Tópicos | cidadania

Na manhã deste domingo (15), nas zonas eleitorais da Região Metropolitana do Recife, foi possível notar o alto comparecimento da população idosa nos polos de votação. Eleitores maiores de 60 anos, considerados como grupo prioritário, tiveram uma faixa de horário exclusiva para a votação - das 7h às 10h - e muitos aproveitaram para exercer sua cidadania, mesmo não tendo a obrigação de votar. 

##RECOMENDA##

No Arruda, Marilene Guilherme da Silva, de 72 anos, marcou presença na Escola Professor Alberto Freyre, e compartilhou que vota para poder exigir mudança, por ela e pelos demais cidadãos. “Eu não vou deixar nunca de votar. Eu acho importante. As pessoas ficam falando: ‘o candidato não faz isso, não faz aquilo’; mas se tu não vota, como é que vai ficar? Você votando, você pode falar. e tem gente até mais novo que não quer votar. Eu acho errado”. 

O exemplo se repetiu com Severino Alves Maciel, de 73 anos, na Escola Rotary do Alto do Pascoal, polo em Água Fria. Para ele, votar se torna um exercício mais leve quando se faz por vontade própria e não por obrigação. “Eu tô votando feliz porque não é obrigado. Enquanto eu estiver vivo, eu voto. É exercer minha função de cidadão”. A lei garante o voto não obrigatório para os analfabetos, os maiores de 70 anos, e para os maiores de 16 e menores de 18 anos.

[@#video#@]

*Com informações de Vitória Silva

A polícia italiana desmantelou nesta quarta-feira (14) mais uma quadrilha que praticava corrupção para facilitar o reconhecimento de cidadania jus sanguinis ("direito de sangue") para brasileiros.

O caso ocorreu na cidade de Crescentino, situada na província de Vercelli, noroeste da Itália. Por meio de interceptações telefônicas e microcâmeras instaladas em escritórios municipais, os investigadores conseguiram documentar pagamentos em dinheiro para oficiais públicos.

##RECOMENDA##

A Procuradoria estima que a quadrilha tenha movimentado mais de 600 mil euros. Quatro pessoas foram presas preventivamente e estão em regime de detenção domiciliar, enquanto outras 74 são investigadas por falsidade ideológica em atos públicos.

Segundo o jornal La Stampa, o que chamou a atenção dos investigadores foi o elevado número de brasileiros, cerca de 150, que buscavam reconhecer a cidadania italiana em Crescentino, município de pouco menos de 8 mil habitantes.

Os candidatos teriam pagado cerca de 4 mil euros por pessoa para obter o reconhecimento, em um pacote que incluía o aluguel de apartamentos para certificação da residência. Os processos de cidadania eram intermediados por uma agência de Verona, no nordeste da Itália.

Esquemas - Ao longo dos últimos anos, a polícia e o Ministério Público desmantelaram diversas quadrilhas que praticavam corrupção e fraudes nos processos de reconhecimento de cidadania italiana jus sanguinis, especialmente envolvendo brasileiros.

O problema mais frequente é a questão da residência. Para obter o reconhecimento, é preciso comprovar moradia na Itália, o que exige a permanência por um período relativamente incerto, mas que pode durar por volta de três meses.

Em alguns inquéritos, existe a suspeita de irregularidades no reconhecimento da residência, papel que cabe a um guarda municipal, o chamado "vigile". Há também assessorias que vendem a ideia de que tal etapa pode ser concluída rapidamente ou sem a necessidade da presença permanente do candidato em solo italiano, o que vai de encontro ao que estabelece a lei.

No caso da operação deflagrada nesta quarta-feira, a investigação gira em torno da suposta corrupção de servidores municipais para garantir o reconhecimento da cidadania para brasileiros.

Da Ansa

O Cidadania fechou questão contra a indicação do desembargador federal para vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). A sigla divulgou resolução política nesta quinta-feira, 8, em que se manifesta contrária à aprovação do nome escolhido por Jair Bolsonaro para ocupar a vaga do decano Celso de Mello.

