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Um esquema de fraude fiscal no comércio de papel foi desarticulado em São Paulo, como resultado de uma ação que envolveu a Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz/SP) e a Polícia Civil do estado. Denominada “Operação Papiro”, a investigação incluiu 16 empresas que simulavam transações com o produto como se fossem utilizá-lo na impressão de livros e jornais, mas o aproveitavam de outra maneira, deixando de repassar cerca de R$ 20 milhões em impostos aos cofres públicos nos últimos quatro anos.

Quando destinado à impressão de livros, jornais e periódicos o papel fica isento de tributação, conforme previsto na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional. Segundo a Sefaz/SP, a fraude beneficiava dois grupos de empresas. O primeiro adquire o papel alegando utilizá-lo para os fins não tributáveis, ou seja, isentos de impostos. Na sequência, essas empresas simulam a venda do produto destacando a cobrança dos impostos para um outro grupo. Como os trâmites não são verdadeiros, o imposto não é recolhido, pois ambas as partes utilizam créditos "frios". Na conclusão da negociata, as companhias do segundo grupo realizam a venda do papel cobrando tributos dos clientes finais, sem que esses impostos tenham sido recolhidos em nenhuma das etapas, o que dá uma vantagem financeira aos sonegadores em relação às empresas que trabalham de maneira correta.

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Como funcionava o esquema. Arte: Assessoria de imprensa Sefaz.

Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos na capital do estado e em cidades como Santo André, Arujá, Santa Isabel e Santa Branca. Além de capturar livros e documentos fiscais, a operação apreendeu controles paralelos e tirou cópias autenticadas de arquivos digitais. Segundo as autoridades, o material apreendido será utilizado como prova para responsabilizar os autores e os beneficiários do crime fiscal, além de ajudar na desarticulação do esquema fraudulento e na desqualificação das empresas envolvidas.

Dois criminosos armados invadiram a Casa da Moeda, na Cidade do México, e roubaram cerca de 50 milhões de pesos, equivalente a cerca de R$ 10 milhões, nessa terça-feira (6). As autoridades apontaram que as moedas de ouro estavam em um cofre que havia sido deixado aberto. O roubo à luz do dia lembra a famosa série La Casa de Papel.

A dupla rendeu um guarda e roubou sua arma. Depois, seguiram para o cofre e encheram uma mochila com 1.567 moedas comemorativas de ouro - conhecidas como centenários. As moedas, de 37 mm de diâmetro, têm uma excelência de ouro de 0,900, ou 90% de pureza. No ano passado, a fábrica de moedas também foi invadida, enquanto era reformada.

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Após assaltar uma agência bancária, em Cleveland, nos Estados Unidos, o suspeito acabou esquecendo um papel com seu nome e endereço. Michael Harrel, de 54 anos, não escondeu o rosto e deixou uma espécie de formulário. Ele foi preso em casa, na última semana.

Michael recebeu US$ 206, equivalente a R$ 815, das mãos do caixa. Entretanto, o papel que ele usou para avisar sobre o assalto era um documento do Departamento de Trânsito, e constava seu nome endereço.

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"Temos indivíduos que deixam cair coisas na fuga. Mas apresentar um bilhete com seu nome e endereço ajuda tremendamente a polícia", afirmou a sargento Jennifer Ciaccia a CNN.

 

Após a repercussão sobre a produção do filme A Menina que Matou os Pais, que contará a história de Suzane Von Richtofen nos cinemas, a atriz Carla Diaz comentou sua escalação para o elenco do longa. Carla será Suzane nas telas e falou como se sentiu diante tanto 'alvoroço' acerca do filme.

Suzane Von Richtofen chocou todo o país, em 2002, quando participou de um crime que matou seus pais, ao lado do então namorado e do cunhado. Presa desde então, ela já surgiu diversas vezes na mídia, em entrevistas, e sempre causou fortes reações no público. A notícia de um filme sobre a vida e o crime da jovem despertou revolta em alguns e curiosidade em outros.

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Carla Diaz encarou com naturalidade as diversas reações do público. Em entrevista ao jornal O Dia, ela falou sobre o assunto, inclusive sobre sua escolha para o papel: "As críticas não foram para mim, as pessoas se dividiram nas opiniões sobre a abordagem do tema. O que é natural. Sempre terão aqueles que apoiam e outros que não, mas cabe a todos nós respeitarmos a opinião alheia. Inclusive quero agradecer, pois recebi muitas mensagens de pessoas me apoiando e acreditando no meu trabalho como atriz".

A atriz também demonstrou o seu interesse neste trabalho em especial e revelou estar sendo desafiada para viver esse papel. "Essa história chamou muito a minha atenção, porque não entra na minha cabeça uma filha cometer uma atrocidade dessas com os pais. E vendo pelo lado profissional, de atriz, esse é certamente um grande desafio para mim".

O diretor dinamarquês de cinema Lars von Trier aceitou um pequeno papel em um filme independente e de pequeno orçamento.

Dirigido pelo ator e diretor dinamarquês Aske Bang, indicado para um Oscar em 2017 por um curta-metragem, as filmagens começam em março e a produção lançou uma pedido de financiamento participativo na plataforma Kickstarter para cobrir as despesas.

