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Presidente nacional do PSL, licenciado do cargo para disputar uma vaga de deputado federal por Pernambuco, Luciano Bivar afirmou, nesta sexta-feira (5), que acredita na vitória do presidenciável do partido, Jair Bolsonaro, já no primeiro turno. De acordo com a última pesquisa Datafolha, divulgada nessa quinta (4), Bolsonaro configura 39% da preferência enquanto o segundo colocado, Fernando Haddad (PT) aparece com 25% das intenções.

“Acredito sim na vitória já no primeiro turno”, cravou Bivar. “São dois pontos que o brasileiro vai ter que definir. Isso é o que constatamos todos os dias no jornal. E a maior tendência é que eles decidam pelo bem da democracia, estamos tentando pegar o ‘rabinho’ que ainda resta da democracia no nosso país”, acrescentou o dirigente do PSL.

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Na ótica de Luciano Bivar, “o povo já está com uma posição bem cristalina”. “São dois polos bem distintos para decidir. Um [o de Fernando Haddad] é um Estado estatizante que vai privar da liberdade e onde a corrupção impera, o que é incontestável porque o maior líder deles está preso. Já o outro [o de Bolsonaro], preserva a economia de mercado, o sagrado direito da propriedade, quer prestigiar as Forças Armadas do país, interromper a degradação da família brasileira e fazer uma correção sem a política antiga do toma lá dá cá”, argumentou.

Para o candidato a deputado federal, a “expectativa para a votação de domingo é muito boa” e Bolsonaro pode vencer a disputa em Pernambuco. “Segundo a pesquisa do Ibope são 9 pontos de diferença [entre Haddad, que lidera no Estado, e Bolsonaro]. No passado era 68% [para o PT] e quase não tinha nada para os outros candidatos. Esses 9 pontos serão ultrapassados facilmente”, ressaltou. 

O bom desempenho não apenas em Pernambuco, mas no Nordeste já foi citado pelo próprio Bolsonaro nessa quinta. “A grande surpresa positiva para mim virá do Nordeste", disse em entrevista à Rádio Jornal. O eventual sucesso de Bolsonaro nas urnas na região será significativa, uma vez que o Nordeste é predominantemente petista e sofre grande influência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que indicou Fernando Haddad para a disputa presidencial. 

O presidente de honra e fundador do PSL, Luciano Bivar, que lançou a candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro à Presidência, já defendeu propostas que contradizem algumas das principais bandeiras do presidenciável. Bivar se declarou, no livro "Burocratocia: A Invasão Invisível", de sua autoria, a favor da legalização do aborto. Em sua própria campanha para presidente da República, em 2006, ele pediu ainda um plebiscito sobre a união de pessoas do mesmo sexo e defendeu o Bolsa Família. Outra atual aliada, a advogada Janaína Paschoal também já se posicionou de forma contrária a Bolsonaro no ano passado.

Bivar lançou "Burocratocia" em 2006. Nele, quando recorda sua atuação como deputado federal, escreve: "Combati a retórica e a falácia dos defensores dos direitos humanos, quando propus a legalização do aborto e da eutanásia e a introdução da pena de morte para crimes de sequestro seguido de morte".

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Ele defende ainda tratados para que grandes potências participem da defesa do Brasil: "Com isso, podemos diminuir 60% do nosso recrutamento militar, poupando uma verba anual expressiva". Bolsonaro é capitão da reserva do Exército e tem base eleitoral nos quartéis.

Além disso, Bivar pediu a extinção do tributo pago sobre quem tem imóveis em terrenos da Marinha. "Os custos da União para cobrar esse tributo não justificam a sua permanência", afirmou aos leitores.

A assessoria de Bivar respondeu que "hoje, as posições (de Bivar) estão sendo amadurecidas em conjunto com todas as tendências que formam o PSL".

Janaína

A advogada do impeachment Janaína Paschoal fez críticas ao candidato do PSL no Twitter. Em post de 24 de novembro do ano passado, disse não gostar "do tom" do deputado e que ele "haveria de cuidar mais de sua fala". "Ando preocupada com isso", afirmou.

No mesmo mês, Janaina declarou na plataforma que Bolsonaro precisava ponderar seu discurso e ouvir pessoas que pensam diferente. Foi o mesmo tom usado pela advogada no lançamento da candidatura do deputado, domingo retrasado.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, Janaína afirmou que não vê estes tuítes como críticas, "mas como conselhos" ao deputado. "Estão em consonância com o que eu falei na convenção. E, pelo que tenho observado, ele está cuidando dessas questões", afirmou.

