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O opositor russo Alexei Navalny se apresentou nesta sexta-feira (12) ante um tribunal para a retomada de um julgamento por difamação, dez dias depois de ter sido condenado a quase três anos de prisão.

A audiência teve início pouco depois das 7h GMT (4h de Brasília), na presença do opositor. Muitos agentes foram posicionados em torno do tribunal, constatou a AFP.

No início desta segunda audiência, a defesa contestou a juíza, e Navalny, do recinto de vidro reservado aos réus, disse à presidente Vera Alimova para "ter aulas" de direito.

Navalny já havia repreendido a Promotoria e a juíza na semana passada, acusando-as de submissão ao poder político.

O militante anticorrupção é acusado de ter disseminado informações "falsas" e "insultuosas" sobre um veterano combatente da Segunda Guerra Mundial, que havia defendido em um vídeo um referendo que endossava uma extensão dos poderes de Vladimir Putin.

Navalny descreveu os participantes do vídeo, inclusive o veterano, como "vergonha da Nação" e "traidores".

O julgamento começou em 5 de fevereiro, com o testemunho de seu acusador, Ignat Artiomenko, um ex-combatente de 94 anos com saúde debilitada.

Navalny, 44, já foi condenado em 2 de fevereiro a dois anos e oito meses de prisão por não ter cumprido um controle judicial de 2014.

Em agosto passado, Navalny sofreu um envenenado, pelo qual ele acusa o presidente Putin. Ele foi transferido para a Alemanha, onde foi tratado em um hospital, mas ao retornar à Rússia em 17 de janeiro foi preso.

Sua prisão gerou manifestações em todo o país, que resultaram em repressão e mais de 10.000 prisões.

O SBT atingiu o maior pico de audiência em 19 anos com a transmissão da final da Copa Libertadores, entre Santos e Palmeiras, no último sábado. A emissora se isolou na liderança entre 17h e 19h marcando, em média, 25,3 pontos. O número é mais do que o dobro do alcançado pela segunda colocada, a TV Globo. A emissora carioca ficou em segundo lugar com uma média de 11,1 pontos com a exibição de um programa de auditório e uma novela.

A elevada audiência proporcionada pelo clássico paulista na final do principal torneio sul-americano levou o SBT a ter índices que há tempos não conseguia. Com pico de 32,1 pontos, a emissora de Silvio Santos superou a marca de 26,3 - até então tida como a maior nessa mesma faixa horária. O número foi atingido em setembro de 2002. Estima-se que cerca de 3,2 milhões de lares assistiram à decisão.

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Se a restrição de faixa horária for retirada, a final registrou a maior audiência do SBT em 17 anos. Em 2004, a emissora teve média de 31 pontos com a transmissão de um filme da saga de Harry Potter.

Nenhuma outra transmissão feita pelo SBT nesta temporada da Libertadores foi tão elevada. O resultado obtido neste sábado foi 35% superior ao registrado em 12 de janeiro, quando a emissora exibiu o emocionante jogo de volta entre Palmeiras e River Plate, no Allianz Parque. A equipe argentina venceu por 2 a 0.

Ao todo, a emissora transmitiu 11 jogos e seguirá com a transmissão da próxima edição do torneio ao lado do canal Fox Sports e do Facebook. Além da final, o programa Arena SBT, apresentado por Benjamin Back, também chegou a ficar na frente do programa Caldeirão do Huck, tradicionalmente líder de audiência aos sábados.

Em meio a toda pompa midiática em torno da grande decisão da Libertadores da América no sábado (30), a Rede Globo encontrou uma forma de tentar brigar pela audiência com a concorrente, SBT, e vai usar o Big Fone do BBB 21 ao vivo no programa do Luciano Huck de acordo com UOL para chamar a atenção do público.

Em uma peça comercial sobre o reality a emissora falou em "Big Surpresa" no sábado, uma clara alusão ao Big Fone que no BBB, concede poderes ao participante e é sempre rodeado de certa rivalidade, afinal, só tem direito aos poderes concedidos quem chega e atende primeiro o telefone. A transmissão vai acontecer ao vivo no Caldeirão do Huck.

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Enquanto correm pelo telefone , outros vão correr, fora de casa, precisamente no Maracanã, por um título histórico. Santos e Palmeiras duelam a partir das 17h, com transmissão do SBT.

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, enviou nesta segunda-feira (4) esclarecimentos ao ministro Alexandre de Moraes sobre a implantação do juiz de garantias, medida prevista para entrar em vigor no início do ano passado, mas que foi suspensa por uma decisão liminar do próprio Fux. Em uma ofensiva contra Fux, advogados criminalistas querem derrubar a liminar do magistrado que suspendeu por tempo indeterminado a implementação do juiz de garantias. Moraes é o relator do caso e pediu informações a Fux no final do ano passado.

