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O Sesc Santa Rita, localizado na área central do Recife, promove de 12 a 14 de fevereiro a oficina ‘Slam Master’, que irá abordar técnicas do ‘Slam’, conhecidos como “batalhas poéticas”, que vêm ganhando força nas periferias das grandes cidades e abordam temas de cunho social.

Os encontros acontecem das 18h às 21h e serão ministrados pela poetisa Patrícia Naia, do Slam das Minas PE, que irá compartilhar experiências e ensinar técnicas de improvisação e rima. O coletivo ‘Slam das Minas PE’ nasceu há dois anos e organiza batalhas poéticas, além de reunir poetisas e escritoras para fazer intervenções literárias.

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Os interessados em participar devem se inscrever até o primeiro dia da oficina no Ponto de Atendimento da unidade ou enviando um e-mail para o endereço culturasantarita@sescpe.com.br. A inscrição custa R$ 20. Trabalhadores do comércio e dependentes têm desconto de R$ 10.

Serviço

Slam Master

12 a 14 de fevereiro | 18h

Sesc Santa Rita (Cais Santa Rita, 156 - Santo Antônio, Recife)

R$ 20

 Idealizada e dirigida pelo ator Antônio Rodrigues, da Cênicas Cia. de Repertório, o espetáculo pernambucano ‘Cicatriz’ faz sua estreia neste final de semana no Teatro Barreto Júnior, Zona Sul de Recife.

A peça trata das dores e desabafos dos universos gay, lésbico e transexual, e como algumas dessas pessoas conseguiram superar as adversidades e se autoafirmar. A narrativa perpassa vivências de aceitação, descoberta da sexualidade e de violências como assédio, agressão e preconceito. O texto é uma criação coletiva dos 11 atores que fazem parte do elenco e é uma junção de histórias reais e fictícias.

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'Cicatriz’ será encenado no sábado (9), às 20h e, no domingo (10), às 19h. Os ingressos custam a partir de R$ 20 e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro, 2 horas antes do espetáculo.

Serviço

Estreia do espetáculo “Cicatriz”

9 e 10 de fevereiro | às 20h e 19h

Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, S/N, Pina – Recife/PE)

R$ 40 (inteira) /R$ 20 (meia)

*Com informações da assessoria

  No mês da visibilidade trans, a capital pernambucana recebe o espetáculo ‘BR-TRANS’, na Caixa Cultural Recife. A peça será exibida de 31 de janeiro a 9 de fevereiro, às 20h.

Idealizado pelo ator Silvero Pereira e dirigido por Jezebel de Carli, o espetáculo, que tem a temática voltada para o universo de travestis, transexuais e artistas transformistas, já passou por 11 cidades brasileiras, além das apresentações internacionais, realizadas na Alemanha e nos Estados Unidos.

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Os ingressos custam R$ 30 e podem ser adquiridos na bilheteria da Caixa Cultura, que será aberta às 9h do dia 30/01 (quarta) para as sessões de 31/01, 01 e 02/02; e no dia 06/02 (quarta) para a sessões de 07 a 09/02.

 

Serviço

Espetáculo BR-TRANS

31 de janeiro a 9 de fevereiro | 20h

CAIXA Cultural Recife (Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Recife)

R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada)

Informações: (81) 3425-1915


Um novo cartaz de Supergirl foi lançado nessa sexta-feira (18) e com ele o traje da primeira heroína transexual da TV America. Anteriormente, a personagem só tinha aparecido em sua forma cível.

Dreamer, que estreará na série 4º temporada de Supergil, é interpretada pela atriz transgênero Nicole Maines.

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A personagem é inspirada em Dream Girl, heroína das HQs com a capacidade de criar ilusões e ver o futuro e.

No Brasil, a 4º temporada da série está sendo exibida pelo canal pago Warner e as três primeiras, podem ser vistas na Netflix.

O coletivo ‘Fábrica Fazendo Arte’ está acusando a diretoria da ‘Paixão de Cristo de Casa Amarela’, espetáculo anual que acontece na Zona Norte do Recife (PE), de preconceito. Por meio de nota, divulgada no Facebook da organização na noite dessa quinta-feira (17), o coletivo afirmou que os organizadores do evento vetaram os artistas transexuais que fariam parte da peça.

De acordo com a organização sem fins lucrativos (ONG), eles foram convidados para dirigir e produzir o evento este ano, mas durante o processo, parte do elenco foi vetado do espetáculo pela direção, que alegou não querer se indispor com a Cúpula da Igreja Católica, justificando que o arcebispo de Recife e Olinda Dom Antônio Fernando Saburido, não aprovaria a participação de artistas transexuais no espetáculo.

