicou o ministro do TSE e membro do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral, Ademar Gonzaga, em entrevista ao Portal LeiaJá.

Reforçando o alerta feito pelo presidente, Gonzaga destacou que os candidatos devem observar com “absoluto rigor com o limite de gastos e utilizar apenas recursos de origem lícita e que sejam contabilizados”.

Maiores tetos

Os maiores limites estipulados pelo TSE para o gasto com as campanhas estão nas capitais do país. Cada concorrente à Prefeitura de São Paulo poderá gastar, no máximo, R$ 45 milhões no primeiro turno e R$ 13 milhões no segundo. Belo Horizonte vem em seguida com R$ 26,7 milhões e 8 milhões; já o Rio  em terceiro com R$ 19,8 milhões e R$ 5,9 milhões. Já em Pernambuco, por exemplo, sete cidades podem ter campanhas milionárias. 

O maior valor fixado é no Recife, candidatos podem gastar até R$ 6,6 milhões no primeiro turno e R$ 1,9 milhão no segundo; em seguida vem Caruaru, no Agreste, com o limite de R$ 2,6 milhões na primeira etapa e R$ 785,7 mil na segunda; depois Olinda, na Região Metropolitana (RMR), R$ 1,2 milhões e R$ 381,1 mil, respectivamente; por último, Jaboatão dos Guararapes, também na RMR, onde o teto é de R$ 1,1 milhão no 1º e R$ 334,2 mil no 2º. 

Já na lista das cidades que não tem segundo turno, de acordo com o número de eleitores, mas com possibilidade de campanhas milionárias estão Petrolina, no Sertão, com o limite de R$ 2 milhões; Ipojuca de R$ 1,7 milhão e Paulista R$ 1 milhão, ambas na RMR.

 

O valor gasto pela Prefeitura do Recife com a contratação de shows pode passar a ter um teto limite de R$ 200 mil, caso o projeto da vereadora Michele Collins (PP) seja aprovado na Câmara Municipal. Na proposta, a parlamentar justifica que a medida de fixar um valor máximo atende ao cenário econômico nacional e segue os moldes já utilizados pelo Governo Federal.

“É sabido que vivemos um período de grave crise econômica que, por consequência, tem ocasionado a diminuição na arrecadação da União, dos estados e dos municípios”, destacou a parlamentar.  O projeto de lei já está tramitando nas Comissões de Legislação e Justiça; de Finanças e Orçamento; e de Educação, Cultura, Turismo e Esportes da Câmara.

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A vereadora não é a primeira a apresentar uma proposta do tipo em Pernambuco. O deputado estadual e marido dela, Cleiton Collins, também apresentou uma proposta no mesmo estilo para a apreciação da Assembleia Legislativa de Pernambuco. O assunto ganhou força depois da polêmica envolvendo o show do cantor Wesley Safadão durante os festejos juninos de Caruaru, no Agreste. O músico foi contratado para se apresentar por um cachê de R$ 575 mil.

O presidente em exercício Michel Temer formalizou, nesta quinta-feira, 16, no Diário Oficial da União (DOU) o envio ao Congresso Nacional da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um teto para os gastos da União. A mensagem publicada refere-se a texto que "altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal".

De acordo com o projeto apresentado ontem pelo Ministério da Fazenda, a despesa primária total não poderá ter crescimento real a partir de 2017 e os gastos totais da União - incluídos os Poderes Legislativo e Judiciário, além de Ministério Público da União e Defensoria Pública da União - serão reajustados com base na inflação oficial (IPCA) do ano anterior. Também valores mínimos dos gastos com saúde e educação da União passarão a ser corrigidos pela variação da inflação do ano anterior e não mais pela receita.

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O prazo de vigência das regras será de 20 anos, com possibilidade de revisão da fixação do limite a partir do 10º ano. Ficam fora do alcance da PEC as transferências constitucionais a Estados, municípios e Distrito Federal e os créditos extraordinários, além das complementações ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), as despesas da Justiça Eleitoral com as eleições e despesas de capitalização de estatais não dependentes.

