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Ao menos 19 pessoas morreram em decorrência das intensas chuvas que atingiram a Região Metropolitana e o interior de São Paulo, de acordo com informação divulgada pelo governador João Doria (PSDB), que sobrevoou a região na tarde deste domingo, 30, e informações atualizadas pela reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. Sete crianças estão entre as vítimas.

Municípios também registraram o transbordamento de rios, alagamentos, deslizamentos e interdições de rodovias, ruas e avenidas após chuvas intensas atingirem a região. Cerca de 500 família estão desabrigadas ou desalojadas, segundo o governo estadual. Ao menos cinco pessoas estão desaparecidas e nove ficaram feridas.

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Em Embu das Artes, uma mãe e dois filhos morreram após a residência em que estavam ser atingida por um deslizamento. São eles: uma mulher de 44 anos, um jovem de 21 anos e uma menina de 4 anos, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado.

Franco da Rocha registrou ao menos três vítimas de outro deslizamento, no bairro Parque Paulista. Uma pessoa chegou a ser resgatada com vida, mas morreu no hospital. Outras seis pessoas foram resgatadas, de acordo com a prefeitura.

As demais vítimas eram de Arujá (1), Francisco Morato (4), Várzea Paulista (5), Jaú (1) e Ribeirão Preto (1).

Em coletiva de imprensa, Doria disse que o "pior momento" ocorreu na madrugada e pela manhã e que "não há condições ainda do levantamento pleno". O governador anunciou a liberação de R$ 15 milhões para 10 cidades (Arujá, Francisco Morato, Embu das Artes, Franco da Rocha, Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Jaú, Capivari, Montemor e Rafard), para a recuperação urbana e social. "Estou acompanhando com muita tristeza os danos causados pelas fortes chuvas em SP. Minha solidariedade às famílias e amigos das vítimas fatais. Estamos trabalhando nos resgates e autorizei recursos para acolher os atingidos", afirmou.

A circulação de trens foi interrompida em parte das estações da Linha 7-Rubi, de Caeiras a Francisco Morato, devido a alagamentos nos trilhos. Em Franco da Rocha, o Rio Juquery e o Ribeirão Eusébio transbordaram, afetando diferentes regiões da cidade. No início da tarde, a Represa Paiva Castro atingiu 71,2% da capacidade. Segundo a Prefeitura, a água está "sendo bombeada e todas as manobras para evitar a abertura das comportas estão sendo feitas". O Município apontou que áreas de risco nas proximidades da represa começaram a ser evacuadas e as equipes que monitoram a situação seguem em "alerta máximo".

O trânsito está interrompido em vias do centro, como a Avenida Giovani Rinaldi, e de acesso ao município. Na Rodovia Luiz Salomão Chamma, que dá acesso à cidade, foram registrados deslizamentos. Em um trecho, a queda de uma árvore interditou parte da pista.

Pela manhã, foram registrados ao menos dois deslizamentos. No bairro Parque Paulista, a terra atingiu três casas. Quatro pessoas foram resgatadas e encaminhadas para atendimento na UPA local e no Hospital Estadual Lacaz.

Na Vila Palmares, uma criança de 8 anos foi atingida e levada para atendimento em uma UPA. As equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros seguem em atuação em ambos os locais.

Em comunicado a Prefeitura pediu que a população evite circular a pé ou de carro, com exceção de moradores de áreas de risco. "O solo está muito encharcado devido ao acumulado dos últimos dias e o risco de deslizamento é muito maior", apontou.

Uma sequência de chuvas tem atingido a Região Metropolitana de São Paulo nos últimos dias.

Em Francisco Morato, foram registrados "diversos pontos de deslizamentos" e vias chegaram a ser obstruídas por queda e queda de árvores, de acordo com a Prefeitura. "A atenção segue voltada para as áreas de risco devido ao encharcamento do solo", destacou em comunicado.

Já Caieiras divulgou ter recebido ao menos 15 chamados relativos a deslizamentos. Segundo a gestão municipal, não foram identificadas vítimas até o momento. Também há alagamentos em rodovia, ruas e avenidas.

Na cidade de São Paulo, as chuvas motivaram a suspensão da campanha de vacinação contra a covid-19 em parques e farmácias. A aplicação será retomada normalmente na segunda-feira, 31.

A situação também municípios do interior, como Piracicaba. Segundo a Defesa Civil do município, o Rio Piracicaba está "no limite" e uma de suas barragens, de Americana, chegou a 95% da capacidade. "Toda a nossa equipe está em alerta."

Alertas do Inmet

Desde sábado, 29, praticamente todo o Estado de São Paulo está em alerta de "perigo" para chuvas intensas no sistema de notificações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O informe aponta chuva de até 100 mm por dia e ventos de até 100 quilômetros por hora, "com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas".

