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Bárbara Borges buscou os raios solares para começar a semana com bastante energia. Pelas redes sociais, a atriz compartilhou com os fãs uma ida à praia na qual aproveitou para renovar o bronze.  As curvas da atriz de 43 anos encantaram os seguidores e lhe renderam muitos elogios. 

Na postagem, Bárbara aparece deitada em uma canga, com biquíni roxo. Ao fundo, as águas azuis do mar em uma praia do Rio de Janeiro. Na legenda, a atriz escreveu: “Energizando”. 

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Nos comentários, os fãs da artista se derreteram e a elogiaram muito. “Que corpo! Continua linda”; “Linda como sempre”; “Queria ser o sol”; “Linda bárbara sou muito sua fã desde a época da novela Senhora do Destino”; “Maravilhosa”; “Uauuuu fiu fiu!!! Gaaaata”; “Bela visão”.


 

Já um tempinho que Larissa Manoela deixou de ser a criança que interpretou Maria Joaquina, em Carrossel, e virou um mulherão. Nesta terça (25), a atriz escolheu postar uma sequência de imagens de biquíni branco, aproveitando o sol do Rio de Janeiro e as companhias.

Não demorou muito para que os seus 43 milhões de seguidores do Instagram inundassem a postagem com mais de 120 mil curtidas em menos de uma hora no ar.

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“Um sol, um mar e uma brisa. Numa boa companhia”, postou Larissa Manoela.

Famosos, da TV e da internet, deixaram seus comentários, elogiando a atriz. “Mds (Meus Deus) Larissa”, disse a cantora Laura Schadeck. “Sereia”, exclamou a influencer Maitê Faitarone. “Vejo uma menina realizada na foto”, comentou a atriz Bárbara Maia.

Confira os cliques:

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Quem fez uma breve pausa na correria do dia a dia para olhar o céu nesta quinta-feira (13) foi presenteado pelo brilho de um Halo Solar. Parecido com um arco-íris, a formação circular contorna o sol e chama atenção pela disposição das cores primárias.

O evento ocorre quando a luz solar é refletida e refratada por cristais de gelo na atmosfera, causando a dispersão da luz com a mudança da sua direção e velocidade.

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Os cristais funcionam como pequenos prismas e decompõem a luz branca nas cores primárias.

O fenômeno óptico ganha o formato circular pela forma hexagonal dos cristais de gelo e, diferente dos eclipses, pode ser observado sem proteção aos olhos, informou Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac).

Surpresos pelas particularidades do Halo Solar, relatos nas redes sociais comentam sobre a mobilização nas ruas do Recife para registrar o evento. Houve até quem estacionou o veículo para registrar a formação.

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O verão  vai até 20 de março e até lá s pessoas aproveitam a época para pegar um bronzeado. Porém, esta prática é extremamente prejudicial à saúde, principalmente quando feita sem uma proteção específica.

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1- Utilize a quantidade correta de filtro: 2g/cm2, o que equivale a uma colher de chá cheia para rosto e pescoço.

Para o corpo: uma colher de chá para o braço e antebraço, uma colher de chá para a frente do tronco e outra colher para as costas, duas colheres de chá para coxa e perna (uma para parte da frente e outra para parte de trás);

De acordo com pesquisadores do Departamento de Física e Astronomia da Pensilvânia, o maior cometa já identificado está em direção à Terra. Apesar da rota encaminhada, o objeto espacial não tem previsão para se chocar diretamente com o planeta, mas pode se aproximar cada vez mais, principalmente nos próximos dez anos.

Normalmente, os cometas orbitam em volta do sol, assim como os planetas, e dentre todos aqueles que já foram catalogados, a média de tamanho fica entre três e cinco quilômetros de diâmetro. Já este em questão é o maior já identificado e estima-se que possui aproximadamente 150 quilômetros de diâmetro.

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O cometa foi nomeado de Bernadinelli-Bernstein, e já havia sido detectado em 2014, mas cientistas não obtiveram visualização suficiente, e chegaram a cogitar que se tratava de um planeta anão. E assim, com o passar dos anos, o cometa poderá ser melhor analisado pela equipe de astrônomos que o descobriu.

