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O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, participou hoje (2), da 7ª edição da feira internacional do setor de viagens, Wold Travel Market, realizada em São Paulo. Na ocasião, ele declarou que uma das ações do governo para o crescimento do setor turístico no Brasil é a redução dos valores das passagens aéreas e que essa baixa ocorre com a aprovação no Congresso Nacional.

Uma das empresas de baixo custo a atuar no Brasil é a norueguesa Norwegian. O ministro chegou a participar do primeiro voo da empresa que pousou no Aeroporto Internacional Galeão-Tom Jobim, no Rio de Janeiro, onde ela passará a operar quatro voos semanais com destino à Londres.

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A isenção de vistos para estrangeiros dos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão, também é outra ação do governo e, começa a valer a partir de 17 de junho. De acordo com os estudos iniciais, a expectativa é que a medida atraia US$ 1 bilhões por ano com a circulação de estrangeiros no país.

O revólver supostamente usado por Vincent Van Gogh em seu suicídio, desconhecido do público até 2012, será leiloado no dia 19 de junho, em Paris, informou nesta terça-feira à AFP o Hôtel Drouot, onde a venda ocorrerá.

A arma Lefaucheux, de calibre 7 mm e cujo valor é estimado entre 40.000 e 60.000 euros, foi descoberta em 1965 por um agricultor no mesmo campo onde o artista holandês terminou seus dias em 27 de julho de 1890, em Auvers-sur-Oise, ao norte de Paris.

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Van Gogh disparou uma bala contra o próprio peito e morreu dois dias depois, no albergue onde se instalara.

Após a descoberta, o agricultor entregou o revólver - seriamente danificado - a Arthur Ravoux, proprietário do albergue, e desde então permaneceu na família, segundo a casa de leilões Auction Art.

Foi apresentado publicamente pela primeira vez em 2012 com o lançamento do livro "Aurait-on retrouvé l'arme du suicide?", sobre a história do revólver.

Embora não seja possível provar que se trata da arma que matou Van Gogh, várias indicações tornam essa hipótese plausível.

Além de ter sido encontrada no mesmo lugar onde Van Gogh morreu aos 37 anos, o calibre corresponde à bala descrita pelo Dr. Paul Gachet que cuidou dele durante a sua agonia, enquanto a natureza do ferimento é consistente com a fraca potência da arma.

Finalmente, estudos científicos indicam que o revólver, considerado por alguns como "a arma mais famosa na história da arte", permaneceu por terra por 75 anos, o tempo até sua descoberta.

Em 2016, o museu Vincent Van Gogh de Amsterdã apresentou a arma na exposição "Nos confins da loucura, a doença de Vincent Van Gogh".

O artista havia se instalado em Auvers-sur-Oise dois meses antes, aconselhado por seu irmão Théo. Na época, Van Gogh pintava mais de um quadro por dia, sendo acometido por grandes crise psicológicas que se acentuaram no final do mês de julho.

Outra teoria, muito debatida, foi apresentada em 2011 por dois investigadores americanos, segundo os quais Van Gogh não cometeu suicídio, mas foi vítima de um disparo acidental de dois irmãos adolescentes que brincavam com uma arma.

O preço dos remédios vendidos no país pode aumentar até 4,33% a partir desta segunda-feira (1º). O valor, definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, ficou acima da inflação de 2018, que fechou o ano em 3,75%.

De acordo com o Ministério da Saúde, o percentual é o teto permitido de reajuste. Cada empresa pode decidir se vai aplicar o índice total ou menor. Os valores valem para os medicamentos vendidos com receita.

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Ainda segundo a pasta, o cálculo é feito com base em fatores como a inflação dos últimos 12 meses – o IPCA, a produtividade das indústrias de remédios, o câmbio e a tarifa de energia elétrica e a concorrência de mercado.

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos publica, todo mês, no site da Anvisa, a lista com os preços de medicamentos já com os valores do ICMS – o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços, que é definido pelos estados.

As empresas que descumprirem os preços máximos permitidos ou aplicarem um reajuste maior do que o estabelecido podem pagar multa que varia de R$ 649 a R$ 9,7 milhões.