O instituto emitiu outro alerta na madrugada deste domingo, no qual aponta "grande perigo" por causa do "acumulado de chuva" na Grande São Paulo e em trechos das regiões oeste e norte do Estado. "Grande risco de grandes alagamentos e transbordamentos de rios, grandes deslizamentos de encostas em cidades com tais áreas de risco", destaca.

Há previsão de novas chuvas para este domingo.

Municípios da região metropolitana de São Paulo e do interior registraram o transbordamento de rios, alagamentos, deslizamentos e interdições de rodovias, ruas e avenidas neste domingo (30), após chuvas intensas atingirem a região metropolitana da cidade. Em Embu das Artes, uma mãe e dois filhos morreram após a residência em que estavam ser atingida por um deslizamento. As vítimas são uma mulher de 44 anos, um jovem de 21 anos e uma menina de 4 anos.

Imagens de bairros ilhados têm sido compartilhadas nas redes sociais. A circulação de trens foi interrompida em parte das estações da Linha 7-Rubi, de Caeiras a Francisco, devido a alagamentos nos trilhos.

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Em Franco da Rocha, o Rio Juquery e o Ribeirão Eusébio transbordaram, afetando diferentes regiões da cidade. Às 12h14, a Represa Paiva Castro atingiu 68% da capacidade. Segundo a Prefeitura, a água está "sendo bombeada e todas as manobras para evitar a abertura das comportas estão sendo feitas". O Município apontou que áreas de risco nas proximidades da represa começaram a ser evacuadas e as equipes que monitoram a situação seguem em "alerta máximo".

O trânsito está interrompido em vias do centro, como a Avenida Giovani Rinaldi, e de acesso ao município. Na Rodovia Luiz Salomão Chamma, que dá acesso à cidade, foram registrados deslizamentos. Em um trecho, a queda de uma árvore interditou parte da pista.

Pela manhã, foram registrados ao menos dois deslizamentos. No bairro Parque Paulista, a terra atingiu três casas. Quatro pessoas foram resgatadas e encaminhadas para atendimento na Upa local e no Hospital Estadual Lacaz.

Na Vila Palmares, uma criança de 8 anos foi atingida e levada para atendimento em uma Upa. As equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros seguem em atuação em ambos os locais.

Em comunicado a Prefeitura pediu que a população evite circular a pé ou de carro, com exceção de moradores de áreas de risco. "O solo está muito encharcado devido ao acumulado dos últimos dias e o risco de deslizamento é muito maior", apontou.

Uma sequência de chuvas tem atingido a região metropolitana de São Paulo nos últimos dias. O governador João Doria (PSDB) vai sobrevoar Francisco Morato e Franco da Rocha na tarde deste domingo, apontados pelo Estado como os municípios mais atingidos pelas chuvas. Na ocasião, será anunciado o repasse de recursos emergenciais para auxiliar na recuperação de ambas as cidades.

Na manhã deste domingo, o Corpo de Bombeiros também foi chamado para atender dois deslizamentos em Francisco Morato, na Grande São Paulo. Segundo informações iniciais, não há vítimas.

Em um dos locais, na Rua São Carlos, cinco pessoas foram resgatadas e encaminhadas para atendimento médico, incluindo uma mulher de 56 anos, com fratura na perna, e um menino de 8 anos, encontrado desmaiado. Outros dois deslizamentos também foram registrados em Vargem Grande Paulista, nos bairros Vila São José e Jardim América, também sem vítimas registradas até o momento.

Em Francisco Morato, foram registrados "diversos pontos de deslizamentos" e vias chegaram a ser obstruídas por queda e queda de árvores, de acordo com a Prefeitura. "A atenção segue voltada para as áreas de risco devido ao encharcamento do solo", destacou em comunicado.

Já Caieiras divulgou ter recebido ao menos 15 chamados relativos a deslizamentos. Segundo a gestão municipal, não foram identificadas vítimas até o momento. Também há alagamentos em rodovia, ruas e avenidas.

Na cidade de São Paulo, as chuvas motivaram a suspensão da campanha de vacinação contra a covid-19 em parques e farmácias. A aplicação será retomada normalmente na segunda-feira, 31.

A situação também municípios do interior, como Piracicaba. Segundo a Defesa Civil do município, o Rio Piracicaba está "no limite" e uma de suas barragens, de Americana, chegou a 95% da capacidade. "Toda a nossa equipe está em alerta."

Três pessoas morreram na madrugada deste domingo (30) após um deslizamento de terra atingir uma residência em Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo. As vítimas são uma mãe e o filho de um ano e meio, além de uma jovem, segundo informações da Guarda Civil Municipal.

Outras quatro pessoas que estavam na casa conseguiram escapar com a ajuda de vizinhos. Segundo o Corpo de Bombeiros, o deslizamento ocorreu na Rua Jatobá. Ao todo, 13 viaturas foram enviadas para o atendimento, cujo chamado foi aberto às 2 horas da madrugada.

