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Começa nesta terça (8) a Oficina Música e Narrativa, curso de contação de histórias voltado para adultos que estão ligados com a temática da oficina – professores, atores, músicos e também para quem se interessa pelo assunto. As aulas acontecerão no Paço Alfândega, no Bairro do Recife, até o dia 10 de abril e custa R$ 150.

As inscrições podem ser feitas pelo formulário deste link: http://goo.gl/qk0gSw. O ator e músico paulistano Cristiano Gouveia irá ministrar as aulas. Ele vai ensinar técnicas como aquecimento vocal e percussão corporal e instrumental. No último dia da oficina os alunos farão uma apresentação aberta ao público.

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Serviço

Oficina Música e Narrativa

Terça (8) a Quinta (10) | 18h às 21h

Paço Alfândega (Cais da Alfândega, 35 – Bairro do Recife)

R$ 150

http://goo.gl/qk0gSw

Caixões, roupas pretas e coroas de flores. Com estes aspectos fúnebres, profissionais da Polícia Federal (PF) prometem realizar, nesta terça-feira (8), em todo o Brasil, um novo protesto da categoria. Desta vez, o mote da manifestação é o “enterro” da segurança pública no país, uma crítica ao que a categoria chama de crise e sucateamento estrutural do órgão, resultado de um boicote do Governo Federal. 

No Recife, o “velório” da segurança pública vai ser realizado na Superintendência da Polícia Federal, a partir das 10h, na Avenida Cais do Apolo, no bairro do Recife. A categoria critica uma desvalorização da profissão, resultando em cortes de recursos e redução no número de servidores. Agentes, escrivães e papiloscopistas afirmar passar por um congelamento salarial de mais de cinco anos. 

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De acordo com o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Jones Leal, várias unidades especializadas da PF possuem menos da metade do número ideal de investigadores. “Existem núcleos operacionais de delegacias especializadas com dois ou três agentes federais, e isso significa que uma investigação que deveria durar dois meses vai durar dois nos. É um absurdo, pois crimes são prescritos e os corruptos, e o crime organizado, comemoram o descaso do governo com a Polícia Federal”.

Ano de protestos – Desde o mês de fevereiro, a categoria dos policiais federais vem realizando um calendário de mobilizações, em diferentes formatos. No dia 7 de fevereiro, um “algemaço” foi realizado no Aeroporto Internacional dos Guararapes. Já em março, em tom mais irônico, os agentes entregaram pizzas e vestiram narizes de palhaço, em crítica ao modo como o Governo Federal vem tratando a categoria. 

Com informações da assessoria

Para garantir a segurança dos atletas que vão participar da Corrida das Estações, neste domingo (6), ruas e avenidas do Centro do Recife serão interditadas. Um esquema especial será montado pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) para orientar o trânsito.

A Rua da Aurora, ponto de largada da corrida, fica interditada para carros durante toda a manhã, assim como a Rua Princesa Isabel, Avenida Mário Melo, Cais do Apolo, Avenida Rio Branco, Cais da Alfândega, Avenida Sul, Ponte Giratória, Cais de Santa Rita, Rua do Imperador e Avenida Martins de Barros. Segundo a CTTU, os bloqueios serão das 6h às 12h. 

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Cerca de 50 agentes de trânsito vão monitorar os veículos e os participantes da prova, nas vias da localidade.  Motoristas devem ficar atentos à sinalização, pois a Companhia garante uma fiscalização rigorosa; veículos flagrados sobre calçadas ou em filas duplas correrão o risco de serem multados e removidos para o depósito da empresa. Aos participantes do evento, a CTTU orienta para que cheguem cedo, a fim de evitar possíveis retenções. 

Com informações da assessoria 

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Com duas horas de atraso, o governador Eduardo Campos inaugurou nessa quinta-feira (3), ao lado de vários secretários estaduais, municipais e do prefeito Geraldo Julio, o Módulo 1 do Museu Cais do Sertão Luiz Gonzaga, espaço inspirado no universo do Sertão nordestino e que está instalado na beira mar da capital pernambucana, no Bairro do Recife. A solenidade contou com a participação de vários artistas, como Chambinho do Acordeom, que interpretou Luiz Gonzaga no cinema, além de profissionais ligados ao museu e políticos locais. O equipamento fica localizado no antigo Armazém 10 do Porto do Recife e conta com uma série de recursos tecnológicos e inovadores que pretendem atrair e levar o público às principais dimensões da vida no sertanejo, com base na obra de Luiz Gonzaga. A área inaugurada, com seus 2 mil m², funcionará às terças-feiras, das 14h às 21h, e de quarta a domingo, das 10h às 17h. Os ingressos custarão R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia), exceto nas terças-feiras, quando a entrada é gratuita para todos. 

