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Após uma breve temporada no exterior, iniciada logo em seguida às votações do primeiro turno, no início do mês de outubro, o ex-candidato do PDT, Ciro Gomes, retornou ao Brasil. Neste sábado (27), Ciro usou suas redes sociais para, enfim, dar o esperado pronunciamento sobre quem apoiaria nesta fase da eleição, porém, em uma fala de pouco mais de dois minutos, o pedetista não declarou seu voto.

No vídeo, Ciro Gomes agradece pelo apoio da população e se diz "energizado" após a temporada que passou fora. Ele também se diz gravemente preocupado com o futuro do país e deixa claro que reclamar não é a solução para os problemas que estão por vir. O ex-candidato afirmou, também, que espera que todos os brasileiros possam, neste domingo (28), votar "com a democracia e contra a intolerância", mas, pontuou: "Ninguém está obrigado a votar contra convicções e ideologias. Claro que todo mundo preferia que eu, com meu estilo, tomasse um lado e participasse da campanha mas não quero fazer isso por uma razão muito prática que  não quero dizer agora, porque se eu não posso ajudar, atrapalhar é o que não quero".

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Por fim, Gomes fala sobre algumas providências que deverão ser tomadas depois do resultado das eleições, como organizar um "grande grupo" pela democracia brasileira, e tenta explicar, seus motivos de não tomar lado neste momento: "Por agora eu só queria dizer que tô muito agradecido a todos, e tô cumprindo a obrigação que minha consciência me aponta, que é a necessidade de preservar um caminho pra que amanhã a população brasileira possa ter uma referência para enfrentar os dias terríveis que estão se aproximando. Vocês sabem que eu estaria na linha de frente com vocês".

O apresentador e escritor Marcelo Tas declarou que votará em Fernando Haddad no segundo turno das eleições neste domingo (28). Tas compartilhou um vídeo nas redes sociais acompanhado de um texto, neste sábado (27), em que diz que apesar do voto em Haddad, considera os governos petistas uma lambança.

“Meu voto vai contra as posições de um candidato em relação à Amazônia, em relação às minorias, às diferenças, à política contra a violência, que eu não me identifico com armas para combater a violência”, disse o artista se referindo ao candidato Jair Bolsonaro (PSL). “Portanto, meu voto será para o outro candidato. Infelizmente, também tenho muitas críticas porque até hoje não vi o Partido dos Trabalhadores reconhecer de uma maneira cabal a lambança que eles fizeram nesses últimos anos”.

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Tas diz ainda que Bolsonaro tem péssimas ideias para o Brasil. “Vou votar no outro, sem grande entusiasmo, por causa do partido dele. Meu voto é Haddad, que é um cara que não teve autonomia para assumir a sua candidatura, infelizmente digo isso, mas naquele outro candidato não dá para votar, principalmente em nome da democracia e das liberdades individuais que eu prezo bastante”, completou.

No texto em que compartilhou, Marcelo Tas também faz críticas a Gleisi Hoffmanm, Lula, Fernando Henrique Cardoso e José Sarney. “Que inveja tenho de um pais cujos ex-dirigentes são Jimmy Carter, Barack Obama ou Angela Merkel”, assinalou.

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O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa usou sua conta no Twitter para declarar voto em Fernando Haddad (PT) para a Presidência da República.  Na mensagem, Barbosa diz que o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, o inspira medo.

“Votar é fazer uma escolha racional. Eu, por exemplo, sopesei os aspectos positivos e os negativos dos dois candidatos que restam na disputa. Pela primeira vez em 32 anos de exercício do direito de voto, um candidato me inspira medo. Por isso, votarei em Fernando Haddad”, escreveu o ex-ministro.

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No dia 10 de outubro, Haddad chegou a se reunir com Joaquim Barbosa em Brasília. O objetivo do encontro foi conseguir o apoio do ex-presidente do STF. Também foi cogitado se o advogado seria o indicado para o Ministério da Justiça em um eventual vitória petista.

Joaquim Barbosa chegou a ensaiar uma candidatura à presidência pelo PSB. Sua mensagem anterior no Twitter, inclusive, era justamente desistindo da disputa. “Decisão estritamente pessoal”, escreveu em maio deste ano. Barbosa foi relator do processo do mensalão, que condenou os petistas José Genoino, José Dirceu e João Paulo Cunha.

