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O pernambucano Gilberto Nogueira, quarto colocado no Big Brother Brasil 21, revelou aos internautas que está tudo certo para estudar fora do país. Nos stories do Instagram, nesta terça-feira (22), Gil do Vigor revelou que o seu visto foi aprovado. "Gente, eu estou muito emocionado, acabei de sair da entrevista do visto, fui aprovado! Vai ter cachorrada na Califórnia, sim! Sou muito grato a Deus, a todo mundo que estava orando por mim", disse.

No Twitter, antes da entrevista da conquista do visto, o economista contou: "O coração acelera porque nunca imaginei que este dia chegaria. Vontade louca de chorar (e ainda não fiz a entrevista) pois se conseguir o visto, poderei finalmente dizer que meu sonho se tornou realidade. Gente, sonhem, o sonho transforma!".

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Colecionando diversas mensagens, um comentário em especial chamou a atenção da turma que segue Gil. Juliette Freire, campeã do BBB21, brincou com o parceiro do reality: "Leva eu". Falando em Juliette e Gil, os dois repercutiram nas redes sociais com opiniões relacionadas ao governo do presidente Jair Bolsonaro.

Os ex-participantes do programa da TV Globo criticaram, nessa segunda (21), Bolsonaro. Juliette disse no Twitter: "500 mil mortos no Brasil! Não são apenas números. É uma terrível consequência da negligência da gestão do atual governo Bolsonaro. Eles tinham como ter evitado essa tragédia. É claro que é #ForaBolsonaro".

Na mesma plataforma, Gil afirmou que a crise econômica no Brasil só vai acabar quando Bolsonaro sair do poder. "Muitos me questionam quando a crise vai acabar e o Brasil voltar a crescer, portanto, decidi responder: quando Bolsonaro e a sua turma saírem do poder", declarou. 

Estudantes e pesquisadores brasileiros estão sendo impedidos de entrar na Espanha e na França, por causa de fronteiras fechadas e impossibilidade de emissão de vistos. A norma não tem previsão de atualização ou liberação, e muitos intercambistas se veem prestes a perder as bolsas de estudo ou o início das aulas.

Para chamar a atenção das autoridades, dois movimentos foram criados, o "Étudier Est Impérieux" e o "Estudiar es Esencial". Ambos buscam auxílio nacional e internacional para que o estudo seja visto como motivo imperioso - situações que o governo considera necessária a entrada de estrangeiros no país durante a pandemia -, mesmo para os países classificados em zona vermelha, como o Brasil.

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Bárbara Luíza, de 22 anos, é representante do Estudiar es Esencial e recebeu uma bolsa de estudo para graduação em Criminologia. A estudante precisa estar na Espanha até setembro. Mesmo tendo um certo tempo para cumprir o prazo, ela está preocupada de não conseguir a emissão do visto, principalmente porque não há uma estimativa de quando o Brasil será liberado. A proibição valia até o dia 22 de junho e, mesmo sem ter chegado a data, foi modificada para o dia 6 de julho. Bárbara está em contato com a faculdade. "Eles falaram para eu não me preocupar e também estão em contato com a embaixada para ver como vai ficar", diz.

Mas, nem todos têm a mesma sorte. Segundo ela, algumas pessoas do movimento estão correndo risco de perder a bolsa porque precisam estar lá em julho. "Nenhum estudante consegue ir nem vacinado. As únicas pessoas que estão sendo liberadas para entrar no país são aqueles que têm nacionalidade espanhola. Nem quem tem cônjuge ou parente na Espanha está podendo entrar."

O movimento criado no dia 10 já conta com quase 200 estudantes que passam pelo mesmo problema. A criadora do Estudiar es Esencial já enviou mais de 90 e-mails para senadores, pedindo suporte. Ela também já tentou contato com o Itamaraty, que ajudou os estudantes que iam para os Estados Unidos no início do ano, mas, até agora, não teve nenhum retorno. "A única resposta que recebemos é que temos de esperar porque é uma decisão de outro país. Mas, quando mandamos e-mail ou entramos em contato pelas redes sociais para saber se houve atualização, eles não nos respondem."

O único apoio que obteve até o momento foi o de Luan Dias, um dos representantes do "Étudier Est Impérieux", movimento que conta com quase 500 pessoas. Desde o dia 13 de junho, quando criaram as redes sociais do movimento e começaram a compartilhar os conteúdos, elas buscam um posicionamento da embaixada e do Itamaraty, sem sucesso. No domingo, a senadora francesa Joëlle Garriaud-Maylam viu a manifestação nas redes e passou a apoiar a ação. Em seu Twitter, ela declarou que "não há razão para impedir que os alunos continuem sua carreira universitária, especialmente se forem vacinados e fizerem exames".

Os representantes do movimento e a senadora têm mantido contato. "Mandamos um documento explicando tudo o que tem acontecido no Brasil", declarou Luan, de 26 anos, que precisa estar em Paris em setembro para iniciar os estudos na École Internationale de Création Audiovisuelle et de Réalisation (EICAR).

