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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informou nesta segunda-feira, 19, que apreendeu a quantidade recorde de 28,7 toneladas de barbatanas de tubarão, em Santa Catarina e em São Paulo, que seriam exportadas de forma ilegal para a Ásia. De acordo com o órgão, a quantidade de material confiscado, tratado como iguaria de alto valor no mercado internacional, é a maior registrada em todo mundo.

Pelos cálculos do Ibama, cerca de 10 mil tubarões morreram em razão desta pesca irregular, sendo 4.400 da espécie Azul (Prionace glauca) e 5.600 da espécie Anequim (Isurus oxyrinchus) - também conhecida como Mako (foto abaixo). Esta segunda entrou recentemente na lista nacional de animais ameaçados de extinção.

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Do total de barbatanas apreendidas, 27,6 toneladas foram confiscadas em uma empresa de exportação localizadas em Santa Catarina, e 1,1 tonelada no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, onde outra companhia tentava exportar as iguarias para o continente asiático. As apreensões foram realizadas por meio da operação Makaira.

"Essas apreensões de forma integrada representam a maior registrada no mundo, principalmente considerando se tratar de uma apreensão na origem, onde os tubarões são capturados", informou o Ibama em nota.

A pesca direcionada para tubarões não é permitida no Brasil. Para driblar a fiscalização, as embarcações usavam licenças de captura de outras espécies de peixe. De acordo com o instituto, os caçadores ainda atuavam com índices acima de 80% da carga permitida, e não apresentavam a documentação necessária para praticar a pesca do animal.

"A partir de minuciosas análises das origens destas barbatanas, em especial de sua captura, constatou-se várias irregularidades cometidas pelas embarcações, que vão desde a captura com ausência de licença para àquela modalidade de pesca, captura direcionada para tubarões em desacordo com a licença de pesca e pesca proibida com o uso de equipamentos de pesca em desacordo com a legislação", disse o Ibama.

"As embarcações também deixaram de utilizar medidas obrigatórias para evitar a captura e morte de aves marinhas, o que causou milhares de mortes de aves, sendo algumas de espécies consideradas ameaçadas de extinção", completou a autarquia, que enfatizou que a pesca irregular tem provocado a diminuição das populações de tubarões em todo mundo.

De acordo com um estudo publicado na última quinta-feira, 15, na revista Science, que coletou mais de 20 mil horas de imagens de vídeo de recifes em 67 países da África, Oriente Médio, Ásia, Australásia e América, cinco espécies de tubarões de recifes mais comuns (cinzento-dos-recifes, lixa, caribenho, pontas-negras-do-recife e galha-branca-oceânico) tiveram uma queda de população de 60% a 70% nos três anos de imagens coletadas - o que se traduz em alto risco de extinção.

A preservação dessas espécies é importante, uma vez que, por estarem no topo da cadeia alimentar, atuam como administradoras de seus ecossistemas marinhos e ajudam a manter as redes alimentares equilibradas das quais dependem centenas de milhões de pessoas.

Da assessoria do Ibama

A Polícia Federal, em ação integrada com as polícias Militar e Civil, apreendeu 13 fuzis, maior número em um único dia na Bahia. O trabalho integrado de inteligência permitiu a localização de um bunker com diversas armas e munições de grosso calibre pertencentes a uma grande facção atuante no estado.

Investigações continuadas entre a SSP e a PF no combate às organizações criminosas resultaram na captura de indivíduos que se utilizavam deste grande poder bélico para ataques a facções rivais. Esses ataques, denominados “bondes”, além de aumentarem o índice da criminalidade, disseminam terror e medo nos bairros desta capital.

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As armas e munições estavam em uma espécie de vala, perto de um canal de esgoto, em uma região de mata fechada, onde as equipes encontraram mais armamentos e cerca de cinco mil munições.

Foram encontrados fuzis calibres 7.62 e 5.56, duas espingardas calibre 12, carregadores, munições e tabletes de crack.

Da assessoria da PF

A Polícia Federal apreendeu, neste sábado (17), aproximadamente duas toneladas de maconha em uma casa em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul.

O local da apreensão era utilizado por organização criminosa internacional como depósito, onde a droga era embalada, pesada e armazenada para posterior transporte.

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As investigações continuam em andamento, com vistas a identificar os responsáveis pela utilização do depósito e pelo armazenamento da droga.

Da assessoria

A Polícia Federal concluiu a perícia nas joias apreendidas pela Receita Federal com uma comitiva do governo Jair Bolsonaro no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, em outubro de 2021. O caso foi revelado pelo Estadão. O conjunto foi avaliado em R$ 5,1 milhões.