Estima-se que seu momento mais próximo com a Terra será em 21 de janeiro de 2031, enquanto o cometa estiver em movimento rotatório tendo como ponto central o sol. Vale lembrar que para dar uma volta inteira na principal estrela do sistema solar, o Bernadinelli-Bernstein leva milhões de anos, enquanto a Terra leva cerca de 365 dias.

Segundo um estudo realizado por pesquisadores do Big Bear Solar Observatory, centro de pesquisa dos Estados Unidos, o planeta Terra está com menor incidência de luz. O resultado foi coletado levando em consideração os últimos 20 anos, e o nível de luz que o planeta reflete quando está de frente para o lado mais escuro da lua.

De acordo com o pesquisador Phillip Goode, um dos autores do estudo, é importante lembrar que o planeta não possui luz própria, e assim, o fenômeno se trata dos raios que o sol dispara em direção a Terra. Assim, em comparação com o cenário de 2 décadas atrás, o planeta absorve cerca de 0,5% mais energia solar.

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O principal fator responsável no acontecimento, é a diminuição da cobertura de nuvens, que recebe os raios solares e reflete para o espaço, e quanto menos cobertura, menor a incidência de luz, que também traz como consequência um aumento da temperatura na superfície dos mares, processo chamado de “Oscilação Decadal do Pacífico” (ODP).

Vale lembrar que, apesar da Terra ser palco desse fenômeno, isso não significa que uma maior absorção de energia pode estar diretamente ligada ao aquecimento global, já que a taxa de 0,5% ainda é pequena, mas as consequências podem afetar condições meteorológicas a longo prazo.

A Administração Nacional do Espaço e da Aeronáutica (NASA) enviou, por meio de um foguete espacial, um instrumento chamado Marshall Grazing Incidence X-Ray Spectrometer (MaGIXS) em direção ao Sol. A intenção da missão é procurar estudar e entender o fenômeno que ocorre na região externa da maior estrela de nosso sistema, a coroa solar, parte formada por plasma que libera material e energia ao espaço.

De acordo com a responsável e líder da missão espacial, Amy Winebarger, o projeto se deu por conta do conhecimento sobre os mecanismos de aquecimento do sol, que ainda não foram explorados ao máximo. Assim, O MaGIXS que é formado por um aparelho de sondagem e espelhos parabólicos, além de uma câmara de alta potência, será o instrumento responsável por colher mais informações sobre as características das emissões solares.

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Os resultados da missão servirão como fonte de respaldo para evitar possíveis eventos na Terra, já que foram observados que potenciais explosões solares podem chegar ao planeta e interferir em satélites de comunicação e sistemas eletrônicos. Resta saber se esses eventos possuem correlação com a coroa solar que será estudada, ou a outro fenômeno da estrela. Segundo os responsáveis pelo projeto, a divulgação das descobertas está prevista para os próximos meses.

O sol é dividido em quatro camadas diferentes: núcleo, fotosfera, cromosfera e coroa. A primeira região é localizada no centro da estrela, onde ocorrem reações termonucleares que proporcionam energia para todo o corpo celeste. Após as subdivisões, a última camada é a coroa, local externo da estrela que será estudado pela MaGIXS, que pode chegar à temperatura de 3.500 graus Celsius.

 

No último fim de semana, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA) detectou, por meio da sonda Solar Dynamics Observatory, uma explosão solar com dimensões que não se via há quatro anos. O fenômeno teve duração de 15 minutos e, segundo o US Space Weather Prediction Center (SWPC), ocorreu na região noroeste do sol. Agora, a erupção solar ficará transitando do outro lado da estrela.

Como consequência, foi registrado que a explosão foi responsável por causar um breve blecaute nas ondas de rádio na região do Oceano Atlântico. De acordo com a Space, o fenômeno foi classificado como um evento de classe X, o mais forte disparo de energia solar, que quando ocorre em direção ao planeta Terra, pode ser responsável por colocar em perigo os astronautas e os satélites que estiverem na órbita do planeta.