A criação do juiz de garantias prevê a divisão entre dois magistrados da análise de processos criminais. O modelo foi aprovado pelo Congresso em 2019, junto com o pacote anticrime, e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, mas sua aplicação foi suspensa por Fux em janeiro de 2020.

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Um dos temores de interlocutores de Fux é o de que o habeas corpus movido pelo grupo de advogados leve à soltura de criminosos condenados e presos no País. Na prática, o processo serve como instrumento de pressão contra o presidente do Supremo. Em uma resposta de apenas duas páginas, dividida em seis tópicos, Fux informou que em 22 de janeiro de 2020 suspendeu a implantação do juiz de garantias e outras medidas, como mudanças do procedimento de arquivamento de inquéritos policiais.

O ministro também observou que em fevereiro do ano passado, "considerada a relevância social" do assunto, convocou audiências públicas sobre o tema para 16 de março e 30 de março, "com o objetivo de ouvir membros do Poder Público e da sociedade civil com conhecimentos técnicos e jurídicos para o deslinde das controvérsias em julgamento".

"No entanto, com a entrada em vigor da resolução STF n. 663/2020, que estabeleceu medidas de prevenção ao contágio pelo Covid-19 no âmbito deste Tribunal, suspendi, em 12.03.2020, a realização das referidas audiências públicas, as quais serão redesignadas para data oportuna", escreveu o presidente do Supremo, sem informar previsão de nova data.

Moraes é um dos quatro ministros que comunicaram à presidência do STF que vão seguir despachando durante o recesso, esvaziando o poder de Fux, conforme revelou o Estadão. Em tese, caberia apenas a Fux a análise de todos os casos urgentes durante as férias dos ministros, inclusive daqueles que estão sob a relatoria dos colegas.

O "habeas corpus da discórdia" - apresentado pelo Instituto de Garantias Penais (IGP), que reúne os advogados autores da medida judicial - foi visto por interlocutores de Fux como uma manobra de criminalistas para anular ações penais de políticos atingidos pela Lava Jato.

O criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, um dos nomes do IGP que assinam o habeas corpus coletivo, nega que o pedido vá colocar criminosos na rua. Segundo o Estadão apurou, interlocutores de Fux esperam que Moraes não conceda a liminar, já que não caberia habeas corpus contra uma liminar proferida por um ministro do STF.

"Ninguém bate em ninguém de graça". Essa frase foi dita pelo juiz Rodrigo de Azevedo Costa, que atua na Vara de Família da Nossa Senhora do Ó, Zona Noroeste de São Paulo, para uma mulher, que participava da audiência de pensão alimentícia com guarda e visita aos filhos - ela já tinha sido vítima do ex-companheiro e tinha uma medida protetiva com base na lei Maria da Penha. 

Por conta da pandemia, as audiências estão sendo realizadas de forma online e sendo gravadas. O que deveria ser para resolver a vida dos filhos do ex-casal, acabou se tornando em um show de humilhação e machismo por parte do juiz.

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Entre as colocações feitas pelo magistrado estão: “se tem Lei Maria da Penha contra mãe, eu não estou nem aí” e “uma coisa eu aprendi na vida de juiz: ninguém bate em ninguém de graça”, disse Azevedo Costa após ser informado pela advogada da vítima que ela já havia sido agredida pelo ex-companheiro.

O juiz prossegue: “eu não tô falando que esse de graça é porque a pessoa fez para provocar. De repente a pessoa que agrediu entende que a pessoa olhar pra ele de um jeito x é algo agressivo. Eu não sei o que passa na cabeça de cada um”.

Em um outro vídeo, onde Ricardo deveria tratar sobre a questão da guarda compartilhada, mais machismo e pouca importância para a realidade da mulher foi visto.

A audiência foi pedida por uma mulher, que não teve o nome revelado, e queria uma participação maior do seu ex-marido para cuidar das duas filhas do ex-casal, já que - por conta da pandemia e com as creches fechadas - estava complicado para ela deixar as meninas com alguém para poder ir trabalhar.

Em uma demonstração de preconceito, o juiz Rodrigo falou: "Ganha 1300 e quis ter dois filhos? Se não tem como cuidar, então dá para adoção, põe num abrigo".

Mesmo a guarda sendo compartilhada, o magistrado ainda culpou a mãe por ter ficado com a guarda das crianças. "Quem quis ficar com a guarda foi a mãe, tem que pagar este preço", disse. 

O juiz também faz uma declaração racista: "Se ele é mau pai, eu não tenho culpa. Eu vou fazer o que? Vou pegar este negão e encher ele de tapa? Não é meu trabalho este".

Comissão de Direitos Humanos

Nesta segunda-feira (21), Helder Salomão (PT), que é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM), pediu ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo a apuração da conduta do juiz durante a audiência. 