O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, disse ao jornal que as opiniões de Janaina são de uma "mulher forte", que pode "agregar" à chapa. Nesta segunda-feira, 30, Bolsonaro se encontrará com Janaina em São Paulo, na tentativa de acertar seu posto como vice na chapa. A aliança ficou abalada após o discurso da advogada na convenção do PSL. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Presidente nacional do PSL, o deputado Luciano Bivar afirmou que a partir da próxima quarta-feira (7), a legenda vai “traçar estratégias” para a campanha majoritária do presidenciável Jair Bolsonaro e, consequentemente, discutirá os rumos eleitorais em Pernambuco. Nessa data, que marca o início da janela partidária, o deputado federal vai assinar a ficha de filiação à legenda durante uma cerimônia na Câmara, em Brasília.

“O momento da filiação dele é uma demonstração inequívoca de que o PSL já postula uma pré-candidatura definitiva para as eleições”, disse Bivar ao LeiaJá.  “O primeiro degrau é consubstanciarmos esta filiação, com ela virão cerca de uma dúzia de deputados e aí definiremos a estratégia de coligações, campanha e a majoritária”, completou, desconversando sobre quem seria o vice de Bolsonaro na disputa.

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Questionado se a legenda terá candidato próprio ao governo local, garantindo assim um palanque para Bolsonaro, Bivar não descartou. “Quarta-feira é o marco zero para planejarmos uma estratégia de campanha”, disse. Atualmente o PSL é aliado do governador Paulo Câmara (PSB), que não tem simpatia com a candidatura de Bolsonaro. “Pretendemos trazer candidatos com identidade do nosso partido, que não tenham problemas de impeditivos legais e sejam ficha limpa”, acrescentou. 

Nos bastidores, comenta-se a possibilidade de o deputado estadual Joel da Harpa deixar o Podemos e também se filiar ao PSL para concorrer ao cargo de governador e garantir estrutura para campanha de Jair Bolsonaro no Estado. Joel já havia, inclusive, sido cogitado para o Patriota, partido que o presidenciável estava em acordo para filiação.

Joel da Harpa é simpatizante de Bolsonaro e, inclusive, articulou algumas das passagens do deputado federal pelo Estado. Além disso, ele também chegou afirmar, em outubro deste ano, que iria propor a entrega do título de cidadão pernambucano para o presidenciável

Procurado pelo LeiaJá, Joel da Harpa disse que por enquanto não deixará o podemos. "Estou bem no Podemos, mas isso não quer dizer que não possa ouvir propostas de outros partidos. Até o fim de março, se eu tiver que mudar, decidirei", afirmou. O deputado estadual segue para Brasília amanhã (6) para participar do ato de filiação de Bolsonaro na quarta.

Líder da Frente Popular de Pernambuco, o governador Paulo Câmara (PSB) descartou, nesta segunda-feira (15), a possibilidade de apoiar a candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) na disputa pela Presidência da República. O parlamentar é filiado aos PSC, mas já confirmou a ida ao PSL, partido que atualmente compõe a base do governo pessebista no estado. 

O presidente nacional da sigla, deputado federal Luciano Bivar, anunciou que pediria o apoio de Paulo para a corrida eleitoral. Em conversa com jornalistas, depois da cerimônia de assinatura de um de convênio com o Tribunal de Justiça de Pernambuco para aplicação de penas alternativas no Palácio do Campo das Princesas, Paulo Câmara deixou claro que a aliança estadual com o PSL não será condicionada ao plano nacional.

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"Em nenhum momento Luciano nos procurou para pedir apoio para Bolsonaro, até porque ele sabe da posição do PSB, partido que eu represento, e dos partidos aqui da Frente Popular. Não há essa possibilidade. Evidentemente que o Bivar é um parceiro nosso que nos apoiou lá trás, tanto a Eduardo quanto a mim, e vai ter sempre meu respeito. Ele vai ser sempre uma pessoa que vou conversar sempre que achar necessário. Mas não há essa opção de Bolsonaro na nossa frente política", sentenciou o governador. 

Mais cedo, em entrevista ao LeiaJá, Luciano Bivar disse que estava articulando uma conversa com o governador para tratar do assunto. Apesar dos imbróglios gerados após o ingresso de Bolsonaro, segundo o presidente nacional minimizou os estragos e disse que o presidenciável só tem trago ganhos para o PSL

De olho na disputa eleitoral, o PSL vai reunir a direção nacional da legenda e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) na próxima quarta-feira (17) para definir as estratégias que adotará depois do ingresso do presidenciável na legenda. A informação foi repassada pelo presidente nacional do partido, o deputado federal Luciano Bivar, nesta segunda-feira (15). Segundo ele, a disputa no campo nacional “é um fato” depois da confirmação do ingresso de Bolsonaro na sigla. 

