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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou, por maioria, recurso do PL contra multa de R$ 22,9 milhões fixada ao partido por litigância de má-fé. A penalidade foi estabelecida pelo ministro e presidente da Corte, Alexandre de Moraes após o PL pedir a anulação de votos de 279,3 mil urnas eletrônicas sob a justificativa de "mau funcionamento" do sistema, mas apenas do segundo turno.

De acordo com Moraes, presidente do TSE, o requerimento foi feito sem provas e de forma "inconsequente", com o objetivo de "incentivar movimentos criminosos e antidemocráticos tumultuar o processo democrático". A multa, segundo o ministro, se justifica pela conduta "atentatória ao estado democrático de direito".

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Apenas o ministro Raul Araújo divergiu. No entendimento dele, o bloqueio dos recursos deveria se restringir a 30% dos valores do fundo partidário até que a legenda pagasse a multa para não prejudicar as atividades partidárias.

O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça a rejeição das contas de campanha do governador reeleito do Rio, Cláudio Castro (PL), por causa do que chamou de "vícios graves e insanáveis". De acordo com a Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) no Estado, auditores encontraram irregularidades na movimentação financeira da campanha e apontaram que ao menos R$ 3,2 milhões recebidos de fundo público não tiveram a destinação devidamente esclarecida. O MP pede que Castro e seu vice, Thiago Pampolha, sejam condenados a devolver os valores ao Tesouro Nacional.

De acordo com o MP Eleitoral, R$ 720 mil do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) de Castro, que fez campanha pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro, foram gastos sem comprovação dos serviços contratados. Outra suposta irregularidade envolveu o aluguel de veículos por empresas sem capacidade operacional para a realização dos serviços. Neste caso, a devolução pelo uso supostamente irregular do fundo corresponde a mais de dois milhões de reais (R$ 2.240.100,00).

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A PRE cita ainda a contratação de serviços de comunicação, por R$ 4,5 milhões. Na prestação de contas, foi apresentado um reajuste de 52%, levando o gasto para R$ 6,85 milhões, "sem a especificação de motivo para o reajuste", de acordo com a Procuradoria.

"Tais irregularidades são, inequivocamente, suficientes para a rejeição das contas, por representarem vícios graves e insanáveis, referentes à movimentação financeira da campanha e à correspondente prestação de contas de campanha, o que compromete a correta análise das finanças utilizadas na campanha e enseja a desaprovação dessas", afirma a procuradora regional eleitoral Neide Cardoso de Oliveira.

Coligação diz que cumpriu a lei

Segundo a coligação Rio Unido e mais Forte, o parecer da Procuradoria Regional Eleitoral não se trata do julgamento final sobre a prestação de contas da campanha do governador Cláudio Castro.

"A coligação protocolou, nesta segunda-feira, uma petição para subsidiar a decisão do relator, corrigindo divergências interpretativas relacionadas aos documentos apresentados pela campanha e que compõem o processo. Importante ressaltar que todos os gastos foram feitos com transparência e seguindo as normas vigentes da Legislação Eleitoral."

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, rejeitou o pedido da campanha do presidente Jair Bolsonaro para suspender a veiculação das inserções do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sob o argumento que rádios deixaram de veicular ao menos 730 comerciais de sua campanha.

Logo após a decisão do tribunal, Bolsonaro convocou ministros mais próximos e militares para uma reunião de emergência no Palácio da Alvorada e uma coletiva de imprensa durante a noite. A expectativa anterior era que ele saísse de Minas Gerais diretamente para o Rio de Janeiro, onde tem agenda de campanha nesta quinta-feira, 27. O avião ficou parado por meia hora no pátio com Bolsonaro ao telefone até ele resolver convocar a reunião na capital federal.

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Na decisão, Moares arquiva o processo pela "inépcia" e encaminha a decisão ao procurador-geral eleitoral, Augusto Aras, para que analise possível "cometimento de crime eleitoral com a finalidade de tumultuar o segundo turno". Além disso, pede que Aras avalie instaurar um processo administrativo para apurar o eventual "desvio de finalidade" na utilização de recursos do fundo partidário pela campanha de Bolsonaro. Na prestação eleitoral entregue até o momento, não há gastos com a empresa contratada pela campanha para o levantamento dos dados que sustentaram a denúncia.