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Em nota, a Prefeitura de Embu das Artes disse que o deslizamento teria ocorrido pelo "excesso de chuva e o rompimento de uma fossa". Outras 16 casas no entorno também foram interditadas, por estarem em área de risco, embora algumas famílias resistam em deixar o local.

Uma sequência de chuvas tem atingido a região metropolitana de São Paulo nos últimos dias. Somente no sábado, 29, o Corpo de Bombeiros recebeu seis chamados para atender casos de deslizamentos, desabamentos e desmoronamentos (em cidades como Itapevi, Suzano, Ribeirão Pires e São Paulo, no distrito de Parelheiros), além de três alagamentos e 47 quedas de árvores na Grande São Paulo.

Ao menos uma pessoa morreu e 70 estão desaparecidas após um deslizamento de terra nesta quarta-feira (22) em uma mina de jade na região norte de Mianmar, informou um integrante da equipe de resgate.

"De 70 a 100 pessoas estão desaparecidas no deslizamento", que aconteceu durante a madrugada na mina de Hpakant, no estado de Kachin, afirmou o membro da equipe de resgate Ko Nyi.

"Enviamos 25 pessoas feridas para o hospital e encontramos um morto", acrescentou.

Quase 200 socorristas foram mobilizados para recuperar os corpos, alguns deles em botes para procurar corpos em um lago próximo.

O jornal Kachin News informou que 20 trabalhadores morreram na tragédia.

De acordo com os serviços de emergência, os bombeiros de Hpakant e da cidade vizinha de Lone Khin participam nas operações resgate, mas não divulgaram um balanço de vítimas.

Dezenas de pessoas morrem a cada ano trabalhando na lucrativa e mal regulamentada indústria de jade em Mianmar, que frequentemente usa migrantes mal remunerados para extrair esta joia altamente cobiçada na vizinha China.

Na pobre e remota região fronteiriça de Kachin os deslizamentos de terra são frequentes.

Em 2020, as fortes chuvas provocaram o acidente mais grave acidente do tipo, com 300 mineiros atingidos por um deslizamento em Hpakant, coração da indústria birmanesa do jade.

O comércio da pedra preciosa gera mais de 30 bilhões de dólares por ano, quase metade do Produto Interno Bruto do país, e está cada vez mais vinculado a atividades ilícitas como tráfico de drogas e armas.

Uma parte muito pequena dos recursos financeiros acaba nos cofres do Estado birmanês, pois a maior parte do jade de qualidade é contrabandeado para a China, onde a demanda por essa joia símbolo da prosperidade é insaciável.

Ao mesmo tempo, este comércio gera uma receita significativa para os militares, autores de um golpe em fevereiro, que controlam o acesso à região de Hpakant desde o início dos anos 1990 e administram várias minas.

Outro ator inevitável no setor é o Exército de Independência de Kachin, uma facção rebelde que luta há décadas contra os militares e que também buscam obter os lucros deste recurso.

A luta pelo controle deste setor foi agravada pelo golpe militar e atingiu os comerciantes de jade, obrigados a continuar trabalhando pelo exército, apesar do risco de ataques rebeldes.

As esperanças de uma reforma do setor iniciada pelo governo de Aung San Suu Kyi foram frustradas pelo golpe militar de fevereiro no país, afirmou um relatório divulgado este ano pela organização Global Witness.

O prefeito João Campos (PSB) instituiu auxílio-moradia e o pagamento de R$ 1.500 as cinco famílias desabrigadas pelo deslizamento de barreira no Brejo da Guabiraba, na Zona Norte do Recife, na madrugada da terça-feira (10). O decreto assinado na noite dessa quarta (11) foi publicado no Diário Oficial do município.

A Prefeitura prevê os pagamentos para a próxima semana. “A gente sabe da importância deste recurso chegar rapidamente às famílias e por isso demos prioridade. Estamos assinando este Decreto e o dinheiro será repassado nos próximos dias”, garantiu o gestor.

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Além da pecúnia em parcela única, eles vão receber auxílio-moradia de R$ 200, mas a gestão não deu informações sobre o tempo do suporte. A Secretaria Executiva da Assistência Social aponta que entregou colchões e cestas básicas aos moradores.

Também foi proposto o encaminhamento a um Abrigo Emergencial, mas as famílias preferiram ficar na casa de parentes. Uma sexta família chegou a ter a casa interditada, mas não houve perda de bens e por isso não foi incluída no decreto 34.816/21.

Na madrugada desta terça-feira (10), seis casas foram atingidas por um deslizamento de barreira no Brejo da Guabiraba, Zona Norte do Recife, próximo à fábrica de Kinitos. Duas pessoas da mesma família foram resgatadas por vizinhos e uma adolescente, de 16 anos, foi retirada de um local de difícil acesso pelo Corpo de Bombeiros.