Quarentena

Bárbara e Luan ressaltam que entendem o posicionamento dos dois países e declaram que os participantes dos movimentos estão dispostos até a cumprir uma quarentena quando chegarem ao local de destino e a seguir as orientações sanitárias. "O que queremos é que foquem na inclusão dos estudantes", declara Bárbara. "O processo para entrar nas universidades francesas é muito trabalhoso e complicado. Sem garantia de prorrogação ou manutenção para o próximo ano é muito preocupante. Não podemos perder essa oportunidade", diz ele.

Na Espanha "algumas faculdades têm entrado em contato para prorrogar as bolsas, mas tem gente que não consegue", explica Bárbara. Já para quem vai para França, a situação é diferente, segundo Luan, pois "a maioria das universidades não fala nada sobre prorrogação de prazo". "Por isso, muita gente corre o risco de perder a bolsa."

No início da semana passada, os dois grupos foram surpreendidos com a notícia de que a Índia, que também é classificada como zona vermelha, teve liberação de visto para estudantes na Espanha e na França. "Esse acontecimento foi muito curioso, porque o que os países alegam é que países com variantes preocupantes circulando no território não podem ser liberados. Mas, a Índia tem variantes circulando e mesmo assim conseguiu a permissão", diz Luan. O Estadão procurou a embaixada dos dois países e o Itamaraty, mas não obteve resposta.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No último domingo (25), o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, foi visto circulando sem máscara em um shopping na cidade de Manaus, capital do Amazonas. O comportamento chamou a atenção de alguns transeuntes. Nas redes sociais, alguns deles informaram que o general chegou a ser questionado por uma mulher a respeito da dispensa da máscara, respondendo com ironia: “onde compra isso?”.

A atitude do ex-ministro causou indignação de opositores do governo. "IRRESPONSÁVEL! Nada poderia ser mais simbólico desse desgoverno que o Ex Ministro da saúde Pazuello passeando sem máscara no dia em que o Brasil chegou a 390 mil mortes", escreveu a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), em seu Twitter.

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Atualmente lotado na Secretaria-Geral do Exército, em Brasília, Pazuello é um dos alvos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. O general passou o fim de semana em Manaus após acompanhar o presidente Jair Bolsonaro, que cumpriu agenda na capital amazonense.

O congelamento da emissão de vistos para imigrantes legais durante o mandato de Donald Trump criou uma demanda reprimida de 500 mil solicitações, que o governo de Joe Biden agora tenta resolver. Na semana passada, o presidente dos EUA revogou a medida que suspendia os vistos de imigração, mas a dificuldade em lidar com a fila em meio à pandemia faz com que a espera seja longa para quem quer entrar no país.

"Não posso prometer que os números diminuirão mês a mês. Existem muitos fatores, incluindo a progressão da pandemia em países em todo o mundo. Imaginamos que esse esforço vai levar tempo", afirmou nesta segunda, 1º, Julie Stufft, subsecretária de assuntos consulares para serviços de visto do governo americano, em entrevista.

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O número de pedidos de visto de imigrante no escaninho do governo americano é mais de seis vezes maior do que o registrado antes da pandemia. Em janeiro de 2020, os EUA tinham 75 mil pedidos de visto de imigração pendentes - considerando os casos já prontos para a entrevista. Agora, o total de solicitações paradas chega a 473 mil - um número subestimado, segundo o próprio governo.

"Isso dá uma ideia do quanto a fila cresceu desde o início da pandemia", disse Julie. O número inclui os pedidos de visto de imigrantes, que foram novamente liberados pelo governo. A maioria são cônjuges ou parentes de primeiro grau de cidadãos americanos e residentes permanentes - não estão contemplados trabalhadores com visto temporário, de não imigrante.

Em abril do ano passado, Trump congelou a emissão de vistos de imigrantes e de vistos de trabalho temporários, com a justificativa de que era necessário garantir que o mercado de trabalho absorvesse americanos, e não estrangeiros, em meio à pandemia.

Agenda própria

Críticos da medida afirmaram que Trump usou o momento de crise como desculpa para avançar em sua agenda anti-imigração. "Milhões de americanos sacrificaram seus empregos, temos o dever de assegurar que consigam recuperar seus trabalhos", disse Trump.

Na época, os EUA viviam um pico no aumento nos pedidos de auxílio desemprego, com dados que mostravam que a pior situação era registrada em Estados-chave para a vitória nas eleições presidenciais, como em Michigan.

Ao possibilitar a volta da emissão de vistos de imigração, na semana passada, Biden afirmou que a restrição imposta por seu antecessor não promove os interesses dos EUA. "Ao contrário, isso prejudica, inclusive ao impedir que alguns familiares de cidadãos dos EUA e residentes permanentes legais se juntem a suas famílias aqui. Também prejudica as indústrias dos EUA que utilizam talentos de todo o mundo", afirmou Biden.