“Vamos ter uma reunião quarta, no Rio de Janeiro, para começar a montar uma estratégia. Vamos fazer uma triagem de informações e ver estratégias de atuação. Precisamos fazer um planejamento”, detalhou, em conversa com o LeiaJá. O partido e o presidenciável terão que alinhar algumas posturas de defesa que vem causando questionamentos e perdas para a legenda.

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Com a filiação de Bolsonaro, o PSL perdeu cerca de 200 filiados que encabeçavam o Livres, um movimento de renovação do partido e que tinha, inclusive, o filho do presidente nacional, Sérgio Bivar, como um dos líderes. Indagado sobre o que significava a perda para o partido, Luciano Bivar disse que o presidenciável trouxe apenas ganhos.

“O partido sempre teve sua estrutura, seu propósito, isso é o PSL não é questão de renovação, mas interação com novas pessoas. Um partido tem sua estrutura e ela tende a modificar-se, evoluir. Com a vinda de Jair Bolsonaro o PSL tem tido um ganho imenso. Todos apostam que o Brasil vai buscar uma nova identidade”, salientou. 

Quanto aos planos para Pernambuco, Luciano Bivar negou que já haja uma definição. “Temos um alinhamento com o governador Paulo Câmara, mas ainda não conversei com ele sobre este fato novo [a filiação de Bolsonaro]. Depois da conversa, ele mesmo deverá comunicar o que fará”, explicou.  

Já sobre a possibilidade de o deputado estadual Joel da Harpa (Podemos) ingressar na sigla e montar um palanque para Bolsonaro no estado, Bivar disse que “tudo isso é muita expectativa”. “Estamos diante de muitas conversas. O partido está abertos a filiação de todos que quiserem apoiar o projeto nacional”, observou. 

Em entrevista concedida à Rádio Jornal, o ex-presidente do Sport, Luciano Bivar, acabou criando uma polêmica antes do duelo contra a Chapecoense. Na última segunda-feira (30), ele afirmou que o Leão deveria ver, junto à CBF, um árbitro que não se deixe intimidar pela torcida na Arena Condá. As declarações repercutiram em Chapecó-SC e o atual mandatário do Verdão, Plinio David Nês Filho, o 'Maninho' tratou de tirar por menos, apesar de lamentar as acusações.

"Essas insinuações prejudicam o futebol", disse o dirigente que isentou a atual direção rubro-negra das falas de Bivar e reforçou que a Chape está atenta ao desenrolar dos fatos.

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O fato é que o time catarinense está precavido ao que pode acontecer dentro de campo. Isso porque o atual treinador, Gilson Kleina, já enfrentou o Sport anteriormente e conhece bem as armas do Leão para o duelo de domingo (5). "É um time com muita qualidade técnica, tais como o Diego Souza, o André. Temos que saber neutralizar esses pontos fortes", disse em coletiva.

Separados por quatro pontos, Chapecoense (12º) e Sport (15º) são adversários diretos na luta contra o rebaixamento. E é por isso que os desfalques leoninos na partida contra o Junior, pela Sul-Americana, já embarcaram para se juntar ao restante do grupo. Diego Souza, André, Osvaldo e Marquinhos viajam à Chapecó e viram opção para o técnico Daniel Paulista. O comandante ainda não poderá contar com Raul Prata e Rithely, vetados pelo departamento médico, e viu Ronaldo Alves e Samuel Xavier, suspensos, retornarem ao Recife.

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Com processo eleitoral marcado para dezembro, o Sport divulgou nesta quinta-feira (11) o cronograma para o pleito que irá ocorrer no dia 16 do próximo mês. O edital de convocação será publicado nos jornais na próxima segunda-feira (14) como prevê o estatuto do clube. A partir de então, as chapas que desejarem concorrer ao biênio 2017/2018 já poderão fazer suas inscrições até o dia 24 de novembro.

O clube ainda irá divulgar também antes das eleições os nomes dos associados aptos a votarem no processo. Para ter o direito de voto é preciso ter mais de 18 anos, estar adimplentes e ser há, no mínimo, um ano sócio do Sport. No dia da votação é necessário levar à sede do clube além da carteira de sócio, um documento oficial com foto. Uma novidade para este processo eleitoral será o uso das urnas eletrônicas com a mesma tecnologia usada nas eleições da OAB/PE, onde a apuração ocorrerá inteiramente por computadores.