O socorro para a Rua Cabo Germito Sá foi acionado por volta das 3h10. Quatro viaturas dos bombeiros se dirigiram à ocorrência, que contou com a participação de cães de resgate.

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Uma mulher de 40 anos e outra vítima, que não teve informações pessoais reveladas, foram salvas por populares antes da chegada das equipes de resgate. Ambas não apresentavam ferimentos graves.

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Ela chegou a ser atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e seguiu para o Hospital da Restauração (HR), na área Central do Recife.

Já a jovem de 16 anos ficou presa em um local de difícil acesso e só foi removida pelos bombeiros por volta das 6h. Ela também foi salva sem lesões severas, passou pelo SAMU e foi encaminhada à mesma unidade de saúde.

Estado de Atenção

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) já havia renovado o alerta de estado de atenção para esta terça (10). A entidade indica a presença de chuvas com intensidade moderada a forte na Região Metropolitana do Recife (RMR) e nas Matas Norte e Sul de Pernambuco.

O monitoramento da Apac mostra que as chuvas se dividiram entre as áreas de capital. Nas últimas 24h, o bairro do Pina, na Zona Sul, acumulou 96,55mm de água; seguida pela Campina do Barreto, na Zona Norte, que registrou 95,88mm. De acordo com a Defesa Civil do município, a média histórica para agosto é de 213mm.

Entre a noite da segunda (9) e a madrugada, a Defesa Civil recebeu 12 chamados da população, entre pedidos de vistorias e solicitações de lonas plásticas durante.

O órgão pode ser acionado pelo telefone 0800.081.3400.

As equipes de resgate usaram máquinas pesadas, pás e cães farejadores na segunda-feira (5) enquanto procuravam desesperadamente por sobreviventes de um deslizamento de terra na cidade litorânea de Atami que deixou pelo menos 4 mortos e 80 desaparecidos.

Duas pessoas foram encontradas com vida e sem ferimentos, segundo a emissora pública NHK, dois dias depois que uma espécie de tsunami de lama varreu vários edifícios na cidade, após chuvas torrenciais.

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Atami, uma cidade de 36 mil habitantes, fica a 96,5 km a sudoeste de Tóquio. Ela está situado em uma encosta íngreme que leva a uma baía e é famosa por um resort de fontes termais. O prefeito Sakae Saito disse que a cidade ainda não havia confirmado até ontem a localização de 80 pessoas, com as autoridades verificando registros de residência e visitando abrigos, segundo a mídia japonesa.

Eiji Suzuki disse que saiu correndo de casa ao ouvir um barulho repentino e, logo em seguida, viu o deslizamento de terra se aproximando. Ele tentou voltar para casa e ajudar sua mãe de 82 anos, mas a polícia pediu que ele saísse da área e deixasse o trabalho com eles. Ela foi resgatada, mas morreu mais tarde no hospital.

Algumas áreas receberam mais chuva em 24 horas do que normalmente recebem em todo o mês de julho. Segundo autoridades locais, Atami registrou 313 milímetros de chuva em 48 horas - sexta-feira e sábado -, enquanto a média para o mês de julho foi de 242 mm nos últimos anos.

Os deslizamentos de terra são um lembrete dos desastres naturais - incluindo terremotos, erupções vulcânicas e tsunamis - que assombram o Japão, onde a capital Tóquio sediará os Jogos Olímpicos a partir deste mês. Mas a culpa pode não ser toda da natureza.

O governador da região de Shizuoka, Heita Kawakatsu, disse que a prefeitura está investigando se os projetos de construção no local também desempenharam um papel na tragédia. A suspeita é que eles tenham empurrando um grande monte de terra para um rio na região e, ao mesmo tempo, desmatado a área, reduzindo a capacidade dos solos das montanhas de reter água, de acordo com relatos da mídia japonesa.

O secretário de gabinete, Katsunobu Kato, pediu atenção por um solo tão saturado e enfraquecido que, segundo ele, mesmo uma chuva leve pode representar um perigo. O primeiro-ministro japonês, Yoshihide Suga, prometeu um esforço total para resgatar os sobreviventes.

As fortes chuvas continuaram na região de Shizuoka, assim como em outras áreas do Japão, informou a agência meteorológica nacional, que advertiu para a possibilidade de mais deslizamentos. Ainda ontem foram emitidas ordens de retirada não obrigatórias para 35,7 mil pessoas no país.

Nos últimos anos, o Japão enfrentou números recordes de inundações, com deslizamentos de terra, e, em diversos casos, com um elevado número de vítimas. (com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As tarefas de busca foram retomadas nesta segunda-feira (5) em Atami, cidade costeira na região central do Japão, onde um deslizamento de terra deixou pelo menos três mortos e dezenas de desaparecidos.