O reconhecimento por parte do governo americano dos gargalos no processamento de vistos, no entanto, mostra que o desafio de alterar o sistema migratório americano exige mais do que a assinatura de ordens executivas dentro da Casa Branca. O governo lida com o acúmulo de solicitações ao mesmo tempo em que enfrenta limitações no número de entrevistas, que podem ser feitas presencialmente nos consulados, para evitar aglomerações e seguir protocolos de saúde.

Mudança

Antes da pandemia, o Departamento de Estado americano emitia cerca de 10 milhões de vistos por ano. Cerca de 500 mil eram vistos de imigrante. O restante eram vistos de não imigrante, temporários. A pandemia, no entanto, restringiu o número de funcionários que podem atender presencialmente nos consulados e também o total de visitantes recebidos por dia para entrevista e colheita de impressões digitais.

"A prioridade agora é a emissão dos vistos de imigrantes e, entre eles, os de cônjuges e filhos de cidadãos americanos que não estejam sujeitos a restrições regionais", disse a representante do governo, ao lembrar que há limitações de entrada nos EUA de viajantes de países como Brasil, China, Irã, Reino Unido, África do Sul e outros 26 países europeus.

A maioria dos postos consulares dos EUA, de acordo com Julie, estará voltada para a emissão de vistos de imigrantes ou serviços emergenciais. "Priorizamos o processamento de vistos de imigrantes, ponto final. Em todos os postos. Esses serão os primeiros vistos a serem concedidos", afirmou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O administrador Diego Oliveira, de 36 anos, morreu após cair do muro que separa o México do estado norte-americano do Texas. Na queda, ele bateu a cabeça e quebrou a bacia.

O goiano de São Luís de Montes Belos tentou entrar clandestinamente nos Estados Unidos em busca da estabilidade financeira, no último dia 7. "Ele sempre teve o sonho de ir para os Estados Unidos. Estava cheio de planos para ele e a noiva. O objetivo dele era dar melhores condições de vida para a família, principalmente para os pais", revelou um parente, que não quis se identificar, em entrevista ao G1.

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O último contato com os familiares foi com o pai, de 60 anos, por volta das 21h do dia do acidente. "Pai, vou fazer a travessia agora a noite, depois nos falamos. Beijos", disse o familiar da vítima.

A família só voltou a ter notícias de Diogo na manhã do sábado (12), quando o consulado brasileiro no México informou sobre a morte. Agora, seus pais lutam pelo transporte do corpo ao Brasil e enviaram uma procuração a conhecidos nos EUA para contratar uma empresa responsável pelo translado. Em nota, o Itamaraty garantiu que oferece assistência aos familiares, mas não deu detalhes sobre o caso.

A vítima já havia tentado tirar o visto norte-americano em três oportunidades, entre 2017 e 2019. Ele estava desempregado após a loja na qual era gerente, no shopping de Goiânia, ser fechada devido à pandemia. Desde então, a crise financeira aumentou a vontade de morar nos EUA aumentou e goiano comprou uma passagem para Cancún, no México.

Diogo ainda contratou uma pessoa para orientar sua travessia, função popularizada como 'coiote', entretanto a família diz não saber a identidade do atravessador. "Ele não estaria sozinho nos Estados Unidos. Conhecidos nossos o ajudariam a arrumar trabalho e casa para morar. Depois, ele seguiria a vida por conta própria", relatou o familiar.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou nesta terça-feira (2) que oferecerá vistos a milhões de cidadãos de Hong Kong e uma possível via para obter a nacionalidade se a China persistir na lei de segurança nacional para a antiga colônia britânica.

"Muita gente em Hong Kong teme que sua forma de vida, que a China se comprometeu a defender, esteja ameaçada", escreveu em um artigo aos jornais The Times e South China Morning Post.

"Se a China continuar justificando seus medos, o Reino Unido não poderá, com a consciência tranquila, dar de ombros e olhar para o outro lado; ao invés disto, cumpriremos as nossas obrigações e ofereceremos uma alternativa".

Umas 350.000 pessoas de Hong Kong têm passaportes nacionais britânicos (internacionais), razão pela qual não precisam de visto para entrar no Reino Unido por até seis meses, escreveu Johnson. Outros 2,5 milhões poderiam solicitar um.

"Se a China impuser sua lei de segurança nacional, o governo britânico mudará a legislação migratória e permitirá àqueles que tiverem um destes passaportes procedentes de Hong Kong virem ao Reino Unido por um período renovável de 12 meses e poderão obter outros direitos migratórios, como o de trabalhar, o que os coloca no caminho para a obtenção da cidadania", assegurou.

O Parlamento chinês aprovou na semana passada uma lei de segurança nacional a partir dos protestos pró-democracia em Hong Kong para fazer frente ao "terrorismo" e ao "separatismo".

A oposição teme que esta lei seja uma arma para erradicar qualquer dissidência neste centro financeiro asiático, erodindo as liberdades e a autonomia supostamente garantidas em sua retrocessão, em 1997, da Grã-Bretanha à China.