O valor da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 foi divulgado no site do exame junto ao edital da prova na manhã desta segunda-feira (25). Os candidatos precisarão desembolsar R$ 85 para fazer a prova, três reais a mais do que nos anos anteriores, nos quais os alunos precisaram pagar R$ 82;

O pagamento pode ser feito em agência bancárias, casas lotéricas e agências dos Correios entre os dias 6 de maio e 23 de maio. O período de inscrições, porém, só vai até o dia 17 de maio.

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Podem pedir isenção de taxa aqueles que estejam cursando ensino médio em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar; que tenham feito todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada e tenha renda por pessoa menor que 1,5 salário mínimo e aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Veja mais informações no site no Enem.

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O dólar fechou praticamente estável nesta quarta-feira, 13, dia marcado por ajustes após a moeda recuar 1,80% nos três últimos pregões. Profissionais de câmbio avaliam que é preciso novidades mais concretas sobre a reforma da Previdência ou mudanças positivas no exterior para a divisa americana cair abaixo de R$ 3,80, nível que tem se mostrado como importante resistência. Mas a visão de que as medidas previdenciárias devem avançar vem fazendo com que os estrangeiros continuem a desmontar posições contra o real no mercado futuro. Somente em quatro pregões, elas foram cortadas em US$ 2,5 bilhões. O dólar à vista fechou em R$ 3,8133, em leve baixa de 0,04%.

O diretor do Banco Paulista, Tarcisio Rodrigues Joaquim, ressalta que, apesar do otimismo com a Previdência, a tramitação no Congresso ainda está em fase muito inicial, sem desdobramentos mais concretos sobre como ficará a economia fiscal da reforma ou quando o texto será votado em cada Casa. Por isso, o dólar tem tido resistência em cair abaixo de R$ 3,80. Nesta quarta será instalada a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o primeiro local onde a proposta vai tramitar. Sem maiores novidades aqui e no exterior, o executivo vê o dólar oscilando no patamar atual, entre R$ 3,80 a R$ 3,85. Também no aguardo dos desdobramentos, o risco-país medido pelo Credit Default Swap (CDS) ficou estável, em 156 pontos, considerando os papéis de 5 anos.

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O banco americano Citi espera que a reforma da Previdência seja aprovada na Câmara no terceiro trimestre deste ano e que o aval no Senado venha no quarto trimestre. A chance de o texto não passar no Congresso é estimada em apenas 20%. O mais provável é que o texto aprovado traga economia fiscal de pelo menos R$ 500 bilhões em 10 anos, ou seja, uma redução em relação ao R$ 1,1 trilhão estimado pelo governo na proposta original.

Os dados de fluxo do Banco Central mostram que os estrangeiros retiraram US$ 1,9 bilhão em recursos do Brasil em março, até o dia 8. Mas esses números podem começar a se reverter. Após a Petrobras captar US$ 3 bilhões na terça, nesta quarta foi a vez de o Banco do Brasil emitir US$ 750 milhões, segundo fontes relataram ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Essas operações, ambas com demanda bem acima da oferta, devem levar outras empresas a acessar o mercado externo, avalia o diretor de um banco de investimento estrangeiro. Além das captações, o governo de Jair Bolsonaro faz na sexta-feira (15) um teste para saber o apetite de estrangeiros por ativos brasileiros, com o leilão de concessão de 12 aeroportos.

As bolsas europeias fecharam sem sinal único, nesta terça-feira (5), mas a maioria em território positivo. Durante uma sessão volátil, investidores monitoraram indicadores da região, as negociações comerciais entre Estados Unidos e China e o complexo processo para a saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,15%, em 375,64 pontos.

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Na agenda de indicadores, as vendas no varejo da zona do euro cresceram 1,3% em janeiro ante dezembro, como esperado pelos analistas. Já o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da região subiu de 51,0 em janeiro a 51,9 em fevereiro, na máxima em três meses e acima da previsão de 51,4. Na Itália, o Produto Interno Bruto (PIB) da Itália encolheu 0,1% no quarto trimestre de 2018 ante o terceiro, o que confirmou recessão técnica no país.

No mercado cambial, a libra se enfraqueceu, em meio às preocupações com o Brexit e após o PMI de serviços do Reino Unido, que subiu a 51,3 em fevereiro, mas mostrou detalhes que sugerem perspectiva sombria à frente, com o emprego particularmente enfraquecido. A libra mais fraca tende a ajudar as ações de exportadoras britânicas.