A análise foi feita por especialistas do núcleo de perícias em geologia do Instituto Nacional de Criminalística (INC), em Brasília. O laudo foi incluído no inquérito que investiga se o ex-presidente tentou se apropriar indevidamente dos presentes da Arábia Saudita em vez de destiná-los ao acervo da União. O conjunto da marca suíça Chopard, com colar, anel e brincos de diamante, foi avaliado em R$ 4 milhões. O relógio vale em torno de R$ 1 milhão, segundo a perícia.

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Inicialmente, o conjunto foi estimado em R$ 16,5 milhões. O Estadão apurou com especialistas em perícia que a diferença de valores pode ter ocorrido porque a avaliação feita pela PF, frequentemente, é objetiva. Ou seja, leva em consideração o valor efetivo dos diamantes. Ficam de fora outros elementos subjetivos que agregam valor e compõem o preço na loja, como o joalheiro que desenhou a peça, a grife que produziu a joia, o lucro que a empresa vai tirar e o custo para venda e com impostos.

A PF apura se houve crime de peculato no caso - uso do cargo para desviar recursos ou bens públicos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após recolher mais de 170 animais e interditar o Zoológico Pet Silvestre, em Porto de Galinhas, na Região Metropolitana do Recife (RMR), o Ibama foi acusado pelo proprietário de "sequestrar" os animais e de atuar de forma ilegal. O órgão federal alega que o espaço não garantia as condições mínimas e que os animais eram explorados em uma rotina de maus-tratos. As condições do estabelecimento foram detalhadas ao LeiaJá

Com entradas a R$ 60, o Pet Silvestre se apresenta como o primeiro zoológico interativo do Brasil e oferece aos visitantes a oportunidade de manusear répteis e aves. No dia 28 de maio, o Ibama visitou o local e retirou todos os animais após verificar inconformidades com as normas da Lei 7173/83, conhecida como lei de zoológico. 

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Os zoológicos do Brasil são classificados em três categorias: A, B e C, e, segundo o Ibama, as condições do Pet Silvestre não permitiam sequer a categoria C. O órgão observou que havia uma relação de exploração.

"Constatou-se que o Zoo Pet se aproveitou de sua licença, recebia os animais, os explorava cobrando ingresso, mas não dava aos animais condição de vida digna", considerou. 

Arara com asa cortada.  Divulgação/Ibama

Alimentação inadequada, mutilações e recintos impróprios

Dos 190 animais que deveriam estar no local, apenas 175 foram encontrados pelo órgão, que não sabe o paradeiro dos demais. Sem garantir o mínimo de bem-estar, as espécies não eram alimentadas adequadamente.

"Em nenhum dos dias verificamos a oferta de frutas. Apenas de ração seca que aparentemente se relaciona a apoio da empresa", ressaltou o instituto. 

Segundo dos agentes, alguns animais foram mutilados e estavam misturados no mesmo espaço. Os recintos não seguiam às condições de habitabilidade indicadas na instrução Normativa Ibama Nº 07, de 30 de abril de 2015.

"Havia animais machucados, outros com deficiência nutricional, araras e corujas com asas amputadas. Duas corujas passavam o dia amarradas de forma a compor o cenário do Harry Potter, o que nada tem correlação com educação ambiental. As araras eram mantidas junto com urubus, o que fere a conduta usual de configurações de recintos em zoológicos", descreveu o Ibama. 

"As corujas eram submetidas a luz constante sem qualquer proteção de vegetação. Não havia área de fuga para os animais conforme determina a normativa. Já os répteis eram mantidos sem a iluminação natural ou iluminação artificial específica”, acrescentou. 

Na época do licenciamento, a Companhia Pernambucana do Meio Ambiente (CPRH) entendeu que os recintos se adequavam à quantidade e ao tamanho dos animais no local. Com a autorização, o zoológico passou a receber animais resgatados do próprio Ibama, no entanto, uma fiscalização em dezembro do ano passado observou discordâncias. "Cinco meses depois e o Zoo Pet não se empenhou em propiciar as condições adequadas aos animais", criticou o instituto. 

A segurança dos visitantes e o ambiente externo também estavam ameaçados pela forma como o zoológico atuava. Ao todo, sete autos de infração foram emitidos. 

