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O padre Fábio de Melo usou suas redes sociais para revelar que fez uma tatuagem de uma abelha em sua mão. Através do seu perfil no Instagram, o padre deu detalhes sobre a escolha. Segundo ele, o desenho será o seu “sinal” e também uma lembrança sobre o período da pandemia do coronavírus.

De acordo com o religioso, uma abelha costumava pousar nele em todas as suas lives de missas dominicais e a partir daí surgiu a ideia do desenho, que mede cerca de dois centímetros. O padre também revelou que deu o nome de sua mãe, Ana, a abelha.

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"Ela tem apenas 2 cm. Dei a ela o nome de Ana, o mesmo de minha mãe. Tudo começou com uma abelha que ficava pousando em mim durante as lives das missas dominicais. Quem vem acompanhando já me ouviu falando sobre elas. Será meu sinal. De um tempo difícil, mas também bonito. De reclusão, de vida interior, de buscas e realizações silenciosas. O poeta tem razão: "abelha fazendo mel vale o tempo que não voou”, escreveu Fábio de Melo em sua publicação.

"Para que eu nunca me esqueça de que o mel é fruto de dedicação, pousei, definitivamente, uma abelha em minha mão", seguiu o padre.

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Na última semana, Felipe Neto foi assunto nas redes sociais após a publicação de um vídeo para o New York Times onde critica os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump. Nessa quinta-feira (16), o youtuber alterou seu nome no Twitter para Phillip Grandson, uma versão em inglês, após uma piada feita pelo humorista Marcelo Adnet.

Em um vídeo para o programa "Sinta-se em Casa", feito para o Globoplay, Adnet, caracterizado do presidente americano Donald Trump, responde o vídeo de Felipe Neto, para o NYT. Na esquete, o humorista chama o youtuber de ‘Phillip Grandson’ e diz que as declarações para o jornal foram um "fiasco total". Felipe reportou o vídeo do humorista e comentou: "Tive que trocar de nome depois de hoje".

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O vídeo de Felipe Neto para o norte-americano New York Times virou assunto nas redes sociais por comparar as ações e declarações de Bolsonaro e Trump no combate à pandemia do novo coronavírus. Ele pediu para que os americanos não reelejam o atual presidente.

"Se você está se perguntando o que pode fazer para ajudar o Brasil a lidar com o nosso lunático, não reeleja o seu. Em novembro, vote para manter Trump fora da Casa Branca", disse Felipe no vídeo.

Após usar codinomes nos três exames anteriores que fez para detectar a Covid-19, em abril, o presidente Jair Bolsonaro apresentou, desta vez, seu nome verdadeiro ao laboratório. O presidente chegou a dizer que recorria a codinomes em exames havia "dez anos". "Sempre falei com o médico: 'Bote o nome de fantasia porque pode ir pra lá. Jair Bolsonaro'. Já era manjado, principalmente em 2010, quando comecei a aparecer muito. Alguém pode fazer alguma coisa esquisita", afirmou, em 28 de abril. O Palácio do Planalto não informou porque o mandatário mudou de estratégia agora.

Em 12 de maio, após o Estadão pedir na Justiça acesso aos exames do presidente, a Advocacia-Geral da União (AGU) entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF) três exames com resultado negativo. O jornal argumentava ser de interesse público a saúde do presidente. Apesar de decisões favoráveis ao Estadão em instâncias inferiores, a Presidência entregou o resultado dos testes apenas quando o caso chegou ao Supremo.

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O primeiro exame, com o codinome "Airton Guedes", foi feito em 12 de março no laboratório Sabin do Hospital das Forças Armadas, logo após Bolsonaro voltar de viagem oficial aos EUA.

Pelo menos 23 pessoas da comitiva brasileira que acompanhou o chefe do Executivo foram infectadas pelo coronavírus.

O segundo teste, com o codinome "Rafael Augusto Alves da Costa Ferraz", ocorreu em 17 de março. Apesar dos nomes diferentes, CPF e data de nascimento eram de Bolsonaro. O terceiro teste, no laboratório Fiocruz em 19 de março, foi identificado como de "Paciente 05", sem dados que o vinculasse ao presidente.