O ministro disse que a campanha apontou "uma suposta fraude eleitoral às vésperas do segundo turno do pleito, sem base documental crível, ausente, portanto, de qualquer indício mínimo de prova em manifesta afronta à lei eleitoral". Em letra maiúscula, o ministro escreveu: "DIANTE DE DISCREPÂNCIA TÃO GRITANTES, ESSES DADOS JAMAIS PODERIAM SER CHAMADOS DE 'PROVA' OU 'AUDITORIA'".

"Não restam dúvidas de que os autores - que deveriam ter realizado sua atribuição de fiscalizar as inserções de rádio e televisão de sua campanha - apontaram uma suposta fraude eleitoral às vésperas do segundo turno do pleito sem base documental crível, ausente, portanto, qualquer indício mínimo de prova", escreveu Moraes na decisão.

Segundo o ministro, a campanha incorreu em "manifesta afronta" à Lei das Eleições por apresentar denúncias sem "fatos, indicando provas, indícios e circunstâncias". "Os erros e inconsistências apresentados nessa "pequena amostragem de oito rádios" são patentes". O ministro afirma que inicialmente a campanha alegou que "emissoras de rádio em diversas cidades brasileiras, espalhadas por todas as regiões, não veicularam as inserções do presidente", mas que "foram alterando suas alegações, chegando a expressamente admitir a existência de pedido incerto e indefinido, ao afirmarem que o total dos dados só poderá ser apresentado e checado totalmente ao fim das investigações judiciais".

O ministro destacou em sua decisão que o País tem cerca de 5 mil rádios e que a campanha apresentou "supostas irregularidades" em oito emissoras, o que representa 0,16% do universo estatístico apontado. "A campanha não trouxe qualquer documento suficiente a comprovar suas alegações" juntando apenas o relatório produzido pela Audiency Brasil Tecnologia, uma empresa que, na avaliação do ministro, não tem atuação na área de auditoria.

O Estadão ouviu seis das oito rádios: quatro dizem que fizeram tudo certo, uma diz que a campanha do Bolsonaro atrasou a entrega e uma sexta admitiu que, num único dia, um erro no sistema fez com que Lula tivesse 15 inserções a mais da sua campanha veiculadas. Essa mesma rádio também disse que a campanha de Bolsonaro atrasou a entrega dos conteúdos.

Após algumas emissoras de rádio alegarem não terem recebido os programas de Bolsonaro, a campanha do presidente divulgou uma nota afirmando que todas as entregas ocorram no prazo e dentro das regras do TSE. "Os documentos comprobatórios foram encaminhados para o setor jurídico da campanha", diz a nota.

"Pasmem, ainda, que do exame dos arquivos juntados pelos autores não se extraem os dados apontados como aptos a amparar as razões apresentadas. Ao contrário disso, apenas são encontradas planilhas, a rigor esparsas, com dados aleatórios e parciais, que tornam impossível chegar a conclusão sustentada pelos requerentes", criticou Moraes na sua decisão.

Moraes disse que a campanha não conseguiu comprovar que a programação regular transmitida pelas rádios é a mesma veiculada pelas plataformas de streaming, como alegou no estudo apresentado ao TSE. O ministro destacou que a programação das rádios na internet e no streaming não segue necessariamente a propaganda institucional obrigatória, como o horário eleitoral gratuito e o tradicional programa "A voz do Brasil".

"Os erros e inconsistências apresentados nessa ‘pequena amostragem de oito rádios’ são patentes, tanto que constatados rapidamente em estudo realizado por Miguel Freitas, engenheiro professor do departamento de Telecomunicações da PUC/RJ, em 26/10/2022, ao analisar as inserções em uma das rádios apontada pelos autores".

Freitas narra que a partir das informações apresentadas pela campanha de Bolsonaro ao TSE ele desenvolveu um programa capaz de analisar áudio e buscou duas propagandas de Bolsonaro no intervalo de 24 horas da programação da Rádio da Bispa, de Recife (PE).

Como resultado, encontrou nove inserções que não foram contabilizadas no relatório da empresa Audiency Brasil Tecnologia, contratada pela campanha de Bolsonaro para a auditoria. Assim, as 13 inserções do PL apontadas pela empresa naquele intervalo deveriam ser, no mínimo, 22 -- quase 70% a mais.

Além disso, a emissora pernambucana apontou outro problema no relatório. O documento apresentado pelos advogados de Bolsonaro ao TSE após pedido de esclarecimentos de Moraes traz uma frequência que não corresponde a da emissora no FM e aponta apenas 101 inserções de programas de Bolsonaro no período entre 7 e 14 de outubro.