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Assim como a Terra, o sol também possui períodos de atividades espaciais e, desde dezembro de 2019, a maior estrela do sistema solar entrou no 25° ciclo. Cada período desses dura aproximadamente 11 anos e durante os ciclos, é possível identificar que o sol varia com fases mais intensas e outras mais amenas. Um dos sintomas que mostram a presença de períodos intensos são as manchas solares, que indicam presença de erupção solar.

Segundo os cientistas, o período mais turbulento do sol neste ciclo pode acontecer em meados de 2025, quando novas explosões podem acontecer. Em geral, o fenômeno tem maior alcance de impacto fora da atmosfera e assim, os habitantes do planeta não serão atingidos. Como reflexo do evento na estética do planeta, é possível que auroras boreais aconteçam com mais frequência.

 

Os primeiros meses de 2021 foram marcados pelos reajustes nos preços dos combustíveis no Brasil. Desde janeiro, os preços da gasolina e do diesel acumulam aumento de 43,47% e 36,63%, respectivamente. Junto com a alta dos combustíveis, a Cúpula do Clima, ocorrida entre os dias 22 e 23 de abril, por meio virtual, chamou a atenção para a necessidade de buscar formas alternativas de energia para diminuir a dependência dos combustíveis fósseis.

Para o economista Edson Moreira, consultor empresarial e financeiro, o investimento em fontes alternativas de energia é importante tanto para o meio ambiente quanto para a economia. “Novas formas alternativas de energia, além de gerarem benefícios diretos ao meio ambiente, diminuem significativamente os impactos dos aumentos tarifários (gastos fixos, conta de energia), que tanto afetam o planejamento de empresas e pessoas físicas”, afirmou.

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Edson também explica que o uso de combustíveis fósseis no Brasil, como petróleo e carvão mineral, ainda é alto. Segundo o economista, 36% da matriz energética brasileira, o conjunto de fontes de energia do país, é constituída por esses combustíveis e, a longo prazo, pode trazer riscos para a economia. “Quanto mais reduzida a disponibilidade desses combustíveis, devido ao intenso uso dos reservatórios, mais elevados ficam os preços no mercado, podendo refletir nos reajustes de preços em outros setores, como a alimentação e indústria em geral”, estimou.

Conforme explica Edson, as maiores dificuldades para que energias alternativas, como solar e eólica, recebam mais investimentos no Brasil são: os custos ainda altos para um retorno financeiro que, afirma Edson, geralmente é de longo prazo; a falta de políticas públicas eficientes que consolidem essas fontes de energia; a falta de conscientização ambiental e de uma educação de consumo de energia sustentável.

O economista afirma que o caminho para estimular o uso de energias alternativas são políticas que valorizem a pesquisa e o trabalho com essas fontes energéticas. “Investir mais em pesquisas acadêmicas. Incentivar as cooperativas que desenvolvem ou desejam desenvolver atividades voltadas para as principais fontes alternativas de energias utilizadas no Brasil, como a hidráulica, solar, eólica e biomassa”, disse.

Energia solar como alternativa

A energia solar é considerada uma fonte universal e inesgotável. O engenheiro de controle de automação Helder Vilhena, diretor-executivo de uma franquia em Belém de uma empresa de energia solar, aponta que, dentre os benefícios das fontes de energias renováveis, a utilização do sol destaca-se pelo baixo custo de investimento e retorno positivo em, no máximo, quatro anos. Além de ser uma alternativa para agredir menos o meio ambiente.

Mas, ao contrário do que se imagina, o uso desse tipo de energia corresponde a menos de 1,7% de toda a matriz energética usada no país, segundo o engenheiro. Helder explica que o índice baixo pode ser entendido pela falta de investimentos em políticas públicas que incentivem empresas e pessoas físicas a consolidarem de forma intensa a participação em uma mudança na matriz energética utilizada. “É preciso desmistificar que só quem tem poder aquisitivo pode ter uma fonte de energia renovável. Pelo contrário, a energia solar pode ser adquirida por qualquer pessoa, de diversas áreas e porte econômico”, afirma.