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Após uma série de discursos em tom de campanha e que pouco envolveram o museu em si, como as falas do secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Márcio Stefanni, e do prefeito Geraldo Julio, Eduardo Campos aproveitou a ocasião para homenagear um antigo aliado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujo mandato marcou o início do planejamento do museu. “Este espaço fala sobre uma realidade pouco conhecida no Brasil, que é a vida do sertanejo. Quero dedicar a inauguração deste espaço a um nordestino que fez muito esforço pra que este trabalho se concretizasse, o presidente Lula, que esteve presente no início da concepção deste projeto”, comentou o governador de Pernambuco. 

O Módulo 1 do Cais do Sertão possui e abriga uma exposição de longa duração. Avaliado inicialmente em R$ 26 milhões, o equipamento acabou custando aos cofres públicos R$ 97 milhões, com recursos do Ministério da Cultura e do Governo de Pernambuco. “A gente imaginou no começo das obras que apenas a parte física, sem o conteúdo, custaria R$ 26 milhões. Mas diante das adversidades que foram surgindo com o tempo, como a interdição do IPHAN e a aproximação com o mar, entre outras coisas, a obra passou a custar R$ 97 milhões. Posso dizer que 80 a 85% dos trabalhos estão concluídos, mas é bom perguntar aos engenheiros para confirmar”, comentou sem tanta certeza o secretário Marcio Stefanni. Ainda de acordo com Stefanni, até o fim deste ano deverá ser inaugurado o Módulo 2 do Cais do Sertão, um prédio com 5,5 mil m² que abrigará salas de exposição temporária, auditório para 280 pessoas, salas para oficinas e cursos, restaurante, café e outros espaços de convivência. 

Para que o projeto do Museu Cais do Sertão pudesse ser concluído, foram firmados convênios com algumas instituições, a exemplo do Porto do Recife, Fundação Gilberto Freyre e do Porto Digital. “Quando a ideia surgiu, numa iniciativa com o ex-presidente Lula e o governado Eduardo Campos, o conceito era fazer um museu a altura de Luiz Gonzaga numa forma extremamente moderna, com os conceitos museológicos mais contemporâneos e com uma intensidade da Tecnologia da Informação expressiva. O Porto Digital deu suporte desde o começo, durante o plano de concepção do espaço, e agora atua no desenvolvimento das plataformas interativas digitais que vão compor o museu. Para isso, o Porto Digital mobiliza empresas que têm expertise em animação, games e interatividade, em conjunto com a universidade e governo”, revela Francisco Saboya, presidente do parque tecnológico.

Segundo Severino Pessoa, presidente da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), até o momento não há definição sobre a participação da Fundarpe e da Secretaria de Cultura na gestão do equipamento cultural. “Até perguntamos isso porque formos chamados para debater a gestão. Mas até onde eu sei não há definição se este equipamento será veiculado à Fundarpe. Eu já ouvi comentários de que será adotado o mesmo modelo do Paço do Frevo, que é um modelo gerido por uma organização social”, revela o presidente da Fundarpe.

A curadora Isa Ferraz, que trabalhou também na concepção do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, trouxe para o Cais do Sertão o conceito de um espaço dinâmico de convivência. A equipe de criação foi formada por nomes como Tom Zé, José Miguel Wisnik, Antônio Risério e Frederico Pernambucano de Mello, além dos cineastas pernambucanos Camilo Cavalcanti, Carlos Nader, Kleber Mendonça, Leandro Lima, Lírio Ferreira, Marcelo Gomes, Paulo Caldas e Sérgio Roizemblit. Outros artistas que participaram da criação do museu foram o xilogravurista e cordelista J. Borges, e os artistas plásticos Cafi, Derlon Almeida, Luis Hermano e Miguel Rio Branco.

Passeio no museu

A comitiva de Eduardo Campos, que estava acompanhado de alguns filhos e da esposa Renata Campos, logo após os discursos de inauguração, entrou no Cais do Sertão ao lado da imprensa e de alguns convidados. Logo na entrada, vestimentas do Rei do Baião e outros pertences dialogam com textos que remetem à vida do sertanejo num espaço chamado Jóias da Coroa.

Um pouco mais adiante o público poderá conferir a exposição audiovisual Um dia no sertão, do cineasta Marcelo Gomes. Kleber Mendonça Filho, Paulo Caldas e Lírio Ferreira também apresentam trabalhos feitos sob medida para o museu. Estes dois últimos, inclusive, puderam assistir aos curtas Lua e 4kordel ao lado do governador Eduardo Campos, que elogiou bastante os dois trabalhos.

Os vídeos são exibidos numa área chamada O Mundo do Sertão. Um desavisado pode acabar caindo no pequeno rio que passa pelo espaço expositivo com sete territórios temáticos. No primeiro andar do Módulo 1 do Cais do Sertão, a discografia completa de Luiz Gonzaga está à disposição do visitante em tablets e painel de capas originais de seus discos. 