"A cozinha dos animais é a mesma dos funcionários. Os extintores estavam vencidos. O esgotamento da água do tanque dos jacarés vai direto e sem tratamento para a rua. Também já havia identificado e exigido o tratamento de resíduos, assim como a instalação de sala de veterinária. Nem álcool havia disponível no local. Exceto pela recepção a sala que deveria ser ambulatório sequer possuía tomadas energizadas", expôs a fiscalização. 

Proprietário diz que operação foi ilegal

O dono Uily Oliveira afirmou que a operação foi ilegal por ter ocorrido em um domingo. O órgão respondeu que casos emergenciais podem ser averiguados nos fins de semana.

"A fiscalização funciona de segunda a sexta, mas também atua no fim de semana em casos excepcionais quando há necessidade de medidas emergenciais. Os animais foram apreendidos e ele ficou com documentação que comprova a apreensão, assim como os sete autos de infração relativos às inúmeras ilegalidades e irregularidades encontradas" 

O proprietário do Pet Silvestre também alegou que a reprodução de animais ameaçados de extinção foi interrompida pela operação. O Ibama alega que nenhuma espécie em extinção se reproduz lá. 

O órgão também foi acusado de maus-tratos durante a retirada e demora para o transporte dos animais ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETRAS), no bairro da Guabiraba, na Zona Norte do Recife. 

Denúncia de maus-tratos pelos agentes do Ibama

Sobre o transporte, o Ibama explicou que os animais foram embarcados de forma rápida e, mesmo sem apoio dos tratadores, conseguiram encaminhá-los sem que ficassem muito tempo expostos ao calor.

"Eles não ficaram no sol. As caixas possuem ventilação. Manter o carro parado no sol realmente poderia significar desconforto térmico aos animais. Mas isso não ocorreu", se defendeu.

As imagens feitas pelos tratadores no momento da operação mostram os animais desconfortáveis com a manejo até as caixas. O órgão explicou que seria uma reação natural de espécies silvestres e que os agentes se resguardaram para não serem atacados. 

"Não existe ou existiu maus tratos no manejo dos animais. Não se trata de animais domésticos. São animais que tentam morder e bicar e, portanto, cuidados devem ser tomados. Araras que mesmo que venham na mão, não aceitam ser presas em uma caixa. Assim, o procedimento de oferecer o braço e ela subir é totalmente diferente de colocá-la em uma caixa. Mesmo um gato doméstico que aceite carinho, agirá de forma diferente caso se tente colocá-lo em uma caixa de transporte. Os agentes agiram contendo os animais e evitaram ser mordidos/bicados por eles. Os animais manejados foram colocados nas caixas e transportados em segurança para o Cetas. O perigo era continuarem no local, sofrendo os maus tratos contínuos. Foi um momento de estresse, mas para o bem dos animais", rebateu o Ibama.  

Pernambuco esteve envolvido no cumprimento de ordens judiciais em duas operações deflagradas pela Polícia Federal (PF), nessa quinta-feira (1º). Nenhuma prisão foi feita no estado, mas mandados de busca e apreensão foram realizados e bens apreendidos. 

A Operação Hefesto investiga uma organização criminosa acusada de lavagem de dinheiro e fraude nas licitações da compra de equipamentos de robótica para escolas em 43 cidades de Alagoas. Os recursos para a compra dos equipamentos são do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE).

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Segundo a Controladoria Regional da União em Alagoas (CGU-AL), os criminosos causaram um prejuízo de R$ 8,1 milhões e, através do superfaturamento, o potencial rombo indicado nas despesas analisadas pode chegar a R$ 19,8 milhões. 

Os contratos foram suspensos e 27 mandados foram cumpridos, sendo 16 em Maceió, em Alagoas; oito no Distrito Federal, onde também foram cumpridos dois de prisão temporária; um em São Carlos, no interior de São Paulo; um em Goiânia, no Goiás; e um em Pernambuco, na cidade de Gravatá, no Agreste do estado. 

O cumprimento do mandado no município pernambuco ocorreu em um endereço residencial e resultou apreensão de um celular e um carro modelo Fiat Toro. Também foram sequestrados bens dos investigados no valor de R$ de 8,1 milhões. 

No âmbito da Operação Clandestine Bank, 15 pessoas e sete empresas são investigadas por crimes contra o sistema financeiro nacional. A PF apura milhares de operações de crédito e débito e de câmbio, efetivadas por pessoas físicas e jurídicas não autorizadas, inclusive para o continente asiático. 