Para o engenheiro, uma maneira de incentivar o uso de energias que poluem menos o meio ambiente é investindo em campanhas que incentivam esse tipo de alternativa. “A política pública direcionada a uma campanha [que demonstre] o desperdício de energia e como é custoso pode estimular as pessoas a mudarem de ideia”, declarou.

Por Felipe Pinheiro e Amanda Martins.

 

Se você achava que somente os participantes de No Limite é que passavam por poucas e boas, André Marques comprovou que não. Na última sexta-feira (14), o apresentador publicou nas redes sociais cliques do resultado de uma das gravações do reality, em que aparecia queimado de sol.

"O próprio torrão do sol! O apresentador também sofre e aguardem porque vem muito mais por aí em No Limite. Ah, e não esqueçam o protetor solar #nolimite #ceara #bronzeado", brincou.

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O programa, gravado perto da praia, vai ao ar toda terça-feira na Rede Globo, logo após a novela Império. Os participantes já foram dividido em dois grupos - Carcará e Calango -, e Mahmoud foi o primeiro eliminado. Quem merece ganhar? O vencedor ainda terá que passar por muitas provas e desafios de sobrevivência.

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Durante o verão, é necessário tomar alguns cuidados com a pele antes de se expor ao sol. Os raios ultravioletas emitidos pela estrela recebem classificações de risco que vão de 1 a 16+, e uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (INPE) apontou que, em 2019, o Brasil chegou a marcar 11 nos níveis de radiação.

Esse excesso de exposição ao sol pode ocasionar envelhecimento precoce, aumento da flacidez, manchas e câncer de pele. "Há queimaduras leves e moderadas que podem se apresentar não só como vermelhidão e dor, mas também com bolhas na superfície", descreve o dermatologista André Braz, que recomenda uma rotina de uso de protetor solar em todas as estações do ano, com atenção redobrada no verão.

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Por isso, é necessário buscar filtros solares que possuam boas proteções de raios UVA, que podem causar envelhecimento precoce e câncer de pele, e UBV, que também podem provocar câncer e queimaduras. Além disso, deve-se atentar ao Fator de Proteção Solar (FPS), presente na marca do produto, que representa o tempo em que a pele ficará segura.

Braz recomenda o uso diário de protetores com FPS mínimo de 30. A aplicação deve ocorrer cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol. "É importante evitar exposição no horário de maior incidência de raios UVB, entre 10 e 16h", alerta o dermatologista.

Além do protetor solar, outros acessórios com proteção ultravioleta podem auxiliar nos cuidados com a pele. Roupas e chapéus normais não garantem total bloqueio contra radiação. "Chapéus e bonés ajudam a proteger a pele da face, que deve contar sempre com filtro solar indicado pelo dermatologista para cada tipo de pele, os cabelos e o couro cabeludo. A viseira protege apenas a face, pois deixa o couro cabeludo exposto", descreve a dermatologista Ana Paula Fucci.

Como aplicar o filtro solar

Em todos os tipos de pele, deve-se passar uma camada espessa do produto. O processo precisa ser repetido a cada 4 horas ou antes de mergulhar. "No rosto é importante observar que o filtro seja adequado ao tipo de pele, oleosa, mista ou acneica", aconselha Ana Paula.

No corpo, o dermatologista Braz orienta espalhar o filtro e não deixar descoberta algumas áreas que costumam serem esquecidas, como abaixo dos braços, parte inferior das pernas, pés, costas, contorno lateral do corpo, pálpebras, orelhas e mãos.

Um espetáculo no céu é aguardado pelos amantes da astronomia na manhã deste domingo (19). A expectativa é porque, mesmo sem telescópio, cinco planetas poderão ser vistos um pouco antes do nascer do Sol.

Para enxergá-los, é preciso estar em um local com uma visão ampla e limpa do céu, pois os planetas vão surgir na linha do horizonte, em lados opostos. O primeiro a dar as caras será Mercúrio, que dificilmente é visto da Terra, e ficará do lado do Sol.

