No segundo dia de guia eleitoral, o candidato da coligação Muda Brasil, Aécio Neves (PSDB), reforçou as propostas de redução do número de cargos comissionados e premiação para cumprimento de metas na educação. Com críticas ao governo de Dilma Rousseff, o programa de rádio ressaltou os pontos fortes da gestão do tucano no Governo de Minas Gerais.

“Governar é dar exemplos. Quando eu assumi o governo de Minas, não havia dinheiro para praticamente nada. Para dar o exemplo, eu cortei pela metade o meu salário, cortei secretarias, cargos e acabei com os privilégios. Para isso, precisa liderança. Fizemos e deu certo”, frisou.

O candidato também salientou que o país precisa de planejamento de longo prazo, considerando os principais problemas que a população enfrenta no dia a dia. “Governar é ter prioridades, é pensar antes na população e não no partido. Governo formado por gente capaz, preparada sem importar de que partido elas são. Tem que conhecer o problema. Um governo que tenha coragem, que planeje, que tenha prioridades, metas, que gaste menos com sua estrutura para poder gastar mais com as pessoas”, disse Aécio, em crítica à atual gestão federal.

O candidato também falou das propostas para a educação, que entre outras ideias sugere a bonificação por desempenho, iniciativa colocada em prática durante a gestão dele em MG. “Nós definimos metas para melhorar a qualidade da educação. Simples assim: o aluno atingiu a meta, aprendeu mais, então os professores e todos os envolvidos ganham um bônus no final do ano. Isso funciona. Foi assim que nós fizemos”, explicou.

Através da música tema da campanha, que será repetida ao longo da propaganda eleitoral, a coligação quer desconstruir a imagem negativa propagada pelo PT de que, se Aécio Neves vencer as eleições, ele acabaria com os programas do atual governo, como o Bolsa Família. A questão, inclusive, deverá ser tema de muitos programas, assim como vem sendo enfatizado pelo candidato na campanha pelo país.

O guia eleitoral do candidato Frente Popular de Pernambuco a governador, Paulo Câmara (PSB), foi dedicado ao ex-governador, Eduardo Campos (PSB), falecido no último dia 13. Com uma carga emocional forte e ao som de “Pernambuco é o meu amor e Eduardo é o meu governador” – uma das músicas de campanha de Campos – o programa explorou imagens da cerimônia fúnebre do socialista, relembrando frases emblemáticas dele. 

No esquete e como em todos os grandes eventos do PSB, o poeta Antônio Marinho recitou um texto exaltando as qualidades do ex-governador. Além disso, alguns depoimentos populares também enalteceram a vida de Eduardo Campos.  No programa, também foram mencionados outras quatro vítimas da tragédia que ocasionou o óbito ao, até então, presidenciável. O assessoror político, Pedro Valadares, e de Imprensa, Carlos Percol, o fotógrafo, Alexandre Severo, e o cinegrafista, Marcelo Lyra. 

Já nos minutos finais do guia, Paulo Câmara se coloca como o indicado do ex-governador e se diz pronto para deixar “vivas as ideias” de Campos. Antes imagens mostraram a história da Frente Popular desde a eleição de Pelópidas Silveira (PSB), em 1955, a de Geraldo Julio (PSB), em 2012, e justificando assim a possibilidade de “futuro” que o grupo tem. 

“Vivemos um momento de muita dor, mas é a hora de reunir forças. Ele, um líder guerreiro do nosso povo, será para sempre a maior fonte de inspiração para todos nós. Eduardo se tornou imortal para todos nós, igual a Pernambuco”, disse Paulo Câmara. “Sou disposto a honrar a história de um legado de alguém que lutou. O sonho está mais vivo de que nunca”, acrescentou se apresentando. 

No primeiro guia eleitoral gratuito exibido na televisão, esta terça-feira (19), a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, evidenciou o papel da mulher na política e exaltou as obras e programas do Governo Federal. Além disso, a petista deixou claro que no primeiro mandato a gestão dela preparou o país para um novo ciclo que virá nos segundo mandato. 

