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No final da tarde desta quinta-feira (27), Angélica gerou repercussão nas redes sociais. Em uma publicação no Instagram, a apresentadora e esposa de Luciano Huck não mediu palavras ao criticar o governo de Jair Bolsonaro (PL). "Os últimos quatro anos foram um retrocesso", iniciou ela.

"O negacionismo provocou centenas de milhares de mortes durante a pandemia. A fome chegou a mais de 30 milhões de brasileiros. A economia desandou sem rumo e com a inflação alta. O desmatamento bateu um recorde atrás de outro. Chega. O Brasil é melhor que isso. Muito melhor", declarou a loira.

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Ainda no vídeo divulgado, Angélica reforçou seu apoio à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o segundo turno das eleições 2022: "Domingo eu vou votar no Lula. Vou votar 13 por um Brasil mais humano, mais acolhedor, mais justo, mais igualitário e mais diverso. Por um Brasil, como o próprio papa Francisco disse: livre do ódio, da violência e da intolerância. Vamos fazer desse domingo um recomeço".

O conteúdo da comunicadora recebeu mensagens dos fãs e de algumas celebridades. Nomes como Vítor diCastro, Carolina Dieckmann e Fernanda Gentil marcaram presença nos comentários da publicação.

Confira ao vídeo:

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O ex-ministro de Finanças do Reino Unido Rishi Sunak assumirá o cargo de primeiro-ministro do país, após a sua adversária Penny Mordaunt anunciar que se retirou da disputa na manhã desta segunda-feira (24). A notícia vem após relatos da imprensa britânica sugerirem que Sunak tinha apoio de mais da metade dos parlamentares do Partido Conservador britânico, o que abriu caminho para que ele suceda Liz Truss no cargo de premiê.

"Escolhemos o nosso novo primeiro-ministro. A decisão é histórica e mostra, mais uma vez, a diversidade e o talento de nosso partido. Rishi tem meu pleno apoio", disse Mordaunt, em comunicado divulgado nas suas redes sociais.

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De acordo com ela, a eleição de Sunak reflete a "necessidade atual por certeza" entre os membros do Partido Conservador. A escolha pelo ex-ministro ocorreu menos de uma semana após a atual premiê, Liz Truss, anunciar sua renúncia depois de apenas 44 dias no cargo.

Rishi Sunak torna-se a primeira pessoa vinda de uma família de imigrantes a ocupar o cargo. Ele foi o único deputado conservador a alcançar mais de 100 declarações de apoio no Parlamento, elegendo-se sem a necessidade de uma votação aberta entre os filiados do Partido Conservador.

O caminho de Sunak até o Número 10 de Downing Street ficou praticamente livre após o anúncio de Boris Johnson no último domingo, 23, de que não concorreria ao cargo.

O ex-premiê (e ex-chefe) do novo primeiro-ministro era a principal ameaça a Sunak, pois além de apoio no Parlamento, Johnson é uma figura mais popular entre os filiados do Partido, segundo pesquisas de opinião recentes realizadas pelo país. (Com agências internacionais).

No Rio Grande do Sul, o ex-ministro da Cidadania Onyx Lorenzoni (PL), irá disputar o segundo turno contra o ex-governador do estado, Eduardo Leite (PSDB). Edegar Pretto (PT), ficou em terceiro lugar com mais de 1.659 milhão de votos.

Com mais de 98% das urnas apuradas, Lorenzoni conquistou mais de 2.342 milhões de votos, o que representa 37,63% dos votos válidos. Eduardo ficou atrás, com 1.668 milhão de votos, ou 26,79% dos votos válidos.

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Leite era governador do Rio Grande do Sul, mas se descompatibilizou do cargo para disputar a Presidência da República, mas depois voltou atrás e decidiu tentar a reeleição, o que vai ser definido no segundo turno.

 

Na tarde deste domingo (2), o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) informou que 151 urnas foram trocadas em Pernambuco após apresentar defeito, dessas, 23 eram da Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo a Justiça Eleitoral, as eleições no estado seguem tranquilas e as substituições não atrapalharam a votação. 

O Tribunal estima que o índice de urnas com defeito representa 0,74% das mais de 24 mil enviadas ao estado. O secretário de Tecnologia da Informação do TRE, George Maciel, explicou que as falhas mais recorrentes foram no visor e problemas com a bateria. 

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"O eleitor pode ficar tranquilo que quando se há uma substituição dessa, não há nenhuma perda de votos [...] Está tudo correndo muito tranquilo. No geral, essa eleição tá muito tranquila", garantiu George.    