A proposta ainda prevê restrições ao Poder que descumprir o respectivo limite, como a proibição de realizar concurso público ou conceder aumento de remuneração de servidores no exercício seguinte.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse ontem que foram colocadas na PEC apenas as medidas consideradas mais importantes. Para ele, a fixação do limite do crescimento dos gastos públicos, a partir do ano que vem, tendo como base a inflação do ano anterior e a inclusão das despesas da Saúde e Educação na mesma regra são itens "duros". "Nunca foram endereçados nas últimas décadas. São medidas que, se aprovadas, abrem espaço para medidas complementares", afirmou.

Economistas comemoraram nesta quarta-feira, 15, a iniciativa do governo em exercício de fixar um teto para o gasto público. No entanto, a proposta apresentada foi considerada ainda imprecisa e menos agressiva do que se gostaria diante da grave situação das contas públicas. Do total dos gastos, 16% não ficaram sujeitos ao limite do teto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Outros 47% estão legalmente amarrados a alguma forma de vinculação ou indexação que ainda precisa ser revista no Congresso. Em outras palavras: governo ainda precisa explicar como vai frear o aumento de 63% de toda a despesa pública.

O cálculo foi feito pelo economista Felipe Salto, especialista em finanças públicas. Do total de R$ 1,4 trilhão dos gastos do governo, não estarão sujeitos às novas regras 1% relativo ao Fundeb, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, e outros 15% referentes a repasses e transferências constitucionais, incluindo os fundos de participação de Estados e municípios.

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Na lista de gastos que devem respeitar o teto, 47% têm alguma vinculação ou indexação. Incluem-se as despesas da Previdência, que demanda uma reforma profunda; e as do abono salarial e do seguro-desemprego, bem como as dos benefícios previsto na Lei Orgânica da Assistência Social, mais conhecida como LOAS.

Pela proposta, Saúde e Educação, cujos porcentuais de gasto são previstos em normas constitucionais, também passariam a ser limitadas pelo teto. No entanto, na avaliação de Felipe Salto, um detalhe na redação dá a entender o contrário. "A redação é uma geleia e abre espaço para a interpretação de que o Congresso tem a prerrogativa de elevar esses gastos acima da inflação, então, pode ser que, na prática, subam acima do teto", diz Salto.

Existe o consenso de que o governo deveria ter sido mais duro na apresentação do conteúdo da PEC, para ter mais margem de negociação com o Congresso, onde a queda de braço para a sua aprovação tende a ser dura. "Eu não quero ensinar padre a rezar missa, afinal o nosso presidente Michel Temer é um político experiente, mas a proposta original puxou tanto para baixo que, na hora da negociação com os políticos, pode ser que não sobre o mínimo necessário", diz José Márcio Camargo, economista chefe da gestora de investimentos Opus.

Mudança bem-vinda

A fixação do teto em si foi comemorada por todos. O economista Marcos Lisboa, presidente do Insper e ex-secretário de política econômica do Ministério da Fazenda lembra que a despesa pública têm crescido, em média, 6% acima da inflação nos últimos 25 anos. "Com o teto, vai ficar claro que o dinheiro não é infinito e que, se gastamos mais em uma coisa, vai faltar para outra", diz Lisboa. Mas ele espera que, na hora de fazer as escolhas, prevaleça o bom senso: "Educação básica, saúde básica e benefícios aos mais pobres precisam ser preservados, pois a conta do ajuste não é deles". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Palácio do Planalto discute a alternativa de fixar um prazo de seis anos para a vigência do teto de gastos com a possibilidade de renovação pelo mesmo período. A reunião do presidente em exercício, Michel Temer, com a sua equipe para bater o martelo será feita na noite desta terça-feira, 14. Amanhã, Temer terá reunião, às 10h, com líderes para apresentar a proposta. Eles também vão discutir a Medida Provisória 707, que trata da dívida dos agricultores.