"Você plantou, você vai colher no segundo mandato. O segundo mandato vai permitir que o Brasil entre em um segundo ciclo de desenvolvimento", assegurou. "Um pessimista é eminentemente uma pessoa que não deu o primeiro passo", completou a presidente respondendo a críticas de adversários. Evidenciando o fato de ter sido a primeira mulher a assumir o posto, Dilma pontuou que “você não pode se abater pela dificuldade" quando governa o país, segundo ela um dia "você tem que matar um leão e subir e descer o Everest”.

O programa também mencionou a crise econômica internacional, destacando que no Brasil “pouco” se sentiu dela. O texto narrado pelo programa petista afirmou que,  como não é uma ilha isolada, o Brasil foi afetado pela crise global e seu crescimento econômico "diminuiu um pouco".

A imagem do ex-presidente Lula também foi usada no programa. O líder petista, pediu os votos dos indecisos para Dilma justificando o que o segundo governo dele foi melhor do que o primeiro. “O meu segundo mandato foi melhor do que o primeiro, com Dilma tenho certeza que será assim. A Dilma está vencendo a pior crise da economia mundial sem cortar emprego e reduzir salário. Agora a Dilma está com muita ideia de futuro”, frisou. 

No primeiro dia programa eleitoral no rádio, os candidatos à Presidência da República reservaram tempo para apresentar as candidaturas e atrair os eleitores para participarem do programa, além de renderem homenagens a Eduardo Campos, candidato do PSB que faleceu na última quarta-feira (13) em acidente aéreo.

Com mais tempo que os demais candidatos, a coligação Com a força do povo usou os 11min24s para evidenciar as conquistas dos últimos 12 anos de mandato com Lula e Dilma Rousseff. Principal cabo eleitoral na campanha à reeleição, Lula teve várias inserções no programa, sempre evidenciando que Dilma está “cada vez mais experiente” para continuar governando o Brasil. “Eu quero pedir a cada brasileiro e brasileira que analise bem o seu presente e o seu passado e pergunte a si mesmo se sua vida melhorou ou piorou nos últimos anos. Eu tenho certeza que 99% vão ver que melhorou. Não tenha dúvida, Dilma é a pessoa certa para manter o nosso país no rumo certo”, sustentou.

Com apresentadores com diferentes sotaques, para causar identificação com os eleitores das cinco regiões do país, o programa de Dilma também contou com a inserção de pessoas de diversos estados, apoiando a campanha da presidente. O PT também convocou os eleitores a gravarem perguntas e versões do jingle para serem veiculados nos próximos programas.

O programa da coligação Muda Brasil, de Aécio Neves, também contou apresentadores de diferentes regiões, evidenciando, inclusive, o jeito de falar do povo de Minas Gerais, terra natal do candidato. Com músicas, o guia do tucano fez críticas à atual gestão ao dizer que o “Brasil está precisando de alguém para fazer funcionar” e “que garanta resultados”, além de um representante que não precise de padrinho político, uma referência a relação política entre Dilma e Lula.

No guia, Aécio reconheceu o crescimento do país, mas reprovou a gestão de Dilma. “O Brasil de hoje, sem dúvida, é um país muito melhor do que era há décadas atrás, mas, infelizmente, essa realidade vem mudando. Hoje, o Brasil está pior que há quatro anos. O Brasil que vinha bem, vinha avançando, perdeu o rumo. Mas é importante que fique claro: o problema não é o Brasil. O problema é a forma como o Brasil está sendo governado”, frisou. O candidato também frisou a necessidade de mudança. “Se os velhos caminhos não nos levam a lugar algum, está na hora de fazer diferente. Estamos precisando de liderança para organizar um governo que funcione, um governo que solucione de verdade o problema das pessoas”, finalizou.