Serviço

Módulo 1 do Museu Cais do Sertão Luiz Gonzaga

Av. Alfredo Lisboa, s/n – Bairro do Recife

Terça-feira | 14h às 21h

Quarta a domingo | 10h às 17h

R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia), exceto nas terças

O Grupo paraibano Piollin chega ao Recife para uma maratona de apresentações teatrais que iniciou nesta quarta-feira (2) e segue até o próximo domingo (6). Formado por dois recentes espetáculos, o projeto Circuito Piollin foi contemplado com o Prêmio Myriam Muniz, da Funarte. A peça de estreia na capital pernambucana foi A Gaivota (alguns rascunhos), que fica no Teatro Hermilo Borba Filho, Bairro do Recife, até a próxima sexta (4), com sessão às 20h. Em seguida, no sábado (5) e no domingo (6), a companhia apresenta no mesmo local e horário a montagem A Pá, lançada em 2013. Os ingressos para cada dia custam R$ 10. 

A Gaivota (alguns rascunhos) estreou em 2006 e é inspirada num texto do escritor e dramaturgo russo Anton Tchekhov, com direção do carioca Haroldo Rego – também diretor de A Pá. “Haroldo nos convidou a encarar A Gaivota, um espetáculo que inicialmente parece ter uma distância muito grande com o Nordeste. Mas quando você começa a ler a obra de Tchekhov, percebe-se que existe um ponto de ligação entre essa região brasileira e a Rússia, no sentido da exploração do ser humano. É uma virada em 360 graus que o Piollin dá depois do Vau da Sarapalha, um dos nossos grandes sucessos”, ressalta Nanego Lira, ator da companhia teatral.

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O estudante de Engenharia Civil, Igor Luiz, aproveitou que estava perto do Teatro Hermilo Borba Filho para conferir a apresentação. “Eu fiz uma seleção de emprego em uma empresa, que fica aqui no Bairro do Recife, e uma amiga minha me indicou vir assistir à peca. Aproveitei que estava passando pela frente do teatro e decidi comprar o ingresso. Essa vai ser a primeira vez que vejo uma peça teatral, e já me disseram que essa é muito boa”, disse Igor Luiz.

Circuito Piollin - Anualmente a Funarte lança o edital do Prêmio Myriam Muniz, voltado para vários segmentos artísticos. Foi assim que surgiu a ideia do Circuito Piollin, que vai passar ainda por cidades como Campina Grande (PB), Bananeiras (PB), Mossoró (RN) e Fortaleza (CE). “O projeto traz dois espetáculos cujas linguagens se cruzam. A ideia de circular pelo Nordeste veio da discussão de levar as duas peças entre nossos parceiros, com o próprio grupo e com grupos de Fortaleza e Mossoró”, comenta Nanego Lira. 

Além de A Gaivota (alguns rascunhos), A Pá integra o Circuito Piollin. A montagem foi concebida em processo de criação coletiva, inspirada no filme Gosto de cereja, do iraniano Abbas Kiarostami. 

Ao final de cada apresentação o grupo promove uma conversa entre atores e plateia. “A ideia é no final abrir para o público para que ele possa completar o raciocínio ou criticar, apontar problemas ou soluções. E a gente tem o hábito de abrir os ouvidos e refletir sobre o que o público pensa. Muitas dessas coisas incorporamos no espetáculo”, revela Nanego Lira.

Serviço

A Gaivota (alguns rascunhos)

Até sexta (4) | às 20h

A Pá

Sábado (5) e domingo (6) | 20h

Teatro Hermilo Borba Filho (Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife)

R$ 10

(81) 3355-3321 

 

Durante o mês de abril o projeto Curta Doze e Meia traz à tona discussões a partir da temática EU PROTESTO!. Na primeira sessão, realizada no Centro Cultural dos Correios, Bairro do Recife, nesta quinta (3), às 12h30, serão exibidos os documentários We Belong – Uma Celebração da Diversidade, Somos Todos e a ficção Dias de Greve. A entrada é gratuita.

No curta We Belong – Uma Celebração da Diversidade (RS), com direção de Sérgio Sá Leitão, os espectadores poderão se emocionar com depoimentos de pessoas de trajetórias diferentes e que acabam se encontram pelo desejo de construir um mundo mais justo e igualitário. 

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Já o Dias de Greve (DF), do diretor Adirley Queirós, narra uma greve de serralheiros deflagrada em uma cidade de periferia da Capital Federal. Em seguida, após a exibição do pernambucano Somos Todos, haverá um bate-papo com Bruna Monteiro, codiretora do filme. O curta se passa na desocupação de moradores em Pinheirinho, São Paulo, no mês de janeiro de 2012.