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Já Vênus, Marte, Júpiter e Saturno vão aparecer na direção do pôr do Sol. É importante ficar atento aos horários que o Sol nasce nas diferentes regiões do país. No Nordeste, o raiar ocorre por volta das 5h10, às 6h30 no Sudeste e aproximadamente às 7h no Sul.

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Imagens inéditas que mostram a superfície do Sol de maneira muito aproximada foram divulgadas nesta quinta-feira (16) pela Nasa e pela Agência Espacial Europeia (ESA).

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As fotos foram tiradas pela sonda Solar Orbiter, que foi enviada ao espaço no dia 10 de fevereiro deste ano, e é considerado o "mais ambicioso" dos projetos com o objetivo de investigar a maior estrela do Sistema Solar.

As fotografias mostram que a superfície do astro é pontilhada de erupções, como se fossem fogueiras.

"Essas fotos sem precedentes do Sol foram as mais próximas já obtidas. Essas imagens maravilhosas irão ajudar os cientistas a juntar as camadas da atmosfera do Sol, o que é importante para entendermos como ele conduz o clima espacial perto da Terra e em todo o Sistema Solar", destaca o cientista da Nasa, Holly Gilbert, em comunicado.

O responsável científico pela missão, Daniel Müller, destacou que apenas com as imagens recebidas "é possível observar novos fenômenos interessantes".

"Não esperávamos ver resultados assim importantes já no início. Nem bem terminamos a fase de verificação técnica, a sonda já confirmou quanto foram justificadas as grandes expectativas do mundo científico", ressaltou ainda Müller.

Em termos técnicos, a fotos foram tiradas a cerca de 77 milhões de quilômetros de distância, cerca de metade do percurso entre o Sol e a Terra.

No momento, ainda é impossível dizer se as pequenas erupções fotografadas estão ligadas ou não às maiores conhecidas até hoje. Mas, analisando de maneira individual, esses pequenos focos podem influenciar a temperatura da parte mais externas do astro, a sua coroa.

"As fogueiras que estamos falando aqui são como pequenos sobrinhos das erupções solares, pelo menos um milhão, talvez bilhões de vezes menores. Quando olhamos na nova alta resolução das imagens, elas estão literalmente em todos os lugares que olhamos", explicou um dos astrofísicos do projeto, David Berghmans.

Os 10 "olhos" do Solar Orbiter observam simultaneamente o Sol, permitindo a possibilidade de colher dados até então invisíveis. Componho as imagens em um único mosaico, eles fornecem um quadro único do Sol e do ambiente que o circula.

Segundo explicou Müller, dos 10 instrumentos acoplados, seis são telescópios voltados especificamente para a estrela e quatro estão analisando o ambiente que circunda a sonda, que está exposta a temperaturas altíssimas e protegida por um escudo especial que consegue aguentar até 500° Celsius.

Essa proteção foi feita com um revestimento de pó negro a base de fosfato de cálcio, muito similar aos pigmentos usados há dezenas de milhares de anos nas pinturas rupestres.

Da Ansa

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A saga pela retirada do auxílio emergencial é travada embaixo de sol e uma longa fila em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). Com o depósito da segunda parcela, nesta sexta-feira (22), beneficiários do Bolsa Família se dizem preocupados com o vírus, por isso garantem que estão atentos às recomendações sanitárias e ao distanciamento.

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Contra o tempo, a sede e o calor, duas filas extensas se formaram na agência da Caixa Econômica Federal. Desde às 10h enfrentando este cenário, a beneficiária Isabel Cristina conta que a fila anda com certa fluidez. “Até que a fila tá andando rápido. Cheguei aqui umas 10h para tentar resolver um problema no cartão, mas não faço ideia de quando vou sair”, avaliou.

Com a filha Leonora, de apenas 10 meses, nos braços, a doméstica Glauce Terno aproveitou que cadeiras foram disponibilizadas para população que aguardava atendimento. Ela explica que prefere retirar a quantia em uma lotérica, contudo não tinha com quem deixar a pequena e precisou acompanhar a mãe e a filha mais velha no saque. “É complicado, mas a gente tem que ir levando”, contou antes de revelar que levou um susto ao se deparar com a aglomeração. “Uma pandemia dessa e essa quantidade de gente na rua?”, questiona.