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Nenhuma chapa se manifestou oficialmente até o momento sobre o desejo de concorrer à presidência do clube, porém alguns nomes de histórico na Ilha do Retiro vêm sendo especulados com mais força como o de Luciano Bivar e o de Fred Domingos. O atual mandatário do Sport, João Humberto Martorelli ainda não definiu se vai tentar a reeleição.

Confira o cronograma elaborado pelo Sport:

14/11 - Publicação de edital, convocando para a eleição do Sport Club do Recife, marcada para o dia 16 de dezembro, das 8h às 18h, nos cargos de Presidente Executivo, Vice-Presidente Executivo, membros do Conselho Deliberativo, titulares e suplentes para o biênio 2017-1018. 

21/11 – Afixação, na sede do clube, da lista inicial de sócios maiores de 18 anos e com no mínimo um ano de associado aptos a votar. Essa listagem será atualizada, após verificação do pagamento das mensalidades de novembro, que pode ser regularizado até 10 de dezembro.

24/11 - Prazo para registro das chapas, seguindo o Estatuto que prevê até sete dias úteis após a publicação do edital.

25 e 28/11 – Prazo para análise da documentação das chapas pela Comissão Eleitoral.

03/12 - Afixação da relação das chapas autorizadas pela Comissão Eleitoral, com nome, número de inscrição e seus componentes, na sede do clube.

16/12 – DIA DA ELEIÇÃO. Os sócios rubro-negros aptos a votar terão das 8h às 18h para comparecer à Sede social e fazer sua escolha, de forma pessoal, direta e secreta nas urnas eletrônicas. A apuração será feita após encerrada a votação, pela Comissão Eleitoral, com divulgação dos resultados no mesmo dia. Após a definição do eleito, o presidente em mandato terá um prazo de 48h para definir o horário da proclamação do sucessor.

17/12 – Às 18h, caso não seja apresentado nenhum recurso em decorrência do resultado da eleição, será feita a proclamação formal da chapa eleita, com afixação dos nomes dos componentes na sede e nas demais dependências do clube.

18/12 – Caso alguma parte recorra da decisão caberá ao Conselho Deliberativo a decisão final observando-se o que estipula o Estatuto Social do clube. 

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Em reunião feita pelo ex-presidente do Sport, Luciano Bivar, com os conselheiros rubro-negros, criou-se comissão para que fossem averiguadas as dívidas e antecipações das cotas junto à TV Globo feitas pela atual gestão de João Humberto Martorelli, no comando até o fim deste ano. Segundo Bivar, há ilicitude nas contas do clube, incluindo manobras financeiras irregulares. As informações foram compartilhadas pela Rádio Jornal, através de seu site.

De acordo com Bivar, as antecipações, inicialmente, eram até 2018, mas foram estendidas para 2020. A primeira deveria ser de R$ 30 milhões, mas, depois, teria subido para R$ 40 milhões, totalizando R$ 70 milhões. O Sport teria, também, feito empréstimos bancários com valores que ultrapassam os R$ 25 milhões. O ex-presidente avalia as contas como ilícitas, embora a comissão não tenha ainda defendido o mesmo ponto de vista.

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Em entrevista à mesma rádio, Jarbas Guimarães contou sua versão sobre os fatos. Ele confirmou a reunião de Bivar com os conselheiros, mas garantiu que não há irregularidades na gestão do atual presidente, Martorelli. 

“O presidente do clube reuniu o Conselho e expôs os números do balanço, com as antecipações, e os conselheiros aprovaram. O Sport está muito tranquilo, sem ônus”, disse. E completou: “Martorelli mostrou que tem R$ 36 milhões aplicados em caixa, da antecipação dos R$ 40 milhões que fez. Houve uma aprovação para ele usar esse dinheiro sem restrições como mandatário do executivo. E o ex-presidente Wanderson Lacerda propôs que ele utilizasse R$ 3,5 milhões desse dinheiro para concluir o hotel do CT. Esses são os fatos que conheço”.

O LeiaJá tentou contato com a assessoria do Sport e também com o ex-presidente do clube, Lucianoo Bivar, mas não obteve retorno até a publicação da matéria.

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Pré-candidato a vice-prefeito do Recife na chapa liderada pelo deputado federal Daniel Coelho (PSDB), o empresário Sérgio Bivar (PSL) apresenta, nesta quinta-feira (19), o movimento de renovação do Partido Social Liberal. Desde 2015, a sigla passa por uma reestruturação nacional, liderada pelo movimento “Livres” e Bivar detalha a iniciativa durante um evento que acontece na Rua do Apolo, no Bairro do Recife, às 19h. 