Segundo a assessoria, o documento foi enviado para o corregedor-geral de Justiça, Ricardo Anafe. “Repudiamos a atuação do juiz durante audiência virtual em um processo de guarda, pensão alimentícia e visita aos filhos menores no dia 9 de dezembro, que violou o direito à dignidade da mãe, vítima de violência doméstica, cujo agressor é o pai das crianças”, denuncia Salomão.

O ofício lembra que o “discurso do magistrado ignora o fato de que a cada 6 horas uma mulher é assassinada dentro de casa. Em 2018, foram mais de 3 mil mulheres mortas fora de casa e mais de mil e trezentas, assassinadas na própria residência, de acordo com números do Atlas da Violência 2020".

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) participou de audiência no Fórum de Niteroi nesta sexta-feira, 18, e admitiu pela primeira vez que sabia da existência de um plano para assassinar o marido, o pastor Anderson do Carmo. A parlamentar, contudo, negou mais uma vez qualquer participação no crime.

A pastora declarou que um dos filhos adotivos, Lucas dos Santos, um dos que estão presos acusados pelo assassinato, mostrou uma mensagem de celular em que havia um pedido para que ele matasse Anderson. A mensagem havia sido enviada do próprio celular de Flordelis. Ela, contudo, alega que o texto fora escrito por uma de suas filhas afetivas, Marzy, que também está presa.

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Ainda segundo a versão de Flordelis, ela chegou a mostrar a mensagem para o marido. "Pedi para ir a uma delegacia. Ele sentou comigo e falou que ele resolveria, pois não queria exposição com o nome dele", disse a deputada na audiência desta sexta-feira, de acordo com o jornal Extra. Segundo ela, Anderson de fato conversou com Marzy. A filha adotiva, por sua vez, teria dito que escreveu aquilo por estar com raiva dele.

"Matar meu marido seria destruir minha própria vida. Depois de Deus e de minha mãe, ele era a pessoa mais importante da minha vida. Matá-lo foi quebrar minhas pernas, meus braços. Quem fez isso, quero que seja encontrado. Faço um apelo ao Ministério Público. Que encontre os culpados. Não mataram só meu marido. Parte de mim também morre", defendeu-se a deputada.

Esta é a quinta audiência do caso. Ao todo, dez pessoas deverão ser ouvidas, mas a tendência é que alguns dos depoimentos fiquem para a próxima semana.

Em frente ao local da audiência de Sari Corte Real, na 1ª Vara de Crimes contra a Criança e o Adolescente da Capital, no Centro do Recife, nesta quinta-feira (3), organizações voltadas à defesa dos direitos do povo negro cobram justiça no caso da morte de Miguel Otávio, de cinco anos. Sari foi denunciada por abandono de incapaz com resultado morte, com as agravantes de cometimento de crime contra criança e em ocasião de calamidade pública

Com a ajuda de um carro de som, os manifestantes dizem que a morte da criança deve ser usada para refletir sobre os reflexos do racismo estrutural no Brasil. Com cartazes cobrando justiça, cerca de 30 integrantes da Articulação Negra de Pernambuco (Anepe), do Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (Gajop), do Instituto Menino Miguel e outras entidades pedem pela condenação máxima de Sari.

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"O Brasil é um país que foi construído em cima de um mentalidade escravagista, o sangue preto sempre foi derramado para que ela fosse construída. Basta ver que mulheres e homens pretos foram trazidos com a finalidade de trabalhar como escravos. A gente precisa enfrentar esse racismo e as leis precisam ser mais contundentes", criticou o representante do Instituto Menino Miguel, Hugo Monteiro.

Diante de uma força policial considerada desproporcional pelos manifestantes, com quatro viaturas e cerca de 15 militares, a representante da Rede de Mulheres Negras de Pernambuco, Daniele Braz, diz que a própria Justiça precisa se reestruturar. "Eu acho que o caso de Miguel serve como um símbolo de como a estrutura de poder judiciário é racista. Se fosse Mirtes ao invés de Sari, ela já estaria na cadeia. A audiência só foi marcada porque houve muita pressão popular", complementou.

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Relembre o caso

No dia 2 de junho deste ano, Miguel morreu após cair do nono andar do condomínio de luxo, Píer Maurício de Nassau, localizado no Centro da capital pernambucana. Ele era filho da doméstica Mirtes Renata de Souza, que passeava com o cão da patroa e havia deixado o garoto sob os cuidados de Sari.

A primeira-dama de Tamandaré permitiu que Miguel pegasse o elevador do edifício sozinho até o andar de onde caiu. Sua morte resultou na lei municipal 17.020/20, que proíbe o uso do elevador por menores de idade desacompanhados no Recife.

Na ocasião, Sari chegou a ser presa em flagrante por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, contudo foi liberada após fiança de R$ 20 mil. Após a repercussão do homicídio, um esquema de contratação de funcionários fantasmas foi descoberto na gestão do prefeito Sérgio Hacker, que incluía na lista de servidores do município Mirtes e Marta Maria Santana Alves, avó de Miguel.