Em busca da primeira parcela, o autônomo José Rinaldo se diz impaciente por estar desde o dia 4 de março sem vender os assentos de madeira que confecciona. Ele comemorou a aprovação do auxílio e reforça que esta é sua única opção, por isso mantém o positivismo. “Estou torcendo pra sair daqui umas 12h”, finalizou.

Em fase de implementação, uma pesquisa da Universidade Federal do ABC (UFABC) vai desenvolver materiais que se autodesinfetam e capazes de destruir o Covid-19. O estudo vai testar componentes construídos com precisão ao nível do átomo de tamanho nanométrico, sendo alguns desses materiais com capacidade de produzir moléculas muito reativas quando expostas à luz.

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“Essas moléculas altamente oxidantes são capazes de destruir vírus e bactérias. Elas atacam o envelope que protege o SARS-CoV-2 e o inativam”, informa a bioquímica Iseli Lourenço Nantes. A pesquisa recebeu bolsas emergenciais do Programa de Combate a Epidemias da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Para chegar ao desenvolvimento dos materiais, o Programa de Pós-Graduação em Nanociências e Materiais Avançados vai se dividir em cinco setores. Parte do projeto vai fazer estudos fundamentais sobre a interação do vírus com materiais metálicos e semicondutores. Um grupo vai identificar os tipos mais eficientes para inativação viral por via da autodesinfecção.

Outro eixo envolve estudos de contaminação de superfície envolvendo temperatura e umidade na propagação de doenças, incluindo viroses. A equipe também vai analisar materiais que podem produzir espécies altamente reativas, que contribuem para a eliminação rápida de partículas virais. Cálculos teóricos e simulações vão estudar a interação de vírus com as superfícies.

A pesquisa será experimental e a expectativa é que seja possível desenvolver protótipos após seis meses.

 

A missão Solar Orbiter iniciará neste domingo sua viagem espacial para explorar os ventos solares, um fenômeno carregado de partículas potencialmente perigosas para as telecomunicações, e capturar imagens inéditas de nossa estrela.

A sonda da Agência Espacial Europeia (ESA) partirá de Cabo Canaveral, na Flórida, em colaboração com a NASA, às 23h03 (01h03 de segunda-feira no horário de Brasília). A bordo: dez instrumentos científicos, totalizando 209 quilos de carga útil, para uma missão de mais de 1,5 bilhão de dólares.

Depois de passar pelas órbitas de Vênus e Mercúrio, o satélite, cuja velocidade máxima será de 245.000 km/h, poderá se aproximar até 42 milhões de km do Sol, ou seja, menos de um terço da distância que o separa da Terra.

Com essa trajetória, Solar Orbiter "terá a capacidade de olhar diretamente para o Sol", disse à AFP Matthieu Berthomier, pesquisador do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) da França.

A sonda é protegida por uma blindagem térmica, pois as temperaturas a que será exposta atingirão 600°C.

"Quando se aproxima tanto do Sol, não tem problemas de energia, mas há um problema de temperatura", disse Ian Walters, chefe do projeto da Airbus, que construiu o dispositivo.

Os novos dados completarão os compilados pela sonda Parker da NASA, lançada em 2018, que chegou ainda mais perto da superfície do astro (entre 7 e 8 milhões de km), mas sem a tecnologia de observação direta.

Com seis instrumentos de tomografia, a sonda europeia revelará as imagens mais próximas do Sol já capturadas. Também mostrará pela primeira vez os polos de nossa estrela, dos quais apenas as regiões equatoriais são atualmente conhecidas.

Quatro outros instrumentos de medição "in situ" permitirão sondar o entorno do sol.

O principal objetivo da missão é "compreender como o Sol cria e controla a heliosfera", a bolha magnética que circunda todo o sistema solar, resume Anne Pacros, gerente de missão e carga útil da ESA.

- Meteorologia espacial -

Essa bolha é impregnada de um fluxo ininterrupto de partículas chamado vento solar, que varia muito e misteriosamente.

Às vezes, os ventos solares são perturbados por erupções que ejetam partículas carregadas que se propagam no espaço.