Sobre as filas nas seções eleitorais, o secretário indicou que a demora já era esperada pela escolha de cinco candidatos. Ele recomenda que os eleitores se dirijam às zonas eleitorais o mais rápido possível para que a votação possa ser encerrada de forma tranquila. O horário de votação segue até às 17h, momento em que os colégios eleitorais serão fechados e apenas os eleitores que já estiverem dentro poderão votar. 

Os eleitores que estiverem com dúvidas sobre o sistema eleitoral podem ligar para o disque eleitor do TRE através do contato: (81) 3194-9400 

No Brasil, os presos provisórios e os jovens que cumprem medidas socioeducativas podem votar nas eleições, desde que tenham título de eleitor em situação regular. Essa possibilidade é constitucionalmente garantida porque, nesses casos, não há suspensão de direitos políticos. Apenas as pessoas que têm condenação criminal transitada em julgado perdem o direito a voto enquanto durar a pena.

Ao todo, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), existem cerca de 220 locais de votação em unidades prisionais espalhadas pelo país. Nessas seções, estão registrados 14.653 votantes, mas nem todos são presos, uma vez que mesários e funcionários de estabelecimentos penais também costumam estar registrados para votar nesses locais. Também não há anotação específica sobre quantos desses são jovens que cumprem medidas socioeducativas, que são eleitores na faixa etária entre 16 a 21 anos, idade máxima de cumprimento das medidas de internação.

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Distrito Federal

Em Brasília, o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) finalizou a montagem das seções eleitorais instaladas em estabelecimentos penais e em unidades de internação neste sábado (1º). Serão cinco seções em unidades de menores internos: unidades de internação de Santa Maria, de Planaltina, de Brazlândia, de São Sebastião e do Recanto das Emas. Ao todo, são 215 adolescentes e jovens que cumprem medidas socioeducativas aptos a votar nas referidas seções, além 44 servidores e mesários.

Na unidades prisionais convencionais do DF, foram instaladas três seções eleitorais: Centro de Progressão Penitenciária (CPP), Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF) e Complexo Penitenciário da Papuda. As unidades somam 60 presos aptos e 120 servidores e mesários cadastrados para votar nas referidas seções.

Os Estados membros da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) elegeram nesta quarta-feira, 28, o brasileiro Jarbas Barbosa Da Silva Jr. como novo diretor. Em comunicado, a entidade informou que assumirá o cargo no dia 1º de fevereiro do ano que vem para um mandato de 2023 a 2028.

Ele sucederá Carissa F. Etienne.

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"Eu estou muito orgulhoso. Para qualquer especialista em saúde pública desta região, assumir o cargo de diretor de uma organização que tem 120 anos e que é tão respeitada pelos países é uma grande honra", disse Jarbas Barbosa da Silva na sua conta no Twitter.

No dia da votação, candidatos e partidos devem obedecer a regras específicas para que a seguridade e integridade do voto seja garantida. Isso contempla, inclusive, a oferta de caronas até o local de votação, o que é visto pela Justiça Eleitoral como possível aliciamento do eleitor e transporte irregular de eleitores. A regra que limita a concessão de carona tem como objetivo impedir qualquer tipo de crime eleitoral, como tentar interferir na vontade de quem vota. 

Há três dispositivos legais que asseguram esse direito, sendo duas leis federais e uma resolução regulamentadora do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A primeira é a Lei nº 4.737/1965, o Código Eleitoral, que proibiu a instalação de seções eleitorais em fazendas, sítios ou qualquer propriedade rural privada. A Justiça Eleitoral é a única que poderá fornecer transporte e alimentação no dia da votação, considerando, principalmente, zonas eleitorais de acesso limitado. 

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“A assistência de transporte aos eleitores no dia das eleições é atribuição privativa e exclusiva da Justiça Eleitoral, não se admitindo a usurpação desse monopólio”, diz a lei. 

Para não privar o eleitor que reside nessas localidades do exercício do voto no dia da eleição, a Lei nº 6.091/1974 – regulamentada pela Resolução do nº 9.641/1974 do TSE – passou a prever o fornecimento de transporte e alimentação a eleitores em zonas rurais. 

Conforme o artigo 1º da lei, “os veículos e embarcações, devidamente abastecidos e tripulados, pertencentes à União, estados, territórios e municípios e suas respectivas autarquias e sociedades de economia mista, excluídos os de uso militar, ficarão à disposição da Justiça Eleitoral para o transporte gratuito de eleitores em zonas rurais, em dias de eleição”. Também não se incluem na regra “os veículos e embarcações em número justificadamente indispensável ao funcionamento de serviço público insusceptível de interrupção”. 

