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O líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciou nesta quarta-feira (26), nas redes sociais, ter testado positivo para Covid-19. O senador exaltou a ciência e disse estar se sentindo bem por ter tomado três doses da vacina contra o novo coronavírus.

No Twitter, Randolfe informou que ficará em isolamento. "Testei positivo para Covid-19, pela primeira vez. Estou sem sintomas e tranquilo, graças às três doses de vacina que tomei. Aproveito para agradecer à ciência e aos nossos profissionais de saúde por nos garantirem esse alento. Ficarei me cuidando e em isolamento", ressaltou.

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*Por Alice Albuquerque

O senador Randolfe Rodrigues (Rede) foi convidado pelo ex-presidente Lula (PT) para compor a sua equipe da campanha nas eleições presidenciais deste ano. O senador ajudaria o petista na composição do programa de governo e na articulação política.

O convite aconteceu na última sexta-feira (21), durante uma reunião em São Paulo, segundo a Folha de S.Paulo. Randolfe teria sinalizado que aceitaria o desafio. 

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Randolfe é um dos poucos integrantes da Rede que defendem o apoio do partido ao ex-presidente Lula, já que boa parte da sigla está em campo oposto e deve apoiar o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT). O pedetista, inclusive, quer Marina Silva - líder da Rede -, como sua vice.

Randolfe tem sustentando que, como mostram as pesquisas de intenção de voto, Lula é o que tem mais chances de derrotar o presidente Jair Bolsonaro (PL) na disputa deste ano e, por isso, defende o apoio de seu partido ao petista.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou nesta terça-feira, 11, um requerimento para abertura de uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid. O pedido, endereçado ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), visa a investigar atos e omissões do governo Bolsonaro no combate à pandemia a partir de novembro do ano passado.

Entre os pontos que seriam alvos de apuração do colegiado, estão o atraso no início da vacinação de crianças de 5 a 11 anos; apagão de dados no Ministério da Saúde após um ataque hacker; ataques do presidente da República a técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e à imunização de crianças; e a insuficiência na política de testagem.

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Para instalação da CPI, no entanto, são necessárias 27 assinaturas de senadores e decisão favorável de Pacheco.

No Twitter, Rodrigues anunciou que já começou o recolhimento das assinaturas. Procurada, a assessoria de imprensa do senador disse que ainda não há balanço da quantidade de signatários do documento.

O senador lembra no requerimento que, desde o encerramento da primeira CPI da Covid, que teve relatório final aprovado em 26 de outubro do ano passado, os ataques de Bolsonaro à vacinação passaram a ser constantes.

"A nova fronteira do absurdo tem sido o boicote do presidente à vacinação das crianças, afrontando os direitos inscritos na Constituição e no Estatuto da Criança e do Adolescente. No dia 06 de janeiro de 2022, o Presidente da República, na sua interminável campanha de desinformação da população brasileira e de propagação de fake news, voltou a atacar a Anvisa e a vacinação infantil contra Covid-19, em uma entrevista amplamente repercutida pela mídia", lembrou o senador no requerimento.

Randolfe também argumentou que o apagão de dados, que começou em 9 de dezembro e persiste até então, impossibilita mensurar a real dimensão da pandemia no Brasil, em um momento de aumento de casos por causa da variante Ômicron. "O apagão Leva a um quadro em que não se sabe número exatos sobre a evolução de casos, internações, mortes e vacinação, inviabilizando o trabalho da comunidade científica em obter um retrato fiel da pandemia e tornando impossível que políticas públicas efetivas sejam implementadas."

O parlamentar justifica no requerimento que a primeira CPI da Pandemia, que durou de abril a outubro do ano passado, foi "fundamental para pressionar o governo brasileiro a comprar e avançar a oferta de vacinas para a população".

"A comissão desvendou os caminhos tortuosos que nos levaram a essa situação catastrófica. Inúmeras provas reveladas comprovaram omissões e ações deliberadas em torno de uma falsa imunidade de rebanho, com a promoção de tratamentos ineficazes e boicotes às medidas não farmacológicas como o uso de máscaras, distanciamento social e álcool em gel. Isso tudo apoiado por uma extensa rede de fake news alimentada por autoridades públicas", escreveu o senador para defender a necessidade de uma nova comissão.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), crítico ao presidente Jair Bolsonaro (PL), estima que o dinheiro público gasto durante as férias do mandatário possa cobrir cerca de 10 mil cestas básicas para a população baiana, que sofre com chuvas fortes e enchentes no Sul do Estado. Para o parlamentar, uma restituição da verba teria sentido “didático”, uma vez que Bolsonaro segue aproveitando suas férias - estendidas -, apesar das catástrofes na localidade nordestina.  