Essas tempestades, difíceis de prever, têm um impacto direto na Terra: quando atingem a magnetosfera, causam as belas e inofensivas auroras polares. Mas o impacto também pode ser mais perigoso.

"Os ventos solares alteram nosso ambiente eletromagnético. É o que chamamos de meteorologia do espaço, que pode afetar nossas vidas diárias", diz Berthomier.

A maior tempestade solar conhecida é o "evento Carrington" de 1859: destruiu a rede de telégrafos nos Estados Unidos, causou choques elétricos a vários agentes, queimou papel nas estações e a aurora boreal ficou visível de latitudes sem precedentes, até América Central.

Em 1989, no Quebec, a modificação do campo magnético da Terra criou uma corrente elétrica em larga escala que, por efeito dominó, fez os circuitos elétricos pularem, causando um apagão gigantesco.

s erupções podem ainda perturbar os radares no espaço aéreo, como em 2015 na Escandinávia, as radiofrequências e destruir satélites.

"Imagine que metade dos satélites em órbita foi destruído, seria uma catástrofe para a humanidade!", segundo Berthomier. Daí a crescente necessidade de uma previsão do tempo espacial.

Ao observar as regiões solares onde esses ventos nascem, a Solar Orbiter "permitirá desenvolver modelos para melhorar as previsões", confia Pacros.

Sua viagem durará dois anos e sua missão científica, entre 5 e 9 anos. Mas César García, chefe do projeto na ESA, disse na sexta-feira que depois de dez anos - se tudo correr bem - a sonda ainda poderá ter combustível suficiente para continuar seu trabalho.

Um enorme telescópio americano situado no topo de uma ilha vulcânica do Pacífico fotografou o Sol com uma resolução inédita, permitindo ver bolhas de plasma do tamanho da França. E para o diretor do telescópio, "isto é apenas o começo".

O sol é uma bola de plasma (gás submetido a altíssima temperatura), observada com telescópios há séculos e por satélites há décadas.

Mas a resolução das imagens sempre foi limitada. Um telescópio espacial japonês, Hinotori, tinha, por exemplo, uma abertura de 50 cm. O modelo Daniel K. Inouye, na ilha havaiana de Maui, tem uma abertura de quatro, metros, o maior espelho do mundo para um telescópio solar.

"Essas imagens têm a maior resolução já vista", diz à AFP Thomas Rimmele, diretor do telescópio de 344 milhões de dólares, de Boulder (Colorado), sede do National Solar Observatory, uma instituição pública americana.

"Agora podemos ver estruturas de cuja existência suspeitávamos em modelos informáticos, mas não podíamos ver por falta de resolução", explica o astrônomo alemão de quase 60 anos, que chegou aos Estados Unidos para fazer um pós-doutorado e se uniu ao projeto há 25 anos.

Em imagens e vídeos publicados na quarta-feira, pode-se ver bolhas que crescem e sobem para a superfície antes de mudar de cor. São bolhas de plasma que aquecem e esfriam. Cada célula da imagem tem mais ou menos o tamanho da França. A foto em primeiro plano publicada mostra uma parte do Sol de 8.200 km por 8.200 km.

Após nove anos de construção, o telescópio foi usado pela primeira vez em 10 de dezembro. "Foi muito emocionante", lembra o diretor. "É o trabalho da minha vida".

Como o telescópio concentra a luz do sol em uma pequena superfície sob sua cúpula, a temperatura alcança níveis extremos. "Se a gente colocasse metal ali, derreteria muito rápido", disse Rimmele. Um prédio inteiro foi construído para abrigar equipamentos de resfriamento.

- Coroa e manchas -

Restam seis meses de construção para instalar ferramentas adicionais. O verdadeiro objetivo científico é medir os campos magnéticos na atmosfera do sol e, sobretudo, na coroa solar, a parte mais extensa do astro, que distinguimos durante um eclipse.

Rimmele explica que os campos magnéticos são os responsáveis pelas erupções solares, liberações repentinas de energia e de partículas que podem alcançar a Terra e provocar falhas em redes elétricas, equipamentos eletrônicos ou satélites por GPS. Isto acontece com frequência.