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O Fábrica Fazendo Arte também relatou que a direção deu a "opção" dos artistas trans participarem apenas da cena do Bacanal de Herodes "por ser um momento e espaço propício", no entanto, não poderiam divulgar que parte do elenco era transgênero. Descrevendo a situação como absurda, a ONG deixou a produção do espetáculo.

Procurado pela equipe do LeiaJá, o diretor geral e fundador da Paixão de Cristo de Casa Amarela, José Muniz, afirmou que as acusações são falsas, que ele luta pelas minorias e que nenhum artista foi vetado do espetáculo.

"Em nenhum momento convidamos a Fábrica Fazendo Arte para fazer parte da Paixão de Cristo de Casa Amarela, convidamos somente o diretor, que isso fique claro", disse.

Segundo José Muniz, o que aconteceu foi uma divergência de opinião na colocação dos artistas e ao questionar ao diretor da Fábrica Fazendo Arte onde o elenco iria se posicionar, o diretor não quis dar a informação.

Confira nota do Fábrica Fazendo Arte na íntegra:

"O Fábrica Fazendo Arte há 19 anos desempenha um trabalho árduo com o compromisso dos direitos humanos, arte e cidadania.

Estávamos a frente este ano da Paixão de Cristo de Casa Amarela na direção e produção do espetáculo a convite da diretoria da mesma. Iniciamos as atividades e oficinas oferecidas por jovens, artistas e multiplicadores de direitos humanos integrantes do Fábrica, onde este ano seria a Paixão da inclusão fizemos articulação com o programa ATITUDE, a AMOTRANS e o Movimento de População em Situação de Rua de Recife para que este evento cultural-religioso que é feito do povo para o povo fosse executado pela diversidade que o Recife tem, onde RESPEITAMOS a dramaturgia escrita pelo saudoso e militante das causas sociais e dos Direitos Humanos Dom Helder Câmara.

Ficamos surpresos que durante o processo de construção do espetáculo que estava sendo feito por nós fomos questionados e obrigados a censurar uma parcela de componentes do evento, componentes estes TRANS que foram convidados por nós do Fábrica Fazendo Arte a partir de uma parceria nossa com a AMOTRANS, onde não iriam poder participar ou então nos disseram que eles e elas poderiam participar apenas do Bacanal de Herodes "por ser um momento e espaço propício" e que também não poderíamos divulgar que teria pessoas trans na Paixão de Cristo de Casa Amarela para que não houvesse problemas com a Cúpula da Igreja Católica, pois foi justificado que o Arcebispo de Olinda e Recife que assiste esta paixão todos os anos não iria aprovar a participação de TRANSEXUAIS e TRAVESTIS na unica Paixão de Cristo que ele assiste todos os anos.

Diante deste absurdo nós voluntários, integrantes, padrinhos, amigos e simpatizantes do Fábrica Fazendo Arte não corroboramos com este ato inaceitável, inescrupuloso, inadmissível, preconceituoso, desumano, medíocre e tantos outros adjetivos que rasgam nossa garganta, por tanto viemos comunicar nossa saída deste processo.

Num país que mais mata transexuais e travestis no mundo, invisibilizar identidades é fortalecer a cultura do ódio e por consequência contribuir com as estatísticas de morte desta população.

Repudiamos veementemente qualquer tipo de exclusão, segregação social e descriminação, estaremos firme com nossas vozes e lutas ocupando espaços onde temos direito.

A equipe composta por Direção Geral - Jefferson Vitorino, Kleiton Barros; Direção Artística - Lucrécia Forcione; Produção - Pricila Freitas, Rodrigo Gomes, Gigi Abagagerry, Rodolfo Lima, Natália Florêncio; Cenógrafo - Dida Did'Ats; Coreografa - Nayna Valentin; Preparadora vocal e Maquiadora - Andreza Cavalcanti; Design - Rodrigo Alves e Diretoria do Projeto Fábrica Fazendo Arte esta a disposição para qualquer dúvida ou esclarecimento sobre o fato ocorrido no processo.

E assim dizemos que isto tudo só nos fortalece e faz com que a gente cresça e reafirmamos que: NINGUÉM SOLTA A MÃO DE NINGUÉM!"