 

Em uma publicação que criticava uma portaria sobre aborto, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) errou o nome do ministro da Saúde interino e chamou o general Eduardo Pazuello de "Fernando". Após cometer a gafe na noite dessa quarta-feira (4), a postagem foi editada.

Ainda na quarta (4), Pazuello foi oficializado como ministro interino da Saúde, após 20 dias no comando da pasta. Segundo o jornalista Lauro Jardim, ele comunicou à equipe que só deve conversar com o presidente sobre a efetivação do cargo no fim de agosto.

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No mesmo dia que Bolsonaro errou o nome do atual coordenador da Saúde no Brasil, o país bateu um novo recorde de mortos pela Covid-19. Com a divulgação em horário atípico, o Ministério da Saúde informou que 1.349 pacientes não resistiram aos efeitos da infecção em 24h e, ao todo, 32.548 brasileiros já morreram pela doença.

Durante a curta passagem do antecessor na pasta, Nelson Teich, Bolsonaro também causou confusão ao se referir a ele como "doutor Rubens". Na época, ele alegou que ainda estava se adaptando ao então novo ministro.

O empresário Elon Musk e a cantora Grimes, tiveram que alterar o nome de seu filho devido às regras impostas pelas Califórnia. O estado americano não permite numerais em nomes de pessoas e o menino, que fora batizado de X Æ A-12, agora se chama X Æ A-Xii.  A mudança não foi tão drástica, uma vez que eles apenas trocaram os números por numerais romanos, trocando 12 por XII.

O anúncio da mudança foi feito nos comentários do Instagram de Grimes, confirmou a troca em resposta a um fã . "Ficou melhor, para ser honesta", disse a cantora. O nome do bebê gerou polêmica logo que foi anunciado por Musk porque muitos internautas ficaram intrigados, tentando entender o significado dos caracteres, além dar forma correta de pronunciá-lo. 

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De acordo com a mãe da criança cada parte tem um significado. "X é a variável desconhecida (usou emoji de duas espadas cruzadas, formando um X). Æ é a ortografia élfica de Ai (amor e/ou inteligência artificial). A-12 = precursora da SR-17 (nossa aeronave favorita). Sem armas, sem defesas, apenas velocidade. Ótimo em batalha, mas não violento. A = Archangel, minha música favorita", explicou.

Os atores Marcos Veras e Rosanne Mulholland estão esperando o primeiro filho. O casal, que está junto desde 2017, afirmou durante uma entrevista à colunista Patrícia Kogut que está ansioso pela chegada do pequeno.

A gravidez já está em 27 semanas e foi muito desejada e planejada. "Feliz e ansiosa para ver o rostinho do meu filhote. Falamos muito sobre isso. Quando resolvemos dar uma chance, ele veio rapidinho. É uma experiência única e decidi que queria viver isso. Sempre amei criança. Acredito que será lindo, intenso e transformador", explicou Rosanne.

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A artista contou que, por conta da quarentena, não conseguiu aproveitar direito todos os momentos da gestação, e revelou que está receosa em dar à luz em meio à pandemia.

"Acredito que até lá as coisas estarão melhores, mas provavelmente ainda existirá certa tensão. Tento ficar tranquila, mas redobro os cuidados. Em alguns momentos, estou mais sensível e procuro me preservar. Marcos me ajuda a relaxar e a diminuir a ansiedade".

O casal, que não tem planos para oficializar a união, também contou durante a entrevista o futuro nome do bebê: Davi. Marcos explicou o porquê da escolha.

"Temos gostos diferentes para nomes, então, foram algumas tentativas até achar um que deixasse os dois felizes". O comediante ainda falou sobre como se sentiu ao descobrir que seria pai. "Eu fiquei emocionado, eufórico, desorientado. Tudo junto e misturado".