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Na reta final da disputa presidencial, nesta sexta-feira (26), o deputado federal Marco Feliciano (PSC) fez uma transmissão ao vivo no Facebook para falar sobre o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) e pedir para que os eleitores “humilhem” o Partido dos Trabalhadores nas urnas. “Domingo, vamos de Bolsonaro. Gente, pelo amor de Deus, você que é cristão, você que é evangélico, você que é católico, você que é conservador, é imoral votar no PT. É uma questão de imoralidade não é nem questão de racionalidade”, disse. 

“Domingo agora não temos só que vencer, nós temos que acachapar, nós temos que pegar o PT e humilhar eles nas urnas, entende? Para eles não terem mais vontade de voltar ao poder e para isso passa pelo nosso voto. Que a unção de Samuel caia sobre você que está assistindo esse live. A unção de Samuel deu a Samuel o poder de ungir Davi como o rei de Israel. Que essa unção de ungir os reis caia sobre a sua vida”, falou. 

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O pastor recordou que o líder da legenda, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está preso. “Um partido que criou o mensalão, que criou o Petrolão, o partido que pegou dinheiro nosso e emprestou para as ditaduras de Cuba, da África e da Venezuela. Um partido que está com seus tesoureiros todos eles presos, é imoral votar nesse partido. Vamos dar uma chance para uma mudança para oxigenar a política brasileira”. 

O deputado federal garantiu que Bolsonaro é um homem honesto. “Bolsonaro tem um milhão de defeitos, mas é um homem limpo, é um homem que tem boa vontade e ao lado dele, todos nós que acreditamos na mudança, podemos fazer a diferença”.

Vice de Marina Silva (Rede) na disputa presidencial deste ano, Eduardo Jorge (PV) anunciou nesta quarta-feira, 24, que votará nulo no segundo turno da eleição para presidente. "Prefiro apostar que teremos capacidade de recuperar a simpatia dos cidadãos mais moderados, mais sensatos que foram capturados pelos dois lados desta detestável polarização. Sim. Votarei nulo, contra o PSL e contra o PT", escreveu no Facebook.

Jorge ponderou que nas eleições de 2010 e 2014 o segundo turno foi entre dois partidos de orientação socialista. "Um socialista mais radical e outro socialdemocrata bem moderado. Escolhi votar no segundo pois avaliei virtudes e defeitos de ambos e ele me pareceu menos distante do que eu pensava na época".

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Em 2018, entretanto, o quadro teria mudado e as propostas de centro-direita, centro e centro-esquerda "foram esmagadas pelas ondas de polarização extremadas de direita e de esquerda. Tanto o PSL quanto o PT são comandados por núcleos políticos radicais e com tendências autoritárias", ponderou.

O vice de Marina não poupou críticas aos dois lados da disputa e disse que o PSL é um "um verdadeiro almanaque de ideias reacionárias", enquanto o núcleo dirigente do PT "é uma indigesta salada de ideias marxistas-leninistas que foram motivo de sofrimentos brutais para países nos século XX e XXI".

"Não. Eu não sou obrigado a escolher um deles. Não acredito nas suas propostas, promessas e malabarismos de última hora. Prefiro optar por minha consciência que tem procurado se orientar pelo valor básico da democracia", defendeu Eduardo Jorge.

O polêmico pastor pernambucano Eurico (Patriota) fez uma visita ao candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSL), em conjunto com um grupo de parlamentares evangélicos, para entregar uma carta de apoio à sua candidatura. O presidenciável gravou um vídeo chamando Eurico de “colega” e cumprimentou a Assembleia de Deus pelos 100 anos em Pernambuco. 

O deputado Eurico chegou a dizer que a visita teve “um caráter meramente solidário” sem nenhum tipo de barganha política. No texto da carta, destaca que a defesa dos valores cristãos, da vida e da família está acima de tudo. “A pauta do candidato coincide com a visão pró-vida. Por esta razão e por entender que um governante de esquerda limitaria o direito de crença e de liberdade religiosa, nos pronunciamos novamente em prol da candidatura de Bolsonaro. Mais que uma questão natural é uma questão espiritual”, destaca o texto. 

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O documento ainda diz que é preciso proteger a criança brasileira de um “futuro desastroso” e que esse é o dever dos legisladores quem compõe a Frente Parlamentar Evangélica (FPE). “Declaramos nosso amplo apoio no segundo turno para presidente, Bolsonaro, que ocorrerá no próximo dia 28 de outubro”. 

