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Desde que se tornou uma das pessoas investigadas pelo esquema de venda ilegal de joias recebidas pela Presidência no exterior, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro aparece ironizando a situação que ameaça afetar o capital eleitoral e a situação jurídica do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Nesta quinta-feira, 31, antes de ir para o depoimento simultâneo na sede da Polícia Federal (PF), em Brasília, onde ficou em silêncio assim como o marido, Michelle postou um vídeo treinando MMA (sigla em inglês para artes marciais mistas) com a legenda: "Das porradas da vida, essas são as melhores".

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O vídeo foi compartilhado por Anderson Carvalho, que se autointitula coach de muay thai e MMA e aparece treinando a ex-primeira-dama. No vídeo, Michelle brincou: "Adoro quando ele erra (os golpes)".

No último sábado, 26, a ex-primeira-dama já havia feito ironia ao tema em um evento do PL Mulher em Pernambuco. Na ocasião, ela disse que ia criar uma linha de produtos chamada "Mijoias", por ser questionada sobre o destino dos objetos no caso investigado pela PF.

"Tem um povo tão atrapalhado, se fosse lá em Brasília eu ia falar um povo tapado, que fica assim: 'Cadê as joias, você não vai entregar?' Querida, a joia está na Caixa Econômica Federal. Mas vocês pediram tanto, vocês falaram tanto de joias que, em breve, nós teremos lançamento: 'Mijoias' para vocês", disse, sob aplausos de aliadas.

A ex-primeira-dama afirmou ainda que teve a reputação "achincalhada" e que faria "do limão uma limonada docinha".

Naquela ocasião, Michelle também disse que as indagações sobre o comércio ilegal de joias recebidas em viagens oficiais ocorrem para desviar o foco da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, que investiga os atos de invasão e depredação dos prédios dos Três Poderes. A ex-primeira-dama também afirmou que Bolsonaro não perdeu as eleições, já que uma grande bancada de aliados do ex-presidente foi escolhida para compor o Congresso Nacional.

PF investiga joia que teria 'sumido' com Michelle

Deflagrada em 11 de agosto, a Operação Lucas 12:2 da PF revelou que aliados do ex-presidente teriam vendido joias e outros objetos de valor recebidos em viagens oficiais da Presidência da República. Segundo a PF, essas peças, que deveriam ser incorporados ao acervo da União, foram omitidas dos órgãos públicos, incorporadas ao estoque pessoal de Bolsonaro e negociadas no exterior para fins de enriquecimento ilícito.

As tentativas de vender as joias só foram paralisadas após o Estadão revelar, em março, que auxiliares de Bolsonaro tentaram entrar ilegalmente no Brasil com um kit composto por colar, anel, relógio e um par de brincos de diamantes entregues pelo governo da Arábia Saudita, que seriam posteriormente entregues para Bolsonaro e Michelle.

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) usou o Twitter, nesta quarta-feira (20), para publicar uma foto com o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro (União), e celebrar ironicamente o Dia do Amigo.

O registro compartilhado foi de quando Moro discursava no casamento de Carla, do qual foi padrinho juntamente com a esposa, Rosângela. A deputada federal, que especifica no seu perfil do microblog ser "fiel a Bolsonaro", e o ex-juiz da Lava Jato se afastaram depois que Moro deixou o ministério e acusou o presidente de interferir nas ações da Polícia Federal. 

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No post, Zambelli afirmou que hoje seria um dia propício para rezar a oração do pai nosso e especificou um trecho: "Feliz dia do 'amigo'. Hoje é dia de lembrar da oração Pai Nosso: 'e livrai-nos do mal, amém'".

"Brincadeiras à parte, tenho amigos maravilhosos e sou grata a Deus por cada um deles. Abraço a todos!", completou a ex-amiga de Moro.

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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, ironizou, nesta quinta-feira (19), o fato de um grupo de assessores da liderança do PT na Câmara ter ganho R$ 120 milhões na Mega Sena acumulada. Abraham usou o Twitter para tecer comentários do tipo: “URGENTE [sic]: grupo de petistas fica milionário e, aparentemente, não há roubo na parada. Foi um mero acidente”.