Com pouco tempo no guia, os partidos que não promoveram alianças fizeram uma apresentação rápida da campanha e dos candidatos, com exceção do PCO, de Rui Costa Pimenta, que não veiculou programa. O PRTB, de Levy Fidelix, disse que “vivemos uma época de incertezas, com inflação em alta e poucos investimentos”. Já Eymael (PSDC) considerou que o Brasil “está em perigo, agredido pela incompetência, corrupção e afrontas à Constituição”.

O pastor Everaldo (PSC) disse que defenderá a família e se posicionou contra a legalização das drogas. Sou candidato a presidente porque sinto que ninguém aguenta mais essa inversão de valores”, frisou. O PSol apresentou Luciana Genro que disse que irá mostrar que “é possível garantir uma vida digna”. “Hoje se paga para tudo, mas o serviço é ruim e quem não pode pagar corre o risco até de morrer na porta de um hospital. É preciso coragem para enfrentar os interesses de uma minoria privilegiada”, salientou.

O PCB, de Mauro Iasi, também apresentou a candidatura. “Não faremos como os candidatos da direita, que farão aquilo que os marqueteiros mandarem. Conhecemos os problemas do Brasil. Suas causas estão na forma capitalista da nossa sociedade. Por isso vamos falar da necessidade de construir um Poder Popular e o caminho do socialismo”. No formato de entrevista, Zé Maria (PSTU) acusou o PT, o PSDB e o PSB de defenderem o interesses dos financiadores das campanhas. “Para mudar precisamos lutar e enfrentar banqueiros e empresários, porque temos que ter independência financeira”, considerou.

O guia eleitoral será veiculado no rádio e na televisão até o dia 2 de outubro, três dias antes das eleições, marcadas para o dia 5 de outubro.

JOÃO PESSOA (PB) - O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) divulgou o tempo de cada candidato/coligação no Guia Eleitoral para as Eleições 2014. O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) terá o maior tempo de propaganda gratuita nas emissoras de rádio e televisão.

A coligação “A Vontade do Povo”, liderada por Cássio e composta pelos partidos PSDB, PR, PP, PRB, PDC, PSD, PSC, PTB, PEN, SDD, e PT do B, terá um programa de 27 minutos e cinco segundos, para a divulgação das candidaturas de governador, senador, deputados federais e estaduais.

A coligação “A força do Trabalho”, que tem a frente o atual governador Ricardo Coutinho (PSB), composta pelos partidos PDT, DEM, PT, PSB, PRTB, PHS, PV, PRB, PPL, PC do B e PSL, terá 18 minutos e 40 segundos. Já a coligação “Renovação de Verdade”, do senador Vital do Rêgo Filho (PMDB), candidato ao governo da Paraíba, ficou com nove minutos e 28 segundos. O PROS terá 04’08’’, o PSTU terá 02’04”e o PSOL 03’33”. 

Só para os candidatos a governo, Cunha Lima ficará no ar por 07’21’’, enquanto Coutinho terá 05’51’’ para expor suas ideias e opiniões e Vitalzinho ficará com 02’57’’. O Guia Eleitoral terá inicio para os candidatos a governador no dia 20.