  Na semana passada, Eurico chegou a dizer durante uma entrevista que Bolsonaro é um homem competente e que tem responsabilidade com o povo. “O Bolsonaro que eu conheço não existe negociata, não existe falcatrua, não existe arrumadinho, é ou não é. Então, você que está votando na direita, tá votando Bolsonaro, vai votar em alguém competente, sério e que tem responsabilidade com a sociedade”, elogiou.

No final da tarde desta segunda-feira (22), a ex-candidata a presidente do Brasil Marina Silva (Rede) declarou por meio das redes sociais o seu voto ao presidenciável Fernando Haddad (PT). Afirmando que a campanha do candidato Jair Bolsonaro (PSL) é um "perigo" para a democracia e sem deixar de alfinetar o PT, Marina falou que foi inaugurado o “triste tempo do pelo menos”.

Marina ressaltou que é um dever ético e político se posicionar. “Cada um de nós tem, em sua consciência, os valores que definem seu voto. Sei que, com apenas 1% de votação no primeiro turno, a importância de minha manifestação, numa lógica eleitoral restrita, é puramente simbólica”, ressaltou. 

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A ex-senadora falou que há três riscos tendo Bolsonaro como presidente citando um desmonte na estrutura de proteção ambiental, a desconsideração com os direitos das comunidades indígenas e quilombolas e, ainda de acordo com ela, o capitão está à frente de um projeto que minimiza a importância de direitos e da diversidade existente na sociedade, promovendo a incitação sistemática ao ódio, à violência, à discriminação. 

No entanto, Marina não deixou de alfinetar o PT. “Por sua vez, a campanha de Haddad, embora afirmando no discurso a democracia e os direitos sociais, evocando inclusive algumas boas ações e políticas públicas que, de fato, realizaram na área social em seus governos, escondem e não assumem os graves prejuízos causados pela sua prática política predatória, sustentada pela falta de ética e pela corrupção que a Operação Lava-Jato revelou, além de uma visão da economia que está na origem dessa grave crise econômica e social que o país enfrenta”, destacou.   

“Os dirigentes petistas construíram um projeto de poder pelo poder, pouco afeito à alternância democrática e sempre autocomplacente: as realizações são infladas, não há erros, não há o que mudar”, continuou criticando.

De forma direta, por meio de um vídeo divulgado nesta quinta-feira (18), a atriz Renata Sorrah declarou seu voto ao candidato a presidente Fernando Haddad (PT). Em sua justificativa, ela falou que apoiar o petista é uma “questão de humanidade”. 

“Eu sou Renata Sorrah, eu sou atriz. Eu vou votar em Fernando Haddad. Eu voto em Fernando Haddad porque eu sou a favor da democracia, eu sou a favor do Brasil. Eu recuso terminantemente o fascismo, votar Fernando Haddad é uma questão de humanidade”, ressaltou. 

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O próprio Haddad compartilhou o vídeo em suas redes sociais agradecendo. “A hora agora é de defender a democracia. Obrigado pelo importante posicionamento, Renata Sorrah”, escreveu na legenda. 

Com mais de 25 mil compartilhamentos, a declaração de Sorrah deu o que falar. “Já passou da hora da classe artística e dos demais intelectuais apoiarem Fernando Haddad e a democracia abertamente”, opinou um. “Estranho você falar em democracia e apoiar o regime ditador da Venezuela”, escreveu outro internauta. 

Confira o vídeo:

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Após dizer que o candidato a presidente Fernando Haddad (PT) iria “perder feio” por causa do comportamento de alguns integrantes do partido que se achariam “donos da verdade”, Cid Gomes, eleito senador pelo Ceará, divulgou um vídeo para que não ficasse nenhuma dúvida de que ele votaria em Haddad. 

O irmão do ex-candidato a presidente Ciro Gomes, nas imagens, tenta esclarecer sem entrar em detalhes sobre o episódio afirmando que houve edição no que falou. Logo em seguida, elogia o candidato do PT. “Com tudo que eu penso e diante de tudo o que eu falei, não é correto o que fez o outro candidato usando imagens minhas editadas sem a minha autorização. Que não fique nenhuma dúvida: neste segundo turno é o melhor para o Brasil. Votarei no Haddad no dia 28”, afirmou. 

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Muitos internautas não deixaram por menos e comentaram no vídeo. “Aliados políticos que nem você não precisa de inimigos”, disse um. “Senador, eu sou seu maior fã e do Ciro, mas não tinha nada editado ali não”, escreveu outro seguidor.