Uma aposta coletiva feita por 49 assessores petistas venceu o sorteio dessa quarta (18). Cada cota apostada custou R$ 10,00. A conquista vem repercutindo no meio político desde que o resultado foi anunciado na noite de ontem. 

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Na rede social, Abraham destacou que, pela primeira vez, “não houve má fé ou dolo por parte dos envolvidos” e que estava com medo de “ver o Saci Pererê hoje” porque era praticamente impossível “petista ficar milionário sem roubar”. 

“Grupo do PT fica milionário sem roubar. Parabéns à tigrada. Agora já podem parar de defender o Lula”, disse o ministro. “Os ganhadores da loteria já passaram no shopping para comprar cuecas extra grandes? (Velhos hábitos...)”, acrescentou.

A reação do ministro da Educação repercutiu no Twitter. A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) disse: “o MEC está numa paralisia de gestão tão grande mas tão grande, que o ministro tem tempo pra fazer uma sequência de tweets destilando ódio e inveja contra petistas que ganharam na mega-sena. É muito recalque, gente!”. A deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) também rebateu: “o nome disso é inveja”.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) ironizou um comentário do presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, sobre as vaias que recebeu no Mineirão, em Belo Horizonte, durante a partida entre Brasil e Argentina, pela semifinal da Copa América. 

Bolsonaro usou o Twitter para compartilhar um vídeo em que mostra o momento contrário às vaias, quando ele é ovacionado por seus apoiadores presentes, e Juliano refutou a imagem chamando o presidente de “ególatra” e “fanfarrão”. 

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“Cara, você é um ególatra. Se fosse presidente, jamais usaria minhas redes pra isso. Você foi VAIADO [sic] essa noite, seu governo tem 30 e poucos porcento de aprovação. Deixe de ser fanfarrão e vá governar”, disparou Juliano Medeiros.

Minimizando o comentário crítico, o presidente fez questão de retuitar a fala do presidente do PSOL e ironizar: “Fica calmo.”

Juliano Medeiros, por sua vez, retrucou: “ameaça de recessão, isolamento no Congresso Nacional, menor índice de investimento em 50 anos, reforma da previdência por um fio, Moro sendo desmascarado, chacota internacional. Estou muito calmo. Você é que não tem razão para estar”.

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Eleito deputado estadual no Rio de Janeiro, Alexandre Freitas (Novo), causou polêmica ao anunciar um processo seletivo para contratar assessor pessoal e estagiário jurídico para o seu gabinete na Assembleia Legislativa (Alerj). Na publicação em que convoca para a seleção, Freitas faz ironias e deixa claro que os contratados não terão os direitos trabalhistas assegurados.  

"Carga horária: a mesma do deputado: 24/7. Aviso, o deputado dorme pouco. Direitos trabalhistas: nenhum, vacilou será exonerado(a). Livre nomeação, livre exoneração. Esquece CLT", detalha no anúncio da seleção.

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Já sobre o salário, o deputado eleito diz que para o cargo de assessor a mensuração será de R$ 5.125,62, líquido, com R$ 60 de vale refeição por dia. Quanto ao cargo de estagiário, ele alfineta: “A vida me ensinou que um bom estagiário não está preocupado com esse mísero detalhe”.

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Além disso, Alexandre Freitas pontua também que por ter recebido muitos currículos adotará critérios de eliminação como a forma de tratamento. "Quem me chamar de Excelência será eliminado", dispara.

A publicação rendeu críticas ao deputado eleito pelo partido Novo. “Rapaz, você é uma vergonha. De ‘NOVO’ só tem o nome do seu partido porque suas ideias são do século 18/19”, reage um internauta. “O problema não é só a arrogância, são as condições de trabalho mesmo. Estágio não remunerado para estágio não obrigatório é ilegal. Trabalhar 24/7 é humanamente impossível. Isso só mostra que o Novo não tem nada de novo”, ressalta outro comentário.