Com a ajuda de máquinas, soldados e socorristas retiravam montanhas de escombros e abriam passagem entre a lama.

Até o momento foram confirmadas três mortes, mas o balanço é considerado provisório.

Vinte pessoas são consideradas oficialmente desaparecidas. Porém, mais de 48 horas depois do deslizamento, as autoridades ainda tentam determinar o paradeiro de outras dezenas que, acredita-se, estavam na região no momento da tragédia.

"O número de pessoas das quais não temos notícias caiu agora para 80, das 113 iniciais", afirmou à AFP Hiroki Onuma, porta-voz de gestão de catástrofes em Atami.

"Estamos trabalhando duro para consolidar os números o mais rápido possível", completou.

O prefeito de Atami, Sakae Saito, anunciou no domingo que o balanço de 20 pessoas oficialmente desaparecidas era "um número baseado nas informações enviadas ao governo da localidade na fase inicial da catástrofe" e que, portanto, poderia sofrer mudanças.

O primeiro-ministro japonês, Yoshihide Suga, confirmou nesta segunda-feira a incerteza sobre o número de mortos e ressaltou a prioridade para a busca por sobreviventes.

"O governo nacional, ao lado das autoridades nacionais, vai determinar quantas pessoas estão desaparecidas", declarou Suga.

As equipes de resgate "estão fazendo todo o possível para salvar o maior número de pessoas, o mais rápido possível", disse o primeiro-ministro.

Quase 130 casas e outros edifícios foram destruídos ou danificados no deslizamento de terra, que atingiu uma zona residencial de Atami na manhã de sábado e deixou um cenário desolador de destruição.

As buscas, interrompidas em alguns momentos pela chuva, foram retomadas nesta segunda-feira, com a participação de socorristas, policiais e soldados.

Atami, uma cidade balneária na encosta de uma montanha, 90 km ao sudoeste de Tóquio, registrou 313 mm de chuva em 48 horas na sexta-feira e sábado, contra a média de 242 mm no mês de julho nos últimos anos.

As fortes chuvas devem continuar nesta segunda-feira no município de Shizuoka, onde fica Atami, assim como em outras áreas do Japão, informou a agência meteorológica nacional, que advertiu para a possibilidade de mais deslizamentos de terra.

Nesta segunda-feira foram emitidas ordens de evacuação não obrigatórias para 35.700 pessoas no país, principalmente no município de Shizuoka.

Grande parte do Japão está em plena temporada de chuvas, o que provoca inundações e deslizamentos de terra.

De acordo com os cientistas, o fenômeno é agravado pela mudança climática, pois a atmosfera mais quente retém mais água e aumenta o risco e a intensidade das chuvas extremas.

Nos últimos anos, o país enfrentou várias inundações recordes, com deslizamentos de terra, em diversos casos com um elevado número de vítimas.

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O Corpo de Bombeiros encontrou, por volta das 10h20 desta sexta-feira (14), mais um corpo na operação que busca por uma família de quatro pessoas, soterrada após o deslizamento de terra em Cavaleiro, Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. A segunda vítima fatal foi a mãe da família, de 36 anos, identificada como Silvia Regina da Silva. Na noite da quinta-feira (13), após a queda da barreira, o filho mais velho da mulher, identificado como Otávio Pessoa de Siqueira, de 16 anos, havia sido encontrado pelas equipes, mas veio a óbito.

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Segundo o coronel da corporação, Anderson Barros, são mais de 12 horas de trabalho, iniciadas por volta das 17h30 de ontem, e não há previsão para encerramento das buscas. O corpo da chefe de família já foi retirado da lama sem vida. No resgate de Otávio, o adolescente foi encontrado pelos bombeiros ainda com vida, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu, diz o tenente.

Agora, as equipes seguem buscando, com o apoio da população local, os outros dois desaparecidos: o pai, o carregador Osvaldo Pessoa de Siqueira, de 39 anos, e a filha mais nova da família, Isabele Pessoa de Siqueira, de 12 anos. Nas imagens feitas pelo LeiaJá no local, é possível ver dezenas de moradores carregando baldes, debaixo da chuva forte, para ajudar bombeiros e Defesa Civil no resgate.

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O deslizamento ocorreu por volta das 17h, na 6ª Travessa Murilo Braga, após chuvas fortes que atingem todo o litoral, Região Metropolitana do Recife (RMR) e Agreste pernambucano. Só na quinta (13), choveu mais de 200 mm em Jaboatão, local do ocorrido. O acúmulo é o maior nos últimos 20 anos em relação à média para maio.

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Uma família foi soterrada por uma barreira que deslizou com a chuva intensa que cai na Região Metropolitana do Recife (RMR) desde a madrugada dessa quinta-feira (13). Um dos filhos foi encontrado morto, enquanto o pai, mãe e a irmã ainda estão cobertos pelos escombros no bairro de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes.