Nesta quinta-feira (3), ocorre a primeira audiência de instrução e julgamento do Caso Miguel. Por volta das 10h foi iniciada a ouvida da primeira testemunha. Também estão previstas as ouvidas de Mirtes e Marta e o interrogatório de Sari.

Está programada para esta quinta-feira (3) a primeira audiência de instrução e julgamento de Sarí Corte Real pela morte do menino Miguel Otávio Santana da Silva, de cinco anos. O rito ocorrerá a partir das 9h, na 1ª Vara de Crimes contra a Criança e o Adolescente, localizada no bairro da Boa Vista, área central do Recife, e será conduzido pelo juiz José Renato Bizerra

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) não informou a quantidade de testemunhas arroladas no processo, apesar de haver a informação de que seriam 16 inicialmente. O objetivo da audiência é interrogar Sarí e ouvir testemunhas, tanto da defesa, quanto do Ministério Público de Pernambuco (MPPE).

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A empregada doméstica Mirtes Renata Santana de Souza, mãe de Miguel, e a também doméstica Marta Maria Santana Alves, a avó, estão entre as pessoas a serem ouvidas. Sarí foi denunciada por abandono de incapaz com resultado morte, com as agravantes de cometimento de crime contra criança e em ocasião de calamidade pública.

Depois da fase de Instrução e Julgamento do processo, o MPPE e a Defesa deverão apresentar as alegações finais, e o Juízo da 1ª Vara de Crimes contra a Criança e o Adolescente da Capital profere a decisão.

Miguel estava sob os cuidados da patroa quando caiu do 9º andar do condomínio de luxo Píer Maurício de Nassau, um dos prédios que formam as Torres Gêmeas, no Centro do Recife.

A acusada é a atual primeira-dama de Tamandaré, município do Litoral Sul de Pernambuco. O caso revelou crimes da administração do marido Sergio Hacker (PSB), com a contratação de funcionários fantasma, visto que Mirtes e Marta constavam como servidoras da prefeitura. Sérgio Hacker disputou as eleições deste ano, mas não conseguiu se reeleger.

A primeira audiência de instrução e julgamento de Sarí Corte Real pela morte do menino Miguel Otávio Santana da Silva, de cinco anos, está agendada para as 9h desta quinta-feira (3) na 1ª Vara de Crimes contra a Criança e o Adolescente, localizada no bairro da Boa Vista, área central do Recife. O rito será conduzido pelo juiz titular do Centro Integrado da Criança e do Adolescente (Cica), José Renato Bizerra. O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) não informou a quantidade de testemunhas arroladas no processo, apesar de haver a informação de que seriam 16 inicialmente.

O objetivo da audiência é interrogar Sarí e ouvir testemunhas, tanto da defesa, quanto do Ministério Público de Pernambuco (MPPE). A empregada doméstica Mirtes Renata Santana de Souza, mãe de Miguel, e a também doméstica Marta Maria Santana Alves, a avó, estão entre as pessoas a serem ouvidas. Sarí foi denunciada por abandono de incapaz com resultado morte, com as agravantes de cometimento de crime contra criança e em ocasião de calamidade pública.

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Miguel estava sob os cuidados da patroa quando caiu do 9º andar do condomínio de luxo Píer Maurício de Nassau, um dos prédios que formam as Torres Gêmeas, no Centro do Recife.

A acusada é a atual primeira-dama de Tamandaré, município do Litoral Sul de Pernambuco. O caso revelou crimes da administração do marido Sergio Hacker (PSB), com a contratação de funcionários fantasma, visto que Mirtes e Marta constavam como servidoras da prefeitura. Sérgio Hacker disputou as eleições deste ano, mas não conseguiu se reeleger.

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A Série C abriga alguns times de massa do futebol brasileiro. Remo e Santa Cruz são bons exemplos disso e não por acaso, de acordo com o divulgado pela Dazn, que transmite todos os jogos da competição via streaming, a dupla é a mais assistida da competição. Ambos estão presentes nos cincos duelos mais vistos.

Dos cincos jogos mais assistidos nesta primeira fase da Série C o Remo aparece quatro vezes e o Santa Cruz três. O jogo mais visto foi justamente o duelo entre os dois, no Mangueirão pela 15ª rodada,. Paysandu x Remo; Santa Cruz x Paysandu; Botafogo-PB x Remo; Santa Cruz x Remo, fecharam o ranking.

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Além dos dois paraenses e do Santa Cruz, o Vila Nova também surge entre os times mais vistos pelo streaming até aqui. Os dados foram divulgados em parceria da Dazn com o portal especializado em estatísticas, InStat.

Com receio de uma possível greve dos rodoviários, os usuários do transporte público da Região Metropolitana do Recife (RMR) estão atentos ao resultado da audiência Tribunal Regional do Trabalho (TRT-PE), marcada nesta segunda-feira (23). A entidade vai mediar a discussão entre o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) e o Sindicato dos Rodoviários, com intuito de evitar a paralisação do serviço.