Ainda é possível registrar reações de eleitores arrependidos. “Chega a ser triste, votei em um cara pra ele fazer piada com salário de estagiário, espero que faça um trabalho melhor do que suas piadas, porque caso seu trabalho seja tão ruim quanto suas piadas, não terá meu voto e ainda farei campanha contra”, salienta um eleitor do político.

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ironizou o presidente Michel Temer (MDB) diante das especulações de que ele pode ser candidato à reeleição. Em publicação no Facebook, o parlamentar disse que o emedebista é “tão cheio de qualidades que nem parece candidato, mas uma verdadeira Brastemp”. Além disso, ele lista ações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a quem pontua satiramente ser um “sujeito intragável”, e do líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) Guilherme Boulos, que deve ser o candidato do PSOL ao pleito. 

“Pronto. Finalmente temos um bom candidato para 2018… Este ano, não tem para mais ninguém. O candidato que todos aguardávamos é Michel Temer”, satiriza. “É tão cheio de qualidades que nem parece candidato, mas uma verdadeira Brastemp. É contra as leis do trabalho, as da previdência, libera emendas parlamentares em época de votação para ferrar o povo, tem ministros investigados no atacado”, completa mais adiante Jean Wyllys. 

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O psolista diz que “se fosse melhor, Temer mereceria um carro alegórico em uma escola de samba do Rio de Janeiro para desfilar como destaque e ser homenageado”. “Os esquerdopatas que apertem os cintos. Em defesa da família e da pátria brasileira, Temer fica”, declara o deputado que compartilhou o texto com uma imagem de Michel Temer com um chapéu de festa infantil da dupla de palhaços Patati e Patata, além de uma maquiagem que relembra o personagem circense.

Antes de enumerar o que chama de “qualidades” do emedebista, Jean Wyllys discorre sobre seus aliados, mesmo sem denominá-los. Sobre Lula ele pondera: “aquele sujeito intragável que tirou mais de 40 milhões de pessoas da miséria, tirou o Brasil do mapa da fome, diminuiu drasticamente a desigualdade e entregou o país em pleno crescimento, com dívida pública baixa e desemprego em níveis de primeiro mundo”.

Quanto a Boulos, o deputado destaca: “sujeitinho que não só defende o direito das pessoas de morar dignamente como também uma aliança com setores marginalizados e uma agenda política que envolve a luta contra o encarceramento em massa, em defesa do meio ambiente, pelos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e a retomada das demarcações de reservas indígenas”.

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A época de Carnaval também é marcada por inúmeras sátiras políticas. Dada a largada para os festejos de momo, a Orquestra Royal lançou uma marchinha sobre o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Conhecido por criar canções carnavalescas com a temática política, o grupo insinua na música que o pré-candidato à Presidência da República precisa estudar história e economia.  

Intitulada de "Bolsomico", a marchinha aponta que "tem que ter QI de periquito para chamar esse boçal de mito". Além disso, eles também questionam posturas do presidenciável como a intervanção militar e a tortura.

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"É melhor jair, jair embora e sair correndo para a aula de história e leve o prefeito Doria, leve também a turma desses idiotas: MBL, Crivella e Alexandre Frota", diz o refrão. 

Confira a marcha:

 

O presidente francês, Emmanuel Macron, provocou uma onda de críticas com uma brincadeira sobre as "kwassa-kwassa", embarcações frágeis que, segundo ele, não servem para pescar, mas para "trazer comorenses" ao departamento francês de Mayotte, no oceano Índico.

Um vídeo gravado durante uma visita na quinta-feira passada ao Centro de Salvamento Marinho da Bretanha (oeste da França), e exibido na sexta-feira à noite no programa de televisão "Quotidien", mostra o presidente falando com oficiais.

Um deles menciona vários tipos de embarcações, afirmando que "há 'tapouilles' [embarcação de pesca da Guiana] e 'kwassa-kwassa'", e Macron responde: "Ah, não, o 'kwassa-kwassa' é em Mayotte (...) mas o 'kwassa-kwassa' pesca pouco, traz comorenses, é diferente".