"Já vai ajudar, mas o mais importante é que tenha sentido didático", pontuou. "Nenhum governante desde Tomé de Sousa (primeiro governador-geral do Brasil, no período colonial, entre 1549 e 1553) deixou de acudir seu povo enquanto ele estava necessitando", acrescentou o senador ao UOL News nesta sexta (31). 

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Randolfe acionou o Tribunal de Contas da União (TCU) contra “gastos exorbitantes” do presidente Jair Bolsonaro durante as férias no litoral de Santa Catarina. Em documento enviado ao TCU nesta quinta-feira (30), o senador pediu que a corte solicite informações e fiscalize o montante gasto por Bolsonaro nas férias. 

Antes da passagem em Santa Catarina, Bolsonaro já havia estado no litoral de São Paulo — chegou em Santos (SP) em 17 de dezembro —, onde repercutiu ao protagonizar imagens dançando uma versão “de direita” do funk “Baile de Favela”.  

"Não há precedente de um presidente tirar tanto tempo de descanso. O homem não trabalha. A gente está pegado no serviço e ele está numa lancha dançando funk", criticou Randolfe. 

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), também se manifestou sobre a postura do chefe do Executivo e afirmou que, desde que iniciou o mandato, Bolsonaro demonstra desprezo pela vida humana.  

"O presidente durante toda a sua gestão demonstrava desprezo em relação à vida humana. Se você me perguntar: 'O senhor esperava ele aí?', vou dizer que não. Durante três anos, em nenhum momento, em nenhum outro desastre, na pandemia, ou em qualquer situação que significasse prestar solidariedade à vida humana ele fez qualquer gesto. É um presidente que não demonstra nenhum sentimento em relação à dor do próximo", declarou Rui à Folha. 

 

Com a recusa do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) à ajuda humanitária oferecida pela Argentina para a população do Sul da Bahia, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciou que vai convocar o chanceler Carlos Alberto França para dar explicações no Senado. O parlamentar também quer que o dinheiro das férias de Bolsonaro seja devolvido e repassado às vítimas das enchentes.

Na noite dessa quarta-feira (29), o documento oficial enviado ao consulado argentino rejeitou a participação de profissionais especializados para auxiliar as mais de 629 mil vítimas dos temporais na Bahia.

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Randolfe criticou a decisão do Governo Federal e disse que o presidente Jair Bolsonaro (PL) "atrapalha" quem quer ajudar. "O pior presidente da história é esse, que atua contra o povo de maneira deliberada!", apontou.

Férias de Bolsonaro

O senador ainda quer que ele devolva os gastos das férias com a família no Litoral de Santa Catarina para custear ações em prol das pessoas que foram afetadas pelas chuvas. 

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) garantiu que, até janeiro, a cúpula da oposição vai entregar o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ao Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, na Holanda. O documento pede o indiciamento de duas empresas e 78 pessoas, incluindo o presidente Jair Bolsonaro (PL), por supostos crimes relacionados ao enfrentamento da pandemia. 

Com a repercussão de que os senadores foram barrados pelo TPI no último dia 10, o vice-presidente da CPI explicou que houve um "mal-entendido" e que o Tribunal tomou uma posição injusta, mas ainda está disposto a receber a denúncia. 

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"Não foi descartada a ida para lá. Ao contrário do que foi divulgado, [o TPI] se colocou à disposição para receber o relatório e até o dia 24 de janeiro nós estamos traduzindo o relatório para o inglês e faremos a entrega”, comentou em entrevista ao LeiaJá.

Randolfe reiterou a intenção de levar o documento para que os envolvidos possam ser julgados em outras instâncias internacionais. 

“Haia em nenhum momento negou a nos receber. Houve uma reclamação injusta do TPI sobre a divulgação do primeiro e-mail, mas estava na pauta para levar [o documento] não só à Haia, mas ao alto Comissariado de Direitos Humanos das Nações Unidas e à Corte Interamericana de Direitos Humanos", relatou.

O senador, que deve concorrer ao Governo do Amapá em 2022, ainda assegurou que os esforços da cúpula da CPI vai fazer com que os suspeitos sejam penalizados.