O diretório nacional do Cidadania também se manifestou contra a possibilidade de reeleição nas presidências da Câmara e do Senado. A recondução no cargo é almejada por Davi Alcolumbre (DEM-AP), que tem atuado como um dos principais interlocutores do governo. O Cidadania, contudo, reforça que a Constituição impede a recondução de cargos da mesa do Senado e da Câmara na mesma legislatura.

##RECOMENDA##

"Abrir essa porta (de reeleição) no Congresso Nacional é respaldar a tese equivocada de que há homens mais importantes do que instituições. Também ofensiva à Constituição seria a nomeação para o Supremo Tribunal Federal de um nome que não cumpra os requisitos mínimos exigidos pela Constituição: ter 35 e menos de 65 anos de idade, notável saber jurídico e reputação ilibada", informou nota assinada pelo presidente nacional do partido, Roberto Freire.

A Executiva Nacional do Cidadania avaliou que o desembargador "não reúne as condições necessárias para o cargo". O Estadão revelou nesta semana inconsistências encontradas no currículo acadêmico de Marques, como a inexistência de um curso de pós-doutorado, além de suspeitas de plágio em sua dissertação de mestrado. "A cada dia que passa, a biografia de Kassio Nunes Marques diminui", cita a nota.

Apesar da resolução do partido, a tendência é que o nome de Marques seja chancelado no Senado. Reportagem do Broadcast/Estadão mostrou mais cedo que o desembargador já tem a maioria dos votos para que sua indicação seja aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), que deverá sabatinar Marques no dia 21 de outubro. Ao menos 14 senadores são favoráveis à indicação dele enquanto o Cidadania conta com apenas uma cadeira no colegiado.

TCU

No dia 20, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado deve sabatinar o atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira. Ele foi indicado por Bolsonaro para vaga de José Múcio no Tribunal de Contas da União (TCU). A sigla questionou a discussão em "pacote" das sucessões no STF e TCU ao mesmo tempo. "O partido alerta, por fim, para o grave risco que o aparelhamento de órgãos de Justiça e Controle significa para a preservação dos valores constitucionais e das funções que a Carta lhes atribui, sobretudo para a separação de Poderes", relatou.

A nota assinado por Freire também cita que Oliveira "não tem qualificação" para a função a qual foi indicado. "Seu grande feito é ter sido secretário particular do presidente mesmo quando exercia outros cargos. A especulação é de que ficaria no Tribunal até vagar nova posição no STF. É inaceitável que o Senado Federal seja transformado em banca de concursos para cadastro de reserva de indicados do presidente".

O Ministério Público da cidade de Perugia e autoridades italianas abriram investigação para saber se Luis Suárez, atacante do Barcelona, foi ilegalmente ajudado a passar em um exame de italiano na semana passada com a intenção de receber um passaporte europeu que poderia colaborar na transferência para a Juventus de Turim. O atleta ainda não conseguiu o documento.

Embora Suárez não esteja sob investigação, a reitora Giuliana Grego Bollio e o diretor geral Simone Olivieri da Universidade de Perugia, onde o atacante uruguaio fez o exame, estão sendo investigados por supostamente ajudá-lo a passar no teste, segundo relatórios divulgados nesta terça-feira.

##RECOMENDA##

As investigações apontam que as perguntas tinham sido combinadas e as notas de Suárez, que é descendente de italianos, já haviam sido definidas antes mesmo do uruguaio chegar na Itália. O Ministério Público de Perugia afirmou que o jogador "mostrou em aulas a distância um conhecimento elementar do idioma italiano".

Há seis no Barcelona, onde teve momentos de glória ao lado de Lionel Messi e Neymar, Suárez, de 33 anos, perdeu credibilidade no clube catalão após a goleada histórica, por 8 a 2, sofrida para o Bayern de Munique na semifinal da Liga dos Campeões.