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Parentes, amigos e vizinhos da travessa 6, da Rua Murilo Braga, fizeram um mutirão na tentativa de resgatar a família com vida. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros foram acionados por volta das 17h15 e seguiram com as buscas. Após cerca de 3h de trabalho, um adolescente de 16 anos, identificado por vizinhos como Otávio, foi retirado dos escombros já sem vida.

O pai, a mãe e a outra filha do casal, de 11 anos, ainda são procurados pelos bombeiros com apoio de cães farejadores. As equipes de resgate esperam encontrar as demais vítimas com vida, preservadas em bolsões de ar.

Por conta do incidente, a encosta sofreu uma extensa fenda e o alto risco de um novo deslizamento na área fez a Defesa Civil do município interditar cinco imóveis vizinhos em situação de risco. Os moradores foram para casa de parentes, informa a Prefeitura.

Só na quinta (13), choveu mais de 200 mm em Jaboatão. O acúmulo é o maior nos últimos 20 anos em relação à média para maio. A gestão informa que investiu R$ 13 milhões em obras estruturadoras no bairro e vai construir um muro de contenção no local para evitar novos deslizamentos.

Três casas foram interditadas após um deslizamento de barreira em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta quinta-feira (13). Segundo a Prefeitura de Paulista, famílias foram retiradas do local minutos antes do deslizamento.

A Defesa Civil foi ao local após moradores avisarem do risco de desabamento de barreira. A equipe retirou as famílias do local e cerca de 10 minutos depois houve o deslizamento. As pessoas foram encaminhadas à Secretaria de Políticas Sociais.

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Em nota, a Prefeitura de Paulista informou que a cidade registrou um dos maiores índices de chuva da RMR. O município ressalta que vem realizando trabalho de prevenção há aproximadamente dois meses.

Socorristas encontraram o sétimo corpo sob os escombros, quatro dias depois de um deslizamento de terra na Noruega - informou a polícia neste domingo (3), acrescentando que continuam as buscas por outras três pessoas desaparecidas.

Em 30 de dezembro, o terreno afundou em Ask, no município de Gjerdrum, 25 km a nordeste de Oslo, destruindo uma dezena de casas e 31 imóveis. Mais de mil pessoas foram evacuadas.

A terra que se soltou é um tipo de argila específico da Noruega e da Suécia, que pode se liquefazer e colapsar rapidamente, mas a probabilidade de que ocorra um deslizamento de terra similar na área continua sendo baixa, de acordo com a Diretoria de Água e Energia da Noruega (NVE). Algumas casas foram arrastadas por até 400 metros.

Na encosta da colina, pode-se ver um enorme buraco com os escombros das casas. Os socorristas, que receberam a visita do casal real e do príncipe herdeiro, preveem um trabalho sem pausa e também tentam resgatar animais de estimação.

Após se reunirem com as equipes de resgate, os membros da realeza se dirigiram à igreja de Gjerdrum, onde acenderam velas pelas vítimas, e conversaram com sobreviventes. A polícia divulgou na última sexta-feira uma lista com os nomes dos 10 desaparecidos - duas crianças de 2 e 13 anos e oito adultos.

Um operário, de 42 anos, morreu soterrado enquanto trabalhava em uma obra irregular no bairro de Apipucos, na Zona Norte do Recife, na tarde dessa segunda-feira (26). A Defesa Civil do município realizou uma vistoria no local e constatou que os trabalhadores não tinham segurança.

A vítima foi atingida por um paredão de terra, que deslizou do terreno onde a casa era construída, na Rua Antônio Batista de Souza, bairro de Apipucos. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 14h20, 'ancorou' a barreira para evitar novos deslizamentos e só o encontrou por volta das 20h20, já sem sinais vitais.

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O corpo foi entregue ao Instituto de Medicina Legal (IML). Após observar a insalubridade imposta aos trabalhadores, que estavam sem equipamentos de segurança e realizavam o serviço sem a devida contenção da barreira, a Diretoria Executiva de Controle Urbano do Recife (Dircon) embargou a obra.

A entidade ainda não confirmou se o responsável pela construção tinha autorização para a intervenção.

Um deslizamento de terra na parte alta da favela da Mangueira, na zona norte do Rio de Janeiro, atingiu 12 casas na madrugada desta sexta-feira (7). Segundo a prefeitura, o Centro de Operações acionou equipes da Defesa Civil, da Assistência Social, da Fundação Instituto de Geotécnica (Geo-Rio) e da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) por volta das 4h20.

A Defesa Civil isolou a área atingida e as equipes aguardam a retirada pela Comlurb do material que deslizou, para avaliar o estado estrutural das residências. No total, 20 agentes da Defesa Civil, da Guarda Municipal e da Secretaria Municipal de Ordem Pública.