Segundo Johnson, esta lei poderia "delimitar suas liberdades e erodir radicalmente a autonomia" da antiga colônia britânica.

Se chegar a ser implementada, o Reino Unido "não terá outra alternativa que defender nossos profundos laços de história e amizade com a população de Hong Kong", escreveu.

Londres já havia anunciado planos para ampliar os direitos de visto àqueles que puderem aplicar a um passaporte nacional britânico e se somou às críticas internacionais contra Pequim. A intervenção pessoal de Johnson aumenta significativamente a pressão.

Johnson rejeita e chama de "falsas" as afirmações de que Londres teria organizado os protestos, antes de acrescentar: "o Reino Unido só quer que Hong Kong tenha êxito" como "um país, dois sistemas". "Espero que a China queira o mesmo. Trabalharemos juntos para que seja assim".

Quem deseja fazer um intercâmbio poderá conferir, no dia 19 de março, no Hotel Bugan, localizado em Boa viagem, Zona Sul do Recife, a ExpoCanada. O evento liga pessoas às instituições de ensino, emprego e oportunidade de vida no Canadá. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas através do site da feira.

A feira será realizada das 19h às 22h de forma gratuita e os participantes poderão conversar com instituições de ensino canadenses. No mesmo dia, será promovida uma palestra sobre desafios e oportunidades e uma consultoria sobre imigração; os interessados em participar dessas atividades terão que pagar taxa de até R$ 599. 

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Os que buscam fazer uma graduação, pós-graduação ou especialização terão a oportunidade de conversar diretamente com instituições de ensino superior públicas e privadas do país. Para quem só deseja obter apenas a proficiência em uma das línguas do país (inglês e francês), o evento contará com a participação de escolas que oferecem curso de idiomas, entre outros.

Para saber mais informações sobre inscrições, valores, cidades que receberão o evento, acesse o site da Expocanada. O Hotel Bugan fica na Avenida Engenheiro Domingos Ferreira, 4661, bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

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O acordo entre o Brasil e Catar que acaba com a exigência de visto para portadores de passaportes dos dois países foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (14).

O documento foi assinado durante a visita do presidente Jair Bolsonaro ao país, em outubro do ano passado, durante cerimônia no Palácio Real, em Doha, onde o presidente brasileiro foi recepcionado pelo emir do Catar, Xeique Tamin Bin Hamad Al Thanil.

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Com a medida, os cidadãos brasileiros e do Catar, com passaporte comum válido por um período mínimo de seis meses, podem visitar os dois países, sem necessidade de visto, para fins de turismo, trânsito ou negócios.

O acordo prevê que qualquer parte pode suspender a isenção, no todo ou em parte, em especial por razões de segurança pública ou mediante a reintrodução de novos requisitos de visto seja do Brasil ou do Catar.

“A decisão de suspensão será notificada à outra parte, no mais tardar 30 dias antes da sua entrada em vigor”, diz o documento.

O chefe da diplomacia do Irã, Mohamad Javad Zarif, explicou nesta terça-feira que soube pelo secretário-geral da ONU que os Estados Unidos recusaram seu visto para ir à sede da ONU em Nova York.

"O que sabemos é que o secretário de Estado dos EUA [Mike Pompeo], durante uma ligação para o secretário das Nações Unidas [Antonio Guterres], disse 'não temos tempo para processar um visto para Mohamad Javad Zarif e não lhe daremos visto'", declarou o próprio Zarif.

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"O secretário-geral respondeu dizendo que o Irã tem o direito de participar desta sessão", um debate aberto a todos os membros das Nações Unidas, e organizado para quinta-feira no Conselho de Segurança sobre o respeito à Carta da ONU, disse ele, citado pela agência de imprensa iraniana Isna.

Essa decisão é "um sinal do fracasso do governo dos EUA e do regime de Trump", acrescentou.

"Do que eles realmente têm medo? A verdade?", escreveu no Twitter.

A tensão entre o Irã e os Estados Unidos está no auge desde a morte do general iraniano Qassem Soleimani, morto na sexta-feira passada em um ataque de um drone americano no Iraque.

Os Estados Unidos, onde está localizada a sede da ONU, têm, em princípio, a obrigação de conceder vistos aos Estados que solicitarem para que seus representantes participem das reuniões.

Os brasileiros que quiserem investir e morar nos Estados Unidos terão que pagar mais caro para conseguir o visto do programa de governo americano EB-5. O valor subiu quase o dobro, passando de US$ 500 MIL (R$ 2,1 milhões) para US$ 900 mil (R$ 3,7 milhões) - o que representa um aumento de 80%. A medida passou a vigorar nesta última quarta-feira (21). 

De acordo com o Correio Braziliense, o valor foi corrigido pela inflação e será atualizado a cada cinco anos. O visto EB-5 foi criado em 1990 e concede o Green Card, que é o visto permanente de imigração, ao investidor, sem que ele precise comprovar trabalho próprio.