Confirmada na última terça-feira (17), após debate entre motoristas e cobradores dos coletivos, a estratégia do sindicato para reivindicar melhorias aos profissionais foi deflagrar a greve nesta terça (24). A categoria pede o fim das demissões, os reajustes salariais e do ticket alimentação, a compensação de horas extras trabalhadas e a oficialização da lei 18.671/2020, que proíbe o acúmulo de função aos motoristas.

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"É o momento de cruzar os braços por condições dignas de trabalho para a nossa categoria e exigirmos o devido respeito dos patrões. Assim iniciaremos a maior greve rodoviária da história de Pernambuco", indica o sindicato nas redes sociais.

Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o presidente da Urbana-PE, Fernando Bandeira, repudiou a paralisação em meio à pandemia e garantiu que tenta negociar desde julho, mas a categoria mostrou-se inflexível. O representante frisou que, embora sancionada, a lei só entra em vigor a partir do dia 3 de dezembro e estipula apenas o fim da dupla função. Por isso, a determinação será cumprida, no entanto não está prevista a recontratação de profissionais. A intenção é reforçar a comunicação do sistema do cartão VEM, para que o motorista seja responsável apenas pela condução do veículo.

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O Consórcio Grande Recife de Transporte Metropolitano também aguarda o resultado da tentativa de conciliação proposta pelo TRT-PE para divulgar um esquema especial de operação. Caso não haja acordo, a entidade garante que vai reforçar as linhas de maior demanda, nos principais corredores da região, para minimizar o impacto aos usuários.

Grupos de diversos Estados estão convocando protestos nas redes sociais para pedir justiça pela influenciadora digital Mariana Ferrer. O julgamento de uma denúncia de estupro feita pela jovem, de 23 anos, ganhou repercussão nesta semana após o site Intercept Brasil divulgar trechos da audiência em que o advogado do acusado, Claudio Gastão da Rosa Filho, insultou a influenciadora.

Os atos em busca de justiça pelo caso da jovem e de outras mulheres estupradas e humilhadas no ambiente do Judiciário no Brasil estão marcados para este fim de semana, 7 e 8 de novembro. A maioria das manifestações pede para que os participantes usem roupas pretas como forma de protesto e luto à ausência da voz feminina e levem cartazes de repúdio, além de exigir o uso de máscara como proteção contra o novo coronavírus.

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Protesto semelhante já foi realizado na noite da última quarta-feira (4) em frente à sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Dezenas de mulheres com cartazes criticaram a absolvição do acusado no caso Mari Ferrer, o empresário André de Camargo Aranha, e pediram mais respeito e se manifestaram contra a cultura do estupro.

Neste sábado (7), foram convocadas manifestações em várias cidades do Estado de São Paulo (Jundiaí, Araras, Bauru, São José do Rio Preto), além de Foz do Iguaçu (PR), Belo Horizonte (MG), Florianópolis(SC).

No domingo (8) atos acontecerão na capital paulista, no Masp, em Campinas, Santos, São Carlos, Guarujá (SP), além do Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre e Caxias do Sul (RS), Manaus (AM) e Ponta Grossa (PR).

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) usou sua conta no Twitter para comentar o caso da audiência de Mariana Ferrer, divulgada pelo The Intercept Brasil. Ele condenou a conduta dos agentes da Justiça envolvidos na audiência, que teve momentos de humilhação e constrangimento da vítima.

No vídeo, é possível assistir ao advogado do acusado, Cláudio Gastão da Rosa Filho, humilhando a blogueira, chamando de “falsa”, de mulher de “baixo nível”, e também fazendo insinuações sexuais que não possuíam conexão com o caso. Em todos os episódios de violência registrados, não houve interferência direta ou menção a punição por parte do juiz e do promotor.

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“As cenas da audiência de Mariana Ferrer são estarrecedoras. O sistema de Justiça deve ser instrumento de acolhimento, jamais de tortura e humilhação. Os órgãos de correição devem apurar a responsabilidade dos agentes envolvidos, inclusive daqueles que se omitiram”, escreveu o ministro em sua conta no Twitter.

A hashtag #justiçapormariferrer ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter. As imagens causaram revolta nos internautas, em sua maioria mulheres e ativistas, que pedem justiça pela jovem violentada. O fechamento do processo contra André de Camargo Aranha conta com a sentença inédita de “estupro culposo”, que segundo a decisão, supostamente ocorre quando não há a intenção de estuprar, mas não é reconhecida pela lei.