Em Pernambuco, dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos na casa de suspeitos em Garanhuns e Itaíba. Documentos foram coletados e vão passar por perícia. A Justiça também determinou o bloqueio de mais de R$ 16 milhões dos investigados, que podem receber penas de até 26 anos de prisão.   

A Polícia Militar Rodoviária apreendeu 12.115 quilos de maconha escondidos entre fardos de papelão em uma carreta, na noite deste domingo (28) em Palmital, no interior de São Paulo. O motorista do veículo foi preso. A quantidade dessa droga é a maior já apreendida no Estado de São Paulo, segundo a polícia. O recorde anterior, de 12.100 kg, havia sido registrado em uma apreensão de 2021, em Presidente Prudente.

Os policiais suspeitam que a carga de maconha, avaliada em R$ 4,4 milhões, procedia do Paraguai e seria distribuída no interior de São Paulo. Na abordagem, o motorista disse que havia sido contratado através de um aplicativo para pegar a carga em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, fronteira com o Paraguai, e entregar em Mogi Mirim, no interior de São Paulo. Ele foi preso em flagrante e levado para a cadeia de Lutécia, na mesma região. Seu celular foi apreendido e vai passar por perícia. Se for confirmado que a droga procede do exterior, o caso deve ser encaminhado para a investigação da Polícia Federal.

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A apreensão aconteceu na praça de pedágio km 413 da rodovia Raposo Tavares, onde a Polícia Militar Rodoviária fazia a Operação Impacto contra o tráfico de drogas e outros crimes. Na mesma operação, os policiais já haviam apreendido 27 quilos de skunk, droga conhecida como "super maconha". O motorista, de 25 anos, foi preso. No sábado, 27, eles apreenderam outros 2.500 kg de maconha escondidos em meio a uma carga de milho, em Nhandeara, norte do Estado.

As apreensões realizadas pela PM rodoviária foram comentadas pelo secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, no site oficial da pasta. "Combater o tráfico de drogas é destruir a base de diversos outros crimes e diluir uma cadeia ilícita antes que ela destrua diversas famílias", disse, destacando que a segurança pública do Estado "tem muito a comemorar".

Um homem de 39 anos foi preso em flagrante na manhã dessa segunda-feira (15), em Salgueiro, no interior de Pernambuco, enquanto fazia o transporte de 31,2 quilos de pasta base de cocaína. A droga foi apreendida pela Polícia Federal em Pernambuco, que atestou a apreensão como a maior já realizada este ano no estado. O preso é natural de Irecê, na Bahia, e não possui antecedentes criminais.

A abordagem foi planejada a partir de uma denúncia anônima, que informou que um veículo saído da Bahia estaria na rota de entrega de entorpecentes para outras localidades da região Nordeste. O motorista foi identificado e localizado enquanto passava na divisa dos dois estados, entre as BRs 116, 426 e 316.

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Em ação conjunta, a PF e a Polícia Militar da Bahia, alocada no município de Abaré, organizaram uma abordagem intensa de veículos e interceptaram o condutor, que tinha como destino final a cidade de São José de Piranha, na Paraíba. Após ser questionado pela polícia, o homem apresentou nervosismo e se contradisse em suas respostas. O comportamento levou a uma revista na lataria do carro, onde a droga foi encontrada.

O preso recebeu voz de prisão em flagrante e foi conduzido para a Delegacia de Polícia Federal em Salgueiro, sendo autuado pela prática do crime de tráfico interestadual de drogas. Caso seja condenado, poderá pegar penas que variam de cinco a 20 anos de reclusão. Além da droga e do veículo, também foi apreendido um aparelho celular.

Em seu interrogatório, o preso informou apenas que pegou a droga no Mato Grosso do Sul e que tinha como destino final o estado da Paraíba. Ele será enviado para a audiência de custódia e caso seja confirmada a sua prisão preventiva, será levado para a Cadeia Pública de Salgueiro, à disposição da Justiça Estadual de Floresta. Caso contrário, responderá ao processo em liberdade.

Ao autorizar a Operação Venire, que investiga a falsificação de dados de vacinação da covid-19 no sistema do Ministério da Saúde, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou a Polícia Federal (PF) apreender armas e o passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A PF fez buscas na casa do ex-presidente, em Brasília, nesta quarta-feira, 3, onde apreendeu o celular dele. O Estadão apurou que o passaporte e as armas não foram encontradas. Bolsonaro voltou ao Brasil no final de março, depois de passar três meses nos Estados Unidos.