A rádio diz que foram 200, conforme determinado no mapa de inserções definido pela Justiça Eleitoral. "Não procede a informação de que a Rádio da Bispa 98,7 FM favoreceu um candidato", destaca. Freitas destaca que a metodologia usada pela empresa tem probabilidade de erro porque, a grosso modo, compara áudios que possui com o que é transmitido pelo streaming da rádio.

"É como um app que identifica a música que está tocando. Mas tem uma probabilidade de erro. O áudio pode estar distorcido, pode fazer contagem a mais ou a menos. Não sou auditor, mas vejo que se for para fazer seriamente uma auditoria não poderia ser assim", disse ao Estadão.

A primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, pediu nesta segunda-feira (17) desculpa por erros em seu programa fiscal que afetaram os mercados e a confiança em seu governo, mas disse que não vai renunciar. "Quero pedir desculpa pelos erros cometidos", disse a premiê em entrevista à BBC. "Fui eleita para trabalhar por este país. E é isso que estou determinada a fazer."

Ontem, o novo secretário do Tesouro, Jeremy Hunt, prometeu reverter quase todos os cortes de impostos anunciados por Truss. O plano da premiê custaria 43 bilhões de libras (R$ 256 bilhões) aos cofres públicos. Pressionada, ela foi obrigada a voltar atrás.

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Hunt foi nomeado na sexta-feira, 14, após a demissão do ultraliberal Kwasi Kwarteng, que permaneceu no cargo por pouco mais de um mês. "A primeira-ministra e eu concordamos em reverter quase todas as medidas fiscais", disse Hunt, que anunciou que haverá aumento de impostos e corte de despesas.

A mudança ocorre no momento em que até aliados conservadores disseram que a premiê tem apenas alguns dias para mudar o rumo de seu governo. O Partido Trabalhista, de oposição, agora tem mais de 30 pontos de vantagem sobre os conservadores, segundo pesquisas, e faz campanha pela antecipação das eleições.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira, 13, aponta que 50% dos eleitores não votariam de jeito nenhum no presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleição para Presidência da República. O índice de rejeição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é de 42%.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 10 e 12 de outubro, em entrevistas nas casas dos eleitores em 26 Estados e no Distrito Federal. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.

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Governo

A mesma pesquisa aponta que 39% dos entrevistados consideram o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) como positivo, ante 33% que avaliam como negativo e 26% regular. O grupo dos que não sabem responder soma 2%.

Em relação ao levantamento anterior, divulgado em 6 de outubro, a avaliação positiva teve oscilação negativa de dois pontos porcentuais, enquanto a negativa avançou um ponto porcentual. Nas duas pesquisas, 2% não souberam responder o que acham da gestão.

Certeza de voto

Segundo o levantamento, 92% estão convictos do voto que darão em 30 de outubro, dia do segundo turno da disputa eleitoral. Outros 8% afirmam que ainda podem mudar de opção.

Entre os eleitores de Lula (PT), 93% dizem que a decisão é definitiva, 6% dizem que podem mudar e 1% disse que não sabe ou não respondeu. Entre os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL), 94% dizem que a decisão é definitiva e outros 6% disseram que ainda podem alterar a opção.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 10 e 12 de outubro, em entrevistas nas casas dos eleitores em 26 Estados e no Distrito Federal. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.

O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-07106/2022.

Pesquisa Ipec divulgada nesta quarta-feira, 10, aponta que 48% dos eleitores não votariam de jeito nenhum no presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleição para Presidência da República. O índice de rejeição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é de 42%.

A rejeição de Bolsonaro oscilou dois pontos porcentuais para baixo em relação ao levantamento anterior, publicado no último dia 5. Já a de Lula fez o movimento inverso e oscilou positivamente os mesmos dois pontos.

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A pesquisa entrevistou 2.000 pessoas, entre os dias 8 e 10 de outubro, em 130 municípios. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02736/2022.

Depois de 16 anos governando Pernambuco, o PSB não consegue manter a hegemonia no estado. O deputado federal Danilo Cabral, aposta da legenda, não conseguiu votos suficientes para, ao menos, chegar no segundo turno da disputa e amargou o quarto lugar da disputa com 17,99% dos votos válidos, o que representa 865.102 mil votos (com 97,96% das urnas apuradas).