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A viagem do presidente do Irã, Hassan Rohani, a Nova York para participar da Assembleia Geral da ONU pode ser cancelada, porque ele não recebeu o visto que deveria ser concedido pelo governo americano - informou a agência oficial iraniana Irna.

A delegação iraniana que deveria viajar para Nova York para preparar a chegada de Rohani ainda não conseguiu sair do país por não ter recebido os vistos, informou a agência.

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A Assembleia Geral da ONU, em Nova York, começará em 24 de setembro.

O ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohamad Javad Zarif, programou a viagem de Teerã para Nova York para 20 de setembro, três dias antes da data prevista para o deslocamento de Rohani.

"Mas, se os vistos não forem entregues nas próximas horas, a viagem (dos dois líderes) provavelmente será cancelada", acrescentou a agência.

Em julho, a ONU criticou o governo dos Estados Unidos por ter concedido a Zarif um visto que limita drasticamente seus deslocamentos em Nova York.

O cancelamento da viagem de Rohani acabaria com os esforços diplomáticos feitos durante a reunião do G7 de Biarritz (França) para conseguir uma reunião em Nova York entre o presidente iraniano e o anfitrião, Donald Trump.

O encontro já era considerado incerto, porém, desde os ataques contra instalações de petróleo na Arábia Saudita no sábado passado.

Uma mudança nas regras de vistos para estudantes no Reino Unido deve permitir que os estrangeiros permaneçam em terras da rainha Elizabeth 2ª por até 2 anos depois de terminar a graduação. A medida foi anunciada pelo Ministério do Interior e revoga uma decisão tomada em 2012, por Theresa May, quando comandava a pasta.

As mudanças se aplicam apenas a estudantes não britânicos de nível universitário ou de pós-graduação que irão começar os estudos em 2020. A decisão de 2012 determinava que os estrangeiros deixassem o país depois de quatro meses da conclusão da formação acadêmica caso não encontrassem emprego na área. 

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O objetivo da nova política, segundo o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, é para “desbloquear o potencial dos estudantes”. A nova regra também determina que os alunos devem frequentar uma instituição com histórico de manutenção no controle de imigração, sem fazer restrições, ainda, sobre o tipo de trabalho em que o recém-graduado pode atuar.

Segundo Marina Motta, gerente da agência de intercâmbios STB, a notícia é estimuladora. “O público é mais restrito por ser apenas graduação, pós e mestrado, mas essas noticias são sempre animadoras [...] Países como Canadá têm a permissão de trabalho nestes moldes e isto realmente é convidativo”, disse ao LeiaJá.

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A única empresa conveniada ao governo de Portugal para emissão de vistos para brasileiros está sendo acusada por estudantes de cobrar valores abusivos e desrespeitar prazos de conclusão do processo. As reclamações, relatadas ontem em reportagem do jornal Folha de S. Paulo, também foram confirmadas ao jornal O Estado de S. Paulo por dezenas de alunos.

Eles contam que a empresa VFS Global cobra taxas de serviços que seriam opcionais sem avisar previamente sobre a cobrança. Com isso, muitos são obrigados a pagar de R$ 700 a R$ 800 à empresa, quando os custos obrigatórios informados nos sites da VFS e do consulado são de R$ 484 (R$ 400 pelo visto e R$ 84 pelo serviço da empresa).

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Dizem ainda que o prazo informado de 60 dias para emissão do visto após a entrevista tem sido desrespeitado. Há casos o de estudantes que já perderam passagens aéreas e não sabem se chegarão a tempo do início do curso.

É o caso da estudante Beatriz Fabril, de 25 anos, que foi aprovada para cursar Psicologia em uma faculdade portuguesa. Ela fez a entrevista no dia 12 de junho e, até hoje, não recebeu resposta sobre o visto. A passagem para Portugal estava agendada para anteontem. "Perdi o dinheiro da minha passagem e a do meu marido porque não dava para remarcar, fora a reserva de hotel que eles exigem no momento do visto", conta.

Além disso, Beatriz foi obrigada a pagar R$ 688. "Eles incluíram taxas por auxílio no preenchimento de formulário e pela checagem de documentos, coisas que a gente imaginava que estariam incluídos na taxa de serviço de R$ 84", conta.

O produtor cultural J., de 28 anos, aprovado em um mestrado em Portugal, também teve de desembolsar quase R$ 700. "Paguei porque dependo deles para a emissão do visto e não queria arranjar confusão, mas é abusivo", diz ele.

Sem informações nem retorno da empresa, os dois brasileiros não sabem se receberão o visto até a data de início dos respectivos cursos, na segunda semana de setembro.

A reportagem enviou e-mail para a assessoria de imprensa da VFS Global e ligou no telefone de seu escritório em São Paulo, mas não obteve resposta. A reportagem também não conseguiu contato com o Consulado de Portugal em São Paulo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Consulado Geral dos Estados Unidos no Recife irá suspender temporariamente os serviços regulares de emissão de visto e atendimento a cidadãos americanos entre os dias 20 de junho e 12 de julho. Durante o período, os solicitantes de visto poderão ser atendidos apenas nos consulados americanos de São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro ou na embaixada em Brasília.

O Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV) no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, funcionará normalmente para coleta da biometria. Os solicitantes de visto que necessitam comparecer à entrevista no consulado poderão dar entrada nas informações biométricas e agendar a entrevista no consulado para a data mais conveniente. Os casos nos quais o solicitante é isento de entrevista serão processados normalmente.

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O consulado tem disponibilizado vagas adicionais para entrevistas de visto desde maio para quem deseja antecipar o processo.  O atendimento regular a cidadãos americanos também será temporariamente suspenso. Apenas casos de emergência serão atendidos. A agência consular em Fortaleza, que oferece serviços a cidadãos americanos, funcionará normalmente.

Conforme comunicado, a suspensão dos serviços ocorrerá para renovação das instalações para oferecer melhor atendimento aos solicitantes de visto e cidadãos americanos.

 

Jorge Antonio Guerrero, que interpreta Fermín em ‘Roma’, de Alfonso Cuarón, pode perder a premiação do Oscar. O ator já tentou entrar no Estados Unidos três vezes e teve o visto negado.

De acordo com a Quién, a primeira vez que Jorge pediu autorização para entrar no país foi como turista e ‘Roma’ ainda não estava sendo exibido. Após o longa entrar em cartaz, o ator solicitou aprovação do visto mais duas vezes e foi barrado novamente. Por isso, ele perdeu a premiação do ‘Globo de Ouro’.

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Segundo Jorge, a embaixada dos EUA no México se recusou a ler um convite escrito por um dos produtores, que informava que o ator iria participar como convidado em exibições especiais e na premiação do Oscar. Os oficiais da embaixada acharam que ele era um trabalhador em busca de emprego nos EUA.

‘Roma’ foi indicado ao Oscar em 10 categorias e a premiação acontece no dia 24 de fevereiro no Teatro Dolby de Hollywood.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira (11) que o visto do tipo H1-B, destinado a profissionais qualificados, sofrerá mudanças que trarão "simplicidade e certeza" para a permanência de seus portadores no país, incluindo a possível concessão da cidadania americana.

"Queremos encorajar pessoas talentosas e altamente qualificadas a buscar opções de carreira nos EUA", afirmou Trump em sua conta oficial no Twitter.

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Membros do Clube de Correspondentes Estrangeiros na China (FCCC) protestaram contra o governo chinês por dificultar que a repórter do portal “Buzzfeed”, Megha Rajagopalan, renove seu visto de jornalista no país. Com isto, ela será obrigada a deixar a China.

A organização está tentando entrar em contato com o governo chinês para esclarecer os motivos do impedimento.  A jornalista divulgou uma série de informações recentemente sobre o uso de avanços tecnológicos de vigilância para ampliar as punições em Xinjiang (região do noroeste da China com a maior presença de mulçumanos).

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Megha publicou em sua conta no Twitter quer seguirá trabalhando com o “Buzzfeed” no Oriente Médio e continuará investigando sobre as relações de estatais e as altas tecnologias.

“Embora já não possa fazê-lo dentro da China nunca mais, não deixarei de informar e denunciar a vigilância estatal, a repressão e o encarceramento de milhões de minorias étnicas mulçumanas em Xinjiang”, escreveu.

Um tribunal de Hong Kong concedeu nesta quarta-feira (4) a uma lésbica britânica o direito de viver e trabalhar na megalópole com sua companheira, uma decisão que encerra uma longa batalha judicial.

O Tribunal de Apelação da ex-colônia britânica - que retornou à soberania chinesa em 1997 - examinou o caso de uma britânica que não recebeu o visto de cônjuge porque sua companheira é uma mulher.

A demandante, identificada com as letras "QT", chegou a Hong Kong em 2011, depois de oficializar o relacionamento com "SS" no Reino Unido em uma união civil. Esta se mudou para Hong Kong com um novo posto de trabalho.

Hong Kong não reconhece o casamento gay ou as uniões entre pessoas do mesmo sexo e "QT" não recebeu um visto de cônjuge, que permite trabalhar, e recebeu apenas um visto de turista.

Em setembro, o Tribunal de Apelação deu razão à britânica, mas o governo recorreu contra a decisão.

As autoridades concedem vistos às pessoas que viajam a Hong Kong para trabalhar porque consideram que "ele ou ela tem o direito ou as capacidades necessárias ou convenientes. Esta pessoa pode se heterossexual ou gay", afirmou o Tribunal de Apelação de última instância.

"A capacidade de fazer vir os cônjuges é um fator importante para as pessoas que estão decidindo viajar ou não a Hong Kong", completou o tribunal, ao destacar que é "contraproducente" limitar este direito aos heterossexuais.