Além da Juventus, Suárez também negocia com o Atlético de Madrid e segundo a imprensa espanhola teria aberto mão do dinheiro que receberia diante de uma rescisão com o Barcelona para conseguir fechar o negócio.

Suárez treinou normalmente nesta terça-feira, sob orientação do técnico Ronald Koeman, juntamente com o restante do grupo catalão, que se prepara para a estreia no Campeonato Espanhol temporada 2020/2021, domingo, diante do Villarreal.

A candidata a prefeitura do Recife, Patrícia Domingos, do Podemos, disse durante a oficialização da sua candidatura nesta quarta-feira (16) que em caso de vitória vai realizar uma auditoria para identificar ‘quem roubou um centavo da prefeitura’. 

Além promessa feita pela candidata em conversa com a imprensa após o seu discurso na convenção do partido, Patrícia também apresentou um dos pontos que deve ser a tônica da sua campanha. A do fortalecimento dos órgãos fiscalizadores, em especial a controladoria. 

##RECOMENDA##

“O projeto anticorrupção passa pelo fortalecimento da Controladoria geral do município e também pela autonomia da categoria. Uma controladoria que tem autonomia ela poderá fiscalizar efetivamente”, ressaltou a delegada que ainda completou: “Um prefeito honesto não tem medo da controladoria”. 

Além disso ela também afirmou que ‘não vai abaixar  a cabeça’ e que vai lutar pelo protagonismo das mulheres na política do município’ caso vença as eleições para prefeito do Recife.

 “Eu sou uma mulher guerreira que nunca baixou a cabeça para corrupto, para poderosos, para nenhuma pessoa que manifestasse machismo ou qualquer forma de preconceito em relação às mulheres”, disse. “O que a cidade do Recife terá é uma  mulher guerreira que vai batalhar para que as mulheres sejam protagonista na cidade”, completou a delegada.

O deputado federal Daniel Coelho, que decidiu abandonar a corrida pela Prefeitura do Recife para apoiar Patrícia Domingos, explicou, nesta quarta-feira (16), na oficialização da candidata, as motivações da decisão "corajosa", como ele mesmo afirmou. Coelho ressaltou que não vai apoiar Mendonça em segundo turno, porque, na visão dele, Patrícia é quem estará lá.

Para Daniel, a delegada é a mais "mais competitiva nesse momento". Ele destacou que uma candidatura própria poderia ocasionar um segundo turno falso. "Insistir em uma candidatura própria e dividir ainda mais as oposições, daria tudo que o PSB e o PT quer, daria um segundo turno falso, o PT continua governando a cidade junto com o PSB e independente do resultado eles estariam lá juntos”, explicou. 

##RECOMENDA##

O deputado enfatizou também que política não pode ser regida pelo individualismo, para esclarecer sua decisão, e afirmou que se alguém em 2016 tivesse tido atitude parecida, o “ciclo do PSB teria terminado”. 

“Alguém precisava ter coragem de recuar. A coragem não era para ser candidato, era para recuar e nós tivemos coragem. É uma decisão que me deixa muito tranquilo porque sei que estou fazendo aquilo que é correto para o Recife”, pontuou.  

Ele ainda falou sobre o apoio do Partido Liberal ao também candidato Mendonça Filho do Democratas: “Natural. Cada partido tem sua prerrogativa de decidir e não me cabe comentar a decisão do PL”.

A agora candidata à Prefeitura do Recife, a delegada Patrícia Domingos oficializou seu nome na disputa nesta quarta-feira (16) com apoio de Daniel Coelho e ao lado do seu vice Leonardo Salazar. Ela discursou e chegou a se emocionar ao falar sobre a Delegacia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp), que foi encerrada em 2018. 

Patricia começou dizendo que o fechamento do Decasp foi o dia "mais triste" da vida dela e se emocionou: “Era uma mudança de caminho, uma estrada que se abria, tiraram de mim as minhas ferramentas de combater a corrupção, Deus me deu outra, a política, ela é o maior instrumento para limpar uma cidade”.