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As 12 famílias desalojadas estão sendo acompanhadas pela Secretaria de Assistência Social. Não há, até o momento, informações sobre feridos.

Como não choveu nos últimos dias, a hipótese é a de que um cano tenha estourado e vazado água no local, encharcando a terra que deslizou.

As autoridades de Mianmar atualizaram nesta sexta-feira (3) para 162 o número de vítimas do deslizamento de terra que atingiu uma mina de jade em Hpakant, no norte do país.

As buscas iniciadas logo após o desastre na quinta-feira (2) foram suspensas por algumas horas por conta do risco de um novo deslocamento de terra, já que as chuvas ainda caem com força na área. Apesar das chances serem remotas, os socorristas procuram por possíveis sobreviventes.

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Segundo informações das autoridades, as fortes chuvas que vinham atingindo a região há vários dias provocaram o deslocamento de parte da terra que cobria a montanha, que desmoronou rapidamente. O deslizamento atingiu um lago criado para tratar a água da mina, o que provocou uma grande onda de lama e rejeitos, que rapidamente atingiu todos que estavam no local.

O estado de Kachin possui muitos recursos naturais preciosos e é palco de constantes tragédias do tipo, além de conflitos militares entre membros da etnia local e membros das Forças Armadas do país.

Da Ansa

Ao menos 126 mineiros morreram em um deslizamento de terra em minas de jade na região norte de Mianmar, perto da fronteira com a China, em uma das piores catástrofes do tipo nos últimos anos no país.

"Os mineiros foram arrastados por uma torrente de lama provocada pelas fortes chuvas", afirma um comunicado divulgado pelos bombeiros em sua página do Facebook. "O balanço total até o momento é de 126 mortos", completa a nota.

"As operações de resgate continuam", afirmaram fontes do corpo de bombeiros, depois que um comandante de polícia da região indicou que as tarefas de busca haviam sido interrompidas devido às fortes chuvas.

A tragédia aconteceu perto da fronteira com a China, em um vale do cantão de Hpakant que ficou completamente submerso na lama, de acordo com imagens divulgadas pelas equipes de emergência nas redes sociais.

As vítimas trabalhavam na área das minas, apesar das advertências das autoridades para que não seguissem até o local por causa das tempestades, informou à AFP a polícia. "Poderíamos ter ainda mais mortes sem a advertência", disse uma fonte das forças de segurança.

- Bilhões de dólares -

Dezenas de mineiros morrem a cada ano em Mianmar durante o trabalho na lucrativa, mas pouco regulamentada, indústria de jade, que emprega migrantes mal remunerados para extrair esta pedra semipreciosa com alta demanda na China.

De acordo com a ONG Global Witness, o negócio alcança bilhões de dólares e muitos trabalhadores não estão sequer registrados.

A catástrofe desta quinta-feira era "evitável", lamentou à AFP Hann Hindstrom, que trabalha para a ONG. Ele afirma que o acidente evidencia a "necessidade urgente" de regulamentar esta indústria.

As minas de jade a céu aberto de Hpakant transformaram a região de difícil acesso em um terreno que parece uma paisagem lunar.

Deslizamentos de terra mortais são frequentes na região. Em 2015, mais de 100 pessoas faleceram em deslizamentos de terra. Em 2019, uma tragédia similar deixou 50 vítimas fatais.

As vítimas são muitas vezes membros de comunidades étnicas desfavorecidas que trabalham de maneira quase clandestina em minas abandonadas.

Os abundantes recursos naturais do norte de Mianmar - incluindo jade, ouro e âmbar - ajudam a financiar os dois lados de uma guerra civil protagonizada há várias décadas por insurgentes da etnia kachin e os militares birmaneses.

Após as chuvas intensas que atingem quase todo Pernambuco, desde a noite desse domingo (15), o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu alerta reforçando a alta probabilidade de mais pancadas intensas durante esta terça-feira (17). Na madrugada, uma alta incidência de trovões e raios foi registrada na capital do Estado e o teto de um cinema chegou a ceder.

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (APAC) aponta que a terça-feira será parcialmente nublada nas primeiras horas da manhã, com mínima de 21°C e chuvas com intensidade moderada a forte. Diante das rajadas de vento, é alertado sobre o risco de corte na rede elétrica, descargas de energia e alagamentos.

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A orientação das entidades é seguir as recomendações da Defesa Civil (199) dos respectivos municípios. Além dos desabamentos de edificações, o órgão também é responsável pela contenção das chuvas e deve ser acionado para instalação de plástico em áreas de deslizamento. 