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No filme "Welcome To The Moon", Lars von Trier, que surpreendeu no ano passado em Cannes com o violento "A casa que Jack construiu", fará uma breve aparição no filme, segundo a produção em um comunicado.

"Até onde eu sei, Von Trier tem que se sentar em um canto, irritado. Acho que ele pode fazer isso, e eu serei um produtor indiferente e com um ego superdimensionado, e também acho que posso fazer isso", declarou à agência de notícias dinamarquesa Ritzau Peter Aalbæk, produtor de Von Trier que também participa do projeto.

Com este filme "híbrido", Aske Bang, 30 anos, quer misturar drama, comédia e suspense, em torno da história de amizade entre um diretor e ator malsucedido, a quem o primeiro não pode confessar que confiou seu próximo papel ao ator dinamarquês de sucesso Mad Mikkelsen.

Depois 35 anos, a emissora Globo quebrou seu contrato com José Mayer após ele ter sido afastado por causa de uma denúncia feita por uma figurinista da emissora, que o acusou de assédio sexual. Na época, o autor de novelas Aguinaldo Silva se posicionou no Twitter duas vezes deixando claro que não concordava com as retaliações sofridas, e que queria a volta do ator.

De acordo com o colunista Flávio Ricco, o criador de O Sétimo Guardião não só estava ao lado do acusado, como também planejava colocá-lo na atual novela das nove. Ele criou um personagem exclusivo para Mayer, que estrearia na trama no capítulo 109, e permaneceria até o final. A única questão seria a direção geral da Globo dar o aval para tal acontecimento. O que não ocorreu.

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Na época em que esse escândalo apareceu, famosas se reuniram e se manifestaram por meio do movimento Chega de Assédio.

Daqui a 15 dias, Armando Monteiro Neto (PTB) deixa o cargo de senador da República e encerra um ciclo de 20 anos consecutivos com cadeira fixa no Congresso Nacional - intercalado com um ano e quatro meses à frente do Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil. Na eleição do ano passado, o petebista decidiu tentar novamente ser governador de Pernambuco, mas perdeu para o governador Paulo Câmara (PSB). Em entrevista concedida ao LeiaJá, Armando falou que cumpriu o seu papel e que tem o sentimento de dever cumprido. 

“Procuramos cumprir o nosso papel como senador e como representante de Pernambuco, mesmo com as nossas limitações, eu procurei dar o melhor que eu podia a esse mandato. Certamente, tenho o sentimento de dever cumprido”, declarou. 

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O petebista fez um balanço e falou que atuou em várias áreas dentro do Congresso Nacional. “Tivemos uma atuação forte na Lei da Desburocratização, que foi sancionada e já está vigorando. A lei vai reduzir muito a burocracia para o dia a dia das pessoas e não somente beneficiar empresas. Também atuamos para liberar o cidadão de uma série de exigências e burocracia e em muitos acordos de investimentos com o Peru, Chile e Colômbia”, contou. 

Ele afirmou também que o trabalho na área social também foi intenso. “Além de todas essas questões que visam a área econômica e apoio à exportação, nós também atuamos na agenda da cidadania e da área social. A Lei da Adoção, que eu fui relator, por exemplo, facilita a adoção de crianças e adolescentes”, citou.

“Portanto, eu posso dizer sem pretensão de querer me colocar como me fazendo um autoelogio, mas dizendo que tivemos uma atuação produtiva no Senado, que foi reconhecida pelos meus pares. Cheguei a receber uma manifestação de reconhecimento de vários senadores”, acrescentou. 

O petebista, que já avisou da pretensão de continuar fazendo uma “oposição responsável” ao Governo de Pernambuco mesmo sem mandato e não mencionou aposentadoria da carreira política, falou ainda que teve uma experiência extraordinária no Congresso Nacional. “É a Casa que representa a federação brasileira, portanto foi uma oportunidade extraordinária que eu tive. Só posso ser grato por essa oportunidade e eu acho que correspondi à confiança do povo de Pernambuco”, finalizou. 

 Um dos filhos do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), o vereador Carlos Bolsonaro (PSC), vem cada vez mais alfinetando os opositores e os críticos do militar. Em mais uma publicação no Facebook, o parlamentar disparou. "Tem muita gente que já usou Bolsonaro de papel higiênico. Depois do milagre, tudo segue como sempre foi na política brasileira", ironizou. 

O vereador pediu para que a população ficasse em 'alerta'. "Porque a nova política e tentativa de mudança de muitos nunca existiu verdadeiramente, infelizmente". Nesta semana, Carlos também comentou o possível decreto que pretende garantir a posse de arma de fogo para o cidadão sem antecedentes. 

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Para os que criticam o desejo de Bolsonaro, ele disse que a "inspiração" vem de democracias. "E não em ditaduras que desarmam seus cidadãos para depois fazerem o que a história mostra. Está claro que a condição para posse é não ter antecedente. Quem quer cometer crime não está preocupado em se adequar à legalidade", justificou. 

Nesta terça-feira, dia 1° de janeiro, Bolsonaro e o General Mourão tomam posse em um rito de formalidades que começa às 14h45, na Catedral Metropolitana de Brasília e se encerra, por volta das 21h, no Palácio do Itamaraty. Os governos de Venezuela, Cuba e Nicarágua foram excluídos do eventos.