Uma loja de vestidos de noiva da Inglaterra acabou viralizando na internet após uma pessoa compartilhar a foto de sua vitrine. O que chamou a atenção os internautas foi o fato da marca ter colocado um manequim sentado em uma cadeira de rodas ornamentada. A atitude foi extremamente elogiada e compartilhada nas redes sociais. 

Tudo começou depois que Beth Wilson postou a foto da loja The White Collection em seu perfil no Twitter. A inglesa elogiou a vitrine do lugar: "É a primeira vez que eu vejo deficiência física retratada em uma vitrine". Automaticamente, as pessoas começaram a compartilhar o post e até respondê-lo. "Obrigada por representar todas as noivas e futuras noivas como elas devem ser representadas. Representa muito".

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A loja se surpreendeu com o retorno e fez, também, uma publicação em seu Instagram. No post, a White Collection garantiu que nem pretendia divulgar a vitrine com o manequim cadeirante mas que ficou muito feliz com a recepção do público. "Nem imaginávamos que nossa vitrine ganharia tanta atenção, mas o que ela fez mesmo foi abrir uma discussão mundial sobre inclusão nessa indústria, o que só pode ser uma boa coisa".

Erika Januza não levou o 1° lugar da 'Dança dos famosos', como muitos telespectadores esperavam, mas deu um show com as palavras, neste domingo (16), na hora de agradecer pela oportunidade de participar do quadro. Vestida de princesa, a atriz fez um depoimento emocionante sobre a importância da representatividade da mulher negra.

“Quando eu era criança não tinha uma princesa negra e, quando eu vestir o figurino pela primeira vez eu chorei tanto pensando nessas meninas que estariam em casa assistindo e vendo que é possível, sabe? Eu posso ser o que eu quiser, a cor da minha pele não pode me impedir disso!”, declarou.

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Nas redes sociais, a atriz agradeceu o apoio do público. “Tudo é possível! Minha missão foi cumprida! Estou extremamente grata e feliz! Obrigada pela torcida! Pelo apoio! Curtidas! Votos! Foco e fé! O resto Deus faz por nós!”, escreveu.

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 O apresentador Fausto Silva cometeu uma gafe ao entrevistar Pabllo Vittar neste domingo (14), no programa 'Domingão do Faustão'. O apresentador ao fazer perguntas para Vittar, que foi uma das atrações do quadro 'DingDong', usou a erroneamente a expressão 'opção sexual' duas vezes, Pabllo o corrigiu de forma discreta.

"Os preconceitos que você teve que enfrentar, não só por causa da sua opção sexual. Você sabe que, pra você, é um leão por dia. Pra valer mesmo, né?", perguntou Faustão. "É muito difícil ser artista LGBTQ no país que mais mata LGBTQs no mundo", respondeu Pabllo.

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Quando o apresentador usou pela segunda vez a palavra opção para se referir à sexualidade, a cantora discretamente o corrigiu: "As pessoas tem que parar de rotular quem tem uma condição sexual diferente e saber que nós somos humanos."

Os internautas perceberam a gafe do apresentador e enalteceram a atitude de Pabllo, em corrigir Faustão sem fazer alardes. "Gostei que o faustao falou "opção sexual" duas vezes e a pabllo sutilmente colocou um "CONDIÇÃO sexual" na resposta dela pra ver se ele se tocava"; "Adoro a Pabllo Vittar ensinando o Faustão que não é 'opção' e sim condição com toda educação", comentaram.

Por Lídia Dias

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O grupo Rouge foi recebido aos gritos na noite deste domingo (14) pelo público de um festival de música realizado na Arena Palmeiras, na cidade de São Paulo. Os fãs entoaram 'ele, não' em referência à campanha contra o candidato à presidência do Brasil Jair Bolsonaro (PSL).

Antes de começar o show, foi exibida uma mensagem sobre respeito e diversidade. "Precisamos de mudanças, sem preconceitos. Aceite, entenda, dialogue, não discuta. É preciso igualar o respeito, direitos e oportunidades para todos os gêneros e todas as raças. É preciso entender que misoginia e machismo precisam ser combatidos."

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O grupo entrou ao palco cantando a música ‘Dona da minha vida’, canção que aborda o empoderamento feminino diante de uma relação abusiva que teve fim.

Assista ao vídeo:

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Por Lídia Dias

 A global Maria Clara Spinelli postou em sua conta no Instagram uma foto sem roupa, nesta sexta-feira (12). A atriz trans escreveu na publicação: “A #Criança cresceu. . ." Ela também postou uma foto do seu aniversário de 5 anos; na publicação Maria Clara falou do preconceito que sofre desde pequena.