##RECOMENDA##

Candidata do Podemos, Patrícia aproveitou a sua fala para elogiar a “nobre atitude” de Daniel Coelho que desistiu da sua candidatura para apoiar a delegada com intenção de “impedir um falso segundo turno”.

"Nós vamos devolver Recife para o povo, nós vamos libertar o povo dessas famílias imperiais. Vou ter o prazer de colocar o ponto final nessa família imperial, nessa oligarquia. Ninguém vai botar um herdeiro naquela prefeitura, ninguém vai botar o neto de alguém, o filho de alguém”, reafirmou. 

A pré-candidata à Prefeitura do Recife Patrícia Domingos (Podemos) fez uma coletiva, nesta terça-feira (15), acompanhada do deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) para reforçar o apoio do parlamentar à candidatura da delegada. Eles confirmaram que o candidato a vice na chapa de Domingos será um integrante do Cidadania.

De acordo com Daniel Coelho, o nome ainda não foi decidido e a executiva do partido realiza uma reunião nesta terça-feira para tratar do assunto. O vice será divulgado na convenção do Podemos, agendada para a quarta-feira (16).

##RECOMENDA##

O deputado ressaltou que o nome escolhido deverá ser de alguém que não disputa uma cadeira na Câmara Municipal. "O ideal é que o nome não seja dos que compõem a chapa de vereadores para não desfalcar a chapa, que está muito competitiva", explicou. 

Daniel declarou não estar pensando em disputar a prefeitura como vice. Questionado se haveria a possibilidade de escolherem o empresário Zé Neto, que disputou uma vaga como vereador em 2016 pelo PV e atualmente está no Cidadania sem ser pré-candidato, Daniel disse se tratar de um grande nome. “Não posso adiantar nada nesse momento, mas tem toda capacidade na eleição como candidato a vice.”

O deputado, que desistiu de disputar a prefeitura após não conseguir unir a oposição em torno de seu projeto, disse não haver ressentimento. "Eu por vezes escolhi apoiar candidatura do DEM, apoiei Mendonça pela primeira vez em 2006 e apoiei de novo em 2018. Apoiei Armando em três oportunidades. Agora eles tomaram outro caminho, é legítimo da parte deles", comentou. O político ressaltou que decidiu apoiar Patrícia para evitar um falso segundo turno entre PT e PSB, que representariam o mesmo projeto.

Patrícia Domingos, cuja principal bandeira é o combate à corrupção, fez críticas à gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB). "Minha maior crítica é ele e a equipe dele terem transformado a prefeitura num palco de escândalos de corrupção. A prefeitura virou capa de matérias nacionais, já foram cinco operações policiais na prefeitura. Eu mesma denunciei vários contratos que a prefeitura realizou", disse. 

O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) anunciou, nesta segunda-feira (14), que não será candidato a prefeito do Recife. Em vídeo publicado nas redes sociais, o parlamentar diz que abdica da postulação para apoiar a candidatura da delegada Patrícia Domingos (Pode). 

"Tomei a decisão de abdicar da candidatura, apesar de pontuar bem nas pesquisas, em nome de um projeto maior. Entendo que retirando a candidatura e apoiando a candidata Patrícia Domingos, a gente tem condições de ir ao segundo turno e vencer as eleições. Patrícia é a novidade dessas eleições, mulher combativa, corajosa. Teve coragem de enfrentar a corrupção desses que acham que são os donos do Recife", argumenta Daniel na gravação, salientando que alguém precisar se posicionar com humildade diante do quadro eleitoral da cidade. 

##RECOMENDA##

Nas pesquisas de opinião, Daniel Coelho vinha figurando o segundo e terceiro lugar nas intenções de votos dos recifenses. Contudo, a maioria dos partidos que integravam o grupo de oposição centro direita decidiram apoiar o nome do ex-ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM).