O principal tribunal de Hong Kong estabelece assim uma primeira decisão a favor dos direitos dos casais do mesmo sexo, destacou o advogado de "QT", Michael Vidler.

"Esperemos que isto abra um caminho para a mudança e para o reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo", completou.

A homossexualidade só deixou de ser considerada crime em Hong Kong em 1991.

Doze grandes instituições financeiras internacionais, incluindo Morgan Stanley, Goldman Sachs e Credit Suisse, apoiaram "QT", alegando que uma política de contratação diversificada era vital para atrair os melhores talentos.

Em um comunicado publicado por seu advogado, "QT" se declarou "feliz" com a sentença e por "ter contribuído um pouco para o progresso dos direitos LGTB em Hong Kong".

Mas acusou o governo de tê-la tratado, "assim como faz com milhares de lésbicas e gays, como uma cidadã de segunda categoria, devido a minha orientação sexual".

O representante do governo no tribunal alegou na audiência que o "matrimônio cria um status" que justifica por si um tratamento diferente para casais heterossexuais e homossexuais.

Hong Kong, uma cidade aberta e cosmopolita que organiza a cada ano uma parada do orgulho gay com milhares de participantes, também possui movimentos conservadores que criticam os tímidos avanços nos direitos LGTB.

Mas há alguns sinais de mudança. Uma pesquisa da Universidade de Hong Kong mostrou que 50,4% dos habitantes da ex-colônia se declaravam favoráveis em 2017 ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, contra 38% em 2013.

O governo dos EUA quer exigir que todos os solicitantes de visto americano apresentem seus nomes de usuário de redes sociais, endereços de e-mail e números de telefone anteriores, ampliando a investigação do histórico de imigrantes e visitantes que entram no país. As informações são da agência Bloomberg.

Anteriormente, apenas alguns grupos de candidatos, como os que viajaram para áreas controladas por organizações terroristas, tinham seus históricos de redes sociais, e-mail e número de telefone analisados. Estima-se que 65 mil pessoas por ano se adequam a esta categoria.

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As novas regras, porém, se aplicariam a praticamente todos os solicitantes, incluindo aqueles que querem ir para os EUA a trabalho ou para estudar, de acordo com os documentos. Apenas os requerentes de certos tipos de vistos diplomáticos e oficiais podem estar isentos das exigências, segundo informa a Bloomberg.

Se os requisitos forem aprovados, os pedidos para todos os tipos de visto exigirão que o candidato inclua no formulário suas várias plataformas de mídia social (se existentes). O governo dará ainda ao solicitante a opção de fornecer voluntariamente qualquer informação sobre qualquer rede social não listada.

Além de seus históricos de internet, os solicitantes terão que incluir os números de telefone usados ​​anteriormente por eles nos últimos cinco anos, endereços de e-mail e informar se já foram deportados de qualquer país, bem como se algum membro da família esteve envolvido em atividades terroristas.

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Viajar o mundo e conhecer novas cultura são um dos maiores desejos dos jovens em todo o país. De acordo com dados da associação de agências do setor, a Brazilian Educational & Language Travel Association (Belta), em 2016, mais de 246.000 mil brasileiros fizeram intercâmbio. O número representa um crescimento expressivo, levando em consideração dados de 2007, quando o cerca de 85.000 intercambistas realizaram algum programa no exterior.

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Entre as modalidade de intercâmbio, a crescente busca por viagens que com trabalho e estudo no exterior subiu três colocações, aparecendo em 2° lugar, ainda de acordo com o levantamento, programas de estágio e trabalho voluntário têm apresentado uma boa colocação. O LeiaJá conversou com Marina Motta, gerente da agência de intercâmbio Student Travel Bureal (STB) e autora do livro “Intercâmbio de A a Z”, para esclarecer mais sobre os programas que contemplam trabalhos remunerados e não remunerados fora do país.

Trabalhar e Viajar

Conhecer um novo país, aprimorar a língua inglesa nos EUA e, ainda, trabalhar de forma remunerada durante as férias da universidade, esses são os benefícios do programa “Trabalhar e Viajar”. O estudante fica de 3 a 4 meses trabalhando, em regime de 20 a 40 horas semanais, variando de acordo com as necessidades do empregador. A remuneração fica entre US$ 7,25 a US$ 12,00 por hora, mas há a possibilidade de gorjetas.

Para participar, os interessados devem estar regularmente matriculados em um curso de graduação, ter entre 18 e 28 anos, inglês intermediário ou avançado, ser criativo, proativo e ter flexibilidade para desempenhar as funções.

O processo seletivo conta com entrevista em inglês, montagem de perfil e diálogo com a empresa contratante. As funções mais comuns são nas áreas de entretenimento, entre elas: hostess, garçom, recepcionista, camareiro, instrutor de ski, salva vidas.

Os estudantes devem ficar atentos na hora de escolher acomodação, já que o programa não oferece. Esse é uma iniciativa do governo americano que, também inclui no final do programa a oportunidade de conhecer o país durante 30 dias.