"Criança Viada: Por um mundo onde possamos existir... Lembro que, na minha infância, alguns parentes adultos batiam no meu braço e gritavam: "Tira a mão da cintura!! Isso não é coisa de menino!". Bem, além de viada, eu era uma criança teimosa. . .", escreveu.

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Fora da televisão desde o término da novela 'A força do querer', a atriz já tinha falado sobre preconceito em suas redes sociais. Em agosto deste ano, ela se manifestou a respeito da falta de protagonismo trans no mercado de trabalho e falou que mesmo sendo conhecida é difícil conseguir papéis pelo fato de ser uma mulher trans.

“Mas, com exceção de @GloriafPerez, e da @RedeGlobo, NUNCA NINGUÉM ME OFERECEU NENHUMA PERSONAGEM QUE NÃO FOSSE #TRANSGÊNERO… Bem, se p/o Mercado eu SÓ TENHO CAPACIDADE PARA FAZER PERSONAGENS TRANSGÊNEROS, então, talvez, NÃO EXISTA UMA #CARREIRA PARA MIM. PORQUE NENHUMA #ATRIZ PODE SOBREVIVER APENAS FAZENDO PERSONAGENS TRANSGÊNEROS, pq nem existem tantos assim. E, mesmo q houvesse, eu não sou um estereótipo, e não aceitaria isso ”, desabafou.

Ela ainda complementou, dizendo: Talvez, enfim, eu deva admitir q não exista um MERCADO DE TRABALHO p/uma ATRIZ como eu. "ATRIZ #TRANS", muitos dizem. E, se não dizem, pensam. Mesmo q não admitam, isso se reflete em tanto tempo d recusa quando sou oferecida p/testes nas produções mais diversas, há quase um ano...Tenho muito #ORGULHO d toda a MINHA CARREIRA, MUITO ORGULHO D CADA PERSONAGEM Q CONQUISTEI, TRANSGÊNERO OU NÃO, PQ FORAM SEMPRE GRANDES PERSONAGENS, Q INTERPRETEI COM #AMOR .E, embora eu ache cedo demais, se minha CARREIRA como ATRIZ se encerrasse aqui, TUDO JÁ TERIA VALIDO MUITO A PENA!"

Por Lídia Dias

 
Quando Chico Science fincou uma parabólica na lama do bairro de Peixinhos, na periferia da Região Metropolitana do Recife (RMR), ele não podia imaginar o quanto aquele gesto ecoaria através dos tempos e gerações. O manguebit, movimento musical iniciado por ele e por Fred Zeroquatro, da Mundo Livre S.A., foi responsável por levar o som e a cara dos bairros periféricos da RMR para os mais inimagináveis lugares do Brasil e do mundo.

Porém, mesmo antes do malungo Science - e depois ainda mais e, talvez, com maior estímulo - artistas originários dos bairros periféricos recifenses têm se empenhado para, através de suas vozes, contar e cantar sua realidade, tristezas e belezas, com o objetivo de imprimir na sociedade a sua identidade e fazer-se ouvir para além de seus limites geográficos e sociais.

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Em tempos  em que as frequências de rádio e TV têm privilegiado apenas um recorte específico dessa gama cultural - a música 'rebolativa', das 'novinhas' e MCs de tecnobrega e bregafunk, por exemplo, sejam eles mirins ou não -, o LeiaJá percorreu alguns bairros que margeiam o centro da capital pernambucana para descobrir quais são as outras vozes que compõem o cenário cultural das periferias. Acompanhe a série especial 'Vozes da Periferia', que vai ao ar desta terça (25) até o próximo domingo (30).

Com iniciativas independentes, como festivais por todos os cantos da cidade, encontramos artistas que, muitas vezes, ainda nem tocam nas rádios, mas certamente tocam suas comunidades e são tocados por ela.

O grupo de rap Aliados CP é um dos exemplos de artistas que formam a identidade cultural de sua periferia. 

O que seria uma simples consulta do Dr. Fred William Nicácio, em um hospital municipal de Conceição de Macau, no Rio de Janeiro, transformou-se em um relato que emocionou a internet e acabou viralizando. O profissional compartilhou a reação de uma paciente ao ser atendida, pela primeira vez em sua vida, por um médico negro. Em sua postagem, ele falou da emoção de ambos durante o atendimento. 