Entre as notícias corporativas, Vodafone Group subiu 1,99% em Londres, após a empresa informar que pretende levantar 4 bilhões de euros por meio de uma emissão de bônus. Na Bolsa londrina, o índice FTSE-100 fechou em alta de 0,69%, a 7.183,43 pontos. Barclays subiu 0,50%, mas Lloyds recuou 0,24%, entre os bancos britânicos. A petroleira BP registrou alta de 0,41%, enquanto a mineradora Glencore subiu 0,25%.

Em Frankfurt, o índice DAX teve ganho de 0,24%, a 11.620,74 pontos. Entre os papéis mais negociados, Aroundtown subiu 0,96% e Deutsche Telekom avançou 0,72%, enquanto Deutsche Bank caiu 0,85% e Schaeffler recuou 3,02%.

Na Bolsa de Paris, o índice CAC-40 registrou alta de 0,21%, a 5.297,52 pontos. A petroleira Total subiu 0,95%, entre as ações mais negociadas, enquanto Vallourec caiu 2,67%. BNP Paribas teve baixa de 0,95%, mas Orange subiu 0,34%.

Em Milão, o índice FTSE-MIB teve queda de 0,01%, a 20.715,97 pontos. Telecom Italia subiu 2,96%, Intesa Sanpaolo caiu 0,18% e Banco BPM teve baixa de 1,49%. A montadora Fiat Chrysler avançou 0,83%.

O índice IBEX-35, da Bolsa de Madri, recuou 0,02%, a 9.258,20 pontos. Santander subiu 0,06%, mas Banco de Sabadell caiu 0,09%, entre os bancos espanhóis. Iberdrola subiu 0,52%, mas Duro Felguera cedeu 0,68%.

Na Bolsa de Lisboa, o índice PSI-20 subiu 0,01%, a 5.276,72 pontos. Banco Comercial Português caiu 0,45% e Altri, 0,40%, enquanto Galp Energia teve alta de 0,37%. (Com informações da Dow Jones Newswires)

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) publicou nesta quinta-feira (31), no Diário Oficial da União, a Portaria nº 349/2019, que autoriza o reajuste nas tarifas dos serviços postais prestados em regime de exclusividade pelos Correios.

A correção média autorizada para este ano é de 0,3893% para serviços nacionais e internacionais. O primeiro porte da Carta Comercial e da Carta Não Comercial não sofrerão alterações, seus valores permanecem R$ 1,95 e R$ 1,30, respectivamente. No caso de Telegrama Nacional redigido pela internet, a nova tarifa é de R$ 8,19 por página. Antes, a tarifa vigente era de R$ 8,15.

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O reajuste, em conformidade com o disposto na Portaria do Ministério da Fazenda desta quinta-feira (31), que regulamenta o processo de reajuste das tarifas postais, considerou o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) acumulado de outubro a dezembro de 2018. As novas tarifas não se aplicam aos segmentos de encomendas e marketing, que são concorrenciais.

Diante da discussão do aumento das passagens de ônibus anunciado pelo Governo de Pernambuco e pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana), a Articulação Recife pelo Transporte diz considerar irregular as propostas apresentadas. Para a organização, o valor atual das passagens deveria ser R$ 2,70 (anel A).

Atualmente, os passageiros pagam R$ 3,20 pelo anel A, o mais utilizado no Grande Recife. A Urbana-PE propôs aumento de 16%, o que elevaria o valor para R$ 3,70. Já o Governo contrapõe 7%, o que corresponderá uma subida para R$ 3,45; todos esses referentes ao anel A, tido como base.

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Segundo a entidade Recife Pelo Transporte, essas propostas não respeitam o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) acumulado em 2018, que foi de 3,75%. Para a articulação, o valor do anel A, por exemplo, deveria ser de R$ 2,70, "uma vez que os últimos três aumentos (2015, 2016 e 2017) foram acima do IPCA destes anos".

Sendo assim, a organização civil defende que "qualquer aumento só pode acontecer a partir da regularização do valor das passagens de ônibus, por meio da anulação dos últimos três aumentos e a determinação do valor de R$ 2,70, o que corresponderia a reajustes de acordo com o IPCA dos últimos três anos".

Para justificar o aumento, o consórcio destaca que, ao longo dos anos, o Sistema de Transporte Público da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR) vem sofrendo redução no número de passageiros pagantes.   