Os "kwassa-kwassa" costumam ser utilizados por migrantes das Ilhas Comores para chegar a Mayotte, um território situado a 70 km de distância no oceano Índico, que se tornou o 101º departamento francês em 2011.

Os migrantes usam os "kwassa-kwassa" para alcançar as costas de Mayotte de maneira irregular. Em 2015, houve mais de 19.000 deportações nesse departamento, em comparação com as cerca de 20.000 que se registraram em todo o território metropolitano.

Os naufrágios durante as travessias provocam um grande número de mortes todos os anos.

A AFP tentou entrar em contato com a presidência no sábado, mas até as 15H00 GMT (12H00 de Brasília) não havia recebido nenhuma resposta. Segundo a rádio Europe 1, o entorno de Macron admitiu que tinha se tratado de uma "brincadeira não muito feliz" e "inoportuna".

Os rivais políticos de Macron criticaram as declarações.

"Como presidente do grupo de amizade França-União das Comores da Assembleia Nacional, convido Emmanuel Macron a resolver os problemas locais em vez de rir deles", declarou o deputado socialista Daniel Goldberg.

Fazendo um panorama geral da responsabilidade do Congresso Nacional com as crises enfrentadas pelo país e a necessidade de rever regras constitucionais, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) afirmou que a única reforma que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) promoveu durante os oito anos em que esteve à frente do Palácio do Planalto foi a implantação da “tomada de três pinos”. Segundo Ciro, a ausente atuação dos últimos presidentes com relação às reformas necessárias no país gerou a instabilidade de hoje. 

“O Fernando Henrique na hora mágica do presidencialismo, praticamente com um cheque em branco, a única coisa que fez foi tirar da Constituição Brasileira a diferença entre empresa nacional e a estrangeira lotada no Brasil”, disse durante o “Brazil Forum UK”, em Londres, no fim de semana. “Já o Lula, digo sempre para provocar, a única reforma que valeu para o país todo foi a da tomada de três pinos, o resto não conheço nenhuma reforma constitucional”, acrescentou ironizando. 

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Sob a ótica do pré-candidato à Presidência, “nos dois ciclos” não houve qualquer inovação política, tributária, trabalhista ou previdenciária, como o presidente Michel Temer (PMDB) está tentando fazer. “Reforma mesmo, que valeu para o País todo e que o Temer não vai poder desfazer tão fácil é a tomada de três pinos, e mais nada”, repetiu, pedindo desculpas, em seguida, ao ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), com quem dividia a mesa da palestra.

Ciro foi ministro da Integração Nacional no governo de Lula e iniciou sua palestra dizendo que deixaria preferências políticas de lado na sua fala. "Vim para para fazer pensar", frisou.  

O pedetista ainda defendeu o parlamento brasileiro e disse que “não é verdade que os nossos problemas seja a qualidade encíclica do Congresso”. “Nos dois ciclos não houve uma proposta sequer de desenho constitucional novo que possamos dizer propuseram, mas o Congresso não aprovou. Não aconteceram, essas propostas”, ressaltou.

A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco encaminhou uma nota à imprensa, nesta quarta-feira (15), informando que identificou um perfil falso no Facebook com o nome secretário Pedro Eurico. 

Na rede social fake, Eurico e sua ação à frente da pasta estadual são ironizados. “Não sei por que sou secretario se eu não resolvo nada”, diz uma das publicações. “Porque o povo querem [sic] me culpar em relação a superlotação no complexo do curado?? Reclamem com os juízes das varas que não concedem seus alvarás”, afirma outra postagem.

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Na nota, o gestor diz que “repudia a farsa e acrescenta que não possui nenhuma conta em redes sociais”. Segundo o texto, o perfil falso já foi denunciado à plataforma e um Boletim de Ocorrência será aberto para identificar e punir os criadores.

Presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves fez uma projeção irônica sobre o desempenho que o PT terá nas eleições municipais em todo país. Após votar em Belo Horizonte, o tucano disse que a população foi às urnas, neste domingo (2), dizer “chega de PT”. 