Em seu perfil pessoal do Facebook, o Dr. Fred compartilhou uma foto ao lado da paciente Eunice. Na legenda, escreveu: "Essa é a Dona Eunice, e no auge dos seus 74 anos, foi a primeira vez que foi consultada por um médico negro. Obrigado por me dar essa honra". O relato viralizou e, até a manhã deste sábado (15), já contava com 22 mil curtidas e 10 mil compartilhamentos.

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Em entrevista ao G1, o médico, que é aluno do 6º ano de medicina da Unig, falou sobre a importância do momento: "Ela ficou com aquela carinha de admirada, de quem está vendo uma coisa muito especial, que o olhinho chegava a brilhar. Ela disse que queria tirar uma foto comigo, foi quando revelou que era a primeira vez que estava sendo atendida por um médico negro. Aí ela me ganhou, me desmanchou, e deu nisso daí". 

Dr. Fred também afirmou que tem consciência de seu lugar na luta contra o preconceito racial: "Eu assumo que eu tenho esse papel e agora ainda mais com essa exposição. Tenho uma responsabilidade com essas questões e chega a me emocionar saber que eu sou voz, uma voz para milhões de pessoas. Então, isso precisa mudar. Eu quero ser agente dessa mudança, e, se Deus quiser, serei". 

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 A atriz Ruby Rose deletou sua conta no Twitter após centenas de comentários feitos por internautas, questionando sua orientação sexual. A atriz foi escolhida recentemente para viver a Batwoman na nova série da rede CW.

Como a personagem Batwoman é lésbica nos quadrinhos, algumas pessoas passaram a exigir que uma atriz homossexual assumisse o papel, no entanto o que os críticos ignoraram é que Rose é abertamente homossexual.

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Pouco antes de deletar o Twitter a atriz publicou uma mensagem  "De onde surgiu isso de 'Ruby não é lésbica então não pode interpretar a Batwoman'? Provavelmente a coisa mais engraçada que já li. Eu me assumi aos 12 anos de idade, sendo que nos últimos 5 anos tive de lidar com críticas de 'ser gay até demais'. Como vocês viram a casaca assim? Eu não mudei", desabafou a atriz.

O co-criador da personagem elogiou Ruby Rose: "Não que alguém tenha me perguntado, nem importa, mas eu gosto muito de Ruby Rose. A Kate dela vai honrar o trabalho dos escritores."

Rose fará sua estreia como a heroína no crossover das séries da DC na CW ainda este ano. Há um projeto para criar uma série solo focada na personagem. Caroline Dries ("The Vampire Diaries") está escrevendo o roteiro e atuando como produtora-executiva da série. 

De acordo com a sinopse oficial de Batwoman, a série "gira em torno de Kate Kane, que, movida com sua paixão por justiça social e vontade de falar o que pensa, vai às ruas de Gotham disfarçada de Batwoman, uma lutadora de rua altamente preparada para combater o crime da cidade. Em uma cidade desesperada por um salvador, Kate precisa superar seus próprios demônios antes de abraçar o chamado para ser o símbolo de esperança de Gotham".

A heroína Batwoman foi introduzida pela primeira vez nos quadrinhos em 1956, em Detective Comics, como Kathy Kane. A personagem foi reinventada para a fase "Os Novos 52" da DC como Kate Kane, uma mulher lésbica e judia que protege Gotham. Atualmente Batwoman tem revista própria na fase "Renascimento" da DC Comics.

Casos parecidos com o de Ruby Rose aconteceram recentemente, como no caso de Kelly Marie Tran (a Rose de "Star Wars: Os Últimos Jedi") e Anna Diop (a Estelar de "Novos Titãs"), que tiveram de bloquear suas contas devido a ataques contra suas etnias por parte do público, que não concordava com o espaço que as atrizes ganharam no filme e na série.

Diante das estatísticas de casos de feminicídio, abuso sexual e disparidade salarial, um grupo de mulheres organizou o primeiro Encontro de Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, realizado em 1992 na República Dominicana, para discussão dessas temáticas. Na ocasião, foram abordadas questões como racismo, machismo e ações para combatê-los.

O encontro foi o precursor do Dia da Mulher Negra e Caribenha, celebrado nesta quarta-feira (25). A data é um momento de reflexão e discussão sobre a situação das mulheres negras e trazer visibilidade para a luta.

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A data abre precedentes para expor a questão da representatividade na televisão e no cinema, que sempre rende calorosas discussões. Neste cenário, acredita-se que a mídia, como meio de comunicação de massa, influencia na formação de opinião dos espectadores, ou seja, o que nela é veiculado pode estar a serviço da quebra de paradigmas ou do reforço de alguns discursos excludentes e discriminatórios.