O caso de Mariana Ferrer voltou a ser assunto nas redes sociais, nesta terça-feira (3), após o The Intercept Brasil divulgar as imagens de uma das audiências a tratar do estupro da promotora de eventos, no qual o acusado por estupro de vulnerável, André de Camargo Aranha, foi inocentado. Nas imagens, o advogado de Aranha, Cláudio Gastão da Rosa Filho, aparece humilhando a blogueira, chamando-a de “falsa”, de mulher de “baixo nível”, além de outras insinuações sexuais desconectadas do caso.

O fechamento do processo também conta com a sentença inédita de “estupro culposo”, que segundo a decisão, supostamente ocorre quando não há a intenção de estuprar, mas não é reconhecida pela lei. A divulgação das imagens foi suficiente para provocar revolta nas redes sociais, e levantou a preocupação dos internautas, sobretudo mulheres e ativistas, quanto à sentença de estupro culposo, que pode abrir brecha legal para assediadores e estupradores a partir de agora.

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A hashtag #justiçapormariferrer alcançou os trend topics do Twitter. No vídeo divulgado, a influencer começa a chorar em meio às acusações do advogado do acusado, que não sofreu interferência direta por parte do juiz, Rudson Marcos, da 3ª Vara Criminal de Florianópolis. “Excelentíssimo, eu estô implorando por respeito, nem assassinos são tratados do jeito que estou sendo tratada, pelo amor de Deus, gente. O que é isso?”, disse Ferrer, entre humilhações e consentimento de retirada por parte do juiz, que a permitiu sair da chamada para “se recompor ou beber uma água”.

A defesa do empresário mostrou cópias de fotos sensuais produzidas pela jovem, antes mesmo de a acusação de estupro ser feita, e as utilizou como reforço ao argumento de que a relação foi consensual. Cláudio Gastão analisou as imagens, que definiu como “ginecológicas”, sem ser questionado sobre a relação delas com o caso, e afirmou que “jamais teria uma filha” do “nível” de Mariana. Quando a vítima começa a chorar durante a chamada, ele a repreende e diz que “não adianta vir com esse teu choro dissimulado, falso e essa lábia de crocodilo”.

A decisão que inocentou André de Camargo Aranha foi tomada em 10 de setembro.  Segundo o promotor responsável pelo caso, não havia como o empresário saber, durante o ato sexual, que a jovem não estava em condições de consentir a relação, não existindo portanto “intenção” de estuprar. Por isso, o juiz aceitou a argumentação de que ele cometeu “estupro culposo”, um “crime” não previsto por lei.

Como ninguém pode ser condenado por um crime que não existe, Aranha foi absolvido. Apesar do caso correr em segredo de justiça, Mariana fez questão de torná-lo público, em busca de ajuda e de um julgamento honesto. A blogueira acusa a polícia e o Ministério Público de proteção ao acusado, uma das personalidades mais ricas de Florianópolis.

O empresário é filho do advogado Luiz de Camargo Aranha Neto, que já representou a Rede Globo em processos judiciais. Ele trabalha assessorando jogadores e é visto com frequência ao lado de figuras como o ex-jogador de futebol Ronaldo Nazário e Gabriel Jesus, atacante do Manchester City, da Inglaterra. Na festa em que Mariana afirma ter sido estuprada, ele estava acompanhado de Roberto Marinho Neto, um dos herdeiros da Globo.

O mais recente advogado no caso, Gastão, também é considerado um dos mais caros de Santa Catarina, e já representou pessoas públicas como Olavo de Carvalho e Sara “Winter” Giromini.

Relembre o caso

A noite do suposto estupro aconteceu em 15 de dezembro de 2018, no Cafe de La Musique, beach club da classe alta de Florianópolis-SC, onde a blogueira Mariana Ferrer, de 23 anos, tornou-se embaixadora. A promotora de eventos, à época, com 20 anos, alega ter sido dopada e violentada pelo empresário André de Camargo Aranha, que é amigo dos proprietários do local. O caso todo veio à tona nas redes sociais da própria Mariana, que, em busca de justiça, resolveu tornar a situação pública.

Foram divulgados vídeos em que ela aparece se apoiando nas paredes, sem conseguir andar sozinha, prints pedindo socorro a amigas que estavam no local, além da foto do vestido que usava na noite, ensanguentado. Segundo uma reportagem da revista “Marie Claire”, os exames feitos por Mariana comprovaram o estupro. O sêmen encontrado na calcinha da jovem, que era virgem, era de André de Camargo Aranha, atualmente de 43 anos, empresário influente do ramo do futebol. Apesar das provas apresentadas por Ferrer, a Justiça não reconheceu legitimidade na acusação.

Um homem de 25 anos, procurado pela Justiça, decidiu afrontar uma juíza durante a realização de uma audiência virtual e acabou preso, em São Paulo. O foragido, que é acusado de latrocínio contra um policial militar em 2013, foi localizado após desafiar a magistrada enquanto ela ouvia argumentações do processo criminal.