Já era esperado essa derrota do PSB em Pernambuco, tendo em vista a má avaliação do atual governador, Paulo Câmara. Nem o apoio do ex-presidente Lula (PT), que ganhou a disputa contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) no estado, ajudou a campanha de Danilo ao governo.

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O PSB começou a sua hegemonia com Eduardo Campos, que morreu em um acidente aéreo em 2014, quando foi eleito pela primeira vez governador em 2006. Com a sua gestão sendo bem avaliada pelos pernambucanos, ele conseguiu ser reeleito em 2010. A avaliação da gestão Campos foi tão boa, que ele conseguiu eleger o seu sucessor, Paulo Câmara, em 2014. Câmara se manteve no poder por dois mandatos, mas não conseguiu manter a boa avaliação que o partido tinha na era de Eduardo. 

Levantamento da pesquisa Ipec divulgada em setembro mostra que o atual chefe do Executivo estadual é reprovado por 52% da população pernambucana. Essa rejeição acabou respingando em Danilo, que não conseguiu - desde o início de sua campanha -, deslanchar a sua candidatura, amargando o quarto lugar.

Mulher na disputa

Pela primeira vez na história de Pernambuco, o estado terá duas mulheres disputando a vaga. Marília Arraes (Solidariedade) e Raquel Lyra (PSDB) disputarão voto a voto no segundo turno, quando será decidido qual delas será a primeira mulher eleita governadora do Estado. 

A maior parte da população brasileira avalia negativamente a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), com 44% que consideram a sua gestão na Presidência ruim ou péssima, e apenas 31% a classificam como ótima ou boa. Quem considera o governo regular é 24% da população. Os dados são da pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (29). 

Na semana passada, o placar estava em 44% a 32%. Os que consideravam o governo regular eram 23%. 

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A margem de erro desta pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

Pesquisa do Instituto FSB para presidente da República encomendada pelo banco BTG Pactual e divulgada na manhã desta segunda-feira aponta que o presidente e candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro, permanece com o maior índice de rejeição, com 56%, 1 ponto porcentual (pp) a mais do que o levantamento anterior, de 19 de setembro. Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 52% - 4 pp a mais no intervalo de uma semana e maior porcentual para o candidato na série de levantamentos.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) te com 46% de rejeição, 1 pp para cima com relação à semana passada, e Simone Tebet (MDB) tem 42%, também o maior porcentual da candidata e 5 pp a mais que os 37% da pesquisa anterior.

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Certezas

Na última semana de campanha antes da votação do primeiro turno, 86% dos pesquisados disseram ter certeza na decisão do voto no candidato ou candidata que escolherão no primeiro turno dessas eleições, ante 81% na semana passada, e apenas 13% que disseram que podem mudar, ante 18% na anterior.

Entre os entrevistados, 84% afirmaram que com certeza irão votar nas eleições de outubro e 9% afirmaram que provavelmente irão votar, 1% que provavelmente não irão votar, e 4% certamente não irão votar.

Foram ouvidos 2.000 eleitores entre sexta-feira, 23, e domingo, 25. O intervalo de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro de 2 pp. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-08123/2022.

Pesquisa do Instituto FSB para presidente da República encomendada pelo banco BTG Pactual, divulgada nesta segunda-feira (19), aponta que o presidente e candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro segue com o maior índice de rejeição, com 55%, 1 ponto porcentual (pp) a menos do que o levantamento anterior, de 12 de setembro. Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 48%, 1 pp a mais, dentro da margem de erro de 2 pp, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 45%, 2 pp para baixo com relação à semana passada, e Simone Tebet (MDB), com os mesmos 37%.

A menos de duas semanas das eleições, 81% dos pesquisados disseram ter certeza na decisão do voto no candidato que escolherão no primeiro turno dessas eleições e 18% que disseram que podem mudar.

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Enquanto 85% afirmaram que com certeza irão votar nas eleições de outubro e 9% afirmaram que provavelmente irão votar, 2% que provavelmente não irão votar, e 3% certamente não irão votar.

Foram ouvidos 2.000 eleitores entre sexta-feira (16) e o domingo (18), o intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro de 2 pp . A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-07560/2022

Divulgado nesta sexta-feira (16), o novo levantamento do Instituto MDA Pesquisa, encomendado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), mostra que o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), lidera o índice de rejeição na corrida eleitoral. De acordo com a pesquisa, 55,4% dos eleitores não votariam "de jeito nenhum" no chefe do Executivo.

Na sequência aparecem Ciro Gomes (PDT), com 50,1%, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 46,4%, e Simone Tebet (MDB), com 44,7%.