O futuro de Ben Affleck no cinema pode estar comprometido após ele ser internado pela terceira vez em uma clínica de reabilitação para tratar o alcoolismo. De acordo com o The Wrap, o ator poderá não interpretar mais o personagem Batman nas telonas. Isso porque o preço do seguro para contratá-lo pode subir muito, segundo avaliação de especialistas ouvidos pelo veículo.

- É mais do que provável que o estúdio o substitua porque os custos do seguro vão estourar o orçamento deles, contou o representante de uma seguradora.

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O veículo explica que os seguros são contratos por quase todos os estúdios de Hollywood para proteger seus astros de eventos inesperados e problemas pessoais possam impedir que eles completem seu trabalho. Assim, o estúdio poderá reaver parte do dinheiro caso enfrente algum obstáculo do tipo. Affleck, portanto, tem sido considerado um grande risco por causa de suas internações mais recentes, levando a encarecer o custo do seguro. Um representante afirmou ao The Wrap que, caso uma sequência de Liga da Justiça viesse a acontecer, o orçamento poderia subir em até 450 milhões de dólares.

Enquanto o futuro de Ben Affleck não é definido, o filme solo The Batman continua em produção com Matt Reeves como diretor. Ainda não se sabe quem irá estrelar o filme, mas há indícios de que o cineasta esteja pensando em contratar alguém mais jovem para interpretar o super-herói.

Reabilitação

Em entrevista à People, um especialista em dependência química explicou que o estilo de vida de Ben Affleck pode ser um dos fatores que o impedem de permanecer sóbrio.

- Temos muitos clientes de alto perfil como Ben Affleck e o que notamos é que seus estilos de vida são tão exigentes que eu acho que torna mais difícil manter tudo isso, disse Carol Liot, diretora de um centro de tratamento de vícios em Nova York. A especialista ainda explica que as pessoas que possuem o estilo de vida de Ben Affleck possuem ainda mais desafios em relação à recuperação devido a falta de privacidade e anonimato.

Passado

Enquanto Ben Affleck permanece em tratamento, o passado de sua affair, a modelo da Playboy, Shayna Sexton, começou a vir à tona. De acordo com a In Touch Weekly, a loira já foi presa duas vezes.

Em 2017, ela foi detida em Virginia Beach após ser flagrada alcoolizada em área pública. Ela foi considerada culpada e multada em 100 dólares. A segunda vez aconteceu em 2014, quando ela foi presa no mesmo local por compra ou posse de bebida alcoólica e por usar uma identidade falsa.

Ela e Ben Affleck foram vistos juntos pela primeira vez no dia 16 de agosto, levantando rumores de que o ator e Lindsay Shookus, produtora do SNL, teriam terminado o namoro após mais de um ano juntos. Alguns dias mais tarde, ele e a modelo voltaram a serem flagrados juntos, entrando na casa do ator em Los Angeles.

Scarlett Johansson tem sofrido algumas críticas por aceitar interpretar um personagem transgênero no filme Rub & Tug - as pessoas estão dizendo que seria um problema ela viver o papel. Ela interpretará Dante Tex Gill, que era dono de um salão de massagem na indústria do sexo na década de 1970, de acordo com a People. Scarlett respondeu os comentários via seu assessor:

- Diga que eles [aqueles que estão fazendo as críticas] podem falar disso com Jeffrey Tambor, Jared Leto e Felicity Huffman.

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Ela citou esses artistas, porque os três já viveram papéis transgêneros em outros filmes. Como, por exemplo, Jared Leto que deu vida a Rayon em Clube de Compras Dallas, uma transgênero soropositiva. Assim como Jeffrey Tambor e Felicity Huffman, que viveram, respectivamente, Maura e Bree, nos longas Transparent e Transamerica.

Anteriormente, Scarlett já tinha sido criticada por dar vida a uma personagem asiática, uma vez que, em seu lugar, alguma atriz com ascendência asiática poderia ter sido escalada para interpretar Major Mira Killian em A Vigilante do Amanhã: Ghost In A Shell.

O público já está levando o assunto às mídias sociais, sendo que um dos usuários chegou a comentar no Twitter:

Literalmente, o mínimo que você podia fazer ao criar um filme sobre pessoas transgêneros é compor um elenco com trans, afinal, o papel foi escrito para eles - ou elas.

Já outra pessoa chegou a dizer: Scarlett Johansson precisa parar de escolher seus personagens com ingenuidade, e os estúdios precisam se sair melhor nessa.

Eita! Mas as coisas não estão totalmente tensas para a atriz. Recentemente, ela saiu com seu namorado, Colin Jost, para comemorar os 36 anos de idade do comediante, que faz aniversário no dia 29 de junho e os dois acabaram sendo surpreendidos. A ideia inicial era celebrar a data num jantar íntimo, mas o colega do trabalho de Colin, Michael Che - ambos trabalham no Saturday Night Live - enviou um palhaço de surpresa para invadir o encontro dos dois, segundo o Daily Mail.

Michael compartilhou uma captura de tela de uma conversa com Colin... E sabe o que tinha no meio do bate-papo? Uma foto do comediante e de Scarlett, em que ela aparecia muito animada enquanto ele fazia uma feição de desgosto ao vestir um chapéu azul feito com bexigas.