Na tentativa de conter esses aumentos, a Frente de Luta pelo Transporte Público de Pernambuco (FLTP) organiza um ato contra as propostas. O protesto ocorrerá nesta quinta-feira (24), às 11h, em frente aos Correios, na Avenida Guararapes, área Central do Recife. O objetivo é apresentar a sugestão de 'aumento zero' ao Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM).

A reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM) foi marcada para a manhã da próxima sexta-feira (25) na Secretaria das Cidades, localizada no interior da sede do Departamento de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE). É por meio dessa reunião que se define os aumentos.

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A Frente de Luta pelo Transporte Público de Pernambuco (FLTP) organiza um ato contra as propostas de aumento no valor das passagens de ônibus na Região Metropolitana do Recife (RMR). O protesto ocorre nesta quinta-feira (24), às 11h, em frente aos Correios, na Avenida Guararapes, área Central do Recife. O objetivo é apresentar a sugestão de 'aumento zero' ao Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM).

Segundo a FLTP, o ato foi motivado após a convocação de uma reunião do CSTM para a manhã desta sexta-feira (25). A proposta de reajuste do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) seria de 16,18%. Já o Governo de Pernambuco sugeriu um aumento de 7,07%. Além disso, a gestão estadual sugere eliminar o anel tarifário D, transformando as linhas deste anel em tarifa A.

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A Frente argumenta, no entanto, que não foi permitido que representantes da sociedade civil apresentassem contrapropostas, como a tarifa única, paridade no órgão e o aumento zero, definidas na última Conferência Metropolitana de Transportes.

Ainda conforme a FLTP, o "reajuste de 16% está acima da inflação e do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), e vai elevar os valores do Anel A para R$ 3,70 e do Anel B para R$ 5,10". A Frente também reivindica as promessas de campanha do governador Paulo Câmara, que propôs a implementação da tarifa única e do Sistema Inteligente de Monitoramento da Operação (Simop), que oferece o controle em tempo real dos ônibus na RMR.

O empregado demitido sem justa causa terá o seguro-desemprego corrigido em 3,43%, correspondente à inflação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no ano passado, informou hoje (18) o Ministério da Economia.

A parcela máxima passará de R$ 1.677,74 para R$ 1.735,29. A mínima, que acompanha o valor do salário mínimo, foi reajustada de R$ 954 para R$ 998. Os novos valores serão pagos para as parcelas emitidas a partir de 11 de janeiro e para os novos benefícios.

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Atualmente, o trabalhador dispensado sem justa causa pode receber de três a cinco parcelas do seguro-desemprego conforme o tempo trabalhado e o número de pedidos do benefício. A parcela é calculada com base na média das três últimas remunerações do trabalhador antes da demissão. Caso o trabalhador tenha ficado menos que três meses no emprego, o cálculo segue a média do salário em dois meses ou em apenas um mês, dependendo do caso.

Quem ganhava mais que R$ 2.551,96 recebe o valor máximo de R$ 1.735,29. Quem ganha até R$ 1.531,02 tem direito a 80% do salário médio ou ao salário mínimo, prevalecendo o maior valor. Para remunerações de R$ 1.531,03 a R$ 2.551,96, o seguro-desemprego corresponde a R$ 1.224,82 mais 50% do que exceder R$ 1.531,02.

O beneficiário não pode exercer atividade remunerada, informal ou formal, enquanto recebe o seguro. O trabalhador é obrigado a devolver as parcelas recebidas indevidamente, caso saque o benefício e tenha alguma ocupação.

O trabalhador demitido pode pedir o seguro-desemprego pela internet, no portal Emprega Brasil. É necessário ter em mãos as guias entregues pelo ex-empregador ao homologar a demissão, o termo de rescisão, a carteira de trabalho, o extrato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a identificação do Programa de Integração Social (PIS) ou do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), Cadastro de Pessoa Física (CPF) e documento de identificação com foto.