Diante dessa discussão, muitas pessoas apontam que papéis direcionados às atrizes negras, em sua maioria, são de coadjuvantes, figuração ou em cargos submissos aos de pessoas brancas.

De acordo com Priscilla Melo, do Coletivo Cara Preta, a ausência ou pequena participação em novelas, seriados e na sétima arte é reflexo da recente saída da escravização dos negros. “A imagem do negro como protagonista em uma novela ou filme e que não retratam a imagem estereotipada do sujo, leigo, ignorante é difícil de ser vista com outro olhar”, ressalta.

Para ela, a mídia reforça o racismo ao apresentar uma figura retrógrada dessa população. “Reforça-se o discurso racista quando se é colocado esse papel de empregada ou outro que deseja afirmar a autoridade sobre outra pessoa. A visão retrógrada da escravização ainda perpetua e é estruturada em pequenos detalhes intensificados pela mídia”, explica.

Recentemente, a novela 'Segundo Sol', da Rede Globo, ambientada na Bahia, levantou, novamente, essa temática, devido à ausência de representatividade dos afrodescendentes no elenco que é formado, majoritariamente, por artistas brancos. Nos últimos oitos anos - de 2010 a 2018 -, das quinze novelas produzidas pela Rede Globo para a faixa das nove, apenas duas produções contaram com protagonistas negras: Babilônia (2015) e Velho Chico (2017), ambas com Camila Pitanga no papel principal.

Durante participação, na última terça-feira (24), no Programa do Porchat, a atriz Zéze Motta comentou sobre a abertura de espaço para atores e atrizes negros na televisão. “As coisas estão mudando muito devagar. Tem mais espaço para o artista negro, mas tem muita luta pela frente. Organizamos um cadastro com 500 atores negros, porque as produções afirmam que não encontram”, salientou.

Ela também afirmou sobre a figura do afrodescendentes a serviçais. "Não tenho o menor problema em fazer a empregada doméstica, desde que ela faça parte da trama, não fique a reboque dos outros personagens. Eu ficava muito frustrada, pensava: ‘fiz curso de arte dramática no Tablado para abrir porta, fechar porta, servir cafezinho, ‘sim senhora’, ‘não senhora’?”, desabafou Zezé Motta.

No cinema, a conjuntura também é desanimadora. Um levantamento realizado pela Agência Nacional do Cinema (ANCINE) e divulgado em junho deste ano, mostra o cenário desigual na indústria cinematográfica no tocante a realização, direção, roteirizarão e elenco de curtas, longas e documentários. Os dados apresentados pela Ancine, durante a análise de 142 longas-metragens datados de 2016, mostram 13,3% de atores e atrizes negros no elenco geral dessas obras cinematográficas.

“Os dados alarmantes apresentam que é urgente conquistarmos esses lugares de fala. Outro dia, houve um debate super acalorado no Cinema São Luiz. Durante a estreia do longa a ‘Baronesa’, que é protagonizado por uma mulher negra, mas dirigido por uma mulher branca. É uma grande problemática, sabe? Os lugares de fala são representados desde a escrita do filme”, observa a jornalista Karol Pacheco.

Na pesquisa ‘A cara do cinema nacional: perfil de gênero e cor dos atores, diretores e roteiristas dos filmes brasileiros’, realizada pelo GEMAA – Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 2014, mostra que o cinema nacional tem gênero e cor, ou seja, ocupado por brancos e homens. Além disso, as produções, em sua maioria, apresentam a mulher negra de forma hipersexualizadas.

“A vulgarização e venda desse corpo sobre promessas de uma relação sexual incrível e ‘selvagem’. O ser mulher é totalmente deslocado e atribuido a mulher branca no senso padrão de beleza também. As mulheres negras são colocadas também com o padrão da mulher branca em suas expressões. Onde são silenciadas e colocadas no papel de omissas e de aceitação daquele destino dado”, ressalta Priscilla.

Karol salienta a série de performances #TECNOLOGIAASERVICODAORGIA, a qual aborda essa questão. "É um trabalho criado e realizado por uma negra periférica. Tem um peso diferente, o do lugar de fala. ‘Videoperformo’ sobre prostituição, assédio sexual, sobre indústria cosmética e erótica, masturbação e também sobre aborto e violência obstétrica. Toda uma cadeia sexual que oprime os nossos corpos de mulheres negras".