"Podem mandar me prender. Vocês nunca me prenderam e acham que vão conseguir agora?", declarou o condenado na audiência da 24ª Vara Criminal da capital paulista. A juíza, então, acionou o Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) da Polícia Civil, que iniciou investigação para localizar o homem.

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Foragido há sete anos, o homem foi preso na última sexta-feira (9). Ele estava escondido na casa de um familiar, no bairro Vila Palmeiras, região norte da capital. No momento da detenção, o criminoso ainda tentou resistir à prisão e alegou não ter desafiado a magistrada durante a audiência.

O caso

Em setembro de 2013, cinco homens tentaram roubar a motocicleta de um policial militar no bairro de Perus, Zona Oeste de São Paulo. Na ocasião, o agente de segurança reagiu, matou um dos ladrões, mas foi baleado e também morreu. Os outros envolvidos fugiram. No entanto, além do homem que foi detido após a audiência virtual, dois deles também acabaram presos em 2020.

O Juízo da 1ª Vara de Crimes contra a Criança e o Adolescente da Capital marcou a primeira audiência de instrução e julgamento da primeira-dama de Tamandaré, Sarí Mariana Costa Gaspar Corte Real, pela morte do menino Miguel Otávio Santana da Silva, de cinco anos. A sessão ocorrerá no dia 3 de dezembro às 9h.

O objetivo da sessão é realizar o interrogatório da acusada e ouvir as testemunhas indicadas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e pela Defesa. Depois da fase de instrução e julgamento, o MPPE e a Defesa deverão apresentar as alegações finais e, em seguida, o Juízo profere a decisão. Deverá ser estabelecido um prazo para acusação e defesa concluírem suas alegações e, em seguida, o juiz dará a sentença.

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Sarí Corte Real foi denunciada por abandono de incapaz com resultado em morte, com as agravantes de cometimento de crime contra criança e em ocasião de calamidade pública. "Não é difícil prever que, dentre incontáveis áreas sem redes, com escadarias, lajes técnicas desprotegidas, piscina, diversas seriam as formas de se alcançar o resultado morte indesejado, mas previsível", disse o delegado Ramon Teixeira ao indiciar a primeira-dama.

Miguel morreu em 2 de junho deste ano ao cair do nono andar do Edifício Píer Maurício de Nassau, no centro do Recife, após ser deixado sozinho no elevador por Sarí, que era patroa da empregada doméstica Mirtes Renata Santana de Souza, mãe do menino. Mirtes passeava com o cachorro da patroa no momento do ocorrido.

A mãe de Miguel estava preocupada com a ausência de data da audiência. Ela estava pedindo que as pessoas mandassem e-mail ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) cobrando uma data.“A expectativa da Mirtes é que as provas colhidas na fase do inquérito sejam reapresentadas, agora mediante o contraditório, e que as mesmas conclusões que as autoridades policial e ministerial chegaram se repitam agora diante de uma autoridade judicial”, disse o advogado de Mirtes, Rodrigo Almendra.

De acordo com a empresa de pesquisas Nielsen, a quinta temporada do seriado “Lucifer” (Tom Kapinos), produzido pela Netflix,  é o programa mais assistido de todos os serviços de streaming nos Estados Unidos.

A quinta temporada do seriado estreou há pouco tempo na Netflix e registrou 1.591 minutos transmitidos, com vantagem de 343 minutos sobre o segundo colocado, “The Legend Of Korra” (Michael DiMartino, Bryan Konietzko).

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Por conta do sucesso de “Lucifer”, a próxima temporada da série já foi renovada. A pesquisa levantou os 10 programas mais populares dos Estados Unidos entre 17 e 23 de agosto,  levando em consideração os serviços Amazon Prime, Disney+, Hulu e Netflix. Confira o ranking:

1 – “Lucifer”;

2 – “The Legend Of Korra”;

3 – “The Umbrella Academy” (Steve Blackman, Jeremy Slater);

4 – “The Office” (Mindy Kaling);

5 – “Shameless” (Paul Abbott);

6 – “Greys Anatomy” (Shonda Rhimes);

7 – “Project Power” (Henry Joost);

8 – “Criminal Minds” (Jeff Daves);

9 – “NCIS” (Donald Bellisario, Don McGill);

10 – “Teenage Bounty Hunters” (Kathleen Jordan).

O papa Francisco advertiu fiéis que se aglomeravam durante sua audiência geral semanal no Vaticano, nesta quarta-feira (9).

Ao chegar ao Pátio San Damaso, novo local da celebração, o líder católico convidou os peregrinos a manterem o distanciamento interpessoal.

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"Não se aglomerem, tem cadeira para todos para evitar contágios", declarou o Pontífice antes do início da catequese.

As audiências semanais com público foram retomadas em 2 de setembro, após seis meses realizadas apenas via streaming devido à pandemia do novo coronavírus.

A celebração acontece agora no Pátio San Damaso, que tem capacidade menor que a da Praça São Pedro, palco costumeiro do evento. 