As possíveis alianças que o PSB vai fazer é tema em de discussão no atual cenário político. O governador Paulo Câmara (PSB) falou sobre as possíveis chances de uma aliança com o PT. “Vamos aguardar o que vai acontecer nos próximos dias, o papel do Lula nesse processo e tudo o que está ocorrendo com ele”, desconversou durante coletiva concedida nesta semana, no Palácio do Campo das Princesas. 

Paulo Câmara, que tentou participar de uma visita ao líder petista na cadeia, junto aos demais governadores do Nordeste, mas sem êxito após ser barrada pela Justiça, ressaltou que “o pernambucano tem muito respeito pelo presidente Lula”. “Mas a gente também tem que olhar o futuro, olhar as opções e tem que trabalhar com o que a gente possa entender o que é o melhor para o Brasil, então a gente está vendo tudo isso”, detalhou. 

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O governador ainda garantiu que o PSB quer contribuir para melhorar o Brasil. “Tenho certeza que o PSB mais uma vez vai decidir de maneira adequada e vai ajudar a melhorar esse Brasil porque ele precisa de muita ação. O PSB não concorda com a forma que o Brasil está sendo administrado e esta conversando com as pessoas que tem um plano estratégico para o Brasil”. 

 

Em abril passado, por meio de um vídeo, após a Justiça negar a visita dos governadores do Nordeste ao líder petista, o pessebista chegou a dizer que o povo de todo o Nordeste colheu os frutos das obras estruturadoras promovidas por Lula. “Um nordestino, um pernambucano que tanto fez pelo Nordeste quando presidente, que lutou bravamente para diminuir as desigualdades sociais, econômicas”, elogiou na ocasião. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A escritora dos livros de Harry Potter e roteirista da franquia Animais Fantásticos, JK Rowling, se pronunciou pela primeira vez nesta quinta-feira (7) sobre a decisão de manter o ator Jhonny Depp, que interpreta o bruxo das trevas Grindewald, dos elencos de “Animais Fantásticos e Onde Habitam” e de “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindewald”.

As afirmações dela causaram milhões de comentários nas redes sociais, levando o nome de JK aos assuntos mais comentados do momento do twitter no Brasil e no mundo. Ao se pronunciar sobre a possibilidade de retirada do ator após a denúncia de sua ex-mulher, Amber Heard, por agressão no ano passado, JK afirmou que considerou, junto ao diretor dos filmes de Harry Potter, David Yates, retirar Depp do elenco, mas decidiram pelo contrário. 

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O que dizem JK Rowling e o diretor dos filmes

A roteirista também explica que entende que parte dos fãs do universo de Harry Potter estejam “confusos e bravos” com esta decisão e que, segundo ela, “a falta de habilidade de falar abertamente com os fãs sobre esse assunto é difícil, frustrante e, muitas vezes, dolorosa” mas tomou a decisão de não substituir o ator porque, segundo JK, “os acordos que foram feitos para proteger a privacidade de duas pessoas que expressaram o desejo de continuar com suas vidas precisam ser respeitados”.

Ela ainda afirma que “baseado no nosso entendimento das circunstâncias, os cineastas e eu não estamos apenas confortáveis em manter nosso elenco original, como genuinamente felizes de ter Jhonny fazendo um grande personagem dos filmes”.

No final do texto divulgado por ela, Rowling diz que aceita a insatisfação de algumas pessoas com a sua escolha mas que, segundo ela, “a consciência não é por um grupo” e que “no mundo ficcional ou fora dele todos precisamos fazer o que achamos certo”. 

Repercussão nas redes 

JK Rowling também já sofreu violência de seu ex-marido e costuma dar declarações contra violência doméstica e a favor de direitos humanos e minorias através de sua conta no Twitter. Vários dos fãs que discordam da postura assumida pela escritora e roteirista destacaram esse fato um agravante que levou ao sentimento de decepção. Muitos fãs usaram as redes sociais para dizer que admiravam JK Rowling antes de sua decisão em relação a Depp, mas que agora sentem ódio. 

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Caso Jhonny Depp e Amber Heard

A também atriz Amber Heard acusou Jhonny Depp de agressão, afirmando que durante todo o relacionamento ele teria cometido violência física e verbal contra ela. A denúncia foi divulgada pouco depois de ela pedir o divórcio. A justiça emitiu uma medida protetiva para Amber e marcou uma audiência para o mês de agosto. 

Nenhum dos dois mudou a sua versão dos fatos e Amber manteve de pé a afirmação de que foi agredida e que tinha testemunhas e provas do fato, como um vídeo feito por ela e divulgado pelo site TMZ. Depp seguia negando as acusações e também foi defendido por sua filha e por outra ex-esposa, com a qual viveu por 14 anos. 

Após uma audiência para a qual Amber foi chamada a depor contra o ex-marido, a atriz decidiu retirar a denúncia e o ex-casal publicou uma nota conjunta onde afirmaram que "Nenhuma das partes fez falsas acusações por motivos financeiros. Nunca houve intenção alguma de causar danos físicos ou emocionais". Assim, a ordem de restrição também foi revogada.

Mesmo com a retirada da queixa, Depp foi condenado no acordo de divórcio a pagar um valor equivalente a R$ 22,4 milhões . Amber expressou o desejo de doar o valor pago a ela pelo ex-marido a instituições de caridade que combatem a violência doméstica. 