Segundo interlocutores, Temer não quer ficar "colado" a medidas que possam ser consideradas como prejudiciais à população e que ampliem as dificuldades políticas do governo.

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A proposta do Ministério da Fazenda de vigência da PEC por 20 anos foi descartada. Temer vai se reunir hoje à noite com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para discutir, entre outros assuntos, a PEC do teto de gastos. Renan alertou hoje que medidas "substanciais" deveriam ser guardadas para depois da transitoriedade do governo. "Medidas que poderão aprofundar o ajuste neste momento não são recomendáveis, porque estamos vivendo uma transitoriedade e talvez seja o caso de aguardarmos o julgamento final (do impeachment de Dilma)", disse Renan.

Como uma das medidas para garantir a fixação do teto dos gastos do governo, o Ministério da Fazenda quer acabar com o abono salarial. O benefício, criado há 46 anos, é dado hoje aos trabalhadores que recebem até dois salários mínimos (R$ 1.760).

A mudança nas regras consta no texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o teto de gastos públicos, a que o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, encaminhado ao Palácio do Planalto pela equipe econômica. De acordo com a PEC, assim que ela for promulgada, fica revogada a vinculação constitucional do PIS e do Pasep para financiar o pagamento abono.

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A proposta ainda vai passar pelo crivo do presidente em exercício, Michel Temer, que deverá avaliar a viabilidade política de encaminhá-la, como foi proposto pelo Ministério da Fazenda, para votação dos congressistas. Uma reunião das equipes do governo envolvidas no tema deve ocorrer nesta terça, 14. A apresentação do texto final às lideranças partidárias deve ocorrer na quarta-feira em um encontro que contará a presença de Temer e do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

A equipe econômica da presidente afastada Dilma Rousseff também chegou a propor, logo após as eleições presidenciais de 2014, medidas mais duras para o acesso ao benefício social. Na época, foi defendido que para ter o direito ao abono era necessário a pessoa ter trabalhado ao menos seis meses com carteira assinada, no ano anterior.

No Congresso, essa proposta foi abrandada, por pressão dos sindicalistas, e o prazo de carência fixado em apenas um mês. Os parlamentares mantiveram, no entanto, a proporcionalidade no pagamento do benefício, assim como o 13º salário.

Prazos

Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo na edição desta terça-feira, o texto da PEC encaminhado pelo Ministério da Fazenda ao Palácio do Planalto prevê a fixação de um teto para os gastos públicos por 20 anos.

Pela proposta, esse limitador do crescimento das despesas do governo poderá ser alterado a partir do décimo ano de vigência do novo regime fiscal. Mas apenas por lei aprovada pelo Congresso Nacional. É vedado o uso de Medida Provisória, instrumento usado pelo Poder Executivo que entra em vigor de forma imediata. Na prática, essa revisão significa que o prazo inicial para o teto será de dez anos.

O texto, que ocupa apenas três páginas, estabelece também, como espécie de penalidade, uma sequência de sete "travas" a novas despesas no caso de o teto ser descumprido. Entre elas está a proibição de reajuste salarial de servidores públicos; criação de novos cargos ou funções; mudanças na estrutura de carreira; contratação de pessoal, e realização de concurso.

Além disso, as despesas com subsídios concedidos pelo Tesouro Nacional não poderão superar os gastos do ano anterior. Também será proibida a concessão de novos incentivos tributários.

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O teto de um posto de combustível desabou na manhã desta segunda-feira (11). O estabelecimento fica localizado na Avenida Bernardo Vieira de Melo, no bairro de Candeias, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

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De acordo com a Prefeitura do município, não há informações sobre feridos. Mas em uma foto é possível ver uma pessoa deitada no chão, coberta com uma sombrinha. A Defesa Civil da cidade foi acionada para verificar a ocorrência. Uma equipe de trânsito também seguiu para o local para orientar os motoristas.