O descumprimento destas proibições pode gerar reclusão de quatro a seis anos e pagamento de 200 a 300 dias-multa, conforme o artigo 302 do Código Eleitoral e artigo 11, inciso 3°, da Lei nº 6.091/1974. “Comprovado o transporte irregular de eleitores no dia da eleição, acompanhado do dolo específico de aliciamento da vontade desses eleitores, com o fim de angariar votos, é impossível negar a prática de crime eleitoral, impondo-se a manutenção do édito condenatório”, complementa o texto. 

O Código Eleitoral ainda estabelece que ninguém poderá impedir ou atrapalhar outra pessoa de votar. Em caso de comprovação, o autor do crime poderá pegar até seis meses de detenção. 

Depois de uma carreata em Jaboatão dos Guararapes e na zona sul do Recife, Miguel Coelho fechou o clico de agendas nesse domingo (25) com uma participação no BregosoCast, podcast produzido pelo perfil do Instagram Brega Bregoso. Na conversa de quase uma hora, o candidato do União Brasil prometeu ampliar em 30% o efetivo da polícia em Pernambuco nos próximos quatro anos.  

A segurança pública no estado foi um dos temas mais explorados durante a entrevista. O ex-prefeito de Petrolina relatou como reduziu os índices de criminalidade em quase seis anos de gestão na cidade sertaneja, puxando a responsabilidade também para a prefeitura. Detalhou os investimentos e parcerias realizados no setor, criticou os atuais índices de combate à violência – responsáveis por colocar Pernambuco como o segundo estado mais violento do Brasil – e afirmou que em seu governo não haverá terra sem lei.    
Dentre as propostas elaboradas para reduzir a violência e devolver a sensação de segurança e paz aos pernambucanos, Miguel afirmou que se eleito vai investir pesado em inteligência das polícias, infraestrutura das corporações, entre outras frentes com cerca de R$ 1 bilhão nos primeiros quatro anos de gestão. Miguel também defende a integração das guardas municipais com as forças de segurança, fim das faixas salariais na Polícia Militar e nos Bombeiros, capacitação e treinamento periódicos. Em paralelo, o candidato do União Brasil afirmou que também investirá na prevenção.  
“O efetivo da PM hoje é menor que 20 anos atrás, um absurdo. Além de aumentá-lo, vamos garantir ao menos uma vez por ano essa reciclagem, capacitando e treinando nossos policiais, e investir na integração com as guardas municipais. Pernambuco tem hoje mais de 9 mil homens e mulheres nas guardas civis, que estão totalmente alheios na política de segurança. Eles precisam estar junto das polícias para dar uma resposta mais firme contra a bandidagem”, explicou. “Mas não faremos apenas a repressão. Ao mesmo tempo, vamos investir na prevenção, levar esporte e lazer, educação de qualidade, oportunidades de trabalho aos jovens. Pernambuco vai voltar a ter segurança e paz”, pontuou.
Na entrevista, Miguel também falou de ações para melhorar os indicadores sociais, como o programa de auxílio permanente unificado, que pagará uma renda mínima de R$ 300 por mês para mais de 50 mil beneficiados. Outra proposta será a criação de restaurantes populares nos grandes centros urbanos. Também disse que investirá na construção de 12 centros esportivos no estado para fomentar o interesse dos jovens com potencial para a prática de esportes, tendo em vista que Pernambuco sempre foi um celeiro de destaques em várias modalidades.

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*Da assessoria de imprensa

No dia 2 de outubro, primeiro turno das eleições, mais de 156 milhões de eleitores estarão aptos a comparecer às urnas para eleger o presidente da República, governadores, senadores e deputados federais, estaduais e distritais.

Faltando uma semana para o pleito, o eleitor pode consultar com antecedência o local de votação e evitar eventuais transtornos.

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No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o cidadão pode fazer a busca, devendo informar o número do CPF ou do título de eleitor, a data de nascimento e o nome da mãe. O resultado indicará os números da zona eleitoral, da seção eleitoral e o endereço do local de votação. A mesma busca também pode ser feita nos sites dos tribunais regionais eleitorais.

Pelo aplicativo e-título, além de saber o local de votação, o eleitor também pode ativar a localização do celular e ser guiado até sua zona eleitoral por meio de um mapa virtual.

Para o eleitor que tem sua biometria cadastrada, o e-título também serve como documento de identificação para votar, substituindo o título de papel ou outro documento de identificação com foto. Segundo o TSE, cerca de 118 milhões de pessoas, número correspondente a 75% do eleitorado, estão cadastradas pela biometria.

Quem tiver interesse pode baixar gratuitamente a ferramenta, que está disponível nas lojas de aplicativos dos sistemas operacionais Apple e Android.