Mais um corpo foi encontrado neste domingo (8) no sexto dia de buscas por pessoas que foram soterradas após deslizamentos ocorridos no temporal que atingiu a região da Baixada Santista, na noite da última segunda-feira (2). Com isso, já são 42 as vítimas encontradas sob os escombros. Há ainda 36 desaparecidos. As buscas, neste domingo, ocorrem somente na cidade do Guarujá, pois não há mais desaparecidos em Santos e em São Vicente.

Segundo a Defesa Civil do Estado de São Paulo, a cidade do Guarujá, a mais atingida pelas chuvas, é a que concentra o maior número de vítimas: 31 mortos e 36 desaparecidos. Em Santos foram oito mortes e, em São Vicente, três. O número de desabrigados soma 329 pessoas no Guarujá e 185 em Santos.

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Até este momento foram disponibilizadas 30,5 toneladas de materiais de ajuda humanitária para os municípios afetados. Além disso, foram disponibilizados equipamentos de proteção individual (luvas de raspa e capacetes) e baldes para o mutirão de voluntários que está atuando em apoio às equipes de salvamento no Guarujá. As equipes do Instituto Geológico e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) reforçam as equipes técnicas municipais nas avaliações das áreas afetadas e no monitoramento do risco nos locais de buscas.

Desde ontem (7), também há 40 militares, sendo 30 do Exército e 10 da Aeronáutica, atuando no Guarujá para reforçar o trabalho de triagem de donativos e assistência, organizando os kits e ajudando na sua distribuição, além de reforçar a segurança na região.

Na última quarta-feira (4), o governador João Doria homologou os decretos municipais de situação de calamidade pública no Guarujá e de situação de emergência em Santos e em São Vicente. No dia seguinte, os decretos foram reconhecidos de forma sumária pelo governo federal, ou seja, antes mesmo que a solicitação do município fosse oficializada, e publicados no Diário Oficial da União.

Com essa medida, informou o Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR), as localidades poderão ter acesso a recursos federais para ações de socorro, assistência, restabelecimento de serviços essenciais à população e reconstrução de estruturas públicas danificadas.

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Um cãozinho foi flagrado cavando entre os escombros de um imóvel desabado no Guarujá, no Litoral de São Paulo. Ele tentava salvar seu dono, que estava embaixo dos destroços. A cena chamou a atenção dos socorristas, que retiraram o corpo do rapaz. Desde a terça-feira (3), o temporal que atinge a Baixada Santista já vitimou 27 pessoas, incluindo dois bombeiros.

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Testemunhas descreveram que o cachorro chorava enquanto cavava desesperadamente para encontrar o dono na região do Morro da Barreira do João Guarda. Ele acabou sendo resgatado por uma entidade em defesa dos animais.

O diretor do Bem-Estar Animal Carlos Eduardo Vargas contou que 24 pets foram resgatados e que eles seguem na unidade para que retornarem ao lar ou ser adotados. "Atualmente, nosso problema é a questão do espaço, então agradecemos a quem puder adotar ou fornecer um lar temporário aos animais para que tenhamos um respiro caso a gente outros cães ou gatos sem abrigo nos próximos dias", apontou a G1.

O deslizamento de uma encosta voltou a interditar totalmente a Rodovia Rio-Santos (SP-55), no trecho da Praia de Maresias, em São Sebastião, no Litoral Norte do Estado de São Paulo. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o primeiro deslizamento aconteceu no final da noite de quinta-feira, 27, mas houve novo escorregamento de terra e lama nesta sexta-feira, 28, quando as máquinas já trabalhavam no local.

No último dia 21, a rodovia já havia sido totalmente interditada no mesmo trecho devido à queda de barreiras.

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Conforme o DER, a via está fechada para o trânsito entre o km 158 e o km 162, trecho sem possibilidade de abertura de desvio.

Equipes trabalham no local, com apoio da prefeitura de São Sebastião, mas até a tarde desta sexta-feira não havia previsão de liberação da estrada.

A orientação aos motoristas é utilizar as rodovias Tamoios, Mogi-Bertioga e Oswaldo Cruz para chegar ao Litoral Norte.

Barreiras

Outra rodovia de acesso ao Litoral Norte, a Carvalho Pinto também tem dois trechos com interdição parcial devido à queda de barreiras. Os bloqueios estão no km 126 e no km 134 da pista sentido São Paulo.

A concessionária realiza obras de desvios temporários nos trechos afetados.

A previsão é de que a estrada seja totalmente liberada ao tráfego ainda nesta sexta-feira.

Alerta

A Rodovia dos Tamoios, que liga o Vale do Paraíba a Caraguatatuba, está em estado de alerta e pode ser interditada a qualquer momento por segurança.

O sistema de monitoramento meteorológico da concessionária apontou acúmulo de mais de 70 milímetros de chuva nas últimas 72 horas.

O protocolo de segurança da rodovia determina a interdição do trecho de serra quando o índice chega a 100 milímetros, devido ao risco de queda de barreiras.

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