“Aqueles que cometeram crimes na pandemia tenham certeza de uma coisa, vão pagar pelos crimes e nós não descansaremos até que os crimes sejam pagos sejam em Haia, seja na Justiça local, seja na Justiça nacional, seja na Internacional, seja no raio que o parta, mas quem matou gente nessa pandemia vai pagar pelos crimes”, concluiu.

No Recife para a filiação de Túlio Gadêlha à Rede Sustentatilidade, nesse fim de semana, Heloísa Helena e o senador Randolfe Rodrigues comentaram sobre suas candidaturas nas eleições 2022. A ex-senadora deve concorrer à Câmara Federal com Marina Silva e o parlamentar ao Governo do Amapá.

Ventilado como possível representante da Rede à Presidência após se destacar na CPI da Covid, em entrevista ao LeiaJá, Randolfe salientou que deve abrir mão da candidatura majoritária para apoiar uma candidatura unificada de oposição ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

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"Mais importante que qualquer candidatura presidencial é juntarmos as formas democráticas para derrotamos o Bolsonaro, que representa o fascismo em nosso país", disse.

O senador traçou que a prioridade para 2022 é viabilizar a Rede na Câmara, por isso, a ex-senadora Heloísa Helena e Marina Silva devem entrar na disputa como deputadas.

"Seria lamentável que o país com a maior floresta tropical do planeta não tivesse um partido ambientalista. Nosso sentido é fazer uma ampla bancada verde. É por isso que Heloísa deve ser candidata como deputada federal e acho que Marina tem que contribuir com isso também", sinalizou Randolfe.

Marina participou do evento de forma remota, mas Heloísa confirmou a estretégia com nomes mais populares para ampliar o quadro da Rede no Congresso. "Todos nós temos que disponibilizar os nomes para juntar votos para a Rede. Então, eu defendo que Marina seja candidata, que eu seja candidata", assegurou.

Ela ainda indicou que o senador Randolfe deve se lançar ao Governo do Amapá. "Só devemos ter duas candidaturas ao Governo, que é Randolfe no Amapá e Audifax Barcelos no Espírito Santo".

A Rede só possui uma deputada federal, Joênia Wapichana (RR), e agora com Túlio, almeja eleger mais nove deputados no próximo ano.

"Qualquer analista político que nos olhar dirá que é uma tarefa impossível e eu sempre respondo que nossa vida sempre foi desafiar o impossível. Então todos nós vamos ser candidatos", avaliou Heloísa.

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Recém-filiado à Rede Sustentabilidade, o deputado Túlio Gadêlha comentou sobre ter frustrado parte dos apoiadores que o esperavam no PT. Após divergências com Ciro Gomes e o PDT, o parlamentar confirmou a troca de partidos neste sábado (18), em um evento no Marco Zero do Recife.  

Desde que sua pré-campanha à Prefeitura do Recife em 2020 foi preterida pelo ex-partido, que optou em incluir o PDT na chapa de João Campos com a vice Isabella de Roldão, Túlio se mostrou decepcionado e começou a defender o ex-presidente Lula (PT) com mais veemência nas redes sociais.

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A frustração com o próprio partido e a convergência com Lula davam indícios de uma possível filiação ao PT, mas o deputado disse ao LeiaJá que a Rede possui um plano político independente e que apenas respeita o petista pelos feitos da gestão.

"Eu não tenho alinhamento a Lula em si. Tenho carinho e respeito pelo que ele construiu em Pernambuco", apontou Túlio.

Ainda assim, o pernambucano ressaltou que mantém uma "relação excelente" com os dirigentes do PT.

O senador Randolfe Rodrigues (AP) e de Heloísa Helena participaram do evento de filiação de Túlio neste sábado (18). A ex-presidenciável Marina Silva também discursou de forma remota.

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Os “caciques” da Rede Sustentabilidade desembarcam em Pernambuco, neste sábado (18), para um ato de filiação de lideranças pernambucanas no partido. O senador Randolfe Rodrigues (AP) e ex-senadora Heloísa Helena participam do evento que terá a filiação do deputado federal Túlio Gadelha (PDT).

Estima-se que 30 candidatos irão preencher suas fichas para disputar as eleições de 2022 pelo partido que tem, como Porta-Vozes Nacionais, a ex-senadora Heloísa Helena e o Engenheiro Ambiental Wesley Diógenes. O ato acontecerá na Confederação das Associações Comerciais de Pernambuco, às 15h30.