“O PT, em várias regiões do país, está sendo, na verdade, dizimado. Inclusive em regiões onde historicamente eles tiveram desempenho positivo no passado. É, na verdade, a resposta que a sociedade brasileira dá ao grupo político que se organizou para ocupar o Estado Nacional em busca de um projeto de poder”, alfinetou. 

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Citando que o país tem hoje “12 milhões de desempregados, 60 milhões de endividados e cerca de 10 milhões de famílias retornando às classes D e E”, Aécio disse que o PT deixou um legado “perverso”. “E a população está indo às ruas hoje do Brasil inteiro para dizer: Chega de PT”, disparou.

Em BH, Aécio votou acompanhado do candidato tucano à prefeitura da capital mineira, João Leite. Fazendo uma avaliação prévia dos resultados que serão apresentados após a apuração das urnas, o senador disse que "o PSDB será o grande vitorioso dessas eleições”.

“Mesmo em uma eleição tão pulverizada, com cerca de 15 partidos políticos diferentes, disputando prefeituras de capitais, apenas para ficar nas capitais, o PSDB terá um número muito expressivo de vitórias. O que é, na verdade, resultado da coerência do partido na defesa das suas ideias, no combate ao desgoverno do PT nos últimos anos", afirmou o presidente nacional da legenda. 

A eleição do senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) como relator do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado agradou o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves. Para ele, a escolha da maioria dos membros da comissão especial é a “garantia de que nós teremos um relatório absolutamente qualificado”.

Em entrevista à imprensa, Aécio ironizou as justificativas dos aliados ao governo para que o nome do tucano fosse rejeitado. "Fico muito feliz de ver que o único defeito que encontram nele é o fato de ele ser meu amigo. Se esse é o problema, acho que ele tem um grande aval para assumir esse posto", disse. "Quem sabe posso brigar com ele até o final desse processo para que esse seu defeito seja sanado pelo menos de forma temporária", acrescentou ironizando.

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Após uma discussão intensa Anastasia foi eleito por 16 votos a cinco. O tucano era a única indicação para o cargo, mas parlamentares governistas pediram o impedimento do nome mineiro por ele ser do mesmo partido de Aécio, rival da presidente Dilma na última eleição. As questões de ordem foram rejeitadas pelo presidente do colegiado, Raimundo Lira (PMDB-PB) e pela maioria dos integrantes da comissão. 

Em resposta aos “panelaços” que aconteceram na noite dessa quinta-feira (6) por todo o país em protesto a propaganda do Partido dos Trabalhadores (PT) exibida em rede nacional, a legenda divulgou um vídeo nas redes sociais ironizando a mobilização e pontuando que está disposto a “ouvir, corrigir e melhorar”. 

>> “Sei suportar pressões e até injustiças”, diz Dilma na TV

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No esquete, veiculado logo após os protestos, o PT mostra pessoas cozinhando em várias situações e afirma que é o partido que “mais encheu as panelas dos brasileiros”. “Nos últimos tempos começaram a dar uma nova utilidade às panelas, a gente não tem nada contra isso, só queremos lembrar que somos o partido que mais encheu as panelas dos brasileiros”, crava.

“Se tem gente que se encheu de nós, paciência. Estamos dispostos a ouvir, corrigir e melhorar, mas com as panelas vamos continuar fazendo o que a gente mais sabe: enche-las de comida e esperança”, acrescenta o vídeo. 

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O senador Romário Farias (PSB) afirmou nesta quarta-feira (29) que não é dono dos R$ 7,5 milhões mantidos em uma conta na Suíça como apontou a Revista Veja na semana passada. Em publicação no Facebook, o ex-jogador ironizou a revista e se colocou como “chateado” por não ter o dinheiro. 

“Chateado! Acabei de descobrir aqui em Genebra, na Suíça, que não sou dono dos R$ 7,5 milhões”, frisou. “Agora, aqueles que devem, podem começar a contar as moedinhas, porque a conta vai chegar de todas as formas”, acrescentou, referindo-se ao processo que ingressará contra os autores da reportagem que o acusa.