Nas últimas semanas, Mendonça que disputava com Daniel a indicação de candidatura saiu na frente ao receber oficialmente o apoio do PTB, PSDB e PL. Desde que os três partidos endossaram o nome do democrata, o deputado vinha avaliando de forma negativa a divisão das oposições e debatendo internamente com o Cidadania qual seria a postura diante do pleito.

No vídeo, o deputado reforça a avaliação crítica diante da falta de unidade da oposição. "Deixar que as candidaturas pulverizadas construam um segundo turno entre Marília e João não vai ter a minha digital. Não tenho dúvida que esse meu movimento de hoje será seguido por muitos recifenses que querem libertar essa cidade e dar um basta a esse tempo do PT e do PSB", declarou. 

[@#video#@]

O Ministério da Cidadania encerrou, na semana passada, um contrato que causou o desligamento de mais 500 funcionários terceirizados, principalmente vinculados à Secretaria de Esporte. Em nota, a pasta afirmou que deve finalizar outro contrato em breve com uma nova empresa para a prestação dos serviços.

"O Contrato celebrado com a empresa BRASFORT foi encerrado em 04/09/2020, depois de seu período máximo de vigência, ou seja, 60 meses", diz o texto. "Com isso, 524 terceirizados foram desligados. É importante destacar que, o órgão está na fase final do processo de contratação de uma nova empresa para a prestação dos serviços", continua a nota.

##RECOMENDA##

Teve início, nesta sexta-feira (21), a ação de acolhimento emergencial às pessoas em situação de rua durante a pandemia do novo coronavírus, realizada no Clube Atlântico, localizado no bairro do Carmo, em Olinda. O Espaço de Acolhimento Institucional Emergencial tem como objetivo de evitar a contaminação pela Covid-19, preservando a vida de pessoas em vulnerabilidade nas ruas da cidade.

A iniciativa é uma realização da Secretaria de Desenvolvimento Social, Cidadania e Direitos Humanos da Prefeitura de Olinda. A equipe conta com psicólogos, assistentes sociais, coordenadores, vigias e auxiliares de serviços gerais, que permanecerão de plantão para atender até 40 usuários, por um período de 90 dias, 24 horas por dia. O ambiente já passou por sanitização e está pronto para receber os moradores.

##RECOMENDA##

O pavilhão onde foram montados os leitos foi dividido em áreas de repouso, dormitório feminino, masculino e familiar, destinado às mães com filhos menores de idade. Também estarão disponíveis lavanderia, banheiros e chuveiros.

As pessoas encaminhadas ao espaço passarão por triagem realizada através do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), que fica no Bairro Novo. Aos interessados, também serão oferecidos cursos de capacitação durante a estadia.

O palanque do prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL), em busca da reeleição tem crescido e, segundo o pré-candidato, já conta com o apoio de 13 legendas. A última a anunciar o alinhamento com Ferreira foi o Cidadania. O anúncio de apoio foi feito pelo presidente estadual da sigla, deputado federal Daniel Coelho, nessa segunda-feira (10).  

“Anderson é um prefeito que vem imprimindo uma gestão inovadora e realizando ações importantes. Várias ruas estão sendo pavimentadas, estão sendo construídas obras importantes e a área social também recebe uma atenção especial. Em 2016, ele teve nosso apoio e correspondeu a tudo que esperávamos, por isso estamos juntos novamente na campanha deste ano”, disse Daniel Coelho, após um encontro com o gestor. 

##RECOMENDA##

Já Anderson Ferreira ressaltou a parceria com Daniel Coelho e o Cidadania e o peso político desse apoio para a sua reeleição. “É uma aliança que fortalece o nosso projeto e um estímulo a mais para continuarmos trabalhando com a dedicação que a população de Jaboatão merece. Todos os apoios que estamos recebendo nos deixa otimistas e confiantes para disputar as eleições”, destacou o prefeito.

*Com informações da assessoria de imprensa

Com o objetivo de tirar do “limbo jurídico” as relações de trabalho nos aplicativos de serviços — tais como transporte de passageiros e entrega de produtos — e seus profissionais, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) apresentou projeto estabelecendo regras para o regime de trabalho sob demanda.