O motorista Eduardo Carvalho passava pelo local quando o acidente aconteceu. “A coberta do posto desabou sobre diversos carros, o que amenizou as coisas foi um caminhão que estava abastecendo e impediu uma tragédia, embaixo tinha diversas pessoas. Uma mulher que é funcionária foi atingida e ficou ferida”.

Segundo Carvalho, uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atendeu a vítima. O Corpo de Bombeiros (CBMPE) estava apurando o caso, para verificar a necessidade de enviar viaturas.

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Em reunião na tarde desta terça-feira, líderes partidários na Câmara dos Deputados decidiram que não vão votar nesta terça-feira o projeto que regulamenta o teto remuneratório para todo o funcionalismo público. A matéria tranca a pauta da Casa. A ideia é começar a discussão da matéria em plenário durante a sessão de hoje, mas só concluir a votação nesta quarta-feira, 24.

De acordo com o líder do PSD, Rogério Rosso (DF), os líderes pedirão o adiamento da votação para que os deputados possam ler o parecer do deputado Ricardo Barros (PP-PR), relator do projeto do teto, em plenário. Rosso lembrou que a matéria é polêmica e, por isso, os líderes precisam de tempo para analisar o relatório. "Tem muita mudança importante", disse.

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Na reunião, os líderes acordaram com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que a sessão de hoje só irá até às 21h. Caso haja tempo durante a discussão, Cunha pode convocar uma sessão extraordinária para votar a Proposta de Emenda à Constituição que oficializa a inclusão do Tribunal Superior Eleitoral (TST) como órgão do Poder Judiciário. A matéria já tem consenso entre governo e oposição.

Concluída a votação do projeto que regulamenta o teto do funcionalismo, a próxima prioridade é o projeto que tipifica o crime de terrorismo, que também tranca a pauta. Segundo o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), o objetivo é negar o texto aprovado pelo Senado e votar ainda esta semana o texto que já tinha sido aprovado pela Câmara, em agosto do ano passado.

A Promotoria de Patrimônio Público, braço do Ministério Público de São Paulo, abriu um inquérito para investigar eventual prática de improbidade administrativa por parte de cinco secretários do governo Geraldo Alckmin (PSDB). O Ministério Público decidiu abrir o procedimento após o jornal O Estado de S. Paulo revelar que os secretários Saulo de Castro (Governo), Arnaldo Jardim (Agricultura), Aloísio de Toledo César (Justiça), Duarte Nogueira (Logística e Transporte) e João Carlos Meirelles (Energia) acumularam pagamentos cujo valor total extrapolava os tetos remuneratórios previstos pela Constituição.

Servidores estaduais são obrigados a respeitar os tetos previstos pela Constituição. Funcionários ligados ao Executivo não podem receber valores acima do salário do governador - estipulado em R$ 21,6 mil. Os vinculados ao Judiciário estão submetidos ao salário dos desembargadores do Tribunal de Justiça - R$ 30,4 mil. E os do Legislativo, ao salário de um deputado estadual, que é 75% do que recebe um parlamentar da Câmara federal (R$ 33,76 mil). Os seis secretários em questão somam importâncias que excedem os valores dos tetos a que estão sujeitos por lei.

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A Promotoria argumenta que há notícias de que houve "atentado aos princípios da administração pública, de eventual lesão ao erário e de possível enriquecimento indevido".

"Havendo notícia de possível atentado aos princípios da administração pública, de eventual lesão ao erário, e de possível enriquecimento indevido a configurar - em tese - a prática, de atos de improbidade administrativa, sendo a necessária coleta de outras informações para orientar a eventual tomada de providências legais e pertinentes", escreveu o promotor de Justiça, Otávio Ferreira Garcia, que assinou o texto de abertura do inquérito. Os secretários terão até a semana que vem para se manifestarem sobre a instauração do procedimento.