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Ainda na publicação, Romário reforçou sua idoneidade. “Eu não finjo ser decente, não faço de conta ser sério e pareço ser correto. Eu sou!”, disse. No último sábado (25), o parlamentar já tinha se posicionado sobre o assunto. Além de acusar o ex-jogador de manter uma conta não declarada na Suíça, a revista também pontuou que o PSB estaria pagando para manter o senador na legenda.  

O deputado federal Silvio Costa (PSC) citou trechos bíblicos para responder o correligionário e também deputado, Pastor Marco Feliciano, sobre o pedido de expulsão do partido impetrado pelo religioso contra ele. “Não sou evangélico, mas sei que na Bíblia está escrito: ‘Perdoe aqueles que não sabem o que fazem’”, ironizou Silvio Costa, por meio de nota encaminhada à imprensa. A frase é a mesma usada por Jesus Cristo em direção aos soldados romanos que o crucificaram.  

Na última sexta-feira (17), Feliciano pediu à presidência nacional do PSC que Costa fosse expulso do partido por caracterizar como “infidelidade partidária” a sugestão do pernambucano de que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), se afastasse do cargo após as denúncias de envolvimento dele com as irregularidades investigadas pela Lava Jato

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Ao se justificar, o deputado disse que Costa tem se pautado de maneira "espetaculosa". "Posição dessa natureza jamais pode ser manifestada individualmente por um parlamentar, contrariando a posição da direção do partido, incorrendo, a meu ver, em infidelidade partidária", argumentou. Além disso, Feliciano também prestou solidariedade a Cunha.

Silvio Costa é presidente do PSC em Pernambuco e vice-líder da bancada do Governo na Câmara.

O líder da oposição na Câmara Federal, o deputado Bruno Araújo (PSDB), usou o perfil no facebook para questionar o silêncio da presidente Dilma Rousseff (PT) diante das manifestações que aconteceram por todo o país nesse domingo (15). De acordo com ele, a petista deveria ter se pronunciado e respondido aos anseios da população e não encaminhar os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rosseto, como aconteceu.

"Cadê a presidente? Como milhões de brasileiros vão as ruas e quem aparece para responde-los são auxiliares? É assim que se 'governa para todos'?", indagou o tucano. "Nas grandes democracias os presidentes, principalmente na crise, falam olhando nos olhos de seus cidadãos. Não se acovarde Dilma! Apareça!", acrescentou ironizando.

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No início da noite de ontem, Cardozo e Rosseto convocaram a imprensa e anunciaram o envio de medidas ao Congresso Nacional para combater a corrupção no país. Os dois falaram por quase uma hora e alegaram que o governo aceitou as manifestações e está aberto ao diálogo, mas negaram que a gestão petista esteja fragilizada. "Quem sabe conviver com manifestações contrárias não tem fragilização. Nossas instituições absorvem posições contrárias", afirmou Cardoso na ocasião.

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa fez nesta segunda-feira uma interrupção na aposentadoria iniciada em julho para criticar a presidente da República, Dilma Rousseff, postando mensagens irônicas em sua página no Twitter.

Barbosa publicou quatro mensagens críticas à petista horas após ela afirmar que consultaria o Ministério Público Federal (MPF) antes de nomear os ministros de seu segundo governo. Segundo Dilma, a medida serve para saber se os cotados para o primeiro escalão do governo foram citados em depoimentos da Operação Lava Jato. "Ministério Público é órgão de contenção do poder político. Existe para controlar-lhe os desvios, investigá-lo. Não para assessorá-lo", reagiu Barbosa no Twitter. Antes de ser nomeado ministro do Supremo em 2003 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Barbosa era integrante de carreira do MPF.

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Em outra das mensagens, Joaquim Barbosa criticou indiretamente os cotados para assumir a cadeira vazia no STF desde sua aposentadoria. "Onde estão os áulicos tidos como candidatos a uma vaga no STF, que poderiam esclarecer: Ministério Público não é órgão de assessoria!!!". Nos bastidores de Brasília, circula a informação de que o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, chefe do MPF, trabalha para ser nomeado.