O concurso de beleza Miss Espanha fez história, na última sexta (29), ao eleger, pela primeira vez, uma candidata transgênero. Ángela Ponce, de 23 anos, foi eleita a mulher mais bonita do país e será sua representante no Miss Universo 2018.

Ángela disputou a coroa com outras 20 candidatas e recebeu a faixa da Miss 2017, Sofia Del Prado. O concurso este ano emplacou o slogan 'Somos mais do que vês' e entrou para a história ao eleger uma candidata transgênero como a representante da beleza de seu país. Agora, Ángela também fará história na 67ª edição do Miss Universo, como a primeira miss trans a concorrer ao título. 

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Em entrevista à imprensa espanhola, Ponce contou que sua transição terminou há quatro anos e que deseja, com seu título, "levar uma mensagem de inclusão, tolerância, respeito e amor". Em 2012, a organização do Miss Universo passou a permitir a candidatura de misses transgêneros. No mesmo ano, a modelo trans Jenna Talackova tentou chegar à competição através do Miss Canadá, mas acabou vencida por outra candidata. 

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Nesta quinta (28), data em que é comemorado o Dia Internacional do Orgulho LGBT, os famosos usaram suas redes sociais para celebrar. Alguns, inclusive, já vêm comemorando desde o último domingo (24), quando participaram da Parada Gay de Nova Iorque, como Gaby Amarantos e a atriz Bruna Linzmeyer. Eles viajaram a convite de uma companhia aérea. 

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No Instagram, os artistas que representaram (não oficialmente) o Brasil na Parada nova-iorquina, compartilharam com os seguidores todo o colorido e a importância do momento. Bruna Linzmeyer postou várias fotos e comentou: "Me alegra encontrar as fanchas em qualquer lugar. A troca de sorrisos, um 'tamo junta' no olhar, a sensação de pertencimento que dá coragem, é muito bonito". A cantora Gaby Amarantos também comentou: "Estou aqui como cidadã para apoiar esse evento tão importante pro mundo. Quero somar para que o Brasil e o mundo entendam que devemos buscar inclusão". 

Também estiveram na Parada o cantor Jhonny Hooker, Thammy Miranda e a esposa, Andressa Ferreira, os youtubers do canal Diva Depressão, Eduardo Camargo e Filipe Oliveira, e a apresentadora Bela Gil, que também falou sobre o momento no Instagram: "Feliz em saber que um dia iremos viver numa sociedade inclusiva, igualitária e respeitosa".  

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A atriz Nanda Costa celebrou o último Dia dos Namorados assumindo seu relacionamento com a percussionista Lan Lan. Nesta quinta (28), o casal resolveu comemorar o Dia Internacional do Orgulho LGBT lançando uma música: Não é comum, mas é normal. A canção está disponível nas plataformas de streaming. 

A música já havia sido publicada no Instagram, mas de forma despretensiosa. Lan Lan falou a respeito na própria social: "Postamos quase por impulso e meia hora depois recebemos inúmeras mensagens de meninos e meninas agradecendo pela representatividade". A resposta do público foi o gatilho para que as duas ligassem para o produtor Luis Brasil pedindo que ele comandasse a gravação da faixa.

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Escolhido o dia para lançamento oficial de 'Não é comum, mas é normal', a atriz Nanda Costa emplacou uma campanha. Ela solicitou aos seguidores que gravassem vídeos cantando trechos da música e compartilhassem em seus perfis: "É super simples de cantar. Se agente se juntar e cada um postar um pedacinho, a gente faz um movimento maneiro".

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Ao que tudo indica, grandes mudanças estão para acontecer nos filmes da Marvel. O presidente do estúdio, Kevin Feige, revelou em uma entrevista que mais personagens LGBTQ estarão presentes nos próximos filmes. 

Apesar de personagens gays, bissexuais e transgêneros já serem presença habitual nos quadrinhos, eles não foram colocados nas telas dos cinemas. Porém, atenta às mudanças da sociedade de um modo geral, a Marvel decidiu mudar issoem breve, colocando, a princípio, mais dois personagens LGBTQ em filmes que estão por vir.

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Na entrevista concedida ao site The Playlist, o presidente do estúdio, Kevin Feige, confirmou a informação. Sem dar muito detalhes, Feige disse que serão dois heróis: "Um que vocês já viram e um que não viram ainda". 