Arnaldo Jardim, Saulo de Castro, Duarte Nogueira e João Carlos Meirelles ultrapassam o valor dos tetos quando são somados aos seus vencimentos o que recebem a título de jetons - pagamentos feitos aos servidores pela participação em reuniões de conselhos de administração de estatais, fundações e autarquias. Os secretários enfatizam que jetons não podem ser contabilizados no cálculo do teto salarial, pois alegam que não é o Estado quem faz o pagamento dos jetons.

Saulo é procurador de Justiça licenciado e possui um salário de R$ 26,58 mil pago pelo Ministério Público Estadual. No total, ele recebe R$ 34,97 mil. O teto, na carreira de Saulo, é de R$ 30,4 mil. A secretaria de Governo encaminhou ao Estado um parecer da Procuradoria-Geral e outro da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), nos quais o pagamento de jetons a secretários é tratado como regular.

Meirelles tem um salário de R$ 19, mil e recebe pagamentos no valor de R$ 12,34 mil a título de jetons. No total, o secretário de Energia recebe R$ 31,30 mil, enquanto, pela lei, poderia receber até R$ 21,6 mil. Ele disse à reportagem que não há irregularidade nos vencimentos que recebe, pois afirma presidir "compulsoriamente" dois conselhos (Cesp e EMAE). "Eu recebo salário de secretário e presido dois conselhos que são empresas vinculadas às secretarias. É compulsório. Não tem irregularidade", disse Meirelles. "São conselhos de empresas não dependentes do tesouro. Não é dinheiro do orçamento ou coisa parecida".

Nogueira e Arnaldo Jardim são secretários, mas recebem seus salários da Câmara dos Deputados - ambos foram reeleitos ao cargo no ano passado. Cada um deles recebe R$ 33,76 mil como parlamentar, valor que já é o teto remuneratório do Legislativo previsto pela lei. Nogueira, no entanto, recebe mais R$ 5,5 mil por integrar o conselho administrativo da Companhia Docas de São Sebastião, enquanto Jardim, mais R$ 5,34 mil pela participação do conselho da Codasp. Os parlamentares responderam aos contatos feitos pela reportagem, mas na ocasião em que o Estado revelou o caso, Nogueira e Jardim afirmaram estar de acordo com a legislação.

Já Aloísio de Toledo Cesar recebe R$ 30,4 mil de aposentadoria do Tribunal de Justiça de São Paulo, onde era desembargador. Além disso, ele acumula o salário de secretário, que é de R$ 14 mil. "A constituição é clara: diz que não pode ter cumulação de proventos, salvo nas hipóteses de cargos em comissão, que é o meu caso. O artigo 20 da Constituição autoriza proventos com cargos em comissão", disse. "Não há violação nenhuma ao princípio do teto".

Após a reportagem, em junho deste ano, Alckmin determinou que o secretário da Fazenda, Renato Vilela, fizesse um pente-fino na folha de pagamento dos funcionários estaduais. O tucano exigiu também que a remuneração de Aloísio de Toledo César fosse adequada aos critérios do teto constitucional.

A Igreja Apostólica Renascer foi condenada a indenizar em R$ 15 mil um fiel que foi soterrado após desabamento de um templo na zona sul de São Paulo em janeiro de 2009. A vítima, que esperava o início do culto quando o teto da construção desabou, sofreu corte na cabeça e fratura no fêmur. A indenização cobre despesas e danos médicos. A decisão foi tomada pela 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Os pedidos de danos materiais e pensão mensal vitalícia, feitos pela vítima, foram negados. "Não há, de forma alguma, redução da capacidade de trabalho, não se justificando o pagamento de valores mensais em decorrência da redução da capacidade laborativa", argumenta o relator do recurso, desembargador João Francisco Moreira Viegas.

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Renascer

O advogado da Renascer, Roberto Ribeiro Junior, ao ser procurado pela reportagem, atribuiu a responsabilidade pelo acidente às empresas envolvidas em reformas feitas na igreja antes do acidente. "Vou levar a decisão ao conhecimento da direção da igreja para saber se vamos recorrer ou não", afirmou.