De acordo com o pré-candidato, o movimento nasce de “um desejo de construir projetos realistas que ampliem a liberdade individual e utilizem a cooperação entre as pessoas para a solução de problemas sociais concretos”.

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“A crise de representatividade que acomete a política começa na própria estrutura interna dos partidos. O PSL não era muito diferente e fazia parte desse problema, mas agora o Livres vai ser parte da solução”, argumentou o empresário.

No Recife, o principal nome do Livres para a disputa por uma vaga na Câmara dos Vereadores é Karla Falcão, que também trabalhou como assessora parlamentar do vereador André Regis (PSDB). 

Entre torcedores rubro-negros, foi cogitado que Homero Lacerda teria recebido convite para formar chapa ao lado de Arnaldo Barros em uma possível sucessão ao atual presidente, João Humberto Martorelli. O ex-presidente leonino disse ao Portal LeiaJá que não se envolveu em nenhuma conjuntura política, elogiou a gestão feita em 2015 e pediu calma para o que pode ser feito no restante deste ano: "Ainda tem muita água para rolar".

Ainda nesta terça-feira (18), o também ex-presidente Luciano Bivar criticou Martorelli pelo saldo negativo nas contas do clube. Entretanto, campeão brasileiro como mandatário do Sport, Homero Lacerda destacou que o momento é de apoiar o presidente João Humberto Martorelli. "Agora é a hora para se unir e dar tranquilidade para que o trabalho seja feito. Ainda temos todo um Campeonato Brasileiro pela frente. Uma Série A para ser disputada", comentou.

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Homero Lacerda ainda acredita que o Sport pode fazer uma boa campanha e usa 2015 como referência. "Nós fizemos uma excelente campanha, quase conquistamos a vaga à Libertadores da América. Então, sabemos que poderemos melhorar, mas precisamos dar tranquilidade para isso acontecer", declarou.

As principais críticas da torcida são em relação à formação do elenco leonino e, principalmente, do ataque. A torcida chegou a fazer uma campanha contra uma possível contratação nas redes sociais e reclamou bastante da atual diretoria.

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Atual crítico do recente balanço divulgado pela direção do Sport que mostrava o clube com um saldo negativo de R$27 milhões, o ex-presidente Luciano Bivar negou que esteja fazendo jogo político na Ilha do Retiro. Com eleições no Leão programadas para o final deste ano e a recente avaliação negativa feita sobre as receitas no período da gestão de João Humberto Martorelli, o antigo mandatário do clube nega pretensões de voltar a concorrer, pelo menos nesse ano, o pleito para o biênio 2017/2018.

Segundo Bivar, não existe relação entre as críticas feitas as receitas do clube e sua negativa quanto a sair como candidato de oposição. O ex-presidente pontua o fato de que o momento atual ainda não se deve pensar em disputas políticas. “Não tenho nada com eleição. Esse não é o momento de falar de eleição. Não penso nisso, apenas mostrei preocupação quantos as dívidas que foram criadas no Sport”, comentou ao Portal LeiaJá.

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Mesmo negando participar da política do Sport, o ex-presidente acredita que o momento de controlar o passivo do clube é esse, do contrário a situação poderá piorar. “É possível reverter a situação ainda, porém é preciso estudar o comportamento que vai se ter a partir de agora. Assim como em qualquer empresa ou até mesmo no Brasil que tem problemas financeiros se você não for sanando é como um barco quando se dobra não é possível mais colocar no prumo”, finalizou.

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O PSDB anunciou, nesta terça-feira (19), a pré-candidatura e a aliança com o PSL para a disputa pelo comando da Prefeitura do Recife. Com a junção dos partidos, também foi definido o nome do vice na chapa que será liderada pelo deputado federal Daniel Coelho (PSDB). Quem assume o posto é o presidente da Fundação Abraão Lincon no estado, Sérgio Bivar (PSL). A aliança é a primeira oficializada pelo PSDB para as eleições deste ano.

Neófito no ramo político, Bivar pontuou que não escolheu o ingresso na disputa, mas a circunstância o atraiu. "Não pretendia entrar tão cedo em um desafio deste porte, sou do ramo empresarial, estudei muito para isso, mas não dá para deixar de lado a vida política. No PSL, desde 2015 começamos a repensar a situação do país", observou durante coletiva à imprensa. "Não me dispus a isso, mas fui trazido pelos que me cercam", acrescentou. 