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A decisão de Moraes estende as buscas a ‘endereços contíguos’, incluindo ‘quartos de hotéis, motéis e outras hospedagens temporárias onde os investigados tenham se instalado’. O ministro autoriza ainda o acesso a dados armazenados em nuvem.

Além do ex-presidente, a PF investiga assessores de Bolsonaro e ex-servidores do governo. Um deles é o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens presidencial, que foi preso preventivamente. Com ele, os policiais apreenderam armas, além de U$S 35 mil e R$ 16 mil em dinheiro vivo.

A investigação aponta que o certificado de vacinação de Bolsonaro e da filha dele, Laura, de 12 anos, teriam sido falsificados para inclusão de vacinas contra a covid-19. O objetivo seria facilitar viagens internacionais. O comprovante de imunização passou a ser exigido no auge da pandemia.

Moraes também determinou que a PF ouça os profissionais de saúde que constam como tendo aplicado as doses de vacina no ex-presidente. Bolsonaro voltou a dizer nesta quarta que não foi imunizado contra a covid-19.

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Pistolas, fuzis e outras armas de grosso calibre apreendidas pela Polícia Federal (PF) no Clube de Tiro do Agreste - ou CTA Clube de Tiro -, em Caruaru, serão entregues para uso da Polícia Militar (PM) de Pernambuco. Mais de 2.555 armas ilegais foram capturadas no estabelecimento, sendo a maior operação dessa natureza no estado nos últimos 10 anos. 

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A própria PF conseguiu a autorização para que as armas de fogo fossem cedidas à PM junto ao Tribunal Regional Federal da 5ª região. A cerimônia de entrega está marcada para esta terça-feira (2), às 10h, no auditório da Direção de Planejamento Operação (DPO), no Quartel do Comando, área central do Recife. 

LeiaJá também:

---> PF apreende fuzis em clube de tiro ilegal em Caruaru

---> Deputado bolsonarista escondeu clube de tiro do TSE

A Operação Zona Cinza se dividiu em duas fases: em outubro e dezembro de 2022. Ao longo da investigação, foi identificada uma organização criminosa que produzia documentos falsos de compra e porte de arma de fogo. O grupo utilizava o clube de tiro e outras pessoas jurídicas como instrumento para produzir entrevistas, vídeos e conteúdo para estimular o uso indiscriminado de armas de fogo e difundir o nome das empresas. 

A Polícia Federal (PF) prendeu em flagrante, na última terça-feira (25), uma mulher de 26 anos, natural e residente em João Pessoa (PB), que carregava uma cinta presa à barriga contendo 4,2 kg de pasta base de cocaína. O caso aconteceu no Aeroporto Internacional dos Guararapes, na zona sul do Recife.

Segundo as investigações, a suspeita possui antecedentes criminais por já ter sido presa por tráfico de drogas transportando maconha para o Rio Grande Norte. A prisão aconteceu durante fiscalização de rotina destinada a reprimir o tráfico internacional e doméstico de entorpecentes. As suspeitas foram levantadas quando a mulher começou a se contradizer em suas respostas. Na busca pessoal, feita por agentes mulheres, encontraram a cinta presa na barriga.

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De acordo com a nota da PF, a mulher pegou a droga em Porto Velho (RO) e após desembarcar no Recife, pegaria uma condução até João Pessoa, onde entregaria a droga. Ela receberia R$ 2.000 reais como pagamento pelo transporte da droga.

A mulher teve a voz de prisão em flagrante decretada, e foi conduzida para a Sede da Polícia Federal. Ela foi enviada para a audiência de custódia e caso seja confirmada a sua prisão preventiva será levado para a Colônia Penal Feminina ficando à disposição da Justiça Estadual. Caso contrário responderá ao processo em liberdade.

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A Polícia Militar do Espírito Santo (PM-ES) apreendeu, nessa terça-feira (25), buchas de maconha e de crack escondidas na casca de caramujos africanos. A apreensão inusitada aconteceu em uma escadaria no bairro São Vicente, em Colatina, no Noroeste do estado, e só foi possível graças ao trabalho de um cão farejador. De acordo com a PM, nenhum suspeito foi detido. 

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Vídeo: Divulgação/PM-ES 

O local foi alvo de ronda após militares receberem a informação de que a escadaria Gaudino Monteiro dos Santos funcionava como ponto para o tráfico de drogas. Uma equipe foi ao local e um homem foi visto em ação suspeita, mas percebeu a aproximação dos policiais e conseguiu fugir, não sendo localizado posteriormente.  