A Caixa Econômica Federal vai reduzir a cota de financiamento para imóveis usados (LTV na sigla em inglês) a partir de maio e focar somente em moradias novas, conforme informou o banco ao Broadcast. A medida é mais uma adotada para amenizar a escassez de recursos que enfrenta por conta da redução dos depósitos na poupança, principal fonte de funding para o crédito imobiliário.

Para operações com recursos da poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), o limite vai passar de 80% para 40% no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e de 70% para 40% para imóveis no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), pelo Sistema de Amortização Constante (SAC). As alterações começam a valer a partir do dia 04 de maio. As operações de habitação popular, porém, não tiveram alteração, segundo a Caixa.

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"A redução do LTV (para imóveis usados) será um grande choque de demanda por imóveis usados já que poucas famílias têm condições de dar entrada de 50% do valor do imóvel", avaliam Guilherme Vilazante e Daniel Gasparete, do Bank of America Merril Lynch (BofA), em relatório ao mercado. Acrescentam ainda que há riscos de medidas mais restritivas para imóveis novos e, consequentemente, aumento dos distratos.

Recentemente, a Caixa já havia reduzido a cota de financiamento para os imóveis em geral, conforme antecipou o Broadcast em 16 de abril, de 90% para 80%. Para os créditos que seguem a tabela Price, a cota máxima de financiamento já havia sido reduzida de 70% para 50% nas operações do SFH - que financia imóveis de até R$ 750 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. Nos demais Estados, o teto é de R$ 650 mil.

Em entrevista ao Broadcast na última sexta-feira, 24, o vice-presidente de Habitação da Caixa, Teotonio Costa Rezende, explicou que a Caixa vive um problema de funding com a redução dos depósitos na poupança, e, por isso, está focada na habitação social e, em segundo lugar, os financiamentos no âmbito do SFH. Apenas no primeiro trimestre, as retiradas líquidas da caderneta foram a R$ 23,230 bilhões, de acordo com dados do Banco Central.

"É inegável que o País vive um certo clima de pessimismo. No médio prazo, tende a afetar confiança do consumidor. A Selic nos níveis atuais dá duas pancadas no crédito imobiliário: torna menos atrativo o principal funding, que é a poupança, e encarece fontes complementares como a LCI (letra de crédito imobiliário)", avaliou Rezende, durante o 11º Feirão Caixa da Casa Própria, em São Paulo.

No primeiro trimestre, o volume de financiamento imobiliário contratado na Caixa ficou praticamente estacionado, com alta de apenas 0,3%, segundo ele, e o desafio do banco este ano é repetir os R$ 129 bilhões desembolsados em 2014. Já a carteira de crédito deve crescer entre 12% e 15% neste ano, intervalo bem mais tímido que a taxa de expansão de 25,7% vista no ano passado.

No feirão deste ano, o banco não conseguiu repetir o mesmo desempenho da edição anterior. Foram negociados cerca de R$ 3,02 bilhões no primeiro fim de semana do evento, cifra quase 14% menor que os R$ 3,5 bilhões registrados em igual intervalo do feirão de 2014. A presidente da Caixa, Miriam Belchior, disse, questionada pelo Broadcast, que o banco espera, ao menos, repetir o resultado do ano passado. A 10ª edição do Feirão Caixa da Casa Própria totalizou R$ 15,6 bilhões em negócios.

Os fortes ventos na Inglaterra nessa semana provocaram danos ao circuito de Silverstone. Nesta quarta-feira, a pista que sedia o GP da Inglaterra passou por reparos após ter o teto do seu novo complexo de boxes danificados pelas ventanias provocadas pelas condições meteorológicas extremas.

Chamado de "The Wing", o teto do novo complexo de boxes de Silverstone, um prédio de três andares que teve custo de US$ 40 milhões (aproximadamente R$ 126 milhões), foi afetado pelos ventos na tarde de domingo e da última segunda-feira. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram que uma parte do teto acabou sendo muito danificada.