Pelo texto do PL 3.754/2020, os trabalhadores em aplicativos passam a ter direitos como repouso semanal remunerado, férias, 13.º salário, licença-maternidade, afastamento remunerado por doença ou acidente de trabalho e, se forem descadastrados pelas plataformas digitais, terão seguro-desemprego caso tenham cumprido carência de 15 meses.

##RECOMENDA##

As plataformas serão obrigadas a manter programas para promover a segurança no trabalho e prevenir assédio e violência na atividade. Os trabalhadores também serão ressarcidos pelas empresas pelos custos para a realização dos serviços, e não poderão receber menos que o salário mínimo na proporção das horas de atividade. O pagamento das verbas trabalhistas e indenizações será feito de forma simplificada, evitando a burocratização da folha de pagamento.

O projeto tem como objetivo esclarecer a situação de trabalhadores que, pela lei trabalhista atual, não podem ser enquadrados como autônomos ou como empresários individuais, ao mesmo tempo, entendendo que as empresas que operam as plataformas de serviços não são meras intermediadoras entre os trabalhadores e os clientes.

Citando dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Alessandro Vieira ressalta que os aplicativos de serviços já constituem fonte de renda para mais de 4 milhões de trabalhadores, constituindo-se no maior “empregador” do Brasil. No entanto, as empresas se recusam a reconhecer o vínculo empregatício desses profissionais, e eventuais demandas judiciais têm resultados imprevisíveis diante da análise problemática das peculiaridades da atividade.

“A legislação e as políticas públicas atuais são insuficientes para garantir um grau mínimo de proteção social a esses trabalhadores. Hoje, uma motorista de aplicativo que engravide enfrenta sérias preocupações quanto à fonte de sustento para sua família. O mesmo ocorre com o trabalhador que adoece, sofre um acidente ou é descadastrado involuntariamente pela plataforma a que presta serviços”, explica o senador.

O PL 3.754/2020 aguarda designação do relator. 

Da Agência Senado

 

O PT e o PCdoB passaram a integrar o movimento Janelas Democráticas, que pede o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). As legendas se somam ao Cidadania, PDT, PSB, PV e a Rede Sustentabilidade que desde meados de maio criaram a frente política contra Bolsonaro, através de mobilizações nas redes sociais e reuniões das lideranças.

O principal objetivo do grupo é de pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para que acate um dos 48 pedidos de impeachment já protocolados na Casa. Para isso, os partidos vão fazer uma live nesta terça-feira (14), às 19h30, no Instagram da frente política.

##RECOMENDA##

Segundo a organização, o evento pretende “dar voz à indignação dos brasileiros com os crimes e o apagão administrativo do atual governo, além de pressionar o Congresso a, com base na Constituição Federal, discutir o impeachment de Bolsonaro”.

Adesões

A vice-governadora de Pernambuco e presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos, disse que a frente “tem sido um instrumento de união e amplitude nessa luta imprescindível pelo Estado Democrático de Direito, pela liberdade de expressão e para dar um basta nesse governo antinacional e antipovo".

"Para o PCdoB é muito importante unirmos forças nesse momento em que o Brasil vive, sob o Governo Bolsonaro, o desmonte de políticas públicas estratégicas, de naufrágio na economia e de uma desvalorização sem precedentes na Educação e na Saúde”, declarou.

Já para a presidente nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann, "o movimento Janelas pela Democracia é um passo importante que as forças de esquerda e organizações progressistas dão pelo impeachment do pior presidente que o Brasil já teve”. 

“Bolsonaro vem impondo ao país o desmonte de políticas públicas essenciais e discurso ideológico do ódio. Para o bem do Brasil e do povo trabalhador, precisamos urgentemente frear esse caos com o impeachment e a aprovação da emenda constitucional para chamar novas eleições", defendeu.