Em 1° de outubro, dia anterior ao primeiro turno, o download do aplicativo será suspenso e liberado somente no dia seguinte ao pleito. No segundo turno, será possível baixar o aplicativo somente até 29 de outubro, data anterior ao segundo turno.

A última opção para consultar o local de votação é utilizar o Chatbot do TSE. Para acessar o assistente virtual, o eleitor pode salvar o número +55 61 9637-1078 na lista de contatos do WhatsApp e iniciar a conversa virtual com o aplicativo.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicou uma carta, nesta quinta-feira (22), em que orienta os eleitores a votarem em um candidato com capacidade para restabelecer o papel histórico do Brasil no cenário internacional e que tenha compromisso com os direitos fundamentais. O tucano comentou que a idade avançada o mantém afastado do debate político. 

O sociólogo antecipou seu posicionamento e soltou a carta "Voto Pró-Democracia nas Eleições" antes da 14h, como estava previsto. Em seu texto, FHC pediu que a escolha do futuro presidente se baseie no combate à pobreza e à desigualdade, e em defesa de direitos "independentemente da raça, gênero e orientação sexual".   

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O ex-presidente ressaltou que os eleitores devem optar por um gestor que se orgulhe da diversidade cultural do país e que esteja empenhado em valorizar a educação, a ciência e a preservação do patrimônio ambiental. FHC ainda destacou que o concorrente precisa ser um democrata, com apoio ao "fortalecimento das instituições que asseguram nossas liberdades". 

Sobre participação menos ativa em meio a um debate político tão intenso, Fernando Henrique Cardoso disse que, mesmo aos 91 anos, não apresenta problemas graves de saúde, mas a idade limita uma atuação mais presente. "Já não tenho mais energia para participar ativamente do debate político pré-eleitoral", compartilhou. 

Ele não citou nominalmente nenhum candidato, mas já se posicionou contra Jair Bolsonaro (PL), inclusive sugerindo que renunciasse após a saída de Sergio Moro do Governo.

A nota oficial também foi publicada no perfil usado pelo ex-presidente. Confira a carta "Voto Pró-Democracia nas Eleições"

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Na arquibancada, você pode agir no calor da emoção, gritar, cantar, chorar. À beira do campo, é permitido falar do juiz, tirar sarro com a torcida adversária. Você pode, e deve, comemorar efusivamente a vitória do seu time do coração, aquele a quem sempre dedicou sua torcida. Você só não deveria transportar esses sentimentos e essas atitudes para campos como o da política, por exemplo. Neste, há que se pensar em agir com racionalidade, pois trata não de um jogo, mas, em suma, do futuro do país.

O Brasil tem em sua formação cultural a presença forte da cultura esportiva, notadamente do futebol. Como qualquer esporte, gera torcida, emoção e, em alguns casos mais exacerbados, até conflitos. O problema é que, pela força dessa cultura no inconsciente popular, tendemos a ser assim com tudo que envolve disputas, como é o caso das eleições. O período eleitoral vira um campo de futebol, em que torcidas adversárias se enfrentam para ver quem é a maior, mais forte, ou qual candidato sairá vencedor. Muitas vezes, a paixão fala mais alto do que o real desejo de melhoria para o país. Quem é da torcida adversária é logo tido como perdedor, alguém que “não presta”, ou menos capaz. Essa atitude é tão irracional quanto é nociva, ao passo que relega o centro de uma campanha política, que deveria ser o debate de ideias e a avaliação de propostas, a segundo plano, importando apenas as torcidas por ideologias.

O período oficial de campanha eleitoral está começando. Os “jogadores” entram em campo, mas não para marcarem gols ou fazerem belos passes, e sim para apresentarem suas ideias do que consideram melhor para o país. Cabe a cada um avaliar, com pensamento crítico, e decidir qual parece apresentar a melhor proposta. Sem clubismos, sem deixar as emoções afetarem o julgamento. Acreditar em um candidato, ter uma preferência, é algo positivo, claro, mas não se pode tornar uma idolatria cega. É sempre importante lembrar que políticos são eleitos para servirem o povo, não para se servirem do povo. Assim, devem apresentar ideias e propostas, com argumentos sólidos, que os levem a ser eleitos.

O “país do futebol” não pode levar tudo como uma grande disputa de torcidas. Eleição é coisa séria e merece a devida atenção. Não é época de apenas torcer. É imperativo pesquisar, informar-se, questionar e avaliar quem merece, de fato, ocupar o cargo público, qualquer que seja. Nesse jogo, o fanatismo não pode ter vez.