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Os ventos fortes chegaram, inclusive, a impedir a avaliação dos danos em um primeiro momento. "Embora pareça um pouco bagunçado, no momento, o dano é somente cosmético e a integridade estrutural e funcional do restante da cobertura está completamente intacta", disse o diretor esportivo de Silverstone, Stuart Pringle, acrescentando que ficaram alguns detritos no paddock.

Pringle explicou que uma prova do automobilismo britânico, que está marcada para o próximo fim de semana, será realizada normalmente, assim como as 6 Horas de Silverstone, que vão abrir a temporada 2015 do Mundial de Endurance, em 12 de abril. Já o GP da Inglaterra está marcado para 5 de julho.

A meta da diretoria do Náutico para o início da temporada é não ultrapassar o teto da folha salarial de R$ 300 mil. Mesmo com contratações como a de Leandro Euzébio e a renovação de Júlio César, o Timbu ainda tem cerca de R$ 50 mil para investir em reforços. E a prioridade é contratar para o ataque.

“Ainda temos uma margem de R$ 50 mil para trazer dois ou até três jogadores. Dependendo dos valores da margem, dá para trazer mais de um ou dois. Estamos analisando”, afirmou o gerente de futebol do Náutico, Carlos Kila.

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Embora coloque o limite da folha salarial em R$ 300 mil, o dirigente não descarta um aumento durante a temporada. Vai depender da entrada de recursos de patrocinadores e, principalmente, de novos sócios que o clube espera ter.

“R$ 300 mil é o patamar neste momento. Existe uma campanha para angariar sócios e buscar investidores. Quando a receita pode aumentar, podemos aumentar esse valor. Temos a responsabilidade de pagar em dia e é preciso manter a coerência”, finalizou Kila.

A Mesa Diretora da Câmara acatou hoje (26), em reunião, decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) para cortar os vencimentos dos servidores que ultrapassem o teto salarial dos ministros do STF, que é de R$ 29,4 mil por mês. Com isso, a Casa vai fazer uma economia de cerca de R$ 10 milhões com o corte no pagamento de salários acima do teto no mês de dezembro. São cerca de R$ 7 milhões referentes aos salários de dezembro e mais R$ 3 milhões da segunda parcela do décimo terceiro.

Atualmente, recebem mais que o teto de ministro do STF cerca de 700 servidores que estão na ativa e 800 aposentados. Esses servidores recebiam desde março deste ano vencimentos acima do teto. Isso por causa de questionamentos sobre decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), que tinha determinado o corte dos vencimentos excedentes ao teto. “O STF já tomou a decisão, mas falta a publicação [do acórdão], e diante da decisão e de liminar, resolvemos já a partir de novembro, manter o teto cortando os salários acima do estabelecido”, disse o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves.

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Ainda na reunião, os integrantes da Mesa Diretora analisaram a questão do corte de 192 cargos em comissão, estabelecido em resolução anterior da Câmara. Os dirigentes da Casa entenderam que esses cargos não devem ser extintos, uma vez que a partir de fevereiro, seis novos partidos políticos passarão a ter direito à estrutura de liderança, e esses cargos deverão ser remanejados para suprir essas estrturas.

O presidente da Câmara informou que nos próximos dias conversará com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e com representantes do Poder Executivo para a elaboração de projeto reajustando os vencimentos de deputados, senadores, presidente da República, vice-presidente e de ministros de Estado para o próximo ano. Segundo ele, esse reajuste deverá ter como base a inflação dos últimos quatro anos, já que o último reajuste vigora desde 2011.

“Toda legislatura tem o dever pelo Regimento Interno [do Congresso] de estabelecer o reajuste salarial dos parlamentares para a próxima legislatura, para que eles [parlamentares] não legislem em causa própria. Isso é feito em consonância com o Executivo e o Legislativo. Vamos fazer isso nos próximos dias”, disse Henrique Alves. Segundo ele, seria a correção da inflação normal dos últimos quatro anos e o reajuste para os próximos quatro anos. “O reajuste vale para parlamentares presidente da República, vice-presidente, ministros, deputados e senadores”, disse.