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“Nós estamos em um partido que, por menor que seja no Congresso, estamos conseguindo atrair novos quadros pela nossa coerência, princípios e valores. Vai ser algo muito importante para o crescimento da Rede como um todo. Ter nossos grandes quadros no ato de sábado (18) mostra a importância que a executiva nacional vai dar para Pernambuco em 2022”, afirma Diógenes.

Para o deputado Túlio Gadelha, essa é uma sinalização importante para o seu futuro partidário.

“Nosso grupo político se movimenta com autonomia a partir da leitura que fazem do cenário político. A Rede é um partido fundamental para o Brasil, pelo programa, pela coerência, pelos quadros. Mas para continuar existindo, precisa ultrapassar a cláusula de barreiras em 2022. Em Pernambuco mais de mil pessoas estão se filiando. Essa é uma sinalização que iremos considerar em 2022”, diz.

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Com informações da assessoria

O líder da Oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), avaliou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios como "uma bola de neve de mais de R$ 300 bilhões" que será deixada para as próxima gerações.

"Auxílio, sim. Calote, não! Essa sempre foi minha postura e por isso fui contrário à PEC dos Precatórios. Não posso concordar em legar às futuras gerações uma bola de neve de mais de R$ 300 bilhões em dívidas, para dar um cheque de R$ 100 bilhões a Bolsonaro em ano eleitoral", afirmou em publicação no Twitter.

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A PEC foi aprovada no Senado em segundo turno na quinta-feira por 61 votos a 10. Com a aprovação do texto, o governo terá espaço fiscal de R$ 106,1 bilhões no Orçamento de 2022 e poderá, então, implantar o Auxílio Brasil no valor de R$ 400 a partir deste mês de dezembro. Por causa de alterações feitas por senadores, a matéria retornará à Câmara.

Na quinta, após reunião com líderes, o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que a Câmara e o Senado farão "o máximo esforço" para promulgar o quanto antes as partes comuns da PEC dos Precatórios aprovada pelas duas Casas.

Trata-se de uma "promulgação fatiada", na qual a parte aprovada pelas duas Casas é publicada e entra em vigor, e a parte alterada por uma das Casas continua em análise na outra Casa, como proposta independente.

Deputados opositores à proposta alegam que a PEC vai gerar uma "farra fiscal", possibilitando ao governo gastar altas quantias com emendas em troca de apoio político.

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou, na última terça-feira (30), em caráter terminativo, o Projeto de Lei do Senado (PLS), cuja autoria é do parlamentar Randolfe Rodrigues (Rede). A proposição proíbe a venda e distribuição gratuita de refrigerantes em escolas da Educação Básica.

Além disso, o PLS também aponta a obrigatoriedade da impressão de alerta nos rótulos dessas bebidas com informações sobre os malefícios à saúde por meio do consumo abusivo do produto. De acordo com o texto do senador Randolfe Rodrigues, o descumprimento da rotulação na bebida "implica infração sanitária , nos termos da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, e demais disposições aplicáveis".

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Na justificativa do projeto, o autor pontua os males do consumo abusivo do produto e reforça que a maioria da população desconhece os riscos "ao passo que, em muitos casos, campanhas publicitárias – muitas vezes direcionadas à população infantil – estimulam o consumo desses produtos associando-os a estilo de vida saudável e afortunado", elenca o texto.

Sob relatoria da senadora Zenaide Maia, o PLS 9/2017 segue para análise da Câmara dos Deputados, caso não haja pedido de votação em Plenário.

Desde o dia 27 de outubro nas mãos do procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid ainda não surtiu efeitos e o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciou nesta terça-feira (23) que pretende convocar o PGR para dar explicações no Senado. 

Em suas redes sociais, o também vice-presidente da CPI confirmou que vai abrir votação para a ida de Augusto Aras ao Senado com intuito de cobrar por mais celeridade no inquérito. O documento encaminhado pela CPI denunciou o Governo Federal de negligenciar a pandemia que já matou mais de 612 mil brasileiros

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Cabe ao PGR acatar ou não as denúncias para começar a investigar os indiciados, incluindo o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que desrespeitou a lista tríplice da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) para nomeá-lo. 

Junto com a base que se dispôs contra os parlamentares governistas, Randolfe quer saber quais providências foram tomadas diante dos graves depoimentos expostos na Comissão em virtude da aparente inércia de Aras.