Barbosa disse ainda que Dilma é mal assessorada. "Há sinais claros de que a chefe do Estado brasileiro não dispõe de pessoas minimamente lúcidas para aconselhá-la em situações de crise". Segundo ele, a atitude da presidente reeleita é sintoma de "degradação institucional". Também na rede social, ele explicou o motivo: "Nossa presidente vai consultar órgão de persecução criminal antes de nomear um membro de seu governo!!!"

Ao longo deste ano, Barbosa foi sondado por integrantes da oposição a Dilma para se filiar a um partido e disputar um dos cargos em jogo. Candidatos oposicionistas ao Planalto, como Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) chegaram a flertar com ele para obter apoio. Mas Barbosa não declarou apoio. Em eleições anteriores, ele admitiu ter votado em Lula e em Dilma. A assessoria da Presidência da República afirmou que não comentaria as críticas de Barbosa.

O candidato a governador de Pernambuco pelo PSOL, José Gomes, apontou, nesta terça-feira (22) durante debate, as semelhanças entre os adversários Armando Monteiro (PTB) e Paulo Câmara (PSB). Segundo Gomes, os dois defendem “o mesmo projeto político, que não se repetiu no campo eleitoral”.

“Eles têm dificuldades. O maior problema de Armando é o contorcionismo para justificar porque não está junto com Paulo. Até dezembro eles estavam juntos tanto no governo estadual, quanto no federal. E esse discurso de ingratidão a Lula que ele prega não justifica politicamente”, alfinetou. Completando, “sobre os grandes temas eles não tem propostas diferentes”. 

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As posturas políticas de Armando e Paulo Câmara, de acordo com o psolista, serão desmascaradas com os debates eleitorais. “A polarização dos debates vai ser das ideias deles, que são as mesmas, contra as nossas ideias. Bater no Governo e em Paulo é bater em Armando. O contorcionismo verbal que eles precisam fazer para expressarem suas diferenças vai ser desmascarado nos debates”, garantiu o candidato. 

Comparando as atitudes de Armando com as do ex-governador e presidenciável Eduardo Campos (PSB) – que é padrinho político de Paulo Câmara – , Gomes elencou a iniciativa de retirar as bandeiras e cavaletes das ruas. “A população já tem percebido isso (que eles são iguais). Esta atitude dele em retirar as propagandas das ruas se iguala a Eduardo Campos. Ele precisa mesmo ficar escondido para que a população entenda que o candidato do Eduardo não é ele, já o Paulo tem que aparecer mesmo”, disparou. 

A intensa agenda do governador e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), para difundir a pré-candidatura do "afilhado" político, secretário da Fazenda Paulo Câmara (PSB), foi criticada pela presidente estaudal do PT, deputada Teresa Leitão (PT), nesta segunda-feira (24), durante um encontro do PT para formalizar a aliança com o PTB para as eleições deste ano. De acordo com Leitão, a Frente Popular tem cometido "extravagâncias". 

"Há um pouco de extravagância nas movimentações do pré-candidato”, disparou, questionando a participação deles ainda nos cargos do executivo estadual e protagonizando uma maratona político-administrativa pelo estado. “Eles, no mínimo, tem expediente de trabalho. Então, algumas questões estão sendo exageradas neste sentido, mas vamos tratar na política”, disse a presidente. "Por enquanto a sociedade já percebe este excesso claramente", acrescentou o senador e pré-candidato ao governo Armando Monteiro (PTB). 

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Pressão socialista - Os petistas também mencionaram a "pressão" dos socialistas, em relação aos prefeitos durante o Congresso da Associação Municipalista (Amupe), realizado na última semana. “Sabemos que há movimentos de pressão. A gente viu isso no congresso da Amupe”, afirmou Teresa. 

Indagada sobre que tipo de pressão era essa, a dirigente petista ironizou. "A pressão pela sedução, com ameaças veladas e convites. Vocês sabem que na política existe disso. Não sei se a nova política tem algum método novo também", frisou. 

 

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