Serviço 

Cineclube Curta Doze e Meia - Eu Protesto!

Centro Cultural Correios (Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife)

3, 10, 18 e 24 de abril | 12h30

Gratuito 

(81) 9223 2182 | 9873 3576 

Enquanto as alternativas de lazer no Bairro do Recife são priorizadas pela Prefeitura (ciclofaixa aos domingos, transformação da Avenida Rio Branco em via exclusiva de passeio), a realidade de pessoas que residem no bairro continua em segundo plano. Após realizarem protesto em frente à sede da Prefeitura, em fevereiro, moradores da comunidade do Pilar seguem à espera de soluções. 

Iniciada no ano de 2010, a construção do conjunto habitacional do local ainda não foi concluída. A reportagem do Portal LeiaJá visitou a comunidade, nesta terça-feira (1°), e constatou: não há um operário em atividade e as obras estão completamente paradas. Entulhos, telhas empilhadas e o mato crescido reforçam o cenário de abandono no terreno. Segundo os moradores, nenhum trabalhador aparece na construção há muito tempo. 

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“Depois do protesto, entregaram uma parte deste segundo bloco e pronto, mais nada. Muitas pessoas que tiveram seus barracos destruídos ainda não foram alojadas e nem receberam auxílio-moradia. Só fica um vigia aí na obra, mas tudo parado, cheio de bicho, um perigo para as crianças”, disse a moradora Clementina Feliciano ao afirmar que parentes já encontraram escorpiões dentro dos apartamentos já entregues, por conta do terreno abandonado.  

Outro morador, Tony Silva, que já está em um dos apartamentos prontos, afirmou que outras pessoas, de outras comunidades, estão sendo levadas para o Pilar para serem acomodados no habitacional que nunca termina. “Estamos todos revoltados. Não é porque eu já estou com meu apartamento que estou satisfeito. Cadê o colégio, a upinha, a academia que prometeram e até agora nada também?”, indaga Tony. 

No projeto da Prefeitura, além do conjunto habitacional, ainda são previstos para a comunidade a construção de uma escola municipal, Unidade de Saúde da Família, mercado público, praças, espaços para atividades artístico-culturais, quadra poliesportiva, entre outras ações que tinham a promessa de “transformar a região num grande atrativo turístico”.

A culpa é de quem? De acordo com a Prefeitura, as construtoras responsáveis pela obra desistiram de continuar no local, porque estariam tendo prejuízos por causa da demora devido a uma pesquisa do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No local, foram descobertos vários esqueletos humanos e um grupo de arqueólogos do Instituto acredita que ali existia um cemitério, aproximadamente do século 16. 

Com a desistência das construtoras, uma nova licitação precisará ser aberta pela Prefeitura para a contratação de novas empresas. A Empresa de Urbanização do Recife (URB) informou que dentro de três meses as obras serão retomadas. Segundo a URB, 84 apartamentos foram entregues, de um total de 588, divididos em 17 blocos. Ainda em abril, a Empresa garante o lançamento da licitação de conclusão de três blocos com 36 unidades cada, além da escola e do posto de saúde.

Espera - A pavimentação das ruas e a construção de uma praça serão licitadas de forma separada, ainda no primeiro semestre. Apesar do prazo, a moradora Severina Santana, de 84 anos, não se conforma com a demora. “Há um ano estou morando aqui no Habitacional e é assim, com essa catinga e esse lixo todo”, aponta ao se referir ao esgoto a céu aberto na porta de casa. 

Na Rua Bernardo Vieira de Melo, o morador Claudemir Nascimento abordou a equipe de reportagem. Ele estava no espaço onde, antes, era o seu barraco, demolido há mais de um ano. Atualmente, mora com conhecidos por não ter sido ainda alojado nos blocos, e exige do poder público. “Sempre estou nas reuniões com a Prefeitura e não adianta de nada. A pior coisa é você não estar na sua casa. Por isso a gente espera por uma solução”. 

O Recife Antigo de Coração celebra um ano de criação neste domingo (30) com uma novidade. Na ocasião, será lançado o Moda na Rua, que passa a integrar as ações do projeto com desfiles, lojas e até aulas de como se portar na passarela. A programação vai das 16h às 22h, na Rua Domingos José Martins, que fica entre as ruas do Bom Jesus e da Guia, no Bairro do Recife.

O primeiro desfile do Moda na Rua terá 20 meninas das comunidades do Pilar e de Brasília Teimosa como manequins. Elas foram escolhidas através de seleção feita por profissionais da área e serão orientadas sobre questões de passarela e etiqueta na Faculdade Senac. Todo mês será realizada uma nova seleção em uma comunidade diferente do Recife. 