Da Ansa

"Viva o papa!", em carne e osso. Os fiéis ou curiosos puderam trocar algumas palavras nesta quarta-feira (2) com o papa Francisco, privado de abraços, mas saboreando sua primeira audiência geral em público em seis meses.

"Depois de todos esses meses, estamos retomando nosso encontro cara a cara e não tela a tela", exultou o papa argentino, de 83 anos, obrigado desde março a transmitir por vídeo sua tradicional audiência de quarta-feira.

"É lindo!", disse ele, sorrindo para as 500 pessoas presentes.

Um retorno limitado e com máscara, longe das multidões jubilosas de uma movimentada Praça de São Pedro, onde o soberano pontífice fazia sua chegada triunfante de papamóvel, antes de apertar milhares de mãos e pegar nos braços uma multidão de crianças.

A última audiência geral do papa na Praça de São Pedro, rodeada pelos braços acolhedores das colunatas de Bernini, teve a presença de 12.000 pessoas no dia 26 de fevereiro.

"A atual epidemia demonstrou a nossa interdependência, estamos todos ligados", sublinhou o papa.

Após uma medição da temperatura, os participantes da audiência tiveram o privilégio de entrar nesta quarta-feira no pátio de São Dâmaso, que costuma receber chefes de Estado, passando por uma majestosa escadaria de mármore do palácio pontifício e cruzando guardas suíços imóveis e devidamente mascarados.

Cada um se sentou numa das 500 cadeiras instaladas distantes uma da outra, em duas zonas separadas por uma ampla área destinada ao papa.

- Insistência -

Depois, a chegada de Francisco agitou o rígido plano de segurança anticoronavírus, com uma corrida para as primeiras filas.

Mas o braço estendido com insistência por um fiel não encontrou o aperto papal. Sem dúvida, para grande alívio do serviço de segurança do papa.

Um aperto de mão excessivamente vigoroso de uma fiel quase o derrubou no dia 31 de dezembro. Ele conseguiu se livrar na ocasião com vários pequenos toques no braço da mulher e teve que se desculpar.

Como bom aluno, nesta quarta-feira, Francisco, ainda sem máscara, resistiu muito à tentação, com saudações e piadas à distância.

Antes de uma pequena recaída no final da audiência, abençoando de perto três casais, apertando as mãos de bispos ou abraçando um padre libanês muito comovido cuja bandeira nacional ele havia abençoado, antes de ler uma longa mensagem de apoio ao Líbano.

O irmão Luis Fernandez, com túnica franciscana preta e máscara branca, compareceu pela primeira vez à tradicional audiência, feliz por estar tão perto fisicamente do soberano pontífice.

O salvadorenho de 34 anos fez seus primeiros votos no domingo e agora exibe com orgulho a corda branca com três nós na cintura, simbolizando a pobreza, castidade e obediência. "Vim vê-lo e ouvi-lo", disse simplesmente.

Um velho religioso da congregação dos "passionistas", que se protegia dos raios do sol sob um guarda-chuva, assiste a audiências há 40 anos.

"Com essa história de vírus, não podemos mais nos aproximar", lamenta. "Mas precisamos da bênção direta!", disse o senhor, prevendo um retorno à normalidade na Praça de São Pedro em outubro, ignorando uma epidemia que parece estar ganhando força na Itália.

Alguns turistas simplesmente passam com suas mochilas. Mas muitos na multidão vibram de emoção como a napolitana Ana - uma estudante de 33 anos que veio com o noivo Carmine, um enfermeiro "preocupado com a situação da saúde". "Sozinha em casa na frente da televisão, não tem nada que se compare", diz ela.

A Globo exibiu nessa segunda-feira (31), na Tela Quente, o filme Pantera Negra. A produção da Marvel foi ao ar como forma de homenagear o ator Chadwick Boseman, que morreu no dia 28 de agosto, aos 43 anos de idade, vítima de câncer no cólon. O sucesso do longa-metragem na programação da emissora foi tão grande que a audiência rendeu números positivos.

O canal manteve uma média de 26.7 pontos, além de pico de 38.7 pontos. A última vez que a Globo viu esse estouro na sua sessão de filmes foi em outubro de 2019. Sendo assim, Pantera Negra já é considerada a obra mais assistida na TV aberta no Brasil em 2020. A história do super-herói foi lançada nos cinemas em 2018, arrecadando nas bilheterias quase 1,4 bilhão de dólares.

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Chadwick Boseman iniciou seu trabalho na televisão em 2003, mas o reconhecimento da profissão só veio dez anos depois, ao participar do filme 42: A História de uma Lenda. Nas telonas, Chadwick eternizou papéis em Get on Up: A História de James Brown, Crime sem Saída, Destacamento Blood, King: Uma História de Vingança, Deuses do Egito e Marshall: Igualdade e Justiça.

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