 

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa nesta terça-feira (30) um pedido de suspensão do porte de armas nos dias das eleições deste ano. A corte vai analisar uma consulta apresentada por parlamentares da oposição que demandam a proibição da circulação de pessoas portando armas, inclusive na entrada dos locais de votação e seções eleitorais, nos dias dois e 30 de outubro, datas do primeiro e segundo turno.  

O relator é o ministro Ricardo Lewandowski, vice-presidente do TSE. Após assumir a presidência do tribunal, o ministro Alexandre de Moraes criou um núcleo de inteligência com a participação de comandantes da Polícia Militar para avaliar a segurança das eleições - foi a primeira reunião entre TSE e comandantes das polícias. Durante o encontro, foi discutida uma restrição ao porte de armas, bem como ao treinamento e transporte de armas pelo CACs (Colecionadores, Atiradores desportivos e Caçadores), no dia das eleições, de acordo com as informações divulgadas pelo tribunal. A segurança do pleito em outubro é uma das prioridades do ministro Alexandre de Moraes à frente da Corte Eleitoral.  

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Para os ministros do próprio TSE, a decisão do tribunal de proibir o celular na cabine de votação, na última quinta-feira (25), é considerada uma prévia da decisão sobre a restrição do porte de armas no dia do pleito. A expectativa é de que, como ocorreu em relação ao uso dos celulares, o plenário também adote uma posição firme para evitar a circulação de armas no dia das eleições. Em uma consulta, o TSE não pode criar normas, só tem o poder de regulamentar. O Código Eleitoral afirma que “a força armada conservar-se-á a cem metros da sessão eleitoral e não poderá aproximar-se do lugar da votação, ou nele penetrar, sem ordem do presidente da mesa”. 

 

Espaço de debate e criação de leis estaduais, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) acomoda 49 deputados eleitos. Com pouco mais de um mês para a eleições, 36 parlamentares estão em campanha de reeleição, mas também há os que estão fora dessa disputa para tentar uma vaga no Congresso ou assumir o Palácio do Campo das Princesas. 

Independente de partido, quem hoje está na Alepe não quer sair. Com menos apoio político, sem tanta visibilidade e com menos recursos de campanha, os novos candidatos - muitas vezes desconhecidos da população - tentam focar a atenção do eleitor na bandeira da renovação.

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Para conquistar uma cadeira na Casa, os concorrentes que estão de fora vão precisar encarar os seguintes deputados em campanha de reeleição: 

Adalto Santos (PP) 

Aglailson Victor (PSB)  

Aluísio Lessa (PSB)  

Álvaro Porto (PSDB)   

Antonio Coelho (UB)  

Antonio Fernando (PP)  

Antônio Moraes (PP) 

Claudiano Filho (PP)  

Clóvis Paiva (PP) 

Coronel Alberto Feitosa (PL) 

Delegada Gleide Ângelo (PSB)  

Delegado Lessa (PP)  

Diogo Moraes (PSB) 

Doriel Barros (PT) 

Fabrizio Ferraz (SD) 

Francismar Pontes (PSB)  

Gustavo Gouveia (SD)  

Henrique Queiroz Filho (PP)   

Isaltino Nascimento (PSB)  

Jô das Juntas (PSOL)  

João Paulo (PT) 

João Paulo Costa (PCdoB) 

Joaquim Lira (PV)  

Joel da Harpa (PL) 

Marco Aurélio 'Meu Amigo' (PSB)  

Pastor Cleiton Collins (PP)  

Roberta Arraes (PP)  

Rodrigo Novaes (PSB)  

Romero Albuquerque (UB)  

Romero Sales Filho (UB) 

Simone Santana (PSB) 

Tony Gel (PSB) 

Waldemar Borges (PSB) 

Wanderson Florêncio (SD) 

William Brigido (Republicanos) 

Zé Queiroz (PDT) 

 Por outro lado, também têm os deputados que almejam voos maiores e não estão interessados em mais quatro anos na Alepe. Do quórum total de parlamentares, 10 buscam votos para assumir outros cargos, especialmente em Brasília

A deputa Priscila Krause (Cidadania) compõe a chapa de Raquel Lyra (PSDB) ao Governo de Pernambuco. A vice candidatura também é defendida por Alessandra Vieira (UB) na chapa puro sangue ao lado de Miguel Coelho (UB). 