O adiamento das eleições municipais para novembro será um dos temas de uma live do LeiaJá, nesta segunda-feira (6), com o deputado federal Daniel Coelho (Cidadania-PE). No segundo mandato na Câmara Federal, Daniel é um dos pré-candidatos a prefeito do Recife no pleito deste ano.

Além de avaliar o quadro eleitoral na capital pernambucana e o adiamento da disputa, também serão temas da entrevista a conjuntura política nacional e a atuação do legislativo diante da pandemia do novo coronavírus. A conversa com o parlamentar será às 15h, na página do portal no Instagram. 

##RECOMENDA##

 

O ministro chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, exonerou dois secretários do Ministério da Cidadania, segundo portarias publicadas em edição extra do Diário Oficial que circula nesta segunda-feira (15).

Segundo os atos, estão sendo exonerados do cargo Ely Harasawa, secretária nacional de Atenção à Primeira Infância da Secretaria Especial de Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania; e o ex-jogador de vôlei Emanuel Fernando Scheffer Rego, secretário nacional de esporte de alto rendimento da Secretaria Especial do Esporte.

##RECOMENDA##

Rompida com seu partido, o PDT, a deputada federal Tabata Amaral (SP) irá apoiar a cientista política Malu Molina na disputa por uma vaga de vereadora na maior cidade do País. Molina concorreu à Assembleia Legislativa paulista em 2018 pelo partido de Ciro Gomes e anunciou sua ida ao Cidadania recentemente. Tabata deve, dentro das regras permitidas, acompanhar a candidata em eventos e gravar vídeos de apoio.

O apoio de Tabata à colega é mais uma sinalização da aproximação entre a deputada federal e o Cidadania. Depois de trocar o antigo nome PPS, a legenda promoveu outra mudança interna para atrair personalidades identificadas com a "nova política". A sigla extinguiu a regra que obriga um deputado ou um senador a votar conforme a orientação do partido, o chamado "fechamento de questão", no jargão legislativo. A exclusão da norma foi feita sob medida para atrair Tabata, punida no ano passado por contrariar sua atual legenda na reforma da Previdência.

##RECOMENDA##

Foi essa punição, inclusive, que fez Malu deixar o PDT. "Infelizmente os atos de Ciro Gomes, especialmente o processo de fritura que ele promoveu da Tabata, durante a votação da Previdência, serviu para abrir meus olhos e ver que ele estava muito distante do líder ideal para o País", disse Malu sobre sua decepção com o principal nome de seu antigo partido.

"Quando decidi militar e me filiar a um partido, a primeira coisa que fiz foi pesquisar o histórico, as bandeiras, lideranças e visão de mundo de todos. Foi assim que cheguei ao PDT. Vi uma legenda com histórico de defesa à educação pública, combate às desigualdades e defesa de um projeto nacional, liderado por Ciro Gomes", disse sobre o motivo que a levou ao PDT antes de se decepcionar.

Malu e Tabata se conheceram no início de 2018 no movimento RenovaBR. Naquele ano, ambas se lançaram candidatas a deputadas estadual e federal, respectivamente. "O partido me identificada como modelo, com um potencial estimado de 500 votos. Tabata era descrita como blogueira e tinha uma expectativa de 5 mil votos", disse Molina, que estudou moda. Ela não foi eleita, nas teve 17.721 votos em São Paulo e Tabata se elegeu com 264.450 votos para a Câmara dos Deputados.

Criada na periferia paulistana, Molina tem uma história de vida semelhante à de Tabata. A paulistana conta que teve de se dedicar para conseguir bolsas de estudos para se formar e trabalhar desde cedo para contribuir com as contas da casa. Antes de se formar em ciências políticas, estudou moda e trabalhou como modelo.

O governo nomeou Antônio José Barreto de Araújo Júnior para o cargo de secretário executivo do Ministério da Cidadania. A nomeação está publicada na edição desta quinta-feira (5), do Diário Oficial da União, que traz a exoneração da atual secretária-executiva da Pasta, Ana Maria Pellini.