O petróleo fechou em alta a sessão desta segunda-feira, 7, impulsionado por informações de que a Arábia Saudita pode cortar suas exportações da commodity além dos níveis acordados com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), além da queda do dólar em relação a outras moedas fortes.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do WTI para fevereiro subiu 1,17%, a US$ 48,52 por barril. O Brent para março, por sua vez, avançou 0,47%, a US$ 57,33 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

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Em busca do barril do petróleo Brent a US$ 80, para cobrir um aumento nos gastos do governo, a Arábia Saudita planeja cortar suas exportações do óleo para 7,1 milhões de barris por dia (bpd) até o fim de janeiro, de acordo com autoridades da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

Riad deve cortar as exportações de petróleo em até 800 mil barris por dia em relação aos níveis de novembro. A redução da oferta pelo maior exportador de óleo bruto do mundo iria, dessa forma, além dos compromissos assumidos no mês passado pela Opep e por outros grandes produtores.

Autoridades do cartel, por outro lado, disseram que o esforço provavelmente não será suficiente para elevar os preços ao nível desejado pelo reino.

As informações impulsionaram o petróleo, que já marcava alta desde cedo, na esteira da queda o dólar em relação a outras moedas fortes, o que torna a commodity mais barata para detentores de outras divisas.

O dólar fechou o primeiro pregão de dezembro em queda de 0,35%, valendo R$ 3,842 para venda.

O Banco Central realizou, na última semana, leilões extraordinários de linha, com venda futura da moeda norte-americana com compromisso de recompra. A ação serviu para rebaixar a cotação da moeda, que tinha ultrapassado o patamar de R$ 3,90. O dólar encerrou novembro com valorização de 3,58%.

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O índice B3, da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), fechou o pregão de hoje (3) em alta de 0,35%, com 89.820 pontos. As ações da Petrobras e da Vale acompanharam a tendência de alta, com valorização de 1,57% e 2,46%, respectivamente. Os papéis do Bradesco e do Itaú apresentaram queda, com 2,21% e 1,42%.

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do sorteio 2099 da Mega-Sena realizado hoje (21) em Campos Belos (GO), e o prêmio ficou acumulado. Para o próximo sorteio, que acontece sábado (24), a premiação é estimada em R$ 70 milhões. 

Os números sorteados foram: 05 – 15 – 20 – 27 – 30 – 58. 

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Os 97 apostadores que acertaram a quina vão levar R$ 34,4 mil cada e as 7.549 apostas que acertaram a quadra vão ganhar R$ 633,2 cada. 

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em todo o país. A aposta mínima custa R$ 3,50.

O Sport é 16º clube mais valioso do país. É o que aponta a 11ª edição do estudo sobre as marcas mais valiosas do futebol brasileiro, realizado pela BDO Publicações, uma das maiores empresas de consultoria e auditoria do Brasil. Os dados foram passados com exclusividade ao LeiaJá.

Apesar de ainda bem colocado no cenário nacional, o Leão perdeu uma posição em relação ao ano anterior. Em 2017, o time rubro-negro estava a frente do Bahia, que o ultrapassou e agora ocupa o 15º lugar com sua marca avaliada em R$ 109, 5 milhões. O Sport, que no ano passado valia R$ 118,9 milhões, caiu para R$ 84,3 milhões.

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Os outros dois clubes pernambucanos que aparecem entre os 40 divulgados, são Náutico e Santa Cruz. O Timbu é o 30º da lista, com um valor de mercado de R$ 13,8 milhões. O time alvirrubro teve uma queda de quase metade em relação a 2017. Já o Tricolor do Arruda surge em 32º, valendo R$ 11,5 milhões. Ambos estão atrás de agremiações como Criciúma, Paysandu, Joinville e Portuguesa.

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Os cinco primeiros clubes do raking são Flamengo, Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Grêmio. De acordo com a BDO, o estudo foi realizado utilizando informações históricas variadas disponíveis no mercado, como dados financeiros, perfil e hábitos dos torcedores, dados de marketing esportivo, engajamento em mídias sociais, além de informações econômicas e sociais dos mercados nacional e local em que eles atuam. Os dados foram atualizados para a composição da métrica de mensuração do valor da marca de cada clube analisado.

Ainda segundo o estudo, as cotas de TV permanecem como carro chefe das agremiações, seguido das transferências de atletas. O documento também traz diversas informações do mercado de futebol, incluindo uma breve abertura sobre as receitas da FIFA, CBF e federações estaduais, além da análise das finanças dos maiores times.

Após ser derrotado na disputa ao Senado Federal, o pastor Magno Malta (PR) parece ter uma vaga garantida no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). O capitão da reserva garantiu que ele fará parte da equipe que vai comandar o Brasil pelos próximos quatro anos. “Ele estará comigo sim no Palácio do Planalto. Afinal de contas, é um grande homem e um grande valor”, afirmou o militar. 