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Depois de adotar uma cadelinha, uma família de Jundiaí, em São Paulo, resolveu batizá-la de Quarentena. A cachorra, que já tem uma idade avançada, já era chamada de Princesa - mas agora os novos tutores resolveram mudar a vida e, claro, o nome dessa nova integrante da casa.

Thiago Calheiro e Marisa Silva, responsáveis pela adoção, revelam que já era interesse da família adotar um cão e essa vontade só cresceu com o período de quarentena. "Já tivemos um cãozinho, que morreu em 2016. Desde então, estamos tomando coragem para ter um outro cachorrinho, porque a gente trata que nem filho", disse Marisa ao G1.

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A família revela que escolheu esse nome Quarentena para simbolizar a alegria que o animal levou para eles durante esse período difícil de isolamento social que todos estão atravessando.

 

Por conta do novo coronavírus, a fabricante da cerveja Corona anunciou que irá suspender a produção e comercialização da bebida alcoólica a partir do próximo dia 5 de abril. A interrupção da operação acontece depois de uma determinação do governo mexicano que só deve manter a produção de produtos essenciais no país. As atividades devem ficar suspensas até o dia 30 de abril. 

A Corona faz parte do Grupo Modelo, que anunciou as medidas através de suas redes sociais. "Estamos em um processo de baixar a produção das nossas plantas ao mínimo necessário para não ter efeitos irreversíveis para a continuação no futuro", disse a companhia.

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O Grupo Modelo afirma que irá acatar todas as medidas necessárias adotadas pelo governo mexicano, além de reafirmar o "total compromisso para fazer parte do combate contra o vírus".

A companhia declara que mais de 300 mil géis antibacterianos produzidos a partir da cerveja serão doados a partir dos próximos dias. "Anunciaremos mais ações que estamos contribuindo de maneira importante para ganhar esta luta", finaliza o comunicado do Grupo Modelo. 

Projeto para garantir o direito de restabelecimento do nome de solteiro após a morte do cônjuge tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, onde aguarda designação de relator.     

O texto (PL 31/2020), apresentado pelo senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), pretende preencher uma lacuna da atual legislação: o Código Civil (Lei nº 10.406, de janeiro de 2002) não traz uma norma clara quanto ao restabelecimento do nome de solteiro do cônjuge viúvo, admitindo-o expressamente apenas na hipótese da dissolução do vínculo conjugal por divórcio.  

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“Assim, à míngua de previsão legal, o cotidiano da atividade judiciária se depara com situações em que o cônjuge viúvo se vê obrigado a pleitear judicialmente o restabelecimento do patronímico familiar em substituição ao sobrenome do cônjuge falecido”, destaca o senador na justificação do projeto.

Bezerra Coelho ainda compara a legislação brasileira ao Código Civil da Alemanha, que, segundo ele, já equipara o cônjuge viúvo ao divorciado para fins de retomada do seu nome de nascimento. No entendimento do senador, é possível compatibilizar os aspectos sociais e individuais projetados pelo direito ao nome, admitindo que ele seja alterado em determinadas circunstâncias.

“Conquanto seja uma das causas de mudança do nome, o casamento não é, contudo, um acontecimento sujeito à imutabilidade”, avalia.

A proposição visa corrigir essa situação e "permitir aos indivíduos exercer com maior plenitude a sua esfera da liberdade e da autonomia da vontade".

“Ao retirar dessas pessoas o ônus de ter que entrar em juízo para retomar o patronímico familiar, diminuem-se demandas impostas ao Poder Judiciário — que rotineiramente se vê compelido a se debruçar sobre tal amarra legal injustificada que o Estado impôs sobre a intimidade das pessoas. De fato, há de competir a cada um, pelas mais diversas razões, poder ou não reaver o seu nome de nascimento com final da sociedade conjugal”, completa Bezerra Coelho.  

*Da Agência Senado

Orlando Bloom fez uma nova tatuagem para homenagear o seu filho, Flynn, fruto de seu relacionamento com Miranda Kerr, mas apesar da ótima intenção, parece que o ator errou o nome do pequeno. Pois é. O astro resolveu fazer o desenho em código morse, mas acabou errando a ortografia na hora da tattoo.