Quem identificou a presença de drogas na carcaça dos caramujos foi o cão Top, da equipe K9 da PM – especialista na detecção de armas e drogas. O farejador trabalhou em apoio à Força Tática e localizou "cinco fontes de odor". Ao todo, foram apreendidas 15 buchas de maconha, 53 pedras de crack e sacolas utilizadas para o embalo do material. 

As drogas foram entregues à Delegacia Regional de Colatina. A Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc) de Colatina. Os entorpecentes serão encaminhados para o Laboratório de Química Legal para serem analisados e, posteriormente, incinerados. 

Em nota, a Civil disse também que o serviço de inteligência monitora as atividades criminosas em todos os ambientes, e é um trabalho realizado de modo sigiloso. "A população tem um papel importante nas investigações e pode contribuir com informações de forma anônima através do Disque-Denúncia 181, que também possui um site onde é possível anexar imagens e vídeos de ações criminosas, o disquedenuncia181.es.gov.br. O anonimato é garantido e todas as informações fornecidas são investigadas", concluiu a corporação. 

Cerca de 80 quilos de maconha foram apreendidos na manhã desta quarta-feira (26), em Abreu e Lima, no Grande Recife. A apreensão foi uma das maiores em Pernambuco este ano e aconteceu durante uma ronda da Polícia Militar. Após notar um veículo realizando manobras de risco em alta velocidade, militares do 17º Batalhão deram ordem de parada ao condutor e iniciaram a inspeção. 

Durante a revista, o suspeito confessou estar realizando o transporte de uma carga de entorpecentes. Na busca, foram encontradas 72 barras fechadas e uma outra, já violada, totalizando 80,229 quilos de maconha. Durante a parada, o homem detido chegou a receber uma ligação do destinatário da droga, que informou estar esperando por ele em frente a um campo de society, na Avenida Caxangá, no Recife, em um Citroen prata. 

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O Centro de Operações Policiais Militares (Copom) foi avisado e acionou uma equipe de reforço, que localizou o segundo envolvido no ponto indicado e o conduziu para a Delegacia de Polícia Civil de Paulista, para onde também foi o primeiro suspeito preso, além de todo o material apreendido. 

A prefeitura do Rio de Janeiro informou, nesta sexta-feira (21), que o aluguel de bolhas aquáticas nas praias cariocas é ilegal e, portanto, será coibido. Guardas municipais do Subgrupamento de Operações de Praia (SGOP) apreenderam duas dessas bolas flutuantes gigantes de plástico nesta tarde na Praia de Copacabana, na zona sul da cidade, na altura da Avenida Princesa Isabel.

"A Secretaria de Ordem Pública informa que não há licenciamento para a prática comercial desta atividade, portanto não é permitida. A Guarda Municipal irá intensificar a fiscalização", informou a prefeitura, em nota.

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Na tarde da última quarta-feira bombeiros tiveram que resgatar um casal que estava à deriva dentro de uma bolha de plástico no mar de Copacabana. O homem que controlava o brinquedo estava se afogando e também precisou ser salvo pelos guarda-vidas. Ninguém se feriu nem se afogou.

A bolha é um brinquedo que vinha sendo oferecido nos últimos meses em Copacabana. A pessoa ou grupo que compra o passeio entra na bolha flutuante e passa alguns minutos vagando pelo mar. Uma pessoa controla o movimento do brinquedo por meio de uma corda que fica presa à bolha.

No incidente de quarta-feira, o controlador responsável pela peça não sabia nadar. Embora pudesse manter o controle da bolha a partir da areia, ele foi levado também para dentro d’água pela força das ondas. Após o alerta de banhistas, os bombeiros resgataram tanto a bolha quanto o controlador.

Um total de 6,1 Kg de cocaína e uma porção de maconha que eram transportadas dentro do assoalho de um carro foram apreendidas, nesta quarta-feira (5), na BR 232, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. As drogas foram encontradas em uma ação integrada da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do 1º Batalhão Integrado Especializado da Polícia Militar (BIEsp-PM).

Durante a abordagem a um carro com placas do Mercosul, os policiais estranharam o fato do motorista não saber a quem pertencia o veículo. Ao verificarem o automóvel, perceberam que algumas peças haviam sido mexidas e acionaram uma equipe do Canil do 1º BIEsp foi acionada.

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O cão farejador entrou em ação e indicou que havia alguma substância entorpecente escondida em um fundo falso do carro. Os policias então acessaram o assoalho do veículo e encontraram seis tabletes de cocaína, avaliados em cerca de R$1 milhão, além de 42 gramas de maconha.