Bolsonaro chegou a dizer que Magno, cotado para estar à frente de um possível “Ministério da Família”, não venceu a disputa eleitoral em busca da reeleição no Congresso porque ele teria “mergulhado” durante a campanha presidencial. 

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Por sua vez, Magno vem afirmando que sua missão é estar ao lado de Jair Bolsonaro. “Estou com Jair Bolsonaro já são seis anos e meio que sonhamos este sonho e que nós éramos chamados de doidos no começo. Só os dois”, contou. 

O senador já chegou a afirmar, durante entrevista ao LeiaJá, que o presidente eleito ama o Nordeste a ainda disse que o nordestino não é um animal. “Nao é um animal para ser jogado dentro de um curral e depois virar refém de processos políticos”, avisou.

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, criticou a ausência do adversário Jair Bolsonaro nos tradicionais debates promovidos pelas televisões, e afirmou que isso acontece porque Bolsonaro "é um tolo" e não teria condições de defender uma ideia. Segundo ele, em quase 30 anos de mandato parlamentar Bolsonaro não fez nada para ajudar a população, e não seria agora que iria se destacar com propostas.

Entre os pontos que gostaria de debater está a segurança pública, que para Haddad não é um simples "dar uma arma para cada um", como pretende o adversário. O candidato do PT defendeu a criação de uma segurança pública única federalizada, e lembrou que apesar de dizer que vai tornar o País mais seguro, em 30 anos Bolsonaro não fez nada.

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"Ele (Bolsonaro) nunca fez nada pela segurança pública em sete mandatos. Nunca aprovou nada pelo Rio de Janeiro, nunca fez nada pelo Brasil. Ele diz que vai apertar tudo, mas apertar o que?", perguntou. "A minha proposta é de fácil compreensão, quero dobrar o efetivo das forças estaduais para proteger o cidadão como apoio da Polícia Federal. O crime não é mais local, é nacional", afirmou durante sabatina no jornal O Globo.

Outros temas, como a privatização, na avaliação de Haddad, também poderiam ser debatidos, mas afirmou que não está "no radar", apesar de admitir que poderia fazer algumas concessões, como planejava em São Paulo na época em que foi prefeito. "E em São Paulo eu organizei um processo de concessão do Anhembi, mas o Doria quis vender", lembrou.

Perguntado sobre uma possível privatização ou eliminação dos Correios, Haddad observou que apesar da evolução tecnológica que reduziu expressivamente a importância do serviço, em alguns lugares apenas os Correios têm acesso. Ele afirmou que para reduzir a falta de tecnologia nesses lugares pretende lançar um programa semelhante ao "Luz para Todos", que levou energia elétrica para milhares de brasileiros, o "Banda Larga para Todos".

Ele também se disse contra acabar com a reeleição, mas garantir a recondução única, a exemplo do que acontece nos Estados Unidos.

Às vésperas da votação do segundo turno, Haddad avaliou que fez uma boa campanha e que se perder o pleito não vai ligar para dar parabéns a Bolsonaro, mas espera que o candidato do PSL ligue para se desculpar das ofensas cometidas durante a campanha. Haddad porém, afirmou que ainda não se deu por vencido. "Fiz uma boa luta até aqui e tenho até sábado para reverter o quadro", declarou.

Temor

Haddad disse que, ao contrário do ex-adversário Ciro Gomes (PDT), não vai deixar o País se Bolsonaro, líder nas pesquisas de intenção de votos, vencer o pleito, mas admitiu, brincando, que também vai chorar.

Na sabatina, Haddad afirmou que mais do que a vitória de Bolsonaro, teme as pessoas que "sairão dos porões" se ele for eleito. "A gente tem medo do que vem com ele, ele próprio é um soldadinho de araque", afirmou a jornalistas. "Eu vou lutar em qualquer circunstância, mesmo sendo ameaçado", completou, afirmando não temer tanto o candidato, mas as pessoas "que vão sair dos porões" junto com o Bolsonaro, que já declarou admirar torturadores.

"Regimes autoritários criam fantasmas para vender uma vacina que não existe, temo muito o que pode acontecer se ele vencer, lamento inclusive por vocês (jornalistas) que vão perder a liberdade de expressão", avaliou.