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--> Fãs criticam presença de Depp em 'Animais Fantásticos'

--> Nome do segundo filme de 'Animais Fantásticos' é divulgado

Giovanna Antonelli era a principal atriz cotada para o papel de esposa do personagem de Emílio Dantas na próxima novela de João Emanuel Carneiro, ‘De Volta Para Casa’. Na trama, a personagem que ela viveria é casada com um famoso cantor de axé em decadência. No entanto, segundo o colunista Daniel Castro, a atriz não foi escalada para o papel pois foi considerada branca demais por conta dos seus traços italianos, que não combinariam com uma personagem ‘tipicamente baiana’, de acordo com a descrição.

Em sua última novela, ‘Sol Nascente’, a escolha de Giovanna para viver Alice foi muito criticada pelos telespectadores, pois se tratava de uma personagem descendente de uma família de orientais. Ainda segundo a coluna, a emissora optou por descartá-la como opção para o próximo folhetim das nove, pois não queria correr o risco de ser acusada de ‘embranquecer’ a Bahia.

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Substituta de O Outro Lado do Paraíso, a trama de João Emnuel Carneiro a será ambientada em Salvador e na ilha de Boipeba, no litoral baiano. A trama principal será a de um cantor que já foi um grande sucesso mas caiu no esquecimento. Após um boato na internet que o dá como morto, a venda dos seus CDs explode, e ele decide se manter como morto e foge para uma ilha, onde recomeça sua vida do zero com outro nome. Inicialmente Cauã Reymond era o nome preferível para o papel do artista, mas não foi bem nos testes de canto e dança e foi substituído por Emílio Dantas.

Muitos atores levam a sério uma preparação para um papel e fazem de tudo para entrar de cabeça em um personagem. É o caso, por exemplo, de Daniel Radcliffe, nosso eterno Harry Potter. Ele já provou que vai além do bruxinho e que gosta de se arriscar em produções cinematográficas.

Agora, para interpretar Yossi Ghinsberg em Jungle, seu mais novo filme, Daniel se submeteu a uma dieta rigorosa e até mesmo passou dias sem comer. Tudo isso para interpretar a história real de um israelense que se vê obrigado a sobreviver em uma floresta da Bolívia durante três semanas. De acordo com o Daily Mail, o astro passou duas semanas comendo apenas filé de frango e de peixe, mas em cenas que precisava aparentar estar mais magro, passou dois dias sem ingerir nenhum alimento, o que fez perder seis quilos no total.

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Essa preparação toda mexeu com sua cabeça, segundo ele mesmo contou em entrevista, mas admite que não foi a melhor tática encontrada para se preparar para o papel:

- Não é uma coisa saudável a se fazer, eu não recomendo. Eu fiz isso por um breve período de tempo, foi meio que ok. Valeu a pena por causa da refeição que eu fiz depois, foi ótimo.

Durante o processo de filmagens, Daniel viu sua namorada, Erin preocupada, porém feliz por ele quando a dieta maluca acabou:

- Ela estava muito feliz, ela estava preocupada antes. Muitas pessoas ficaram levemente preocupadas comigo, admitiu.

Um espetáculo musical da Pequena Sereia está sendo produzido no Brasil e aceitando inscrições. Há vagas em aberto para interpretar vários personagens do elenco. Entre os pré-requisitos, é necessário ser ator, cantor ou dançarinos profissionais e ter mais de 18 anos.  

Para Ariel, as exigências são: ser excelente atriz, cantora e ter habilidades coreográficas, ter um alcance vocal agudo de Eb e grave de Bb3. Já para Linguado, está sendo procurado um ator com aparência adolescente (a partir de 16 anos) e voz brilhante com alcance agudo de Db5 e grave de G3. Para Úrsula, a vilã, é preciso ter um agudo de C#5 e grave de F3. Além destes, há muitos outros personagens disponíveis.

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As inscrições vão até esta quinta (31), e devem ser feita online. Para realizá-la é necessário preencher a ficha de inscrição e enviá-la para o email audicaopequenasereia@immbr.com, junto a currículo, foto de rosto e de corpo e um link com um vídeo cantando. 

O ex-governador Gustavo Krause, pai de cinco filhos, acredita que muito mais do que comemorar o Dia dos Pais, neste domingo (13), é necessário ir além. Para ele, o papel dos pais é acima de tudo ensinar os valores necessários para a vida. “Ensinar sobre respeito às pessoas e sobre agregar nas relações humanas. Costumo dizer que uma das coisas mais difíceis é educar", disse em entrevista ao LeiaJá. 

“Na minha visão o papel de pai vai muito além. O pai é aquele que dá o exemplo e eu sempre estive muito presente nessa relação com eles. É um sentimento muito único e incondicional pelos nossos filhos”, disse Krause.

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Dos filhos, ele conta que apenas Priscila Krause, hoje deputada estadual, seguiu a carreira política. “Evidentemente que houve uma influência. Quando ela era criança já prestava atenção aos meus passos. Ela foi a única que escolheu a política. Priscila tem um dom, uma vocação, o que não foi o meu caso. Na minha vida não me preparei para ser político, me preparei para ser professor, a política foi um acidente. Por isso, eu acho que essa vocação política é a soma de responsabilidade e paixão. Ela tem essas coisas”.