Para concorrer ao Senado, Teresa Leitão (PT) deixou de lado a chance de continuar no legislativo estadual. Também de olho no Congresso, a disputa pela Câmara vai ser acirrada entre sete representantes da Alepe: 

Clarissa Tércio (PP) 

Clodoaldo Magalhães (PV) 

Dulci Amorim (PT) 

Eriberto Medeiros (PSB) 

Fabíola Cabral (SD) 

Guilherme Uchôa Filho (PSB) 

Lucas Ramos (PSB) 

A empresária e ex-BBB Bianca Andrade, também conhecida como Boca Rosa, usou o seu Twitter para falar de política. Em postagens no Twitter, nesta quarta-feira (24), a influenciadora digital afirmou que vai apoiar o ex-presidente Lula nas eleições deste ano. 

"Em pouco mais de um mês, vamos ter novas eleições e talvez sejam as mais importantes dos últimos tempos. Eu tenho estudado muito sobre os meus candidatos e por isso, neste ano, meu voto é no Lula", declarou.

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Bianca também disse que o governo de Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, cresceu em cima de notícias falsas: "Eu sou uma empresária mulher, vim da internet e jamais vou estar ao lado de um governo que cresceu com fake news e não entende que nós, mulheres, somos um grande gerador da economia".

Por fim, a mãe do pequeno Cris garantiu que é importante tirar Bolsonaro do poder. "Também quero que as pessoas possam viver numa sociedade onde mulheres, pessoas pretas, a comunidade LGBTQIAP+ e todas as minorias sejam respeitadas. E, pra isso, tirar o Bolsonaro do poder é o primeiro passo.Então espero que estejam com o título em dia e que votem com consciência!", escreveu ela.

Depois que viu as mensagens de Bianca Andrade, Lula disparou: "Obrigado, Bianca. Vamos juntos contra o ódio e as mentiras, construir um Brasil da esperança. Um abraço pra você e pro Cris". Bianca também interagiu com Lula, dizendo: "Conte comigo! Ah e pode me chamar de Boca Vermelha, meu presidente!".

Veja:

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O pedetista Ciro Gomes registrou nessa segunda-feira (8) sua candidatura à presidência da República no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A chapa terá como candidata à vice, Ana Paula Matos, que também é do PDT.

Ciro declarou ao TSE lista de bens no valor de R$ 3 milhões, composta por imóveis, veículos e investimentos. O patrimônio declarado de Ana Pauta é de R$ 1,2 milhão. 

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O pedido de registro é uma formalidade necessária para que a Justiça Eleitoral possa verificar se os candidatos têm alguma restrição legal que os impeçam de concorrer às eleições de outubro. 

Até o momento, o TSE recebeu oito pedidos de registros de candidatos à presidência. Para os cargos de deputado estadual, federal, distrital, senador e governador, o registro é realizado nos tribunais regionais eleitorais. 

Todas as informações sobre a candidatura, bem como o plano de governo integral do candidato pode ser encontrado no portal de divulgação de candidaturas e contas da Justiça Eleitoral. 

A Justiça Eleitoral pode receber novos registros de candidatura até 15 de agosto. No caso dos candidatos à Presidência, o TSE tem até 12 de setembro para julgar, aprovando ou recusando, todos os pedidos de registro, após analisar o atendimento ou não de todos os requisitos formais exigidos pela legislação eleitoral.

Oficialmente, a campanha eleitoral, quando os candidatos podem efetivamente pedir votos e divulgar seus números, começa em 16 de agosto.

Para os concurseiros que sonham com uma carreira pública, além da preocupação com os conteúdos a serem estudados, é muito importante ficar atento aos detalhes que podem interferir no processo do certame. Um deles é a mudança nas nomeações de aprovados durante o período eleitoral.

Nesse momento, o Governo Federal começa a determinar uma série de vedações aos órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Em entrevista ao LeiaJá, o professor especialista em concursos públicos, Abner Mansur, esclarece a questão aos concurseiros.

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“De antemão, a realização de concurso não é impedida durante período eleitoral, o que é impedido são as nomeações, e não só as nomeações por concursos públicos, praticamente todas as contratações durante as eleições são proibidas, inclusive no período pré, como no período pós eleitoral, justamente para que um governante que esteja disputando uma releição ou um candidato que esteja candidato a eleição, apoiado por quem está no poder, não suborne votos por emprego”, explica Mansur.

O professor de ética e direito constitucional, Bruno Vasconcelos, também esclareceu a dúvida dos estudantes: “Não existe nenhum impedimento de ter concurso público ou publicação de edital ou a própria prova no período de eleição. Existe esse mito de que não pode, mas pode sim. O que não pode é a nomeação, porque ela é a última parte da seleção pública, então você tem a publicação do edital, tem a prova, [mas] para a nomeação existem, sim, restrições de que não pode ser próxima à data da eleição".