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As peças dos desfiles serão de marcas convidadas, mesclando grifes consagradas com novos criadores. Nesta primeira edição, as 20 meninas usarão Refazenda, Pinna, Calma Monga, Fenda, Noemy Rendas, Malakoff, Fernando Viana Pisantes e Rejane Trindade. A trilha sonora fica a cargo do projeto Som na Rural, de Roger de Renor.

O desfile começa às 16h30, mas as atividades já começam às 16h. Na abertura, terá o momento Moda Mirim, no qual as crianças presentes poderão aprender como desfilar na passarela. Haverá também o Figurando, no qual artistas do cenário pernambucano mostrarão suas experiências com a moda. Neste domingo (30), a participação será da atriz Rayana Carvalho e do estilista Eduardo Ferreira.

O Moda na Rua também será composto por stands-lojas, com as seguintes marcas na primeira edição: Fridas, Leandro Barros, Karina Leão, Fag, Maria Ribeiro, Fernando Viana Pisantes, Marina Morena, Desmantelo, Manufatura, Gigolé Acessórios, Desalinho Estamparia, Long’Falls, Pinna, Neto Criações e Rejane Trindade. Haverá também um espaço para receber doações de roupas que serão destinadas a instituição social Iasc. 

Acontece nesta quarta-feira (26) a 1ª edição do Business Day, no Paço Alfândega, no bairro do Recife. O evento, que é promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham) e busca reunir empresas interessadas em expor e vender seus produtos e serviços para outras companhias e organizações, já foi realizado nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, Campinas e Curitiba.

A primeira edição no Recife propõe a interação de executivos e empresários interessados em conquistar novos clientes, parceiros e fornecedores. A expectativa, segundo a organização do evento, é que a feira reúna mais de 1000 pessoas e mais de 45 empresas. Durante a feira, a Amcham-Recife promoverá duas edições de Rodada de Negócios. Em cada rodada, será possível fazer contatos com 25 gestores de empresas de diversos setores. Para participar, os interessados devem acessar o site da Amcham Business Day e realizar a inscrição, que é gratuita.

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Business Day

Quarta-feira (26) das 16h às 22h

Arcádia Paço Alfândega (Rua Madre de Deus, Ed. Garagem 4º Andar, Recife Antigo)

(81) 3205 1861 - marta.figueiredo@amchambrasil.com.br

O trânsito no Bairro do Recife, região central da cidade, sofrerá alterações no próximo domingo (23). Devido à realização da Corrida das Pontes, alguma vias serão interditadas. A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) organizou um esquema especial para quem vai circular na região com seu veículo particular. Segundo o órgão, 88 agentes estarão nas ruas para monitorar o trânsito. A operação começará às 6h e se estenderá até às 12h.

Com o início no Forte do Brum, a Avenida Militar terá que ser interditada. A Rua da Aurora, Avenida Mário Melo, Rua do Hospício, Rua Princesa Isabel, Avenida Rio Branco, Avenida Marquês de Olinda, Avenida Guararapes, Rua Floriano Peixoto, Avenida Sul, Cais de Santa Rita e Avenida Alfredo Lisboa estão no trajeto da corrida e também serão bloqueadas durante a realização do evento. No Forte das Cinco Pontas, nas proximidades da Avenida Sul, também haverá interdições.

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Em caso de dúvidas, agentes da CTTU estarão a postos na Rua da Aurora, Madre de Deus, do Imperador e Avenida Dantas Barretos para informar sobre rotas alternativas para os motoristas que estiverem trafegando pelo local.

Com informações da assessoria 

Na próxima terça-feira (18) a Caixa Cultural Recife, no Bairro do Recife, inaugura uma exposição feita em homenagem a Vinicius de Moraes, intitulada O Haver – Pinturas e Músicas para Vinicius. Durante a mostra serão exibidos vídeos e fotografias que registram o making of de composições de musicais inéditas, além de aquarelas feitas por diversos artistas inspirados no poema O Haver, do compositor carioca. A entrada é gratuita.

Participaram do projeto nomes da música brasileira como Paulinho da Viola, Renato Teixeira, Toquinho, Antonio Nóbrega, Chico Buarque, Zeca Baleiro, Carlinhos Vergueiro, Teresa Cristina, Edvaldo Santana, Badi Assadi, Celso Viafora, Chico Cesar, Gabriel O’Pensador, Renato Teixeira e Rildo Hora e Martinho da Vila. Os 15 artistas se uniram ao artista gráfico Elifas Andreato, idealizador da que também produziu para a exposição 15 telas em tinta acrílica, uma para cada estrofe do poema. 

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Os músicos participaram de oficinas em que criaram individualmente as canções, instrumentais ou letradas. Além disso, cada um desenvolveu uma pintura aquarela em homenagem ao poeta, exceto Chico Buarque, que realizou uma obra a quatro mãos com o artista curador e fez uma leitura de O Haver registrada em vídeo para a exposição. O resultado está disponível em DVD e num site que detalha todo o processo de produção. O público visitante também pode interagir com a mostra em um programa de ação educativa.