 

Guilherme de Pádua, que é ex-ator, pastor evangélico e assassino confesso da atriz e bailarina Daniella Perez, defendeu e declarou apoio eleitoral ao candidato à presidência Jair Messias Bolsonaro. Através de um vídeo divulgado pelas redes sociais, ele criticou pessoas escolarizadas acreditarem que Bolsonaro vai perseguir os negros e os gays “como Hitler perseguiu os judeus”.

“Mas olha, é importante lembrar: quem está decidindo as eleições não são os radicais, nem de direita, nem de esquerda. São os moderados, aqueles que querem um Brasil melhor, que querem um Brasil pacificado”, afirmou ele.

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uilherme de Pádua matou Daniella Perez com 19 punhaladas no pescoço, pulmões e coração no ano de 1992, em um crime para o qual teve o auxílio de sua então esposa, Paula Thomaz. Guilherme era par romântico de Daniella em uma novela da Rede Globo na época, e teria matado por “motivos passionais”. Uma das hipóteses levantadas foi de ciúmes da esposa do assassino, que chegou a comparecer ao funeral e até mesmo consolar a mãe da vítima.

Repercussão

Nas redes sociais, o vídeo causou uma grande repercussão, mobilizando tanto eleitores quanto opositores de Bolsonaro. O assunto foi comentado, inclusive, por outros famosos. O ator José de Abreu, por exemplo, aproveitou o fato para criticar Regina Duarte e Alexandre Frota por suas posições políticas.

“Parece que o Bozo tem sim, bandidos de estimação: Cunha, Jeferson, Guilherme de Pádua, Alexandre Frota… Fora os bicheiros e milicianos do Rio que estão fechados com o Capitão de merda. Atores a favor do nazista; Guilherme de Pádua, matador da filha de Gloria Perez. Regina Duarte, que apoia Temer e o fim do Ministério da Cultura; Alexandre Frota, que amanhã será preso por não pagamento de pensão alimentícia… Mais algum?”, escreveu o ator.

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Além das intenções de voto em Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL), a primeira pesquisa sobre o 2° turno da eleição presidencial divulgada pelo Datafolha apontou que no 1° turno 12% dos eleitores decidiram em qual candidato votar para presidente no dia do pleito.

O instituto entrevistou 3.235 eleitores de 227 municípios. O percentual dos que responderam que escolheram um candidato à Presidência um mês antes da eleição foi de 63%, uma semana antes (10%) e na véspera (6%).

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O Datafolha também ouviu dos eleitores em qual momento eles decidiram em quem iriam votar para os outros cargos. Para governador, 17% decidiram no dia da eleição, 49% escolheram um candidato pelo menos um mês antes, 12% decidiram 15 dias antes ou uma semana antes e 9% na véspera.

Para senador, 22% dos eleitores escolheram os candidatos no dia da eleição, 42% pelo menos um mês antes, 13% decidiram 15 dias antes ou uma semana antes e 10% tomaram a decisão na véspera.

Já para deputado federal, 20% decidiram no dia da eleição, 45% escolheram um candidato pelo menos um mês antes, 13% decidiram uma semana antes, 11% tomaram a decisão com 15 dias de antecedência e 10% na véspera. E para deputado estadual, 20% dos eleitores também decidiram no dia da eleição, 47% pelo menos um mês antes, 13% uma semana antes, 11% escolheram um candidato 15 dias antes e 10% na véspera.

A pesquisa foi realizada no dia 10 de outubro e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A disputa eleitoral deste ano deve entrar para a história não apenas pelo debate acirrado sobre quem deve ser o próximo presidente da República, como também por recordes de votações que até então não eram esperadas. No futuro, em Pernambuco, ao se tratar da eleição de 2018, certamente a delegada Gleide Ângelo (PSB) será citada como destaque. A policial venceu a disputa para deputada estadual com mais de 412 mil votos. Nunca antes na história do estado uma candidata ao cargo conseguiu alcançar esse número expressivo. 

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Para muitos, a vitória recorde de Gleide se tornou simbolicamente uma espécie de “voto de homenagem” por parte dos eleitores que lutam contra a violência e anseiam por segurança pública. A delegada, que atuou fortemente no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e que agora estava como gestora do Departamento de Polícia da Mulher, comandou a investigação de crimes de grande repercussão no estado muitos deles desvendados. 