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No levantamento anterior, de 30 de agosto, Bolsonaro tinha 55,8% de rejeição e Lula aparecia com 45,2%.

Medo

Em relação ao resultado da eleição presidencial, o levantamento mostra que 36% têm "mais medo" da continuidade do governo Bolsonaro, enquanto 30,5% têm "mais medo" da volta de Lula ao Planalto.

Dos entrevistados, 22,3% não têm medo do resultado.

Para o levantamento, foram realizadas 2.002 entrevistas no intervalo de 12 a 14 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais, e o nível de confiança é de 95%.

O número do registro no Tribunal Superior Eleitoral é BR-06984/2022.

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (12) aponta que o índice de rejeição dos candidatos a presidente seguiu estável, com 50% dos eleitores afirmando que não votam de forma alguma em Jair Bolsonaro (PL).

Líder na corrida eleitoral, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 35% de rejeição. Em terceiro lugar na disputa, Ciro Gomes (PDT) tem 17%, e Simone Tebet (MDB), 7%.

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Em relação ao levantamento anterior, divulgado em 5 de setembro, Bolsonaro teve oscilação positiva de um ponto na rejeição, enquanto o petista perdeu um ponto, ambos dentro da margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

Desde a primeira pesquisa da série, de 15 de agosto, Bolsonaro passou de 46% para 50% na rejeição, um crescimento acima da margem de erro. Já o petista oscilou para cima, saindo de 33% para 35%.

A pesquisa ouviu 2.512 pessoas entre 9 e 11 de setembro em 158 municípios. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-01390/2022.

A pesquisa, encomendada pela Globo, mostra também que 80% dos eleitores brasileiros estão decididos sobre quem irão votar para presidente neste ano. Outros 20% dizem que ainda podem mudar de opção.

Entre os que declaram voto no petista, 86% dizem que a escolha é definitiva. Já entre os que escolheram Bolsonaro, 84% dizem que já estão decididos.

Mais da metade (52%) dos eleitores de Ciro Gomes (PDT), no entanto, dizem que ainda podem mudar de voto. Ele aparece em terceiro lugar na pesquisa estimulada do primeiro turno.

Entre os eleitores de outros candidatos na disputa, 60% dizem que podem mudar de voto. O número de totalmente decididos deste levantamento é um ponto porcentual acima do registrado no levantamento anterior, em 5 de setembro, quando 79% disseram estar decididos.

Pesquisa do Instituto FSB para presidente da República encomendada pelo banco BTG Pactual, divulgada nesta segunda-feira (5), aponta que o presidente e candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro, segue com o maior índice de rejeição, totalizando 55%, o mesmo porcentual da pesquisa divulgada na semana passada. Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT) com 49%, contra 46% da mostra anterior, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 46%, na anterior ele tinha 45% e Simone Tebet (MDB) com 36%, um crescimento de 6 pp em relação à pesquisa anterior, quando pontuou 30% neste quesito.

A pouco mais de um mês das eleições, 79% dos pesquisados disseram ter certeza na decisão do voto no candidato que escolheram no 1º turno dessas eleições, contra 19% que disseram que podem mudar. E 84% afirmaram que com certeza irão votar nas eleições de outubro e 11% afirmaram que provavelmente irão votar.

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A pesquisa foi feita entre sexta-feira (2) e domingo (4) com 2 mil eleitores. Tem intervalo de confiança de 95%, margem de erro de 2 pp e está registrada no TSE sob o número BR-01786/2022.

Nova rodada da pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (1°) mostra que o presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera a rejeição entre os eleitores, com 52% que declaram que não votariam nele de jeito nenhum. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece como segundo mais rejeitado, com 39%.

No levantamento anterior divulgado pelo instituto, de 18 de agosto, Bolsonaro tinha 51% de rejeição, e Lula, 37%. Ciro Gomes (PDT), aparece com 24% de rejeição - ele tinha 25% no último levantamento.

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Vera Lúcia (PSTU), aparece com 15%, Felipe d'Avila (Novo) e Simone Tebet (MDB) e Léo Péricles (UP), os três com 14% cada, Soraya Thronicke (União Brasil) e Sofia Manzano (PCB), ambas com 13%, e Eymael (DC), com 12%.

O levantamento também conta com o nome de Roberto Jefferson (PTB), que teve seu registro de candidatura negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quinta, que é rejeitado por 20%.