O amado de Katy Perry publicou em seu Instagram a foto do desenho e, na legenda, convidou seus seguidores a adivinhar:

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"Nova tatuagem. Você consegue adivinhar quem?"

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Alguns internautas mais astutos perceberam que está faltando um ponto no desenho e isso faz com que na tatuagem esteja escrita Frynn - ao invés de Flynn.

Apesar do erro, o desenho ainda traz outra homenagem fofa, já que o astro de Senhor dos Anéis também eternizou em sua pele a data e o horário de nascimento do filho: 6 de janeiro de 2011, às 9h03 da manhã.

Balazs Bercsenyi, o profissional responsável pela tatuagem, também publicou a foto do desenho e escreveu na legenda que o erro já foi identificado:

"Um belo lembrete para Orlando Bloom de seu filho. E, sim, um ponto está faltando. Nós sabemos e isso será consertado".

 

Uma mulher grávida de sete meses foi assassinada a facadas e, momentos antes de morrer, escreveu o nome do suspeito com o próprio sangue, aponta a Polícia Militar de Anápolis, município do Goiás. O suspeito foi preso manchado de sangue, horas após o homicídio, na noite dessa segunda-feira (20).

As últimas forças da gestante Luciene Maria de Sousa, de 38 anos, foram usadas para escrever o nome do suspeito na mesa de uma lanchonete e ajudar as autoridades na prisão. A PM não confirmou algum tipo de relação entre os dois, contudo, afirma que ambos eram usuários de drogas.

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"No momento em que chegou à lanchonete, ela escreveu o nome desse possível autor com o próprio sangue em uma mesa. Com os dados desse possível autor, [a polícia] localizou uma residência onde ele possivelmente estaria. Em um primeiro momento não tinha ninguém, foi feita uma campana nas proximidades e, em determinado momento, ele se aproximou. Foi feita a abordagem, ele estava sujo de sangue ainda", descreveu o capitão Osvaldo Abrahan ao G1.

O homem seguiu para a delegacia do município, onde ficou à disposição da Justiça. O caso será investigado.

Na hora de registrar as crianças em 2019, os nomes compostos foram a preferência dos pais e mães de Pernambuco, ocupando as 10 primeiras colocações do ranking estadual - com destaque para João Miguel (937 registros), Enzo Gabriel (887 registros) e Maria Cecília (827 registros). Esses dados foram levantados nas 298 unidades de Registro Civil de Pernambuco.

Já em nível nacional, o levantamento de dados de todos os 7.732 cartórios de Registro Civil dos 26 Estados brasileiros e do Distrito Federal, confirma que, com 16.672, Enzo Gabriel foi o nome composto mais escolhidos na hora de registrar o recém-nascido. João Miguel ficou na segunda posição (15.082) e Maria Eduarda fechou a lista dos três primeiros colocados com 12.063. 

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O levantamento, que usou a Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC Nacional) como base central – plataforma eletrônica que congrega os dados de Cartórios de todo o País - identificou ainda que os nomes compostos lideraram a lista em 23 Estados da Federação, sendo que João Miguel é líder em 13 Unidades, enquanto Enzo Gabriel é o mais escolhido em oito Estados. 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro tornou-se um dos assuntos mais comentados no Twitter na tarde desta terça-feira (8), após publicar uma mensagem acompanhada de uma foto do craque português Cristiano Ronaldo com a grafia de seu nome escrita errada.

Na publicação sobre seu posicionamento contra o aborto, o filho do presidente Jair Bolsonaro usou uma foto que inclui o empresário da Apple, Steve Jobs, o personagem "Chaves" e o atacante da Juventus. No entanto, o que mais chamou a atenção foi o nome do atleta, que aparece como "Cristiano Robaldo". "Mãe de Cristiano Robaldo tentou abortar e se arrependeu: 'Se a vontade de Deus é que esta criança nasça, que assim seja", diz a frase atribuída à imagem do português.