Gustavo Krause lamenta o preconceito que existe com relação a filhos de políticos seguir a mesma trajetória. “O nome diz tudo: é um pré-conceito, que é difícil de destruir. Mas, por ser um pré-conceito, ao meu entender, morre no nascedouro. É possível a influência e pode existir famílias que tenham essa conotação, que tenham participantes da política, mas que estão por uma vocação, na política isso é menor. Também depende muito do comportamento do pai. Às vezes, a influência pode ser positiva, mas também pode ser que não”, declarou. 

De acordo com dados divulgados hoje (31) pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) o setor de produção de madeira, papel e celulose do Brasil apresentou aumento em 7,3% das exportações no primeiro semestre de 2017 – faturamento de US$ 4 bilhões (cerca de R$ 12,4 bilhões). Foram 6,8 milhões de toneladas de celulose neste período.

O relatório indica que de janeiro a julho deste ano 597 mil metros cúbicos (m³) de madeira foram exportados, número 34,8% maior do que o apresentado no mesmo período de 2016. A receita da exportação de madeira ficou em US$ 137 milhões (R$ 427,4 milhões) – 25,7% maior do que o primeiro semestre do ano passado. Já as vendas de papel cresceram menos em comparação com a celulose e a madeira – 1%.

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Na América Latina, a importação de papel brasileiro resultou no faturamento de US$ 593 milhões (cerca de R$ 1,85 trilhão) com alta de 10%. A madeira adquirida pelos países latino-americanos renderam ao Brasil US$ 75 milhões (R$ 234 milhões), crescimento de 27,1% se comparado ao mesmo período de 2016.

Já no mercado interno, a venda de papel apresentou retração de 1,6% no final do primeiro semestre – 2,6 milhões de toneladas. Houve recuo ainda de 1,6% na comercialização doméstica de painéis de madeira que atingiu a marca de 3,1 milhões de m³.

Nas fortes batidas do tambor e palmadas marcadas no pandeiro, a sonoridade ganha forma em busca do ritmo ideal. A musicalidade recebe ainda o incremento de outros instrumentos de percussão, além de vozes que conduzem canções envolventes, afinadas e com uma proposta que vai além da habilidade musical. Quando dezenas de homens se unem em volta de um professor para dar o tom perfeito a músicas tradicionais da cultura brasileira, o objetivo principal, ainda assim, não é o tom perfeito. O que se busca é a paz mental e a vitória em uma guerra contra o obscuro mundo das drogas.

A cada batida, um passo contra o vício. A cada canção, uma prova que a droga não é imbatível. E no ritmo envolvente da percussão, homens antes submetidos à penúria da dependência química constroem, aos poucos, uma história de superação por meio de atividades que servem como ferramentas de apoio ao tratamento psiquiátrico. Essa é uma das alternativas adotadas no Recife para ajudar quem aceitou brigar contra os malefícios das drogas e passou a sentir prazer em afazeres que despertam talentos e rememoram o gosto pela musicalidade deixado para trás na época da dependência.

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No bairro de Afogados, Zona Oeste da capital pernambucana, o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) recebe, há quase três anos, aulas de percussão para cidadãos que precisam de tratamento contra o vício em drogas, tais como crack e álcool. A atividade é promovida pela Prefeitura do Recife de forma gratuita e atende mais de 100 alunos semanalmente, sem exigência de qualquer experiência musical. Um dos objetivos da iniciativa é desenvolver habilidades mentais entre os participantes por meio dos ritmos, além da tentativa de despertar prazer em uma atividade diferente do consumo das drogas. Os instrumentos são distribuídos entre os pacientes e, sob o comando do professor Ubiratan Pereira, todos ensaiam e interpretam canções brasileiras de diferentes ritmos.

Na luta diária contra o vício, as aulas de percussão realizadas no Recife não representam as únicas atividades alternativas de subsídio ao atendimento psiquiátrico. Iniciativas com temáticas artísticas e de terapia ocupacional unem forças para ajudar os profissionais de saúde no tratamento dos pacientes, sob o entendimento de que as drogas, principalmente o crack, tornaram-se uma mazela social que precisa, radicalmente, ser combatida. Para isso, é fundamental o trabalho em conjunto entre poder público, organizações não governamentais e sociedade civil.

 

Ciente da difícil missão que é o enfretamento das drogas no Brasil, o professor Ubiratan explica que as dificuldades não podem diminuir o ímpeto dos educadores e oficineiros que se utilizam das atividades alternativas. Para ele, o lúdico tem um papel importante no processo de ressocialização dos pacientes, e quando a música torna-se uma ferramenta, os próprios alunos passam a se envolver nas aulas com mais afinidade.

“Um dos objetivos também é dar facilidade para que eles se desenvolvam artisticamente. Eles se valorizam e muitos gostam de música! Mostramos a possibilidade de crescerem artisticamente e, mesmo sem experiência com instrumentos musicais, passam a desenvolver o manuseio. Já encontrei até músicos que se redescobriram nas aulas de percussão, e durante os encontros trabalhamos técnicas vocais e canto, por meio de obras da cultura popular, como forró, maracatu, MPB, samba e reggae”, explana o professor de percussão, complementando que os alunos já realizaram apresentações em festividades promovidas no Recife. 