Au pair

Conhecer e compartilhar experiências diárias de uma típica família americana são as maiores características do programa Au Pair, onde meninas de 18 a 26 anos passam, no mínimo, um ano cuidando de crianças, auxiliando no dia a dia escolar e dando o suporte necessário para a educação dos pequenos.

Para participar do programa é preciso ter experiência comprovada com trabalho de crianças, como explica Marina. Além de ser solteira, não ter filhos, ter carteira de habilitação e ensino médio completo. A oportunidade oferece pagamento semanal de em média USD 195,75.

O processo de seleção é feito em colaboração com a agência de intercâmbio. A interessada deve entrar em 6 meses de antecedência para realizar o processo de aplicação ao programa.

O tempo de estadia pode ser ampliado em até 12 meses. As meninas irão morar junto com a família e, além da remuneração, receberão bolsa de estudos para cursos no EUA, a ser realizado durante o programa que inclui, também, férias de 2 semanas. No final, terá um mês para conhecer a cidade.

Trabalho Voluntário

Desempenhar funções de forma voluntária, além de ajudar em projetos sociais, é uma ótima oportunidade de conhecer a cultura local e descobrir novas histórias que podem somar no aprendizado social. Auxiliar idosos, crianças carentes, instituições que cuidam de animais em situação de risco e projetos ligados ao meio ambiente estão entre as opções para o trabalho voluntário.

O interessado em participar do programa deve está apto a trabalhar em equipe, com maturidade e sensibilidade, ser maior de 18 anos e ter nível intermediário em inglês ou espanhol. O selecionado irá atuar, no mínimo, 2 semanas na instituição. “É importante ter afinidade com o local que vai contribuir”,  destaca Marina.

Para se inscrever os candidatos devem procurar uma agência de intercâmbio que tenha parceria com o projeto em interesse. Por se tratar de um trabalho voluntário, é necessário, em alguns casos, comprovar renda para manter-se durante a realização do programa. Benefícios e pré-requistos podem variar de acordo com a escolha. Em geral, há uma vasta oportunidades em diversos países como: Tailândia, Argentina, Peru, África do Sul, Costa Rica e outros.

Estágio

Colocar em prática os ensinamentos da academia no exterior é uma ótima oportunidade para somar uma grande experiência no currículo. O estágio é um programa que, na sua maioria, não é remunerado. A estadia no país depende da modalidade escolhida. Marina ainda pontua que existem programas que oferecem remuneração, como os de turismo e hotelaria nos EUA, no programa AHA - que oferece o mínimo de US$ 7,25 por hora.

No caso dos EUA, há programas específicos que oferecem a estudantes experiência nas empresas do país. Para participar do Internship USA, por exemplo, o interessado deve ter entre 18 e 30 anos e inglês avançado. A lista de pré-requisitos depende da aplicação que o candidato deseja fazer. As vagas remuneradas têm o preço de bolsa definido pelo empregador. 

Trabalhar na Disney

O sonho de trabalhar em um dos maiores parques temáticos do mundo, compartilhando alegria e sorrisos é um realidade. A Disney oferece a oportunidade de exercer funções dentro de seus parques de forma remunerada para jovens universitários a partir de 18 anos, cursando entre o segundo e o último período acadêmico.

A STB exerce, com exclusividade, a orientação do programa no Brasil e realização da primeira etapa do processo seletivo. No programa o selecionado irá desempenhar funções variadas, com uma carga horária que também varia, há oportunidades para: merchandising (lojas); quick service (lanchonetes); seater (restaurantes); character performer (personagem); character attendant (assistente do personagem); custodial (auxiliar de limpeza) e attractions (brinquedos e atrações), com remuneração é de, no mínimo, US$ 10 por hora trabalhada.

Os interessados devem ter inglês fluente. O programa tem duração de 2 a 3 meses. A acomodação é em um dos locais oferecidos pela Disney, o intercambista pagará o aluguel e, também, as refeições diárias são por sua responsabilidade. Os selecionados irão trabalhar em meados de novembro até o começo de março do ano seguinte à aplicação. No final do programa, pode ser optado pelo período de férias que o aluno têm após o seu programa, que permite que ele faça uma viagem de um mês para se divertir nos Estados Unidos.

Marina explica que nos casos acima o estudante já sai com o país com o visto de trabalho. Se caso o estudante deseje estudar e trabalhar ao mesmo tempo deverá buscar uma nova modalidade de intercâmbio: Trabalhar e Estudar; em que os prazos para visto, estadia no país e período de trabalho variam de acordo com cada localidade. Marina Motta explica um pouco mais sobre as oportunidades no vídeo abaixo:

(POSSÍVEL ENTRADA DO VÍDEO)

Os interessados em fazer algum dos tipos de intercâmbio listados deverá procurar uma agência para intermediar a sua aplicação com o contratante. A STB, presente em todo o país, oferece apoio aos estudantes e esclarecimento de dúvidas sobre os programas.

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