De acordo com documento divulgado pela Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom), órgão pertencente ao Ministério das Comunicações, são impedidas as nomeações dos aprovados em concursos públicos homologados até o dia 2 julho de 2022, além de nomear, exonerar, admitir, readaptar, transferir ou realizar outras demais condutas aos servidores públicos, durante o período eleitoral. 

Bruno ressalta que, exceto a nomeação, as outras etapas dos concursos podem ser realizadas normalmente, apesar de haver certo interesse político nesse aumento da publicação de editais. “As outras etapas podem ocorrer perfeitamente no período próximo às eleições. O que pode acontecer este ano é, que como é época de eleição, acaba-se anunciando muito concurso para carreira policial, porque é um ótimo negócio do ponto de vista político, muitos editais na área de saúde e educação, que são concursos que transmitem uma sensação de que o governo está fazendo o serviço dele”, explica o docente.

O Parlamento da Índia começou nesta segunda-feira (18) a votar para eleger o presidente do país, com uma mulher de uma minoria marginal como a favorita.

Draupadi Murmu, da comunidade étnica Santal, é candidata pelo partido Bharatiya Janata (Partido do Povo Indiano) do primeiro-ministro Narendra Modi.

O cargo de presidente na Índia é, acima de tudo, cerimonial.

Se eleita, Draupadi Murmu se tornaria a primeira mulher de uma tribo a alcançar esse cargo e a segunda na história do país a ser chefe de Estado.

Murmu, 64 anos, começou sua carreira como professora no estado oriental de Odisha antes de entrar na política. Lá, ela ocupou vários cargos ministeriais em administrações locais e foi governadora do estado oriental de Jharkhand.

Murmu "consagrou sua vida a servir a sociedade e capacitar os pobres, os oprimidos e os marginalizados", disse Modi no Twitter depois de anunciar sua candidatura.

O presidente da Índia é eleito para um mandato de cinco anos por quase 5.000 legisladores de ambas as casas do Parlamento e assembleias legislativas regionais. Cada voto é ponderado de acordo com o tamanho do círculo eleitoral.

O resultado da eleição será anunciado durante a semana.

O primeiro-ministro tem o poder executivo, mas o presidente pode enviar alguns projetos de volta ao Parlamento para revisão.

O presidente também tem um papel no processo de formação de um governo.

Os japoneses comparecem às urnas neste domingo (10) para eleições do Senado, dois dias após o assassinato do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe durante um evento de campanha.

De acordo com as pesquisas, o Partido Liberal Democrata (PLD), que governa o país e ao qual Abe pertencia, deve aumentar a maioria legislativa.

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O assassinato do ex-premiê ofuscou a votação, mas o chefe de Governo e sucessor de Abe, Fumio Kishida, insistiu que o choque provocado pelo crime não iria interromper o processo democrático.

O corpo de Abe chegou a Tóquio no sábado procedente da região oeste do país, onde ele foi baleado na sexta-feira.

O assassinato provocou um grande choque no país e na comunidade internacional, que expressou condolências e condenações ao crime, incluindo países com os quais Abe teve relações tensas, como China e Coreia do Sul.

O homem acusado pelo assassinato, Tetsuya Yamagami, de 41 anos, foi detido e afirmou aos investigadores que atacou Abe porque acreditava que o político era vinculado a uma organização que não foi identificada.

A imprensa japonesa descreveu a entidade mencionada como uma organização religiosa e afirmou que a família de Yamagami sofreu problemas financeiros em consequências das doações de sua mãe para o grupo.

De acordo com vários relatos, o suspeito visitou a região de Okayama na quinta-feira, com a intenção de assassinar Abe em outro ato, mas desistiu porque os participantes eram obrigados a registrar a presença com nomes e endereços.

- "Remorso" -

Abe pronunciava um discurso de campanha na região de Nara (oeste do Japão) para apoiar um candidato do PLD quando Yamagami abriu fogo.

Depois de ser atingido por dois tiros no pescoço, Abe foi declarado morto poucas horas depois, apesar dos esforços de uma equipe de 20 médicos.

O Japão é um país com poucos crimes violentos e tem leis rígidas sobre o porte de armas e, por consequência, a segurança nos atos de campanha não é tão severa.

Após o assassinato de Abe a segurança foi reforçada para os eventos com o primeiro-ministro Kishida, que chamou o crime de "ato de barbárie" e "imperdoável".

A segurança nos locais de votação, no entanto, era a habitual. Takao Sueki, de 79 anos, disse que compareceu às urnas com a instabilidade internacional em mente, incluindo a invasão russa contra a Ucrânia.

"Ao observa a situação do mundo agora, penso como o Japão vai administrar o cenário", disse. Sueki também afirmou que as divergências deveriam ser resolvidas com diálogo.