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O senador Randolfe Rodrigues (Rede) acionou o Ministério Público Federal (MPF), nesta segunda-feira (1º), para apurar as agressões sofridas por jornalistas brasileiros que acompanhavam Jair Bolsonaro (Sem partido) durante participação no G20, grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo, realizada na Itália, no último domingo (31). 

Randolfe compartilhou parte do protocolo enviado ao MPF, no Twitter, e escreveu: "Acabamos de acionar o MPF para que abra inquérito e proceda ao ajuizamento de Ação Civil Pública. Além disso, estamos pedindo a aplicação de multa ao Presidente da República". 

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No documento divulgado pelo parlamentar, ele alega que a agressão causou "um dano moral e ameaça à liberdade de imprensa". Em outro trecho, o senador aponta que "censura é repressão e opressão. Restringe a informação, limita o acesso ao conhecimento, obstrui o livre expressar, o pensado e o sentido".

Confira a publicação:

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O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) usou o Twitter, nesta segunda-feira (25), para anunciar que pretende incluir o que chamou de “fala mentirosa” do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre a Covid-19 no relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. O senador, que é vice-presidente da CPI da Pandemia no Senado, referiu-se à afirmação do presidente de que a vacina contra o coronavírus fazia com que as pessoas desenvolvessem a Aids.

“Temos um delinquente contumaz na Presidência da República! Informo que incluiremos, no relatório da CPI, a fala mentirosa e absurda de Bolsonaro associando a vacina contra a COVID-19 à AIDS”, escreveu Randolfe.

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Na última quinta-feira (21), na sua tradicional live semanal, Bolsonaro disse que as pessoas vacinadas com as duas doses dos imunizantes “estão desenvolvendo Síndrome da Imunodeficiência Adquirida muito mais rápido do que o previsto”. A live foi retirada do ar pelo Facebook, sob a justificativa de que o vídeo continha uma notícia falsa sobre a vacinação contra a Covid-19.

Randolfe Rodrigues ainda afirmou que vai solicitar ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que Bolsonaro seja investigado no inquérito das fake news.

“Além disso, encaminharemos ofício ao Ministro Alexandre de Moraes, pedindo que Bolsonaro seja investigado por esse absurdo no âmbito do inquérito das fake news e recomendaremos às plataformas de redes sociais a suspensão e/ou o banimento do Presidente”, declarou.

Com a mudança na agenda nesta reta final dos trabalhos, a CPI da Pandemia decidiu ouvir na terça-feira (19), a partir das 10 horas, o integrante do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) Elton da Silva Chaves. O pedido para ouvi-lo partiu do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). 

Antes da votação do relatório, o parlamentar ainda pretende esclarecer se houve algum tipo de pressão ou interferência do governo na decisão tomada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do Sistema Único de Saúde (Conitec) de adiar a análise de um estudo sobre o tratamento medicamentoso ambulatorial de pacientes com Covid-19.

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Elton da Silva Chaves é representante do Conasems dentro da Conitec, Randolfe argumenta que ele teria se manifestado contrariamente ao adiamento. "É importante para os trabalhos desta comissão parlamentar de inquérito entender o contexto desse pedido de adiamento e ouvir demais informações sobre o episódio", argumentou o senador ao pedir a oitiva. 

A CPI chegou a aprovar outros requerimentos relacionados ao assunto; mas decidiu ouvir somente Elton Chaves. O primeiro requerimento aprovado foi para oitiva do médico Carlos Carvalho, responsável por coordenar o estudo. A presença do médico, no entanto, não era certa; pois, segundo Randolfe, o pneumologista, em contato com a cúpula da CPI, não garantiu que apresentaria à Conitec o relatório que fora retirado da pauta. 

Os outros requerimentos aprovados pela CPI foram para convocar outros integrantes da Conitec: o representante da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Carlos Eduardo Menezes de Rezende; o representante do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Luiz Cláudio Lemos Correa; e o representante do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Nelson Mussolini, que chegou a ter depoimento agendado para segunda-feira (18). Os três não serão mais ouvidos pela comissão.