Serviço

Exposição “O Haver – Pinturas e Músicas para Vinicius”

Terça (18)  a 18 de maio

Caixa Cultural Recife (Av. Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero)

Entrada Gratuita

cultura.pe@caixa.gov.br

O Paço Alfândega recebe, neste domingo (9), mais uma edição da Feira Precioso Mascate. A mostra ocorre das 12h às 21h, na Praça Central do local, contemplando arte sacra, quadros, procelanas, esculturas, entre outros objetos de arte que possuem valor histórico.

A feira de antiguidade é composta por peças de diversos lugares do mundo, feitas por expositores renomados. A entrada é gratuita.

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Serviço

Precioso Mascate

Domingo (9) | 12h às 21h

Praça Central do Paço Alfândega (Rua da Alfândega, 35, Bairro do Recife)

Entrada franca

A Avenida Rio Branco, no bairro do Recife, vai passar a ser uma alameda para uso exclusivo de pedestres e modais não motorizados, como bicicletas. A decisão foi divulgada, nesta quinta-feira (20), pela Prefeitura. Para o projeto, as calçadas atuais serão restauradas e a via será elevada à altura das calçadas, até o Marco Zero. A conclusão das obras é prevista para o mês de dezembro deste ano. 

Novos postes de iluminação, quiosques padronizados, bancos e arborizados espaços de convivência também são prometidos pela gestão municipal. A empresa responsável pela elaboração do projeto será selecionada até o mês de março, e em agosto as obras são oficialmente iniciadas. 

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Com a intervenção, os veículos que antes acessavam a avenida precisarão seguir pelo Cais do Apolo, pela Rua Madre de Deus ou pelo Cais da Alfândega. Veículos acima de seis metros de comprimentos seguem proibidos de trafegas pela Madre de Deus. Sobre os ônibus que passam pelo local, o Grande Recife Consórcio de Transporte já avalia as mudanças de itinerários necessárias. 

Com informações da assessoria

O espetáculo PPP@WllmShkspr.Br, do grupo teatral Parlapatões, estará em cartaz na Caixa Cultural Recife, no Bairro do Recife, desta quinta (20) a sábado (22). A comédia, considerada uma das mais divertidas da carreira de mais de 22 anos da companhia, terá sessões às 20h e uma extra às 17h do sábado (22). Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia) e serão vendidos a partir desta quarta (19) na bilheteria da Caixa Cultural. 

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O título da peça é uma forma de dizer que a montagem é baseada na obra completa de William Shakespeare, numa versão abreviada. Os textos são dos atores americanos Adam Long, Jess Borgeson e Daniel Singer, com tradução de Barbara Heliodora e direção de Emílio Di Biasi. O espetáculo foi encenado pela primeira em 1998, quando foi apresentada cerca de 500 vezes e integrou os principais festivais de teatro brasileiros. 

A nova versão da montagem segue a construção de Di Biasi, com a roupagem, cenário e figurinos originais. No elenco, os veteranos Hugo Possolo e Raul Barretto trazem o ator Alexandre Bamba para compor o trio que, em 90 minutos, resume de forma cômica todas as peças de Shakespeare.

E de fato todos os trabalhos para o palco escritos por William Shakespeare estão presentes no espetáculo, que dá mais destaque à Romeu e Julieta e ao clássico Hamlet. Nas cenas, os embates por reinos, coroas e poder são comparadas a uma disputada partida de futebol, enquanto os versos de Otelo surgem na forma de um rap.

Parlapatões

O grupo nasceu em 1991, em São Paulo, e trabalha a comédia, o circo e o teatro de rua. O espetáculo Parlapatões, Patifes e Paspalhões, que deu nome ao grupo, transportou a trupe às salas de espetáculo. Depois de 23 anos, o grupo se consolidou nacionalmente e mantém o foco na pesquisa artística e realização de turnês com seu repertório. 

Serviço

PPP@WllmShkspr.Br

De quinta (20) a sábado (22) | 20h (sessão extra no sábado, às 17h

Caixa Cultural Recife (Av. Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife Antigo)

R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) 

(81) 3425 1900 / 34254 1915

Será realizada nesta quinta-feira (20) a segunda sessão do Curta Doze e Meia com filmes da programação alternativa da 8ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos. Na programação, que começa às 12h30 e é gratuita, estão os curtas Brasília Segundo Feldman e Caixa D’água: Qui-lombo é esse?. A atividade acontecerá no auditório do Centro Cultural Correios, no Bairro do Recife.