Outros 3% não sabem, enquanto 1% não rejeita nenhum e 1% rejeita todos. Pablo Marçal (Pros) tem 14% de rejeição, mas sua candidatura foi retirada pelo partido e é alvo de disputa interna e na Justiça.

A pesquisa, contratada pela Folha e pela TV Globo, ouviu 5.734 pessoas em 285 cidades do País de terça-feira (30) a quinta-feira. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE com o número BR-00433/2022.

A pesquisa do Ipec divulgada nesta terça-feira (30), pela TV Globo, mostrou que Danilo Cabral (PSB) é o candidato com maior rejeição entre os postulantes ao Governo de Pernambuco. Neste momento, o pessebista tem 25% dos entrevistados dizendo que não votariam nele de jeito nenhum. 

O Pastor Wellington (PTB) aparece em seguida, com 20% de rejeição dos eleitores pernambucanos, logo depois vem Anderson Ferreira (PL), com 18%. No comparativo com a pesquisa anterior, divulgada no dia 15 de agosto, Danilo aumentou três pontos percentuais na rejeição, e Pastor Wellington, nove. Anderson mantém o mesmo percentual. 

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A pesquisa ouviu 1.200 pessoas entre os dias 27 e 29 de agosto em 51 municípios pernambucanos. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.

Candidatos com rejeição de votos

Danilo Cabral (PSB): 25% (22% na pesquisa anterior, em 15 de agosto);

Pastor Wellington (PTB): 20% (11% na pesquisa anterior);

Anderson Ferreira (PL): 18% (18% na pesquisa anterior);

Marília Arraes (Solidariedade): 16% (19% na pesquisa anterior);

Miguel Coelho (União Brasil): 16% (18% na pesquisa anterior);

João Arnaldo (PSOL): 16% (16% na pesquisa anterior);

Ubiracy Olímpio (PCO): 14% (13% na pesquisa anterior);

Jones Manoel (PCB): 14% (12% na pesquisa anterior);

Jadilson Bombeiro (PMB): 13% (12% na pesquisa anterior);

Claudia Ribeiro (PSTU): 13% (11% na pesquisa anterior);

Raquel Lyra (PSDB): 11% (14% na pesquisa anterior);

Poderia votar em todos (resposta espontânea): 3% (2% na pesquisa anterior);

Não sabe: 22% (27% na pesquisa anterior).

 

Candidato à reeleição, o presidente, Jair Bolsonaro (PL), tem 47% de rejeição, enquanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 36%, aponta pesquisa Ipec (antigo Ibope) divulgada nesta segunda-feira (29), pela TV Globo. Já o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece com 18% de rejeição.

Segundo a pesquisa, a rejeição de Bolsonaro oscilou 1 ponto porcentual para cima dentro da margem de erro em relação à pesquisa anterior, do dia 15 de agosto. Já a de Lula aumentou três pontos porcentuais.

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Com 44% das intenções de voto, Lula lidera a disputa pelo Palácio do Planalto. Ele é seguido por Bolsonaro, com 32%. O último levantamento do Ipec havia sido divulgado no dia 15 de agosto.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 26 e 28 de agosto em 128 municípios. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-01979/2022.

Debate

A pesquisa Ipec foi realizada ao final da segunda semana de campanha, marcada pelo primeiro debate presidencial, que ocorreu no domingo, 28, na TV Band, e pela sabatina dos quatro candidatos melhor colocados nas pesquisas na TV Globo. O levantamento também aconteceu depois das primeiras aparições dos candidatos no horário eleitoral gratuito.

O primeiro debate foi marcado por tensão dentro e fora do estúdio. A radicalização no cenário político recente fez com que o evento não tivesse a presença de plateia. Mesmo assim, a hostilidade marcou a noite, com ataques do presidente Bolsonaro à jornalista Vera Magalhães e briga entre bolsonaristas e petistas na sala onde estavam os convidados das campanhas.

O clima do debate também deu o tom nas redes sociais, onde apoiadores do presidente rebateram as críticas que o chefe do Executivo recebeu. O movimento apareceu nos trending topics do Twitter com a hashtag #MulheresComBolsonaro, em oposição a uma ofensiva de aliados do ex-presidente Lula, que deram eco ao posicionamento de que o presidente é agressivo contra o público feminino.

Para colunistas e jornalistas do Estadão que acompanharam a transmissão e analisaram a atuação dos concorrentes, Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil) ganharam destaque no debate, que pode aumentar a exposição das candidatas em relação ao eleitorado que não as conhece.