Haddad informou durante a entrevista que ele e sua família estão sendo ameaçados por apoiadores do candidato do PSL e que condena as táticas usadas para enganar o eleitorado, citando o caso da bíblia que ganhou em um comício em Fortaleza e que posteriormente foi supostamente encontrada por um aliado de Bolsonaro no lixo. "Felizmente o ministro que me deu fez questão de vir até o Rio e me dar outra, mas isso (de jogar no lixo) nunca existiu", esclareceu Haddad.

O candidato também reclamou da divulgação pelo adversário de que seria ateu. "O Bolsonaro disse na TV que eu sou ateu, e ninguém faz nada sobre isso, e quem olha isso não vota no Haddad. E por acaso não sou, sou cristão, sou batizado, escolhi casar na igreja, batizei meus filhos na igreja", afirmou.

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, 23, que a facada sofrida por Jair Bolsonaro (PSL) no dia 6 de setembro acabou por beneficiar a campanha do capitão reformado e aumentou suas chances de se eleger. "Ninguém quer ser esfaqueado para ganhar uma eleição. O fato é que ele subiu dez pontos em uma semana no nosso tracking, isso é fato. Estava entre 18 e 19, o (candidato do PSDB Geraldo) Alckmin estava subindo, indo para o segundo turno com o PT, e ele (Bolsonaro) foi para 28 em dez dias, subiu um ponto por dia", afirmou o petista, em sabatina promovido pelos jornais O Globo e Valor Econômico e pela revista Época.

Ao responder sobre a dificuldade de conseguir apoios no segundo turno, Haddad afirmou que o PT nunca teve expectativas de trazer o PSDB para a fase final da eleição. O ex-prefeito de São Paulo lamentou o fato de Ciro Gomes (PDT) não estar a seu lado na campanha. "Fiz minha parte para defender o que considero um projeto democrático de País, sabendo que, em caso de vitória, preciso ampliar o governo para ser mais representativo da sociedade", disse.

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"Eu trabalhei com pessoas do PSDB tanto no Ministério da Educação quanto na Prefeitura (de São Paulo). Talvez eu seja o petista mais bem relacionado hoje com o PSDB. Eu não sei qual vai ser o futuro do PSDB na eventualidade de o Bolsonaro ganhar. Eles têm raiz social democrata, o que, na minha opinião, deveria ser valorizada. Acho lamentável que o PSDB tenha aderido à negação do que representa", continuou.

O candidato do PT respondeu sobre a participação do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli (entre 2005 e 2012) em sua campanha, a despeito dos casos de corrupção na empresa - foi questionado se isso não seria um "mau sinal" para o eleitor.

"Ele não responde por nenhum desvio de recurso, não foi delatado por absolutamente ninguém. Foram delatados os diretores, que tinham 25, 30 anos de Petrobras. Eram de carreira, com dinheiro em paraíso fiscal. Gabrielli não tem nada a ver com (Nestor) Cerveró, Paulo Roberto Costa". Ao ser perguntado sobre os leilões do pré-sal, declarou que "não é papel desse governo definir leilão, e sim do governo eleito".

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, acusou nesta terça-feira, 23, o general Hamilton Mourão, vice de Jair Bolsonaro (PSL), de ter cometido torturas durante a ditadura militar. Ele se referiu a uma afirmação feita pelo compositor Geraldo Azevedo num show na Bahia no último fim de semana criticando Bolsonaro e o vice. O artista pernambucano contou no palco que foi preso duas vezes durante a regime ditatorial, e que Mourão "era um dos torturadores".

"Bolsonaro nunca teve nenhuma importância no Exército. Mas o Mourão foi, ele próprio, torturador. O Geraldo Azevedo falou isso. Ver um ditador como eminência parda de uma figura como Bolsonaro deveria causar temor em todos os brasileiros minimamente comprometido com o Estado Democrático de Direito", disse Haddad em sabatina promovida pelos jornais O Globo e Valor Econômico e a revista Época.

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Quando perguntado sobre o emprego da palavra "fascista" para classificar o oponente, Haddad reiterou o que tem dito. "Ele tem como vice um torturador. Tem como ídolo um torturador, que é (o general Brilhante) Ustra. Para mim, isso é fascismo. Se vocês quiserem dar outro nome pra adocicar o Bolsonaro... Estamos diante de um bárbaro, que não respeita ninguém há 30 anos. É o pior dos porões".