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Segundo Daniel Coelho, a aliança é um reflexo do diálogo nacional travado entre as duas legendas. "Esta aliança é programática e isso nos motivou a anunciar esta chapa. Vamos fazer um processo de escuta da sociedade para depois apresentarmos as nossas propostas", disse o pré-candidato a prefeito. "Já compreendemos que é necessário um novo pacto político no Recife. O PSL veio para a discussão com o conceito central de uma gestão mais moderna e enxuta. Não cabem 29 secretarias no Recife", acrescentou.

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Presidente do PSL no Recife, o vereador Rogerio D'Lucca, afirmou que "este é o verdadeiro caminho para a construção do Recife". "Vamos conseguir melhorar o seguimento da educação, saúde e segurança", frisou. Já o presidente do PSDB na capital pernambucana, vereador André Régis, alertou para a "deficiência" da gestão de Geraldo Julio (PSB) e pontuou a necessidade de renovar o quadro. "Precisamos de um choque de gestão na cidade. Queremos uma gestão descente e de qualidade para todos", observou. 

Além deles, pré-candidatos a vereadores do Recife; o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar; o ex-governador João Lyra e a deputada estadual Socorro Pimentel (PSL) participam da coletiva.

Líderes e presidentes dos partidos PHS, PTN, PROS, PEN e PSL, denominado de grupo dos ‘nanicos’, anunciaram, nesta quinta-feira (14), apoio ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) em tramitação na Câmara dos Deputados. 

Juntos, os partidos têm 30 deputados. Destes, 26 estão fechados a favor da saída de Dilma. A expectativa do grupo é de que até domingo (17), quando ocorre a votação em plenário, os outros quatro parlamentares sejam convencidos a adotar o alinhamento. 

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Presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, revelou que apesar de fazer parte do Conselho Político da presidente Dilma Rousseff já fazia um ano que não participava das reuniões. O dirigente afirmou ainda que o endossamento do grupo “sepulta” a possibilidade do processo ser arquivado.

“Com todos esses crimes cometidos com relação à situação fiscal do Brasil nossa decisão é convicta e sepulta de vez qualquer possibilidade da permanência deste governo”, cravou, em conversa com o Portal LeiaJá. 

Porta-voz dos partidos após a reunião na manhã de hoje, a vice-presidente nacional do PTN, Renata Abreu (SP), disse que as legendas não poderiam deixar de ouvir a “voz da população”. “Acreditamos na democracia e não queremos decidir por um Brasil vermelho ou rosa, de partido A ou B, de norte ou sul. Nossa missão é devolver ao povo brasileiro o poder da esperança de que juntos poderemos decidir por um Brasil muito melhor. Viemos dizer que esses partidos estão dizendo ‘sim’ ao impeachment”, declarou em coletiva transmitida pelo Facebook.

Faltava apenas uma assinatura para que o CT José de Andrade Médicis pudesse ser totalmente declarado como do Sport, e ela foi concedida nesta terça-feira (24), por meio do ex-presidente Luciano Bivar. O local adquirido em 2008 estava em nome da Associação Contribuintes do Sport (ACS) formada por 12 rubro-negros com o intuito de evitar que o bem fosse a penhora em alguma ocasião devido a cobrança de dívidas.

Contudo, com a evolução financeira do clube desde a aquisição do centro de treinamento até o atual momento, a associação passou a não ter mais utilidade. Luciano Bivar foi o que mais resistiu quanto ao repasse de vez do CT para o nome do Sport, mas acabou convencido por uma comissão montada pelo clube para tratar do assunto. O documento assinado pelo ex-presidente do clube foi entregue ao presidente do conselho deliberativo, Jarbas Guimarães.

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Os 12 nomes que compunham a ACS eram: Severino Otávio, Eduardo Monteiro, Silvio Pessoa, Marcos Amaral, Luciano Bivar, Luciano Monte, Macondes Sávio, Antônio Eduardo de Rueda, Ricardo Brito, Gustavo Dubeux, Carlos Othony Vasconcelos e Hilson Macedo Filho. Com a entrega da ata, o documento será arquivado em cartório e a associação será oficialmente extinta.

A primeira chapa para a eleição do Sport, que acontece no dia 16 de dezembro, foi confirmada oficialmente. A situação confirmou que o atual presidente João Humberto Martorelli será o candidato à presidência do Leão. O grupo ainda contará Arnaldo Barros como vice e Jarbas Guimarães para presidente do Conselho Deliberativo. 

João Humberto Martorelli assumiu o Leão em dezembro de 2013, quando o então presidente Luciano Bivar pediu licença do clube. Sem intenção de voltar ao cargo, Bivar ainda não confirmou apoio ao candidato.