Brasília Segundo Feldman, com direção de Vladimir Carvalho, trata dos primeiros tempos de Brasília, no último ano de sua construção. Depoimentos de pioneiros e trabalhadores sobre aquele momento e as condições de vida dos candangos fazem parte do curta. Já Caixa D’água: Qui-Lombo é Esse?, de Everlane Moraes, relata, através de depoimentos de antigos moradores e de acervos fotográficos, a importância no âmbito cultural e histórico do bairro Getúlio Vargas, localizado em Aracaju, capital de Sergipe. A ênfase é dada à cultura negra e à presença do negro escravo e seus descendentes.

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A Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul é um evento que celebra há oito edições o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 10 de dezembro de 1948.  

Serviço 

Cineclube Curta Doze e Meia - Mostra de Cinema e Direitos Humanos

Quinta (20) | 12h30

Centro Cultural dos Correios (Av. Marquês de Olinda, 262 - Bairro do Recife)

Gratuito

O recém-inaugurado Paço do Frevo, no Bairro do Recife, receberá a partir desta sexta-feira (14), sempre ao meio-dia, músicos e artistas na Hora do Frevo. O intuito do evento é atrair foliões que trabalham nas proximidades do local ou que estiverem pelos arredores para curtir o ritmo carnavalesco.

No primeiro dia da Hora do Frevo, o pernambucano João Paulo Albertim promoveu um show de variações de frevo e estimulou a fusão do ritmo com outros gêneros musicais. O Paço do Frevo foi inaugurado no último domingo (9), pela Secretaria Municipal de Cultural, e funciona como centro de referência e difusão do frevo, Patrimônio Imaterial da Humanidade desde 2012.

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Serviço

Hora do Frevo

Sextas l 12h

Paço do Frevo (Praça do Arsenal da Marinha - Bairro do Recife)

(81) 3355 9500

Produtores culturais tiveram um encontro na noite desta quinta-feira (13) durante o Creative Spot, evento que foi realizado no Portomídia, no Bairro do Recife, e que contou com a presença de cerca e 40 pessoas, entre empresários, novos empreendedores e público em geral. Com o tema Diversão é Negócios, o encontro foi um momento para se discutir sobre negócios na Economia Criativa, com apresentações de cases de sucesso.

Participaram do evento Guilherme Calheiros, organizador do Bloco Eu Acho é Pouco e diretor de Inovação e Competitividade Empresarial do Porto Digital, Lula Queiroga, um dos idealizadores do Quanta Ladeira, Allana Marques e Lucas Logiovine, do Golarrolê, e os sócios Leonardo Salazar e Juliano Ribeiro, da startup Meucachê.com.

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Segundo Leonardo Salazar, O Meucachê.com é uma ferramenta profissional para artistas, produtores, empresários e gestores que fazem parte da cadeia produtiva da cultura. “Estamos em contato com a Prefeitura do Recife, que poderá vir a usar nosso produto para agilizar a questão dos pagamentos e contratação de artistas”, exemplifica. “A ideia é realmente facilitar a vida dos artistas em relação ao processo de gestão do negócio”. 

Já Allana Marques e Lucas Logiovine apresentaram ao público o case da Golarrolê, que segundo Allana não é uma produtora de eventos, e sim um selo de festas. “Tudo começou há sete ou oito anos como uma brincadeira e com um tempo foi virando um modelo de negócios, de fato. Hoje em dia contamos com uma equipe bem estruturada, com contador e assessoria de imprensa, e até agora não tivemos nenhum prejuízo”, comemora. 

Guilherme Calheiros comentou sobre como foi lidar com o bloco carnavalesco quando ele entrou em crise financeira. “O Acho é Pouco nasceu em 77 e em 2001 ele começou a dar prejuízo. A partir daí eu e meus irmãos mobilizamos os amigos para produzir eventos e pagar as contas. Passamos a fazer quatro festas por ano até que pagamos as contas e elas começaram a ter um volume grande. Hoje realizamos eventos limitados, mas que sustentam o bloco. E não contamos com apoio da Prefeitura de Olinda”.

Lula Queiroga aproveitou a ocasião para falar um pouco sobre o Quanta Ladeira, evento carnavalesco que já faz parte do calendário festivo do Recife. O que a gente queria era beber, fuleirar e cantar besteira com conteúdo. Foi quando surgiu o Quanta Ladeira, que sai no seu primeiro ano em Olinda, mas hoje ele tem um paradoxo que todo ano a gente se questiona: a gente começou contra a tradição só que já estamos há 16 anos fazendo isso. Então o bloco tem que acabar”, comenta Lula Queiroga aos risos. “Hoje somos um parasita do RecBeat, um Black block sem bomba, e não temos razão de ser”. 

O Creative Spot fez parte da programação do Recife Summer School 2014, que segue até o dia 27 de fevereiro deste ano.