Já os dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas tiveram postura diferente no debate da vista durante a sabatina da Rede Globo, na semana passada.

Entrevistado no Jornal Nacional, o petista foi mais incisivo em críticas ao governo Bolsonaro, principalmente no tema da corrupção. Já no debate, aliados do ex-presidente se frustraram com o desempenho do candidato, que buscou tom mais pacificador. A presença de Lula e Bolsonaro rendeu à rede Globo recordes em audiência e registrou manifestações em diversas capitais do País.

Em campanha pelo Brasil, as políticas para as mulheres e o apelo ao eleitorado evangélico deu o tom dos discursos dos candidatos, que também procuraram dialogar sobre economia e apresentar propostas sobre distribuição de renda.

Enco

Pesquisa do Instituto FSB para presidente da República encomendada pelo banco BTG Pactual, divulgada na manhã desta segunda-feira (22), indica que o atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), segue como o mais rejeitado de todos os que disputam o Palácio do Planalto, com 55%, seguido de Ciro Gomes (PDT) com 51% e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 44%.

Com relação à pesquisa anterior, divulgada na semana passada, no dia 15, Bolsonaro oscilou 1 ponto percentual (pp) para cima, pois tinha 54%, Ciro cresceu 3 pp, pois registrava 48%, e Lula manteve os mesmos 44%. A margem de erro da mostra é de 2 pp.

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No cruzamento de dados da rejeição aos dois candidatos mais bem posicionados, a pesquisa indica que 45% votariam em Lula, mas não em Bolsonaro, 35% votariam em Bolsonaro, mas não em Lula, 9% não votariam nem em Lula e nem em Bolsonaro e 7% não rejeitam nenhum dos dois presidenciáveis.

Combustíveis e inflação

A pesquisa do Instituto FSB também mostra o impacto da redução no preço dos combustíveis, promovido pelo governo federal. Indagados sobre os preços dos combustíveis em comparação a um mês atrás, 72% disseram que os preços estão menores, contra 64% da mostra anterior, divulgada na semana passada. E para 21%, os preços estão mais elevados em comparação ao mês anterior, contra 21% da pesquisa divulgada no dia 15 de agosto. Para 41% dos entrevistados, o maior responsável por essa redução é o governo federal, 20% dizem que é a Petrobras e 11% os governos estaduais.

Com relação à inflação, a pesquisa BTG/FSB indica que apesar de ainda se manter em níveis elevados, a percepção dos entrevistados é de que ela começa a ceder. Na pesquisa divulgada hoje, 81% disseram que a inflação aumentou, contra 85% da mostra anterior. E para 13%, a inflação vem caindo, contra 9% da semana passada. Os índices divulgados hoje estão fora da margem de erro que é de 2 pp.

Na perspectiva para a inflação nos próximos três meses, 35% avaliam que vai cair, mesmo porcentual dos que avaliam que ela vai continuar subindo. Na semana passada, 40% dos entrevistados diziam que a inflação iria continua subindo, contra 31% que diziam que ela iria cair.

A BTG/FSB mostra também que 53% dos entrevistados avaliam que o País está em crise econômica, com dificuldade de superar seus problemas, o mesmo porcentual da pesquisa anterior. Já 36% dizem que apesar da crise econômica, o Brasil está conseguindo superar os problemas, na mostra da semana passada o porcentual era de 35%. E apenas 8% dizem que o País vive um bom momento econômico, o mesmo porcentual da pesquisa do dia 15 de agosto.

A pesquisa foi feita entre sexta-feira (19) e domingo (21), com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, margem de erro de 2 pp e está registrada no TSE sob o número BR-00244/2022.

Líder no índice de rejeição aos candidatos ao governo paulista, o candidato do PT, Fernando Haddad, minimizou a taxa nesta sexta-feira (19) durante sabatina promovida por Estadão e Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). "Agora, eu estou liderando as pesquisas todas", pontuou o petista, que, em relação à rejeição, afirmou que "não existe a possibilidade de um partido forte como o PT não ter algum tipo de rejeição".

Na última rodada da pesquisa Datafolha, publicada nesta quinta-feira (18), 30% dos entrevistados não votariam de jeito nenhum no petista. Haddad é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos), rejeitado por 22% do eleitorado paulista, e Rodrigo Garcia (PSDB), com 21% de rejeição.