A musicalidade dos instrumentos, de acordo com o professor, desperta a memória dos alunos, contribuindo para o tratamento. “Há o desenvolvimento da saúde mental. Eles puxam pela memória algumas músicas que já conheciam e quando esquecem, eu relembro. Devido ao uso de álcool e outras drogas, eles são afetados, existe esquecimento, falta de concentração. A música ajuda no processo de concentração, porque o alinhamento do ritmo, a partir das batidas diferenciadas que formam uma canção, exige atenção. Eles são muito receptivos com a música e, graças a Deus, todos eles têm aceitado o trabalho. As aulas trazem animação, eles se sentem à vontade, relembram canções que os deixam bem. A música tem o poder de unir e eles estão juntos nessa caminhada contra as drogas”, destaca Ubiratan.

Aos 43 anos, José Cláudio Santana, morador do bairro da Mangueira, no Recife, aceitou o desafio de combater o álcool. Ele procurou os serviços do Caps e resolveu participar das aulas de percussão como complemento do tratamento psiquiátrico. Segundo José, as aulas proporcionam tranquilidade, sentimento praticamente oculto na fase do vício. “Cada aula traz algo de bom para a gente. Aqui esqueço das coisas ruins da rua, canto, toco os instrumentos, me sinto bem. Aqui a gente se une para ajudar um ao outro. E ter música é muito bom”, conta.

Assim como José, Marcilio Antônio da Silva, 34 anos, decidiu lutar. Por causa do vício, passou por problemas familiares, perdeu oportunidades de trabalho, mas teve a consciência de que precisava de ajuda profissional. Além do tratamento psiquiátrico, o rapaz, que também reside na Zona Oeste do Recife, aderiu às aulas de percussão. Embalado no ritmo das batidas, Marcilio enxerga na música um momento de liberdade e que pode ofuscar o caminho das drogas. No vídeo a seguir, acompanhe o professor Ubiratan e os alunos em uma aula de percussão e de que forma ela gera benefícios.

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Artesanato, cores e paz

Objetos cujo destino seria o lixo passaram a ser reciclados em prol do artesanato. Em paralelo, vidas se reciclam em busca da vitória contra a dependência química. Tudo começa a ganhar forma e cor, e por mais que pareça apenas uma simples atividade artística, é de fato mais uma alternativa para recuperar a dignidade de cidadãos antes vítimas das drogas. No bairro do Ipsep, Zona Sul do Recife, unidade do Caps oferece oficinas para pacientes que, gratuitamente, recebem tratamento no local.

Garrafas pet, papelão, tinta e papel são alguns objetos que dão vida a peças de artesanato, como brincos, diademas, bacias, colares, entre outros. Semanalmente, cerca de 40 alunos recebem instruções de reciclagem e colocam a mão na massa para confeccionar os produtos, utilizando tesouras, tinta, papeis, cola e tecidos coloridos. Além de servir como terapia ocupacional e ajudar o tratamento psiquiátrico, a iniciativa também procura despertar nos participantes uma chance de empreender e fazer da produção artesanal uma fonte de renda. Os produtos, inclusive, são comercializados em espaços públicos do Recife e toda renda é distribuída entre os artesãos. Os valores das peças variam de R$ 7 a R$ 50.

“Trabalho diretamente com os usuários ensinando arte, artesanato. Comecei trabalhando com reciclagem, porque é um tipo de atividade que facilita eles acharem os produtos, como garrafas, latas de queijo, revistas, papelão... Eles têm um interesse enorme de conseguir os materiais para as aulas e é gratificante ver a forma como eles trabalham”, explica a arte-educadora Lourdes Maria Gouveia de Albuquerque.


De acordo com a integrante da equipe técnica da Coordenação de Saúde Mental da Prefeitura do Recife, Veruska Fernandes, além do próprio artesanato como ferramenta parceira do tratamento psiquiátrico, as unidades dos Caps têm como meta incentivar o empreendedorismo entre os participantes. “Dentro dos serviços já existem atividades terapêuticas. E o que a gente vem tentando fortalecer é a questão da geração de renda, porque pode servir como um aporte financeiros para os alunos”, explana Veruska.

Há quase quatro meses, Jorge Coelho Neto, de 53 anos de idade, participa das oficinas de artesanato. Para ele, as aulas se tornaram mais fáceis e atrativas, já que ele próprio trabalha com artesanato, confeccionando miniaturas de barcos. De acordo com Jorge, a reciclagem prende a atenção dos participantes e se apresenta como uma alternativa valorosa no tratamento. 

Segundo o gerente clínico da unidade do Caps do Ipsep, Marcio Soares, a oficina desperta prazer nos alunos. “Muitas vezes, a questão da droga desorganiza os usuários, ao ponto que eles não conseguem sentir prazer em outras coisas. E esta atividade é prazerosa, e saúde, ampliando seu conceito, dá acesso à cultura, arte e direitos. O artesanato tem um impacto na autoestima e na possibilidade da satisfação para além do uso de drogas. Você passa a sentir prazer em outras atividades”, comenta Soares.  