Agenda modificada

Elton da Silva Chaves será ouvido pela CPI no dia que estava inicialmente prevista a leitura do relatório do senador Renan Calheiros (MDB-AL). Com a mudança na agenda, o voto do relator será apresentado na quarta-feira (20). Conforme o presidente da comissão parlamentar de inquérito, senador Omar Aziz (PSD-AM), a votação do documento só será feita na semana seguinte, em 26 de outubro. Segundo ele, a intenção é dar mais tempo aos demais integrantes do colegiado para analisarem o texto.

*Da Agência Senado

O Senado vai analisar a criação de uma Frente Parlamentar que dará continuidade ao trabalho da CPI da Pandemia, recebendo novas denúncias e monitorando a responsabilização de autoridades. A Frente Parlamentar Observatório da Pandemia de Covid-19 é uma proposta do presidente e do vice da CPI, senadores Omar Aziz (PSD-AM) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) (PRS 53/2021).

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A frente parlamentar entraria em ação após o fim das atividades da CPI, programado para semana que vem. A ideia é acompanhar as providências judiciais que serão encaminhadas pelo relatório, como os pedidos de investigação e de indiciamento de autoridades.

Além disso, a proposta pretende manter um canal aberto para novas denúncias sobre a condução da pandemia no país. A partir delas, a Frente também poderá sugerir iniciativas legislativas para corrigir falhas de gestão da saúde pública.

“Também caberá a este observatório o recebimento de novas informações e denúncias sobre irregularidades e erros no combate à pandemia, tendo como missão propor alterações legislativas que ajudem o Brasil a fortalecer o Sistema Único de Saúde e a se preparar para novas epidemias”, explicam Omar e Randolfe, na proposta de criação da Frente Parlamentar.

A Frente Parlamentar não terá número definitivo de membros: todos os senadores que assinarem a ata de criação farão parte dela. Posteriormente, será permitida também a participação de entidades da sociedade civil.

A ideia de um observatório da pandemia partiu da senadora Zenaide Maia (PROS-RN), na reunião do último dia 7. Na ocasião, a CPI ouviu o relato de Tadeu Frederico Andrade, ex-paciente da Prevent Senior, que foi internado com covid-19 e teve o tratamento de saúde interrompido sem autorização da família. Após o depoimento, Zenaide defendeu a criação de um organismo permanente do Senado que possa vigiar novas revelações semelhantes.

 "O Brasil é grato por essa CPI, que me orgulha muito. Eu acho que devemos criar um observatório para acompanhar de perto, porque muitos brasileiros e brasileiras vão descobrir [irregularidades], como o senhor Tadeu, que teve uma família que foi lá e que tinha condições [de contratar outro médico]. Quantas pessoas idosas não tiveram esse direito?"

Se for criada, a Frente Parlamentar Observatório da Pandemia de Covid-19 será a 16ª instalada no Senado. Só no ano de 2021 foram criadas seis novas Frentes. Nem todas hoje estão em funcionamento regular.

Da Agência Senado

 

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) usou as redes sociais, nesta segunda-feira (4), para afirmar que o ministro da Economia, Paulo Guedes, "lucrou" com a fome dos brasileiros. A afirmativa de Randolfe acontece após a revelação feita pela Pandora Papers, apontando que Paulo Guedes mantém uma offshore no exterior. Além dele, diversos empresários brasileiros compõem a listagem. 

"Paulo Guedes lucrou com a FOME e a MISÉRIA do povo brasileiro!", escreveu Randolfe, listando o aumento do gás de cozinha, da gasolina e da carne. 

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Randolfe afirmou também que pretende convocar o ministro para esclarecimentos e apresentar uma notícia-crime no Supremo Tribunal Federal. "Para o povo, a alta do dólar representa tudo mais caro. Para Paulo Guedes, representa lucro milionário de sua empresa no exterior. Iremos convocar o Ministro e o Presidente do BC [Roberto Campos Neto] para se explicarem ao Senado, além de apresentar notícia-crime ao STF!", emendou.

O senador não foi o único político a repercutir o assunto. O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, também falou sobre a revelação no Twitter. Segundo o petista, manter contas em paraísos fiscais é antiético e pode causar improbidade.

"É antiético manter contas em paraísos fiscais para não pagar impostos. Se a conta é de uma autoridade econômica e foi declarada, pode ser legal, mas é grave. Se houve movimentação financeira é improbidade. Se usou informação privilegiada é crime! Se não apurar, é conivência!!", argumentou o Haddad.