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Haddad justificou que é o candidato mais conhecido, e reconheceu que Tarcísio e Garcia, quando associados a seus padrinhos políticos - Jair Bolsonaro (PL) e João Doria (PSDB), respectivamente - poderão crescer nas pesquisas, "mas também vai aumentar a rejeição", afirmou.

O ex-prefeito de São Paulo também tem liderado as intenções de voto para o Palácio dos Bandeirantes nas pesquisas. Segundo o Datafolha, o petista tem 38% das intenções de voto, seguido por Tarcísio, com 16%, e Garcia, que disputa a reeleição, tem 11%.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) segue sendo o candidato mais rejeitado pelos eleitores, segundo pesquisa do Datafolha divulgada nesta quinta-feira (18), com 51% que declararam que não votariam nele de jeito nenhum. Neste nicho, Lula (PT) aparece em segundo lugar, com 37% de rejeição; em seguida vem Roberto Jefferson (PTB) e Ciro Gomes (PDT), ambos com 25%. 

Seguindo a lista de rejeição, aparece Eymael (DC), com 19%; Léo Pericles (UP), com 18%; Vera (PSTU), com 18%; Felipe d’Ávila (Novo), com 17%; Simone Tebet (MDB), com 17%; Soraya Thronicke (UB), com 16%; e Sofia Manzano (PDB), com 16%. O candidato do Pros, Pablo Marçal, marcou 18%, mas a sua candidatura foi retirada pelo partido. 

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Outros 2% da população rejeitam todos os candidatos, 1% não rejeita nenhum e 3% não sabem.

A Comissão de Justiça e Redação da Câmara Municipal do Rio rejeitou o recurso da defesa do vereador Gabriel Monteiro (PL) contra o relatório do Conselho de Ética que pede a cassação do parlamentar por quebra de decoro. Com a decisão, na tarde desta quarta-feira, 17, o caso fica liberado para ser pautado e votado em plenário. A Mesa Diretora marcou a votação para a tarde desta quinta-feira, 18.

Monteiro é acusado de quebrar de várias formas o decoro parlamentar. As acusações incluem supostos casos de assédio moral e sexual, estupro, manipulação de vídeos e outras condutas. O parlamentar atribui essas alegações a adversários. Supostamente para "destruí-lo". O vereador também afirma ter contrariado interesses de uma suposta "máfia do reboque".

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Os advogados do ex-PM e youtuber alegam que o processo no Conselho de Ética "desrespeitou a Constituição e a legislação infraconstitucional". Segundo a defesa, o conselho teria cometido falhas processuais.

O relator do caso na Comissão de Justiça e Redação, vereador Dr. Gilberto (Podemos), não concordou. Disse que o rito do processo no Conselho de Ética foi "fielmente cumprido".

"O requerimento ressalta questões de mérito, que não são avaliadas pela comissão. Avaliando todo o rito, que foi fielmente cumprido, dentro da legalidade, por isso minha relatoria foi para desconhecer o recurso, assim como toda a comissão", afirmou.

O relator do caso no Conselho de Ética, vereador Chico Alencar (PSOL), elencou sete motivos para a cassação. Alencar responsabilizou Gabriel Monteiro pela filmagem e o armazenamento de um vídeo de sexo praticado com uma adolescente de 15 anos. Acusou Monteiro também da "exposição vexatória" de crianças em vídeos manipulados para enriquecimento e promoção pessoal do vereador. Afirmou ainda que o ex-PM promoveu perseguição a colegas "com a finalidade de retaliação". Citou ainda quatro denúncias de estupro contra o parlamentar.

Alencar citou também em seu relatório exposição, abuso e violência física contra pessoas em situação de rua. Também se referiu a assédio moral e sexual contra assessores do vereador. E apontou o uso de servidores do gabinete do parlamentar para a atuação em sua empresa privada. Esse fato constitui, em tese, crime de peculato. Ocorre quando servidor se apropria indevidamente de verba pública.

Em alegações finais apresentadas na semana passada, os advogados afirmaram que "as ações do parlamentar enobrecem" a Câmara Municipal.

O relatório que pede a cassação toma como base a exposição de duas menores em vídeos de "ações sociais" cujas produções foram manipuladas. Também acusa Gabriel Monteiro de ter filmado uma relação sexual que manteve com uma adolescente de 15 anos, ferindo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Cita ainda o episódio em que um morador de rua da Lapa, recrutado para participar de uma filmagem sem saber que se tratava de ficção, reagiu e foi agredido por um segurança do político.

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