O motorista disse que havia sido contratado para ir de ônibus até Salgueiro, no Sertão, onde pegou o carro em um posto de combustível  e o entregaria em outro posto em Jaboatão dos Guararapes.  Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Caruaru e poderá responder por tráfico de drogas.

*Da assessoria 

Em ações realizadas nessa terça-feira (4), equipes da Polícia Militar retiraram das ruas do Rio de Janeiro nove fuzis de guerra utilizados por grupos criminosos em diversos pontos da cidade. Ao todo, 26 homens foram presos durante as operações, além de apreendidas uma espingarda calibre 12, uma submetralhadora, oito pistolas e duas granadas.

Uma onda de violência toma conta do Rio de Janeiro ao longo dos meses, com grupos de criminosos lutando pelo domínio de comunidades. Exemplos disso são os atos que vêm ocorrendo no morro do Fubá, entre Campinho e Cascadura, na zona norte, e a troca de tiros entre milicianos e traficantes pelo controle dos morros da Praça Seca, também na zona norte.

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Dois fuzis foram apreendidos por equipes do 9º batalhão da PM (Rocha Miranda) na Comunidade do Fubá, em Campinho; dois foram apreendidos pelo 41º BPM (Irajá) na Comunidade da Pedreira, em Costa Barros; outro na Comunidade do JJ, em Tomás Coelho, por policiais do 3º BPM (Méier); na Comunidade da Lagoinha, em Campos Elíseos, pelas equipes do 15º BPM (Duque de Caxias); e mais três na Comunidade da Vila Aliança, em Bangu, numa ação conjunta entre o 14º BPM (Bangu) e delegacias especializadas da Polícia Civil. Essa última ação resultou na prisão do chefe do crime organizado local, Rafael Alves, conhecido como Peixe, e mais dois comparsas.

O traficante é apontado como uma das lideranças do Terceiro Comando Puro (TCP). Em fevereiro deste ano, policiais civis que participavam da Operação Torniquete realizaram ação na mesma comunidade. Na ocasião, 16 pessoas foram presas e 37 veículos recuperados. As investigações também indicam que o grupo de Peixe estaria se unindo à milícia para expandir territórios na zona oeste da cidade.

Em nota, a corporação informou que “o saldo positivo é reflexo do conjunto de estratégias e ações conduzidas pelo comando da Polícia Militar. O objetivo é reprimir a atuação do crime organizado e interceptar marginais que persistam nessa atuação, seja em comunidades ou no perímetro urbano como um todo”.

Um caminhoneiro de 52 anos foi autuado em flagrante na cidade de Trindade, no Sertão de Pernambuco, na última quarta-feira (29), ao ser abordado com milhares de mercadorias contrabandeadas no veículo, que tinha como primeiro destino o município de Salgueiro. A apreensão aconteceu no quilômetro 61 da BR-306 e foi realizada pela Polícia Federal (PF-PE), durante o patrulhamento de rotina. O homem receberia R$ 40 mil pelo serviço prestado e transportaria diferentes partes da carga para cerca de 40 cidades. 

De acordo com a polícia, o motorista não possui antecedentes criminais e é natural e residente de Valença, no Rio de Janeiro. Ele informou não ter detalhes da ação, mas sabia que a carga era contrabandeada e disse que aceitou o serviço pois precisava de dinheiro. No baú do caminhão, foram encontrados mais de dois mil aparelhos de TV a cabo ilegais, quase 450 mil óculos, sete mil perfumes, seis mil agulhas de tatuagem, 830 tênis e 23,6 mil roupas íntimas. A carga pesou 18 toneladas e foi avaliada em R$ 10 milhões.  

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Durante a abordagem, o caminhoneiro declarou que transportava gesso, mas não apresentou a documentação comprobatória. Dentro dos assentos também foram encontrados 19 comprimidos de nobésio (conhecido como rebite), anfetamina utilizada para a perda rápida de peso e também muito utilizada por caminhoneiros, pois permite que o condutor fique acordado por mais tempo e suporte viagens longas. A droga é proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).  

Em seu interrogatório, o homem informou que foi contratado informalmente para transportar a carga de Teresina, no Piauí, para Salgueiro, e que outros 40 destinos que seriam informados posteriormente. O contrabandista foi encaminhado à Delegacia da Polícia Federal em Salgueiro e foi autuado em flagrante por contrabando. Caso seja condenado poderá pegar penas que variam de um a oito anos de reclusão, além de multa. 