Além deles, o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) disse que irá acionar o Ministério Público Federal contra Guedes e Campos Neto. "Eu e os demais líderes da oposição na Câmara vamos acionar o MPF para que Paulo Guedes e Roberto Campos Neto sejam investigados por manterem empresas num paraíso fiscal. A legislação brasileira proíbe que membros da cúpula do governo mantenham esse tipo de negócio", esclareceu.

O vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), confirmou, via redes sociais, que durante inauguração de um campo de futebol no município de Mazagão, na região metropolitana de Macapá, nesse domingo (3), acabou deslocando o ombro.

"Amigos, desloquei o ombro direito quando tentei defender uma bola na manhã de hoje (ontem, domingo), durante a cerimônia de inauguração de uma arena esportiva no município de Mazagão. Estou bem, já em casa, e agradeço o tratamento recebido pelos profissionais de saúde onde fui muito bem atendido", publicou o senador.

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Randolfe aproveitou o caso para brincar com a situação. "É aquela história, artilheiro quando vai pro gol acaba acontecendo isso, desloquei o ombro. Isso mesmo, desloquei o ombro! Melhor ficar assistindo o Diego Alves, mesmo!" brincou.

A lesão do senador não atrapalha sua atuação durante os trabalhos da CPI, que deve caminhar para sua última semana de oitivas, de acordo com o presidente do colegiado, senador Omar Aziz (PSD-AM).

O depoente da CPI da Covid desta quarta-feira (15), o lobista Marconny Albernaz de Faria, foi apontado como uma espécie de cafetão pelo vice-presidente da comissão, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O intermediário da Precisa Medicamentos tem proximidade com Renan Bolsonaro e utilizaria mulheres para fechar negócios, indicam mensagens de WhatsApp.

Além do envolvimento no contrato irregular com o Ministério da Saúde para aquisição de aproximadamente R$ 1 bilhão em vacinas da Covaxin, o arquivo de 320 mil páginas com mensagens trocadas pelo lobista que a CPI teve acesso, indica que ele explorava mulheres para fechar contratos.

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"Entre outras coisas, ele é uma espécie de Tinder, um agenciador de mulheres", disse Randolfe ao Uol. O senador ainda descreveu que Marconny não media esforços para captar novas garotas. "Quando ele sabe, por exemplo, de uma moça bonita em Manaus, manda uma bolsa Louis Vuitton para ela lá no Amazonas, traz ela para cá e 'entrosa' ela", pontuou.

O senador lembra que Marconny ajudou Renan Bolsonaro, como uma espécie de 'tutor empresarial', para abrir sua empresa de eventos em outubro do ano passado com capital avaliado em R$ 105 mil. A Bolsonaro Jr Eventos e Mídia fica alocada no camarote 311 do estádio Mané Garrincha, no Distrito Federal.

Renan é investigado pela Polícia Federal por tráfico de influência. "Não se recomendaria deixar qualquer adolescente aos cuidados de uma pessoa dessas, ainda mais se esse adolescente é o filho do presidente", sugeriu Randolfe em tom irônico, já que o filho de Bolsonaro tem 23 anos.

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Ao longo da pandemia, a casa do lobista foi utilizada como ponto de encontro grandes festas, que contava com a participação de Renan e outros políticos. "As festanças que ele faz têm obrigatoriamente os seguintes requisitos: bom som, boa comida, políticos influentes e muitas mulheres bonitas", afirmou o vice-presidente da CPI.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia não vai mais ouvir, nesta quarta-feira (1º), o advogado Marcos Tolentino da Silva, apontado como sócio oculto da empresa FIB Bank. Tolentino informou que está internado em um hospital, tratando sequelas da Covid-19. Com isso, a CPI vai ouvir o motoboy da VTCLog Ivanildo Gonçalves, responsável por saques de mais de R$ 4,7 milhões.

A mudança foi anunciada pelo vice-presidente da CPI, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), em publicação no Twitter. Ivanildo Gonçalves também é apontado como o responsável por pagar boletos para Roberto Dias, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde.

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Relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou que a VTCLog movimentou de forma suspeita R$ 117 milhões nos últimos dois anos. Ivanildo, que é motoboy a serviço da VTCLog, teria feito saques suspeitos que somam o montante de R$ 4,7 milhões. Ele estava convocado para oitiva nessa terça-feira (31), mas não compareceu, após decisão liminar do ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), que desobrigou-o de participar da reunião. Senadores consideraram que a posição contraria decisões anteriores do STF.

*Com a Agência Senado

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