Também conquistou uma vaga na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o filho do ex-deputado Guilherme Uchoa (PSC), o então candidato Guilherme Uchoa Júnior. Ele ficou com a terceira colocação ficando atrás apenas de Gleide Angelo e do pastor Cleiton Collins (PP). Guilherme Uchoa, que morreu aos 71 anos, presidia a Alepe há seis mandatos consecutivos e era um dos principais aliados do governador Paulo Câmara (PSB), além de ter sido considerado homem de confiança do ex-governador Eduardo Campos. 

A vitória da candidatura do “Juntas”, do PSOL, para um mandato coletivo  formado por cinco mulheres sendo uma delas trans, também tem sido visto como uma forma de homenagem. Após divulgado o resultado, muitos eleitores ao parabenizar pelo triunfo, utilizaram a hashtag #MariellePresente. Da mesma legenda que a vereadora assassinada, o grupo defende as mesmas propostas que Marielle como proteção à mulher, moradia, educação, políticas LGBT e afins. 

Nesse mesmo sentido, as expressivas vitórias de João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT), que conquistaram o primeiro e segundo lugar, respectivamente, no ranking de eleitos para um mandato a partir do dia 1º de janeiro de 2019 na Câmara dos Deputados, de certa forma, também foram uma espécie de “voto de homenagem”. João é filho do ex-governador Eduardo Campos, que foi vítima de um acidente aéreo no ano de 2014. 

Na ocasião, Eduardo era candidato a presidente do Brasil e a tragédia foi lamentada e bastante sentida. João se tornou uma espécie de continuador do legado do pai e, aos poucos, foi conquistando um espaço até se tornar o recordista do número de votos no pleito com mais de 460 mil votos. Marília, por sua vez, neta do ex-governador Miguel Arraes, também teve como vantagem carregar o forte sobrenome.  A petista obteve 193.108 mil votos.

Quase 30 milhões de brasileiros deixaram de votar no primeiro turno das eleições no domingo (7), de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ao todo, foram 20,3% de eleitores que não votaram, a taxa é a maior desde a eleição de 1998, em que 21,5% não votaram. 

Os candidatos Helder Barbalho (MDB) e Márcio Miranda (DEM) vão disputar o segundo turno da eleição para governador do Pará. Na totalização de votos do primeiro turno, Helder, que é filho do senador reeleito Jader Barbalho (MDB), ficou com 47,69% e Miranda, apoiado pelo governador Simão Jatene (PSDB), teve 30,21% (veja aqui os números oficiais). Além de Jader, o Pará elegeu senador o ex-vice-governador Zequinha Marinho (PSC).

A disputa coloca frente a frente dois grupos que comandam a política no Estado. Ministro dos governos Dilma Rousseff e Michel Temer, Helder Barbalho tenta chegar ao governo pela segunda vez. Em 2014, perdeu para Simão Jatene. Deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), Márcio Miranda aparece como representante da gestão de Jatene, eleito governador três vezes.

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"Nós tinhamos uma batalha, que era ficar conhecido e conquistar o voto. Nós tinhamos uma meta, que era chegar no segundo turno. Cumprimos isso então tenho que comemorar", declarou Miranda, depois da eleição. "Sempre em campanha para convencer aqueles que estão indecisos e aqueles que disseram não para o abandono e para esse governo, que possam estar juntos com a gente para que juntos possamos fazer a mudança no Pará", disse Helder Barbalho.

Mineiro de Pavão, Márcio Miranda nasceu em 19 de agosto de 1957. Chegou ao Pará ainda menino, acompanhando os pais, pequenos produtores rurais. É médico graduado, desde 1982, pela Universidade Federal do Pará, e capitão reformado da Polícia Militar do Estado do Pará. Foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2002.

Helder Barbalho nasceu em Belém, Pará, no dia 18 de maio de 1979. Formou-se em administração pela Universidade da Amazônia (Unama). Helder estreou na política como vereador de Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, em 2000. Dois anos depois, em 2002, elegeu-se deputado estadual. Nas eleições de 2004, foi eleito prefeito de Ananindeua. Em 2008, foi reeleito com 50% dos votos. Em 2014, candidatou-se ao cargo de governador do Pará, mas foi derrotado por Simão Jatene, do PSDB.

Clique nos links abaixo e veja os números oficiais da eleição no Pará.

Senador

Deputado federal

Deputado estadual

Da Redação do LeiaJá Pará.

 

As conversas no Twitter sobre o dia de votação do primeiro turno das eleições 2018 somaram 10 milhões de tuítes no mundo, segundo levantamento da plataforma feito de 0h00 a 22h10 deste domingo (7). Durante o período, Jair Bolsonaro (PSL) foi o candidato mais mencionado na rede social.