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A declaração creditada à mãe do astro da Velha Senhora, porém, é verdadeira. Segundo o livro "Mãe Coragem", Dolores Aveiro afirmou que, na época em que ficou grávida, chegou a pensar em abortar.  Na postagem, Eduardo ainda ressalta que "o aborto não livra a mãe de um fardo, mas pode sim livrá-la da oportunidade de ter uma família incrível".

A gafe do indicado para assumir a embaixada do Brasil em Washington provocou diversas reações nos usuários, que criaram memes e piadas com o erro cometido. O assunto viralizou e assumiu os trends topics do Twitter em questão de minutos.

Da Ansa

Com a ajuda da Defensoria Pública do Distrito Federal, uma adolescente transexual de 15 anos conseguiu alterar o seu nome e gênero na documentação de nascimento. Para conseguir a mudança, a adolescente teve que passar por um parecer psicossocial e laudo médico, além de obter posição favorável do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

Em entrevista ao Correio Braziliense, o advogado Luís Carlos Alcoforado salientou que as instituições do Estado estão cumprindo o constitucional. Em nota, a Defensoria Pública esclareceu que a identidade de gênero de crianças e adolescentes deve ser administrada sempre com muita cautela, mas que a vontade deles será considerada para a decisão final.

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Essa não é a primeira vez que um menor consegue adotar o seu nome social oficialmente. Em agosto deste ano, uma criança de 8 anos também conseguiu tal feito. O caso aconteceu em Pindamonhangaba, São Paulo, que passou a emitir a nova cédula no dia 20 de agosto. Na ocasião, o garoto disse: "Agora quando eu for médico, por exemplo, vou ser chamado pelo meu nome, pelo que sou."  

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A Justiça de São Paulo negou que Dilma Strobel troque o seu nome para Manuela. A mulher diz na ação que passou a sofrer "bullying" por ser homônima da ex-presidente do Brasil. Dilma vai recorrer da decisão.

"Não posso falar meu nome sem que pessoas deem risada. Não quero mais esse nome", disse Strobel à BBC News. o juiz Fábio Henrique Falcone, que negou a alteração, diz que "Dilma constitui prenome corriqueiro, sem qualquer conotação deletéria em si. Em princípio, não se trata de nome vexatório", escreveu.

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O magistrado disse ainda que a ex-presidente Dilma Rousseff não é mais a figura central dos noticiários, tendo em vista que as atenções agora se voltam para o atual presidente. "Por isso, eventual constrangimento não pode ser atribuído ao nome em si", garante Fábio. No entanto, Dilma Strobel rebate dizendo que o juiz não sabe o que ela passa diariamente cada vez que fala qual é o seu nome.

Strobel ainda vai recorrer da decisão para conseguir se chamar Manuela, uma homenagem ao pai Manuel, já falecido. Desde o ano passado que a mulher tenta na justiça o direito de alterar o seu nome definitivamente. 

Após assaltar uma agência bancária, em Cleveland, nos Estados Unidos, o suspeito acabou esquecendo um papel com seu nome e endereço. Michael Harrel, de 54 anos, não escondeu o rosto e deixou uma espécie de formulário. Ele foi preso em casa, na última semana.

Michael recebeu US$ 206, equivalente a R$ 815, das mãos do caixa. Entretanto, o papel que ele usou para avisar sobre o assalto era um documento do Departamento de Trânsito, e constava seu nome endereço.

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"Temos indivíduos que deixam cair coisas na fuga. Mas apresentar um bilhete com seu nome e endereço ajuda tremendamente a polícia", afirmou a sargento Jennifer Ciaccia a CNN.

 

Marília Mendonça está à espera de um menino. A cantora revelou o sexo do bebê, fruto da relação com Murilo Huff, durante um chá revelação que o casal armou na última segunda-feira, dia 22, mesma data em que a cantora sertaneja completou 24 anos de idade. O nome do bebê também já foi escolhido e anunciado pelo casal durante o evento para amigos e familiares: Léo.