Ao comentar a suposta compra de pacotes de envios de mensagens via WhatsApp para beneficiar Bolsonaro, divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo, ele fez um mea-culpa: "Cometemos um erro estratégico porque não supomos que iam usar WhatsApp para financiar campanha. A gente imaginava que as redes sociais teriam papel de impulsionamento, mas o que aconteceu no primeiro turno e pode acontecer agora não tem nada a ver. Estão driblando o velho caixa dois e criando um novo caixa dois. É o empresário pagar do próprio bolso para fazer emissão em massa de mensagens. Não imaginávamos", disse o ex-prefeito.

Mesmo com o lançamento de novos modelos na última semana, o preço médio dos iPhones subiu cerca de 20%. Os dados, colhidos pelos analistas da empresa Loup Ventures, trazem notícias animadoras para os investidores da Apple e preocupantes para quem tem o smartphone como sonho de consumo.

Como informam os analistas, o preço médio dos iPhones era de US$ 636 até a semana passada, número que subiu para US$ 765 com a chegada dos novos três modelos e o fim das vendas de aparelhos mais antigos e baratos.

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Em outras palavras, a Apple aumentou sutilmente o preço dos seus modelos de iPhone. Mesmo assim, os analistas mantiveram a expectativa de que a Apple conseguirá vender cerca de 225 milhões de unidades dos celulares durante o próximo ano fiscal, que começa em outubro.

Para eles, o iPhone XR será responsável por 38% das vendas, com o iPhone XS Max e o iPhone XS correspondendo a 12% e 9%, respectivamente. Já em relação ao Apple Watch, a previsão é de que 31 milhões sejam vendidas. O relatório foi desenvolvido com base no preço dos iPhones nos EUA.

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Depois de uma sequência de altas que se estendeu por sete sessões consecutivas, o dólar passou por uma leve correção nesta sexta-feira, 24, sustentando-se no patamar acima dos R$ 4,10. A moeda chegou a cair mais de 1% pela manhã, beneficiada pelo cenário externo mais brando, mas voltou a ganhar fôlego à tarde, mostrando que a cautela do investidor não foi abandonada. Ao final dos negócios, o dólar à vista foi negociado por R$ 4,1056, em baixa de 0,36%. Com o resultado desta sexta, terminou a semana com ganho de 4,89%.

A sexta-feira foi de enfraquecimento generalizado do dólar ante moedas fortes e emergentes, por conta do discurso brando do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole. Houve um único sobressalto ao longo do dia, registrado à tarde, depois que o presidente Donald Trump afirmou no Twitter que orientou sua equipe a cancelar uma viagem à Coreia do Norte, justificando que não houve progresso suficiente para o fim das armas nucleares no país. O tuíte promoveu um fortalecimento pontual do dólar no exterior e a moeda chegou a subir 0,31%, na máxima de R$ 4,1330, para depois retomar a trajetória de baixa.

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O cenário eleitoral doméstico teve poucas notícias, mas esteve no pano de fundo dos negócios. Pela manhã, ajudou na queda do dólar a repercussão de um levantamento eleitoral sinalizando menor transferência de votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Fernando Haddad que o esperado. À tarde, contudo, a cautela voltou a se instalar no mercado, voltando a restringir o movimento de queda. A ausência do Banco Central diante da escalada recente do dólar continuou como um dos principais assuntos do dia.

"Ao que tudo indica, o risco cambial ainda está controlado e o Banco Central não entrou no mercado porque não houve falta de liquidez. Mas se ele perceber que a cotação está alcançando patamares que coloquem em risco a inflação e os juros, então ele deve voltar a atuar", disse Alessandro Faganello, operador da Advanced Corretora.

Para Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora, a correção discreta registrada netsa sexta pelo dólar mostra que a cautela do investidor segue firme no mercado, que não está disposto a abrir mão das posições defensivas. Para ele, o dólar acima de R$ 4 "é assustador", embora as condições do País sejam bem melhores hoje do que anos atrás. "Entendemos que o mercado fez ajustes hoje, alinhado ao mercado externo, mas ao mesmo tempo mostrando que não quer ficar exposto ao risco", disse.

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