Às 14H00 locais, a taxa de participação era de 18,79%, levemente superior ao registrado no mesmo horário nas eleições para o Senado de 2019.

No sábado, a polícia admitiu falhas no dispositivo de segurança de Abe e prometeu uma investigação exaustiva.

"Acredito que é inegável que houve problemas com as medidas de escolta e de segurança para o ex-primeiro-ministro Abe", declarou Tomoaki Onizuka, chefe de polícia de Nara.

O comandante afirmou ainda, sem conter as lágrimas, que desde que se tornou policial em 1995 nunca teve "um remorso tão amargo e um arrependimento tão grande como este".

- Uma vitória esperada do governo -

O gabinete de Abe informou que um velório acontecerá na segunda-feira à noite. Na terça-feira, apenas a família e amigos próximos comparecerão a um funeral simples.

A imprensa japonesa informou que os dois eventos devem acontecer ni Templo Zojoji, em Tóquio.

O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, que está na Ásia, visitará o Japão na segunda-feira para expressar pêsames.

Kishida, de 64 anos, mantém uma sólida maioria parlamentar ao lado do grande aliado do PLD na coalizão de governo, o Komeito.

As eleições deste domingo devem consolidar o poder do PLD e Kishida terá uma posição ainda melhor - o país não terá eleições nos próximos três anos.

O primeiro-ministro, no entanto, enfrentará obstáculos políticos importantes, como a inflação e a escassez de energia.

Nova pesquisa mostra que, em Pernambuco, o ex-presidente Lula (PT) segue sendo o pré-candidato mais bem cotado a assumir a Presidência. De acordo com o levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, o petista seria eleito no primeiro turno no estado.

Lula aparece com 53,5% das intenções de voto em Pernambuco. Jair Bolsonaro (PL) vem em seguida, com 27,5%. A terceira posição é ocupada por Ciro Gomes (PDT), com 5,2% do eleitorado.

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Os demais candidatos citados pela pesquisa não atingiram 1%. São eles: André Janones (AVANTE), com 0,8%, Pablo Marçal (Pros), com 0,7%, Vera Lúcia (PSTU), com 0,5%, Simone Tebet (MDB), com 0,3%, e Luiz d'Ávila (Novo), com 0,2%. Brancos e nulos somam 6,8%, enquanto os eleitores que não sabem em quem votar ou não quiseram responder equivale a 4,2%.

O estudo ainda verificou que 60,9% dos pernambucanos desaprova o governo Bolsonaro, contra 34,9% que apoiam a atual gestão.

O senador Marcos do Val (Podemos-SE) contou, ao Estadão, ter recebido R$ 50 milhões em emendas do orçamento secreto por ter apoiado a campanha de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à presidência do Senado, em fevereiro de 2021. Ele disse ter sido informado da “gratidão” pelo senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que articulou a eleição de Pacheco. 

De acordo com o senador, o critério colocado para ele ter recebido a quantia foi o de ter apoiado Pacheco “enquanto outros não apoiavam”, e que não negou o valor por se tratar de “questão de saúde”. Ao veículo, ele negou que o apoio foi dado previamente em troca de votos, mas informou que o rateio foi feito entre os líderes que estiveram ao lado de Pacheco durante a campanha.  

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A legislação orçamentária estabelece que a divisão dos recursos públicos seja igualitária e impessoal entre os congressistas. O esquema ainda fere a Constituição por não respeitar a transparência na divisão das verbas.

Procurado pelo Estadão, o presidente do Senado disse desconhecer o assunto; Davi Alcolumbre não comentou. 

Marcos do Val detalhou que o critério de divisão das emendas, realizada quando Pacheco já havia sido eleito, foi por liderança, “os líderes vão receber tanto, os líderes de bancada tanto”. Do Val afirmou que “ele chamou os que eram mais próximos e tornou: ‘olha, o meu critério vai ser esse’. E todo mundo concordou”. 

O senador explicou que Pacheco não chegou a falar em valores pois não sabia o que o Executivo encaminharia, mas que seria em proporcionalidade. “O Rodrigo para mim é um cara fora da curva, um cara corretíssimo, muito equilibrado. Distensionou as cordas entre os Poderes”. 

“Em nome da minha filha, eu tenho uma de 16 anos, em nome dela eu te digo, em momento algum ele me prometeu um real tipo assim: ‘me apoie que eu te dou um real, ou me apoie que eu te dou a presidência de uma comissão’. Nada, nada, absolutamente nada”, contou, ao Estadão, quando questionado se a conversa poderia ser publicada em on. 

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