Confira a lista com o tempo para cada partido/coligação na ordem de apresentação

Governador

1 – PSTU – 01:06

2 – A Vontade do Povo – 07:21

3 – PSOL – 01:11

4 – Renovação de Verdade – 02:57

5 – A Força do Trabalho – 05:51

6 – PROS – 01:31

Senador

1 – PROS – 00:37

2 – PSTU – 00:25

3 – A Vontade do Povo – 03:32

4 – Renovação de Verdade – 01:20

5 – PSOL – 00:27

6 – A Força do Trabalho – 02:46

7 – PTC – 00:25

8 – PCO – 00:25

Deputado Federal

1 – A Força do Trabalho – 07:06

2 – Renovação de Verdade – 03:29

3 – A Vontade do Povo – 08:59

4 – PROS – 01:42

5 – PCO – 01:11

6 – PTC – 01: 13

7 – PSOL – 01:17

Deputado Estadual

1 – PROS – 00:58

2 – A Vontade do Povo II – 04:11

3 – Renovação de Verdade – 02:24

4 – A Vontade do Povo IV – 02:10

5 – A Força do Trabalho II – 02:25

6 – A Força do Trabalho IV – 01:12

7 – PT – 02:45

8 – A Vontade do Povo III – 01:32

9 – PTC – 00:34

10 – PCO – 00:33

11 – PSTU – 00:33

12 – PSOL – 00:38

Com início no próximo dia 19, o guia eleitoral gratuito é um dos trunfos de campanha para alguns candidatos, principalmente os pouco conhecidos e os que necessitam de um reforço visual para o pleito. De acordo com dados do levantamento 'Inteligência política diagnóstico eleitoral Pernambuco' do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), divulgado nesta segunda-feira (4), 50% dos pernambucanos pretendem assistir as propagandas eleitorais. 

Dos que afirmaram acompanhar o guia, 12% assistirão todos os dias e 38% as vezes. Em contrapartida, 41% dos pernambucanos assinalaram que não vão dedicar um tempo no dia para ouvir ou assistir os candidatos. 

Com os tempos já definidos tanto pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para candidatos a presidência, quanto pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE), a expectativa, de acordo com o analista e coordenador da pesquisa, Maurício Romão, é de que o guia tenha um papel fundamental e chacoalhe os percentuais de votos. 

“O guia eleitoral terá um papel fundamental. Há uma acomodação do eleitorado no que diz respeito às suas verdadeiras intenções de voto. Os percentuais das pesquisas têm se mantido. Vamos esperar que o guia possa fazer um chacoalhar nessa constância para ver se os números se modificam. Por enquanto eles estão constantes”, observou. 

No âmbito nacional, dos três principais candidatos a presidente Dilma Rousseff lidera o tempo no rádio e na televisão, com 11 minutos e 48 segundos. O candidato Aécio Neves (PSDB) ficou com quatro minutos e 31 segundos. Já Eduardo Campos (PSB) terá um minuto e 49 segundos.

“Dilma tem o dobro do tempo de inserções na televisão e rádio. E ela é assessorada por pessoas consideradas gênios da comunicação. Se isso vai ter uma modificação grande também depende de como os outros candidatos vão se comportar. Eles podem ser tão efetivos quanto e aí as influências podem se contrabalançar. O guia vai trazer muitas emoções aí e, certamente, modificar esse quadro”, apontou o analista.

Em Pernambuco, o candidato do PSB, Paulo Câmara, contabilizou o maior tempo de propaganda com 10 minutos e 26 segundos. O postulante Armando Monteiro (PTB) terá 4 minutos e 57 segundos. O tempo de José Gomes (PSOL) será de 1 minuto e 16 segundos. Os candidatos Jair Pedro (PSTU), Miguel Anacleto (PCB) e Pantaleão (PCB) ficaram cada um com 1 minuto e 6 segundos. 

“Diferentemente de 2010, o guia terá muita importância este ano para o candidato com mais tempo. Quando começou o guia eleitoral (em 2010), Eduardo Campos já vinha numa trajetória ascendente muito definida e era praticamente impossível que houvesse alguma modificação com o guia, como não se alterou absolutamente nada. Mas em 2012, Geraldo Julio, tinha entre 4% e 6% das intenções de voto no começo. Ele só deslanchou a partir de agosto, com o guia numa trajetória bastante acentuada”, comparou Romão, apontando que Paulo Câmara travará o desafio de conquistar o eleitorado no desenrolar das propagandas.

LeiaJá Também:

Em PE, Dilma recupera eleitorado e Campos apresenta queda

Dilma é a mais preparada para governar, diz eleitor

Lula pode desequilibrar e dar vantagem para Dilma

Mesmo com críticas, eleitores aprovam governo Dilma

Eleitor quer solução imediata para a Saúde

Dilma e Campos estão equiparados a nível de conhecimento

A candidata do PSOL à Presidência da República, Luciana Genro, continua, nesta quarta-feira (23), a gravação dos programas para o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão, iniciada na segunda (21). De acordo com a coordenação da campanha, as filmagens são feitas em estúdio e em aŕeas externas.