Logo após Jair Bolsonaro, os candidatos mais comentados foram Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT), João Amoêdo (Novo) e Cabo Daciolo (Patriota). O tema mais comentado em tuítes sobre as eleições 2018 foi segurança. Corrupção, educação, direitos civis, economia e saúde completam o ranking divulgado pelo Twitter.

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Entre os dias 16 de agosto e 5 de outubro, foram contabilizados 49 milhões de tuítes relacionados às eleições 2018. Considerando somente este período, foi registrado um aumento de 23% em comparação ao volume total de postagens sobre o pleito de 2014, incluindo as conversas no segundo turno daquele ano.

Para estimular as conversas em torno do assunto, o Twitter lançou um emoji especial que é ativado com o uso da hashtag #Eleições2018. E em linha com os esforços do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para estimular a participação da população na votação, a hashtag #OVotoImporta também ganhou um ícone exclusivo.

Uma das principais características de um regime democrático é o voto. A aproximação de períodos eleitorais, porém, levanta uma série de questionamentos e discussões sobre o papel das eleições para o desenvolvimento da sociedade. Se vivo em uma democracia, por que tenho obrigação de votar? Se as eleições são oportunidade de renovação, por que eu vejo sempre os mesmos rostos e nomes nas campanhas políticas? Os “votos pela razão” e “votos pela emoção” são realmente dois lados de uma mesma moeda?  

Os professores Albino Dantas e Salviano Feitoza discutiram como essas e outras questões envolvendo a democracia brasileira e a história do voto no mundo podem ser analisadas do ponto de vista da história, filosofia e sociologia. Confira a conversa completa:

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O candidato a presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PSL) ganhou mais um voto nesta sexta-feira (5). Desta vez, a filha do ex-deputado Eduardo Cunha declarou voto ao capitão da reserva. Por meio de um vídeo publicado nas redes sociais do pai, Danielle Cunha, que é candidata a deputada federal, disse que só Bolsonaro pode garantir que o PT não continue no poder.

Danielle ainda falou que Eduardo Cunha, que está preso desde 2016, conseguiu retirar a “hegemonia do PT com muito sucesso” através do impeachment. A filha de Cunha ainda destacou que Bolsonaro representa quem não quer Dilma e o PT no poder.

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Confira o vídeo:

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O presidente Michel Temer (MDB) afirmou, nesta sexta-feira (5), que não decidiu em quem votará caso a disputa presidencial siga para o segundo turno, como preveem cientistas políticos e apontam as pesquisas de intenções de votos, com uma disputa entre os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). O jornalista Ricardo Noblat disse na sua coluna publicada no site da Revista Veja que, com este cenário, Temer optaria por Haddad. 

"Não decidi", rebateu o presidente, em publicação no Twitter, ao questionar as fontes que fornecem informações ao jornalista. Na nota, Noblat relata que informação foi repassada por amigos de Michel Temer. 

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A aceitação de um apoio formal de Temer por parte de Fernando Haddad, no segundo turno, desconstruiria todo o discurso de “golpe” pregado pelo PT diante do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que alçou o emedebista ao comando do Palácio do Planalto.

O candidato de Temer na disputa presidencial no primeiro turno é o ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (MDB). Segundo as pesquisas de intenções de votos, Meirelles tem registra 2% da preferência do eleitorado. 

A 99, empresa de mobilidade urbana que integra a gigante chinesa DiDi Chuxing, anunciou que dará 50% de desconto para todos os passageiros das capitais brasileiras no primeiro turno das eleições, no próximo domingo (7). A promoção é limitada a duas corridas por pessoa, feitas entre às 7h e 17h, na categoria POP com pagamento em cartão ou via Pay-Pal.

A iniciativa tem como objetivo incentivar o eleitor a comparecer às urnas, além de ser uma oportunidade de divulgar a modalidade POP. "Com a redução, estamos contribuindo com o eleitor facilitando a sua locomoção no primeiro turno das eleições, notadamente um dia de movimentação intensa", afirma o presidente da 99, Matheus Moraes, em nota.

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Para desfrutar do benefício o eleitor deve inserir o código "99democracia" no aplicativo. O desconto é inicialmente válido para os primeiros 10 mil usuários e limitado a valores de até R$ 20 por corrida. A empresa afirma ter mais de 300 mil motoristas e 14 mil passageiros em mais de 500 cidades no Brasil.

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