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Um almoço acontecerá na próxima segunda-feira (17), na Ilha do Retiro, com lideranças no clube para anunciar a chapa da situação. O encontro acontecerá na sala da presidência do clube.

O presidente do PSL e candidato a deputado federal, Luciano Bivar, justificou, neste sábado (23), porque voltou atrás na decisão de desembarcar da coligação que sustenta à candidatura de Marina Silva a Presidência da República. De acordo com ele, Marina se comprometeu a honrar com os compromissos feitos com o PSL por Eduardo Campos, caso fosse eleita. 

“Tive uma conversa com Marina e definimos os pontos que a gente tinha pré-acordado com Eduardo e ela, em continência, disse que vai seguir o que já tinha sido prometido. Houve uma convergência de ideias. Eles insistiram para que nós estivéssemos na coligação, o PSL tinha acordos com Eduardo. E isso também nos tocou muito, porque sabemos que é uma chapa vitoriosa”, frisou o dirigente, em conversa com o Portal LeiaJá, ao chegar ao ato de lançamento da candidatura de Marina e Beto Albuquerque, no Recife.

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Bivar é defensor da causa empresarial e tem projetos para instituir um imposto único no país. Indagado sobre o comprometimento da ambientalista com a causa, ele disse que foi tudo posto em “pratos limpos”. “Falamos sobre isso pontualmente. Ela recebeu o meu projeto de quando eu estava na Câmara e repeti com ela a mesma conversa que tive com Eduardo. Ela disse para mim 'tenho certeza que é por aí, pela simplificação dos impostos, seguindo para uma monotributação'”, contou.

O candidato a deputado federal, garantiu que a adoção da medida vai atrair mais empresas para Pernambuco e para o Brasil. “Seria você extinguir todos os impostos num único imposto. Beneficia as empresas e o governo. É um imposto insonegável. Atrairia mais empresas, ia simplificar. O Brasil gasta só com a máquina arrecadadora cerca de R$30 bilhões. Você evitaria esse gasto”, finalizou. 

Assim que a nova chapa da coligação Unidos pelo Brasil for homologada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o PSL entrará com um pedido de afastamento da aliança. A informação foi confirmada, nesta quinta-feira (21), pelo presidente nacional da legenda, Luciano Bivar. Segundo ele, o maior receio do partido é que Marina Silva (PSB), agora candidata à presidência da República do grupo, não cumpra com os “compromissos” feitos por ele com o ex-governador Eduardo Campos, falecido no último dia 13. 

“Tinha feito compromissos pessoais com Eduardo. Ele defendia simplificação do sistema tributário e um imposto único federal. Não temos a mesma segurança com Marina”, frisou o dirigente em conversa com o Portal LeiaJá. “Nós vamos aguardar a homologação da chapa para entrar com o pedido do afastamento”, completou.

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De acordo com Bivar, não houve tempo hábil para conversar com Marina Silva sobre as propostas dela para a categoria empresarial, defendida pelo PSL. “Não deu para saber quais as pretensões de Marina, então como o nosso partido não representa grande coisa na televisão para ela é melhor sairmos da coligação formalmente. Depois pode até ser que firmemos um apoio informal”, frisou. O PSL, segundo os prazos do TSE, não poderá assumir o apoio formal com nenhuma outra coligação. 

Luciano Bivar disse ter conversado com representantes do PSB e da Rede Sustentabilidade, mas não houve convencimento para permanecer na chapa. “Falei com o (Walter) Feldman e com (Roberto) Amaral. Trocamos algumas ideias sobre como as coisas aconteceram, nada mais”, revelou dizendo que falou diálogo entre as legendas para reconfigurar a chapa. 

De acordo com Bivar, o PSL tem atualmente cerca de 800 vereadores no país e comanda 40 prefeituras. Marina Silva e Beto Albuquerque, candidato à vice, vão se reunir com os presidentes dos partidos aliados nesta quinta, mas Bivar já se excluiu do encontro. “Não, eu não vou”, disse, justificando que está em São Paulo e seria inviável seguir as pressas até Brasília.

Em clima de festa, os partidos que compõem o G6 (PSL, PSDC, PRP, PHS, PRTB, PTN), além de PPS, PV e SDD, oficializaram, neste domingo (29), as candidaturas que vão disputar as chapas proporcionais das legendas. Na convenção conjunta, realizada no bairro da Benfica, na área central do Recife, as siglas também reforçaram o apoio à chapa majoritária da Frente Popular, que tem Paulo Câmara (PSB) como candidato ao governo do estado, Raul Henry (PMDB) como vice, além de Fernando Bezerra Coelho (PSB) como postulante ao cargo de senador.