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A Globo está prestes a estrear uma nova novela das 21h, Segundo Sol. O próximo folhetim das 21h entra na grade da programação apenas no dia 14 de maio, porém, já virou alvo de polêmica na internet. Após veiculação de teasers da obra, o público tem questionado sobre a escalação de atores e atrizes negros na trama.

Escrita por João Emanuel Carneiro, Segundo Sol se passa na Bahia, estado que, segundo o IBGE, possui 76% de sua população declarada como pardos ou negros. Diante disso, o público começou a questionar sobre a escalação quase que exclusiva de atores brancos no elenco - dos 26 artistas na novela, apenas três são negros. A página Trick Tudo lançou o movimento 'Eu poderia estar na novela Segundo Sol', publicando fotos de vários atores e atrizes negros sob a legenda: "Tá ai, alguns outros atores também talentosos que poderiam ter sidos escalados para Segundo Sol! Agora se você não vê problema na escalação de uma novela que retrata um estado com 80% da população negra e a escalação tem 80% de brancos. Aí o problema é totalmente seu: Se vire com seu preconceito!" 

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Em um comunicado enviado ao site UOL, a emissora global esclareceu que a representatividade racial não faz parte dos critérios de escalação de elenco: "Os critérios de escalação de uma novela são técnicos e artísticos. A Globo não pauta as escalações de suas obras por cor de pele, mas pela adequação ao perfil do personagem, talento e disponibilidade do elenco. E acredita que esta é a forma mais correta de fazer isso".

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O presidente Michel Temer (MDB) comentou, nesta sexta-feira (20), sobre as investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e enalteceu a trajetória política dela. Segundo o emedebista, a apuração do crime avança com “método e critério” e as autoridades trabalham para identificar os responsáveis. A psolista foi assassinada no Rio de Janeiro no dia 14 de março.

“Marielle era mulher batalhadora, que lutava por aquilo que acreditava ser o melhor para o brasileiro e para o próprio Brasil. As investigações sobre o crime avançam com método e critério. As autoridades competentes trabalham para que os responsáveis sejam identificados e levados à Justiça”, disse Temer, durante seu discurso na cerimônia de formatura de diplomatas do Instituto Rio Branco, que escolheu a vereadora e militante dos direitos humanos como patrona.

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Para Michel Temer o assassinato de Marielle de inaceitável e covarde. “Marielle teve sua trajetória política brutalmente e covardemente interrompida, mas seus assassinos não conseguiram, nem conseguirão, matar o que ela representa”, disse.

Marielle Franco era ativista dos direitos humanos e cumpria o primeiro mandato de vereadora do Rio. Ela havia sido a quinta mais votada para exercer o cargo e era conhecida por seus posicionamentos contrários à atuação arbitrária da Polícia Militar do Rio. O assassinato aconteceu depois que a vereadora, o motorista Anderson Gomes - que também foi morto na ocasião - e uma assessora deixaram um evento sobre a atuação de mulheres negras realizado no bairro da Lapa há mais de um mês. Até o momento, a polícia ainda não indiciou ninguém pelo crime, nem identificou os mandantes. 

Formatura

Temer participou no Ministério de Relações Exteriores do evento do Dia do Diplomata, comemorado hoje (20) com a formatura da turma 2017-2018 do curso de formação de diplomatas do Instituto Rio Branco, e da cerimônia de imposição de insígnias da Ordem do Rio Branco.

Na cerimônia, Temer destacou o respeito conferido à diplomacia brasileira no exterior e ressaltou a importância da presença das mulheres no corpo diplomático.

Antes de Temer falar, a paraninfa da turma embaixadora Thereza Maria Machado Quintella, discorreu sobre o número ainda pequeno de mulheres na carreira diplomática. “O que mais preocupa atualmente é a ausência de mulheres na estrutura de comando do Itamaraty”. A turma que se formou hoje (20) tem 30 diplomatas, dos quais nove são mulheres.

O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, lembrou que o serviço diplomático já foi aberto apenas para homens, mas que deve haver uma preocupação em ampliar o número de mulheres na carreira.

Aloysio Nunes aproveitou o discurso para anunciar que está em fase de elaboração no ministério um anteprojeto para criar uma nova lei do serviço exterior brasileiro. Segundo ele, a intenção é contribuir para a consolidação da estrutura e regras da carreira de diplomata, garantindo o mérito e a igualdade de oportunidades. “[A lei] Busca alcançar esse objetivo, uma carreira que seja previsível, que haja igualdade de oportunidades a todos, uma carreira imune a interesses que ultrapassam o mérito das pessoas”, ressaltou.

*Com a Agência Brasil

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