As observações em alta definição do telescópio ajudarão a estabelecer a física fundamental destes campos magnéticos para criar modelos de previsão, uma espécie de meteorologia espacial que pode permitir antecipar tempestades solares para poder desligar os equipamentos mais vulneráveis.

O telescópio aparece um um momento apaixonante para os astrônomos: o sol vai entrar em um novo ciclo de 11 anos e vai começar a produzir novas manchas solares.

"O objetivo é publicar um primeiro plano de uma mancha solar com a maior resolução já alcançada", disse Rimmele. E como o telescópio grava 30 imagens por segundo durante horas, também fará filmes destas manchas.

A chegada do Verão movimenta o Litoral e convida os banhistas a aproveitar o solzão nas praias. Em meio à diversão, é preciso ficar atento aos riscos que a exposição excessiva pode causar à pele e todas as precauções na hora de se bronzear. A reportagem do LeiaJá foi até a praia do Buraco da Véia, no Pina, Zona Sul do Recife, e conversou com a população para tirar dúvidas sobre os cuidados antes e depois de curtir o sol.

A dermatologista Cláudia Ferraz enfatizou a importância de se proteger dos raios solares e o desgaste que os bronzeadores acarretam. Ela também explicou a diferença entre os fatores do protetor solar, o horário ideal para aproveitar o sol e se vale a pena usar camisas de proteção UV.

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Para muita gente, o segundo sábado do ano deu praia. O ‘Buraco da Véia’, localizado no Pina, Zona Sul do Recife, foi o local escolhido por algumas pessoas que queriam usufruir dos 29º deste sábado (11) - que tinha sensação térmica de 33º - o que foi bom para muita gente que queria manter a ‘marquinha’ em dia.

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A despedida de 2019 trouxe consigo um dia a mais no calendário de 2020. Após quatro anos, o dia 29 retorna temporariamente ao mês de fevereiro, classificando 2020 como um ano bissexto. Tal acréscimo é fruto de cálculos matemáticos e análises astronômicas realizadas com o advento tecnológico do período das grandes navegações. O LeiaJá conversou com um especialista para elucidar as causas desse fenômeno.

A evolução da astronomia acompanha a existência da humanidade. Após deixar de lado a vida nômade e fixar moradia, o ser humano começou a plantar para sobreviver e constatou que o céu influenciava no plantio. Atentos às estações do ano devido a época da colheita, com o passar do tempo foi percebido que os cálculos não batiam. "As estações começaram a dar errado, quando se previa o verão vinha o inverno. Por que a cada ano, um dia ia ficando para trás", explica o professor de astronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Antônio Carlos Miranda.

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Os romanos até tentaram corrigir o erro no calendário Juliano, mas privações tecnológicas e o entendimento geocêntrico - a Terra no centro do sistema solar -  não demarcaram um dia específico, por isso, o acréscimo variava entre os meses a cada três anos. A modificação efetiva só veio em 1582 com o calendário Gregoriano, que até hoje rege a cultura ocidental. O especialista destaca que se não houvesse o ano bissexto, a cada 700 anos o Natal seria 'invertido'.

"Rigorosamente falando, não são apenas 365 dias. Tem uma pequena diferença, pois o ano tem 365 dias, 48 minutos e 10 segundos", pontua. Logo, o ano bissexto é uma forma de compensação, contudo, um algoritmo matemático verifica que a cada oito mil anos seriam necessário implementar dois dias ao ano.

O professor explica que, além do movimento terrestre de translação - em torno do Sol, que determina o ano - e de rotação - em torno do próprio eixo, que determina o dia -, a precessão dos equinócios é outro agente influenciador. "Lembra um pião quando perde velocidade, ou seja, o eixo de baixo fica fixo, mas a ponta de cima fica 'bambaleando'", ele complementa que essa movimentação se completa a cada 26 mil anos. Além disso, o próprio movimento solar, que gira em torno da galáxia e atrai consigo os planetas, faz com que o ano tenha diferença a cada translação.

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