Nesta quinta-feira (13), às 18h30, será realizado no Portomídia, Bairro do Recife, uma edição do Creative Spot com o tema Diversão e Negócios e a participação de vários produtores culturais. O encontro faz parte da programação do Recife Summer School 2014 (RSS) e a inscrição, que custa R$ 40, deve ser feita através do site do RSS.

Segundo um dos participantes do evento, Guilherme Calheiros, organizador do Bloco Eu Acho é Pouco e diretor de Inovação e Competitividade Empresarial do Porto Digital, esta edição do Creative Spot será uma conversa entre Lula Queiroga, um dos idealizadores do Quanta Ladeira, Allana Marques e Lucas Logiovine, do Golarrolê, e os sócios Leonardo Salazar e Juliano Ribeiro, da startup Meucachê.com.

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“É um encontro que já roda o Porto Digital e conta principalmente com a participação de startups, que de uma maneira informal debatem assuntos relacionados ao empreendedorismo e formação de novas empresas. Desta vez o foco é maior na Economia Criativa, mas normalmente o Creative Spot aborda assuntos relacionados ao empreendedorismo de uma forma geral”, revela Guilherme Calheiros, 

Produtor cultural há anos, consultor de negócios e autor do livro Música Ltda: o negócio da música para empreendedores, Leonardo Salazar aproveitará a ocasião para falar um pouco sobre a sua experiência profissional. “Trabalhei durante muito tempo com bandas como a Eddie, Devotos e Fim de Feira. Atualmente sou sócio, ao lado de Juliano Ribeiro e Gabriel Tuliere, do Meucachê.com, um projeto incubado no Portomídia voltado para a gestão de uma carreira artística. A ideia é conversar durante o Creative Spot sobre talento e gestão, duas coisas que não podem faltar num empreendedor”, comenta Leonardo.

Serviço

Creative Spot

Quinta (13) | 18h30

Portomídia (Rua do Apolo, 181 - Bairro do Recife)

R$ 40

(81) 3419 8081

A Caixa Cultural Recife recebe neste sábado (1º), às 15h, o lançamento do livro Ermitongo, do escritor e psicanalista André Resende. A obra conta com ilustração da premiada artista gráfica portuguesa Isabel Sousa e conta a história de um peixe beta que vive no aquário da janela da cozinha e se sente rejeitado por ser um peixe especial. O encontro terá também uma contação de história e autógrafos do autor. A entrada é gratuita e o livro será vendido a R$ 30 no local e R$ 40 nas livrarias.

Ermitongo, o segundo infantil de André Resende, integra a coleção Bamboo, da editora Ulisses, em parceria com o Instituto Bamboo. A história faz uma associação ao autismo e pretende apoiar crianças autistas e seus familiares. Metade dos direitos autorais será destinada à fundação e a atividades do Instituto Bamboo, uma clínica de atendimento psicanalítico e interdisciplinar a bebês e crianças com transtornos psíquicos graves ou em via de tê-los, como o autismo. 

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Serviço

Contação de história e lançamento do livro Ermitongo 

Sábado (1º) | 15h

CAIXA Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife) 

(81) 3425 1900

Gratuito

A Caixa Cultural Recife, no Bairro do Recife, vai exibir de quarta (26) a domingo (2 de fevereiro) uma exposição composta por cinco camisas que fizeram história no futebol brasileiro. A entrada é gratuita e a visitação pode ser feita das 10h às 19h. Esta é uma mostra preliminar que antecipa a grande exposição Brasil um país um mundo, com abertura marcada para o dia 6 de fevereiro no Shopping RioMar.

Entre as peças a serem expostas na Caixa Cultural, está o agasalho de treinamento da seleção brasileira de 1962 usado por Amarildo, ídolo botafoguense que substituiu Pelé na Copa do Mundo e conquistou o bicampeonato mundial para o Brasil. Outra peça é a camisa azul usada por Zagallo, técnico do Tri, na final contra a Itália em 1970, além do manto que cobriu o goleiro Júlio César nas oitavas de final da Copa de 2010. 

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A exposição conta ainda com uma camisa usada por Pelé na derrota para Portugal durante a Copa de 1966, em que o Brasil foi eliminado ainda na primeira fase de forma melancólica. E como representante da Copa de 1986 estará a camisa que Oscar usou no jogo contra a França. 

Brasil um país um mundo

A mostra faz parte da Programação Oficial do Governo Federal da Copa do Mundo FIFA 2014 e vai passar pelas 12 cidades-sedes da copa. O projeto conta com um exclusivo acervo de peças históricas do futebol com objetos, fotos, vídeos e instalações interativas. 

Serviço

Exposição preliminar 

De quarta (26) a domingo (2 de fevereiro) | 10h às 19h

Caixa Cultural Recife (Av. Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife)

Gratuito

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