O homem já passou por audiência de custódia e foi arbitrada pelo juiz a fiança de R$ 2.640, correspondente a dois salários-mínimos. Ele responderá ao processo em liberdade.

Uma revista realizada na Penitenciária Professor Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, Litoral Norte, apreendeu durante revista e transferência em ambiente prisional 14 tipos de materiais diferentes entre drogas, armas brancas, revólver, bebida alcoólica e aparelhos de celular. A captura dos materiais foi feita pelo efetivo de policiais penais e seguranças da penitenciária, na manhã desta segunda-feira (27). A ação foi feita horas depois de um tiroteio que deixou dois feridos no local. 

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Dos tipos diferentes de materiais apreendidos, foram: oito aparelhos de celular, 24 carregadores de celular, 15 facas artesanais, 15 facas industriais, uma foice industrial, quatro facões industriais, 12 latões de Pitú, 48 latões de cerveja, 510 big bigs de substância aparentemente maconha, um revólver .38 e 12 munições.  

Autoridades espanholas apreenderam nesta quinta-feira (16) um submarino construído unicamente para transportar cocaína entre América do Sul e Europa. O narcossubmarino foi encontrado na segunda-feira (13) em Arousa, costa da Galícia. Ele teria vindo do Brasil carregado de droga. Investigadores disseram que foram encontrados "cobertores, roupas e comida brasileira" no interior da embarcação.

É o segundo narcossubmarino detectado na costa da Galícia, depois de uma embarcação semelhante ter sido encontrada com três toneladas de droga em 2019. Chamado de Poseidon, ele tem 23 metros de comprimento.

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Por dentro, ele se parece com a embarcação abandonada em frente ao município galego de Aldán, em 2019, que continha mais de três toneladas de cocaína e cujos tripulantes foram presos. Mas, desta vez, não há vestígios da droga ou da tripulação.

Duas lanchas localizadas em fevereiro em uma praia próxima ao local onde o narcossubmarino foi encontrado na segunda-feira fazem os investigadores acreditar que os traficantes conseguiram despachar a carga desta vez.

Em agosto de 2006, imitando os narcotraficantes colombianos, os espanhóis fizeram uma tentativa frustrada de construir um submarino que pudesse submergir mais fundo que os semissubmersíveis. Eles pretendiam recolher 750 quilos de cocaína com ela. Mas o resultado da operação foi um fiasco e o veículo foi encontrado à deriva perto das Ilhas Cíes. Seu único tripulante e várias pessoas ligadas à fabricação foram presos.

A descoberta do semissubmersível na Galícia coincide com a apreensão, no domingo, 12, de um submarino que estava à deriva no Oceano Pacífico com um carregamento de 2,6 toneladas de cloridrato de cocaína, duas pessoas mortas e duas vivas, mas em estado de saúde delicado. Segundo a Marinha, além da entrada de água na embarcação, ocorreu um vazamento de gases tóxicos do combustível que contaminaram o ambiente. A Marinha afirma que a droga tinha como destino a América Central e estava avaliada em US$ 87 milhões (R$ 460 milhões).

A Colômbia informou que também foram localizados outros três semissubmergíveis usados por dissidentes das extintas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), para transportar entre quatro e seis toneladas de cloridrato de cocaína cada. Os grupos criminosos atuam no Departamento de Nariño, no Pacífico colombiano. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro disse que "não estava sabendo" que tinha "tudo isso", referindo-se às joias de diamantes avaliadas em R$ 16,5 milhões que o governo Bolsonaro tentou trazer ilegalmente para o País, como revelou o Estadão.

"Quer dizer que, 'eu tenho tudo isso' e não estava sabendo? Meu Deus! Vocês vão longe mesmo hein?! Estou rindo da falta de cabimento dessa impressa (sic) vexatória", publicou Michelle nos stories do Instagram.

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As joias eram um presente do regime saudita para o então presidente e a primeira-dama Michelle Bolsonaro e foram apreendidas no aeroporto de Guarulhos. Estavam na mochila de um militar, assessor do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que viajara ao Oriente Médio em outubro de 2021.

Bento Albuquerque sustenta, porém, que não tinha ideia do conteúdo dos "dois pacotes" que sua comitiva recebeu quando deixava o país árabe com destino ao aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

"Isso era um presente. Como era uma joia, a joia não era para o presidente Bolsonaro, né... deveria ser para a primeira-dama Michelle Bolsonaro. E o relógio e essas coisas, que nós vimos depois, deveria ser para o presidente, como dois embrulhos", disse Albuquerque.

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