"Ai, meu Deus. Eu vou desmaiar. É o Léo, gente", disse ela emocionada ao lado do companheiro.

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O local estava inteirinho decorado em tons de azul. Ao revelar o nome do bebê, Marília recebeu uma chuva de papel azul picado, em referência ao sexo do bebê, e muitos gritos e palmas dos convidados da festa.

No Instagram, diversos vídeos e fotos da festa acabaram viralizando e uma imagem exibia as opções de nome que o casal havia escolhido para o primeiro filho. Caso fosse menina, o bebê iria se chamar Marcela.

Marília confirmou que estava grávida de seu primeiro filho, aos 23 anos de idade, em junho deste ano. Na mesma época, ela também confirmou o namoro com Murilo Hufff, que é da mesma idade que a beldade e também cantor sertanejo. Os dois estão juntos desde o ano passado, mas só tornaram o namoro público pouco antes da gravidez vir à tona.

Desde junho de 2018, é garantida a toda população transexual e travesti do Brasil, a possibilidade de alterar o nome e o gênero em documentos oficiais, de uma forma menos burocrática. O provimento assinado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) facilitou o processo, e pretende coibir situações discriminatórias e constrangedoras no cotidiano. O LeiaJá conversou com personagens que iniciaram a mudança para certificar se, em um ano da medida, realmente houve melhoria.

Antes da mudança proposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o pedido devia ser ‘judicializado’ em um processo desgastante, no qual eram necessários laudo psiquiátrico e exames que comprovassem que a solicitante realizou cirurgia de mudança de sexo ou tratamento hormonal. Mirela Thalia já havia tentado dar entrada, porém, era encaminhada para diversos órgãos e nenhum resolvia a questão. Após a ação promovida pelo Centro Estadual de Combate à Homofobia do Recife, no último dia 5, conseguiu reuniu todos registros e foi encaminhada ao Fórum do Recife. Ela está mais próxima da conquista e acredita que, em menos de um mês, receberá a nova documentação.

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"É importante para que as pessoas consigam respeitar e ser reconhecidas como se enxergam. Essa retificação traz essa dignidade e esse reconhecimento social", afirmou a advogada da Secretaria Executiva de Direitos Humanos (SEDH) Natalia Kajiya. Ela explicou que o Estado entende que a população trans vive em situação de vulnerabilidade, por isso, oferece atendimento multidisciplinar com assistentes sociais, psicólogos e profissionais de saúde. Para iniciar o processo, a solicitante deve procurar a própria secretaria, a Defensoria Pública ou o cartório. Mas, a advogada recomenda ir aos órgãos públicos para receber orientações na documentação e gratuidade nas emissões.

"Nosso nome importa. Ele faz referência de quem somos", afirmou Maria Elisa   Foto: Arthur Souza/ LeiaJá Imagens arquivo 

"Ter a oportunidade de poder resolver todas as situações burocráticas pra que as pessoas entendam que o nosso nome importa, faz toda diferença na vida de uma pessoa e evita constrangimento que passamos em diversos espaços, e faz com que a gente se sinta mais realizada como pessoa", pontuou Maria Elisa, que aguarda pela alteração.

Documentos necessários

Para dar entrada no processo, é necessário reunir 17 certidões para apontadas no documento da CNJ, são elas:

I – certidão de nascimento atualizada;

II – certidão de casamento atualizada, se for o caso;

III – cópia do registro geral de identidade (RG);

IV – cópia da identificação civil nacional (ICN), se for o caso;

V – cópia do passaporte brasileiro, se for o caso;

VI – cópia do cadastro de pessoa física (CPF) no Ministério da Fazenda;

VII – cópia do título de eleitor;

IX – cópia de carteira de identidade social, se for o caso;

X – comprovante de residência;

XI – certidão do distribuidor cível do local de residência dos últimos cinco anos (estadual/federal);

XII – certidão do distribuidor criminal do local de residência dos últimos cinco anos (estadual/federal);

XIII – certidão de execução criminal do local de residência dos últimos cinco anos (estadual/federal);

XIV – certidão dos tabelionatos de protestos do local de residência dos últimos cinco anos;

XV – certidão da Justiça Eleitoral do local de residência dos últimos cinco anos;

XVI – certidão da Justiça do Trabalho do local de residência dos últimos cinco anos;

XVII – certidão da Justiça Militar, se for o caso.