Recife conta com 17 Caps. Parte deles beneficia usuários de álcool e outras drogas, enquanto também existem unidades exclusivas para pessoas diagnosticadas com problemas mentais. Os endereços e telefones dos Centros podem ser conferidos no site da gestão municipal. Assista, a seguir, a um vídeo com mais detalhes da oficina de artesanato.

 

Parceria em nome da saúde

Da mesma forma que é visível a importância da música, arte e terapia ocupacional como ferramentas para o tratamento dos pacientes, é fundamental entender que essas são ajudas que subsidiam o tratamento médico. A psiquiatria não pode ser deixada de lado durante a recuperação de dependentes químicos, mas sim precisa caminhar, harmonicamente, paralela às ideias que levam o lúdico para pessoas que necessitam de ajuda.

Psiquiatra diretora da Sociedade Pernambucana de Psiquiatria, Luciana Paes de Barros explica que o tratamento médico se apresenta indispensável contra o vício. No entanto, ela destaca o valor das atividades alternativas, a exemplo do artesanato e da música. “Esse tipo de atividade não é o tratamento em si, é uma parte dele. O tratamento de dependência química envolve várias áreas, porque é uma doença. Então, quanto doença, precisa ser vista dentro da questão orgânica, como está a saúde desse indivíduo, a situação física e mental. Precisa ser vista a percepção do que está acontecendo, a conscientização dele. Parte do tratamento é usar esse tipo de acessório, para fazer com que esse indivíduo utilize medicamentos e passe por desintoxição”, orienta a especialista. 

Segundo a psiquiatra, também é importante trabalhar a possibilidade dos pacientes se envolverem com algum hobby ou atividade de qualificação que possa ajudá-lo a desenvolver-se mentalmente. “Cursos, verificação de habilidades vocacionais, para uma melhor inserção para a volta nas habilidades laborais. Voltar a estudar é importante. É interessante mostrar outras formas que têm prazer – diferente da droga -. Isso tudo pode fazer com que o indivíduo valorize o real prazer da vida, que antes ele já não tinha mais”, frisa. 

Sobre a prática de trabalho que envolve médicos psiquiatras, oficineiros e terapeutas ocupacionais, Luciana Paes detalha que existem encontros contínuos entre os profissionais para definir o tratamento ideal de cada grupo de pacientes. Esse diálogo facilita a escolha das atividades mais indicadas para a recuperação dos indivíduos. “Nos Caps você tem reunião de equipes e todos participam. Também existem as assembleias, que também contam com a participação dos pacientes que podem reivindicar algo. Nas reuniões sem os pacientes, existe uma troca com os outros profissionais em relação às suas visões sobre paciente, para que se entenda o que precisa ser trabalhado durante o tratamento. É uma complementação das áreas da saúde, psicológica, terapia ocupacional, educação física, psiquiatria, entre outros segmentos”, comenta a diretora da Sociedade Pernambucana de Psiquiatria. 

Ainda em entrevista ao LeiaJá, Luciana Paes traz mais detalhes dos tratamentos utilizados para combater o vício em drogas, bem como ela opina acerca do principal desafio para quem resolve enfrentar a dependência química. As informações você confere no áudio a seguir:

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Adeildo e Adeildo Jr. têm uma estande com peças que parecem não ser de verdade. Esculturas aparentemente de ferro, mas que são de papel. "Mas por fora é metal, não é?", pergunta um fiscal. "Por fora é que é papel mesmo", rebate Adeilton Monteiro, de 53 anos.

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Há muitos anos Adeildo traz suas obras para o Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), no Agreste de Pernambuco. Diz que sempre vendem com facilidade. O nome do espaço é Caatinga e Cangaço, no Parque Euclides Dourado.

São peças como Lampião, Maria Bonita e sertanejos. Este ano ele trouxe Belchior, o homenageado desta edição do FIG. Há também Raul Seixas e Zé Ramalho. O valor gira em torno de R$ 75.

"Eu faço poucas peças, porque trabalho como funcionário público federal. Mas quando começo, faço duas em um dia", comenta o escultor. Ele diz que apenas detalhes são feitos em madeira, mas 90% é papel. Tudo é material reciclado.

Júnior, 21 anos, está sempre lá, mas não herdou as habilidades do pai. "Mas eu ajudo a pintar", se defende prontamente.

A coletiva pós-jogo do técnico Paulo Autuori após o empate do Atlético Paranaense diante do Santa Cruz foi recheada de críticas. O técnico não mostrou preocupação com o jejum de vitórias do seu time, mas detonou a CBF e o Santa Cruz pelas condições oferecidas à sua equipe no estádio do Arruda.

Segundo Autuori, a Confederação Brasileira de Futebol não tem cumprido seu papel de fiscalizar os estádios. "A CBF se gaba de estar padronizando os gramados, mas não tem cuidado com a higiene dos vestiários. Há que se ter uma rigorosa identificação dos estádios que permitem um profissional do futebol estar em situações minimamente favoráveis", disse ele.

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Se já havia classificado o gramado do Arruda como ruim, o técnico do Furacão disparou contra as condições dos vestiários. "Túnel de acesso ao campo alagado, banheiros transbordando, sem papel, mas isso não ocorre só aqui", criticou.

Autuori ainda chegou a dizer que os dirigentes da CBF não podem viajar "se não são presos" e que falam de democracia porque deram voto aos clubes da série B, mas não dizem que deram peso 3 aos votos de federações.

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