O deputado Henrique Alves informou que na próxima terça-feira (2) analisará com os líderes partidários a possibilidade de votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que atrela os salários dos parlamentares com os dos ministros do STF. “Alguns parlamentares querem que a PEC seja votada para acabar com essa questão de aumento de um ou de outro. Querem fazer com que a remuneração seja idêntica de ministro do STF com parlamentar. Não há uma definição e nem decisão sobre ela”, disse.

O Papa Francisco pediu nesta terça-feira "terra, teto e trabalho" para os pobres de todo o mundo, diante de representantes de mais de 100 movimentos de base de todos os continentes reunidos no Vaticano.

"Este nosso encontro responde a um anseio muito concreto (...) um anseio que hoje deveria estar ao alcance de todos, mas que hoje vemos com tristeza que está cada vez mais longe da maioria: terra, teto e trabalho", disse.

"É estranho, mas se falo sobre isto, para alguns o papa é comunista", completou o pontífice, diante dos participantes do Encontro Mundial dos Movimentos Populares, entre eles o presidente boliviano Evo Morales.

O teto do depósito do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip) em Petrolina, no Sertão do Estado, desabou na manhã deste domingo (28), após um incêndio no local. O Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas. Cerca de 30 mil litros de águas foram usados para apagar as labaredas.

Segundo informações da corporação, ninguém ficou ferido. No espaço, ficavam armazenados materiais de escritório, como canetas, pastas e papeis. Com a queda do teto do depósito, o local ficou com a estrutura bastante danificada, de acordo com os Bombeiros.

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As causas do incêndio ainda não foram divulgadas. A defesa civil do município foi chamada para averiguar a situação. Até o momento, a assessoria de imprensa do Imip ainda não se pronunciou sobre o caso.

 

 

 

Dez crianças se feriram no desabamento de parte do teto da Escola Municipal Irmã Luiza Gomes, na manhã deste sábado (27), em Petrolina, Sertão pernambucano. As crianças feridas tinham entre oito e 12 anos de idade e foram levadas ao Hospital Universitário da cidade. O colégio é localizado na Zona Rural de Petrolina, na agrovila Massangano. 

Por meio de nota, a Prefeitura da cidade esclareceu que está acompanhando e prestando atendimento às crianças e seus familiares. O local foi interditado pelo Corpo de Bombeiros para as consequentes averiguações. Ainda não se sabe o grau de comprometimento na estrutura do prédio. Em entrevista à TV Globo, a auxiliar de limpeza Josivete de Souza disse que houve muita correria. "Os alunos desesperados, aquela poeira saindo, uma correria. Depois chegou (sic) pessoas para ajudar". 

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Todas as crianças levadas ao Hospital Universitário já foram liberadas no início da tarde, de acordo com o setor de Emergência da unidade de saúde. Elas tiveram apenas arranhões e escoriações leves. 

 

 

As cirurgias no Hospital Getúlio Vargas (HGV), localizado no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recie, já foram retomadas. O setor foi reaberto nesta quinta-feira (4) após queda de parte do teto na madrugada da última terça (2). De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), a manutenção foi finalizada nessa quarta (3) e hoje o ambiente foi totalmente limpo e higienizado.

O órgão informou ainda que já foram realizadas 20 cirurgias nos pacientes desde o final da manhã, turno em que o bloco cirúrgico foi reaberto. A SES acredita que o acidente ocorreu devido à acomodação natural dos materiais do bloco A e G e, mas que há uma equipe trabalhando para garantir o reforço estrutural.

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A manutenção dos blocos deve ser finalizada em torno de seis meses. Para que os materiais não atinjam funcionários e pacientes, haverá telas de proteção nos locais onde estão sendo feitos os reajustes. Apesar da gravidade do acidente, ninguém ficou ferido.

 

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