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-->LGBT+: ação para mudança de nome e gênero ocorre no Recife

-->Recife: População trans muda nome e gênero em documentos

 

A Ordem dos Advogados do Brasil do Estado do Ceará entregou, pela primeira vez, uma carteira de advogado a um homem trans. Murilo Gonçalves atua como advogado desde 2013, e ao fazer a mudança de gênero, solicitou ao órgão a carteira com o nome social. A entrega foi realizada em solenidade de compromisso na quarta-feira (5).

Para Murilo, é um momento marcante na história da OAB no Brasil, e principalmente pra ele: “Depois de alguns meses de batalha, sair daqui com meu nome na carteirinha da OAB é impagável. Estou representando, aqui, todo aquele que não tem voz e vez. Todas as minorias que não se vêem em locais de destaque”, conta.

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Na ocasião, o presidente da Ordem dos Advogados do Ceará, Erinaldo Dantas, ressaltou a importância da entrega da carteira a Murilo Gonçalves. "Somos plurais, somos muito mais! Estou muito feliz em ter realizado a primeira entrega de carteira para transgênero", comemora. Na solenidade de compromisso, outros 45 advogados receberam uma medalha vermelha.

No final, Murilo incentivou os novos advogados a serem sensíveis às causa sociais. "Sejam sensíveis às causas sociais, àqueles que não podem recorrer à Justiça. Precisamos entender que a advocacia é função essencial à Justiça. Nós podemos ser e devemos ser vetores de modificação social", declara.

Em ação voltada para o empoderamento e garantia de direitos, a população transexual e travesti da Região Metropolitana do Recife (RMR) teve a oportunidade de mudar o nome e o gênero em documentos oficiais de forma gratuita. A intenção do evento, realizado nesta quarta-feira (5), é coibir situações cotidianas de constrangimento e a violação contra a dignidade humana.

"É um sonho. Porque, assim como eu, várias trans lutaram por muitos anos. Isso é uma conquista, para mim está sendo perfeito", declarou Mirella Thalia ao expressar a felicidade em sentir o nome social cada vez mais próximo de ser registrado.

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"O nome chega primeiro que a pessoa nos espaços. Ele carrega quem a gente é, e ter esse direito adquirido em um processo simplificado faz a vida da gente melhor. Evita que eu passe por constrangimentos", afirmou Maria Elisa. Ela também foi atendida na sede da Secretária Executiva de Direitos Humanos (SEDH), no Espinheiro, Zona Norte do Recife e conseguiu o encaminhamento facilitado para a formalização em cartório.

Mesmo com a regulamentação da mudança de nome assinada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em junho de 2018, Mirella contou que passou por dificuldades nos cartórios, que não resolveram a demanda e a encaminhava para outros estabelecimentos. Assim como toda população trans, ela passou por situações incômodas por não se sentir representada pelo antigo nome. "No dia que fui resgatar meu chip em uma loja de telefonia, me chamaram pelo 'nome normal' e todo mundo me olhou. Quando o atendente me viu, perguntou pelo titular do cartão. Foi um momento constrangedor", relembrou.

"Para um trans, ser chamado pelo nome social é uma vitória. Ele passou anos sendo chamado por um prenome que não representa ele", explicou Thomas Miguel. Desde o ano passado, a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SEDH), em parceria com a Defensoria Pública, encaminhou cerca de 200 pessoas aos cartórios. "Nosso nome é uma extensão da nossa personalidade e garantir a alteração do prenome e gênero contribui para o fim dos constrangimentos que a população trans passa. Nossa ação tem o intuito de pôr fim na LBGTfobia em Pernambuco", finalizou o secretário executivo de Direitos Humanos Diego Barbosa.

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