Os programas irão destacar as propostas do partido para o Brasil. A candidata defende uma reformulação no sistema tributário do país, para que os ricos paguem proporcionalmente mais impostos que a classe média e os pobres. A legenda também acredita que programas sociais, como o Bolsa Família, devem ser tratados como política de Estado. O PSOL promete, ainda, ampliar os investimentos em saúde, com atendimento integral pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e em educação, com a universalização do acesso a todos os níveis de ensino, em instituições públicas gratuitas.

A campanha de Luciana Genro segue o slogan "O povo acordou: por mais direitos" e pretende dar destaque às demandas surgidas nas manifestações populares de 2013.

Nas pesquisas eleitorais, Luciana tem alcançado 1% das intenções de voto dos eleitores. Especificamente no Rio Grande do Sul, onde nasceu, a candidata ficou em quarto lugar, com 4% dos votos, atrás de Dilma Rousseff, Aécio Neves e Eduardo Campos.

Clique AQUI e confira mais informações sobre a candidata.

O juiz coordenador da Propaganda Eleitoral, Gabriel de Oliveira Cavalcanti Filho, extinguiu a representação, com pedido liminar, proposta pela coligação Renova Recife contra o PSTU. A coligação Renova Recife, que teve por candidato a prefeito do Recife, o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB) alega que, no horário eleitoral gratuito do PSB, exibido na TV no último dia 3, afirmava que o tucano "pertence ao partido das privatizações". 

O guia eleitoral do PSTU narrava: “O PSDB de Daniel é o partido das privatizações! Vendeu empresas como a Vale do Rio Doce, Bancos Estatais, a saúde e a educação nos estados e prefeituras que governa. Essa é a verdadeira face de Daniel! Não e só o PSDB que privatiza: Humberto Costa, do PT foi a favor da EBSERH, que privatiza os hospitais universitários. Geraldo Julio, do 21112 PSB apoia a PPP da Compesa. Contra privatizações, é 16!” 

Tais declarações feitas no guia de Jair Pedro (PSTU) foram repudiadas pelo PSDB, que avalia na recomendação que o partido opositor tentava veicular uma imagem de Daniel a prática de “ato improbo”, rematada pela marca “Vendido” carimbada na imagem de Daniel. 

O juiz, porém, entendeu em sua decisão que perda com o final da propaganda eleitoral do primeiro turno, no dia 4 de outubro, há “perda do objeto, consubstanciado no art. 267, VI, CPC, aqui aplicado subsidiariamente, extingo o presente feito sem julgamento do mérito”.

Após 45 dias de exibições em rádio e televisão encerraram ontem (3), as propagandas eleitorais dos candidatos a prefeito e, nesta quinta-feira (4), terminou também o espaço de veiculação para os postulantes a vereador.

O horário político reservado aos candidatos foi exibido duas vezes ao dia com duração de 30 minutos e sempre das 7h às 7h30 ou das 12h às 12h30 no rádio e das 13h às 13h30 e das 20h30 às 21h30 na televisão. 

Apesar do término da propaganda eleitoral, os postulantes poderão distribuir panfletos, circular com carros de som e realizar carreatas ou caminhadas até às 22h do sábado (6), desde que não utilizem microfones durante a carreata ou passeata, já que estes atos não podem ser transformados em comício. Também é necessário manter a sonorização a uma distância maior que 200 metros dos seguintes estabelecimentos: sedes dos Poderes Executivo e Legislativo, dos Tribunais Judiciais, quarteis e outros estabelecimentos militares; hospitais e casas de saúde; escolas, bibliotecas públicas, igrejas, teatros, quando estiverem em funcionamento;

No dia das eleições, no próximo domingo (7), não é permitido utilizar alto-falantes e amplificadores de som. Também é proibida a promoção de comício ou carreata, que são considerados crimes eleitorais.