No ato, a chapa “Juntos pelo Imposto Único”, como é denominado o G6, homologou 50 postulações para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e 34 para a Câmara Federal. Além dos seis partidos, o PPS marchará no 'chapão' com quatro candidaturas a deputados federais e, no âmbito estadual, configurando uma pequena chapa junto com o PHS e o PSL, disputará com 20 candidaturas. O 'Chapão', além do G6 e o PPS, também é composto pelo PV e o SDD - criando assim uma nova denominação o G9. Entre os nomes estão na disputa Rogério de Lucca (PSL), o vereador de Olinda, Arlindo Siqueira (PHS); além do vereador do Recife, Raul Jungmann (PPS). 

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Diferentemente do habitual, Jungmann, ao discursar, pregou a continuação do governo do PSB no Estado. “Esta caminhada é rumo à continuidade ao que foi feito por Eduardo Campos em Pernambuco. Este palanque que se integra na luta de Paulo Câmara e de Fernando Bezerra Coelho”, afirmou. “Queremos mudar e continuar”, acrescentou disparando críticas sobre o governo do PT, o Caso do Mensalão, a Copa de Mundo e as fraudes na Petrobras. 

O PSL, além do apoio local ao PSB, também oficializou a participação no palanque nacional com o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Para o presidente da nacional da legenda e candidato a deputado federal, Luciano Bivar, o país precisa recuperar a moral e os bons costumes. “Pedimos um voto puro para que este país recupere a moral que acabou. Vamos fazer valer um Brasil melhor, de mais oportunidades e justiça”, cravou o empresário. “É um momento decisivo na política nacional para que não haja uma ditadura do governo vigente”, acrescentou o dirigente.

Representando a Frente Popular na convenção, Fernando Bezerra Coelho disse acreditar na eleição de, pelo menos, dois deputados federais e seis estaduais pela chapa. “O dia de hoje é histórico para a política de Pernambuco. Esta engenharia política mostra a força do nosso palanque. Os apoios oficializados hoje fortalecem a nossa confiança de que vamos eleger 20 deputados federais e 40 estaduais. Estes partidos contribuem, agora, efetivamente com o nosso palanque, além da contribuição que já estão dando a construção do programa de governo”, ressaltou Bezerra Coelho. 

O candidato, que também é um dos vice-presidentes nacional do PSB, recebeu o apoio do PSL em nome de Campos. “Eduardo não pode vir, mas me pediu para que estivesse aqui junto com Bivar. Ontem, na convenção nacional, vimos um momento muito importante. O PSL amplia um pouco mais o tempo de televisão de Eduardo, estamos contabilizando e ele poderá ficar com três minutos. Um tempo bom para divulgar as nossas propostas”, avaliou o ex-ministro. 

Luciano Bivar comunicou, na tarde desta segunda-feira (2), que não continuará na presidência no Sport para 2014, após uma reunião com todo o conselho construtivo do clube. O ex-presidente conversou com o vice-presidente João Humberto Martorelli sobre a possibilidade de ele assumir o cargo já a partir desta segunda.

“Vou focar o próximo ano exclusivamente para a minha candidatura a deputado federal pelo PSL, em 2014, por este motivo estou deixando a presidência do clube, justamente neste período em que o time será reestruturado para a nova temporada”, afirmou Bivar. “Eu não poderia participar das contratações ou renovações de contrato com o clube. Então deixo tudo agora nas mãos do João Humberto”, concluiu.

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Além da saída do presidente, o controle de futebol do clube agora ficará nas mãos do diretor remunerado Marcos Amaral. O conselho consultivo também sofreu modificações e foi totalmente desfeito.  Sobre uma possível volta ao clube no próximo ano, o ex-mandatário deixou claro que não deverá retornar. “No momento estou dedicado a minha campanha e provavelmente não devo voltar ao Sport”, disse.

 

 

De forma surpreendente, o presidente Luciano Bivar, na coletiva de imprensa desta quarta-feira (27), decidiu regulamentar a coberta dos jornalistas para o próximo ano. Todas as emissoras vão ter que negociar com o Sport para poder transmitir os jogos e até ter espaço na sala de imprensa.

“O que a gente quer é regulamentar, para a própria otimização da imprensa. É preciso ter bom senso. Queremos uma imprensa esportiva profissionalizada”, ressaltou Bivar.

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 “Nós chegamos a essa decisão porque temos profissionais que são escalados para o cobrir o Sport que não entendem nada de futebol. As informações que são dadas por eles complicam os torcedores desavisados. A gente não pode hoje, no mundo profissional, ter esse tipo de repórter passional”, afirmou

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