Antônio Barreto Júnior tinha sido nomeado no final de janeiro secretário executivo interino da Casa Civil, após a saída de Vicenti Santini do cargo, que foi exonerado à época após usar um avião da FAB para a viagem entre Davos e a Índia. Agora, com Onyx Lorenzoni à frente do Ministério da Cidadania, Antônio Barreto Júnior continuará auxiliando o ministro como número dois da pasta.

##RECOMENDA##

Quatro funcionários destituídos da equipe de Tecnologia da Informação do Ministério da Cidadania, por causa de suspeitas de fraudes em contratos da área de computação, continuam ocupando cargos no governo do presidente Jair Bolsonaro, destaca o jornal O Estado de S. Paulo. Os funcionários questionaram a versão apresentada pelo então ministro Osmar Terra para a saída da pasta e alegaram que não foram avisados sobre o motivo da realocação. Ontem, Bolsonaro anunciou a saída de Terra do ministério.

Como revelou o Estado, a pasta ignorou alertas de fraude e contratou por R$ 7 milhões a Business to Technology (B2T), empresa que virou alvo da Polícia Federal na Operação Gaveteiro sob suspeita de ser usada como laranja para desviar R$ 50 milhões dos cofres públicos entre 2016 e 2018, na gestão de Michel Temer. Terra informou ter encaminhado pedido de apuração à PF, o que a instituição nega.

##RECOMENDA##

A investigação diz respeito a um contrato firmado com o extinto Ministério do Trabalho. Em 2019, a pasta sob a gestão de Terra foi comunicada sobre irregularidades envolvendo o contrato anterior por duas empresas e pela Controladoria-Geral da União (CGU) e, ainda assim, fechou contrato com a B2T.

Aliado de Terra, Paulo Roberto de Mendonça e Paula, que assinou o contrato com a B2T, ganhou um cargo de subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, chefiado por Damares Alves. Ele responde diretamente à secretaria executiva, segundo cargo mais importante da pasta.

Mendonça chegou a afirmar, na última sexta-feira, por telefone, que não tinha mais qualquer vínculo com o governo. No Portal da Transparência, no entanto, o salário dele no novo cargo continua o mesmo: R$ 13 mil.

Outras duas funcionárias que atuavam na equipe do ministro estão, agora, no Ministério da Economia, onde ocupam funções de carreira. Um quarto empregado foi realocado no próprio Ministério da Cidadania, em uma outra função. O Estado ouviu anteontem profissionais exonerados por Terra em janeiro. Nenhum deles disse ter sido avisado sobre suspeita de irregularidade em contratos de TI e afirmaram não ser alvo de qualquer sindicância pela pasta.

Em nota divulgada também anteontem, Terra disse que "todos - mas todos - os funcionários da linha de decisão e que estão envolvidos na contratação desta empresa (B2T) foram afastados num processo de aperfeiçoamento dos controles". "As demissões iniciaram em agosto de 2019 e terminaram em janeiro deste ano com a demissão de toda a equipe da área de TI", afirma a nota. Terra se manifestou pela primeira vez sobre o caso na ocasião após ter sido cobrado por Bolsonaro.

Apesar de o então ministro ter usado o termo "demissão", servidores de carreira só podem ser desligados do emprego após processos administrativos. No caso das servidoras da Economia, elas foram realocadas em outros cargos.

A nota de Terra traz também uma informação diferente da primeira resposta dada à reportagem. Na última sexta-feira, a assessoria do ministério disse que as exonerações ocorreram em 15 e 30 de janeiro, sem mencionar a demissão de agosto.

Motivos

Dois dos funcionários que atuavam na área de tecnologia do Ministério da Cidadania e foram realocados no governo contestaram a versão de Terra para as exonerações. Júlio César Japiassu Lyra, que ocupava o cargo de subsecretário de TI da pasta, foi exonerado em 13 de janeiro. Ele disse que não foi informado sobre o motivo da sua saída. "Eu estava sabendo que ia sair do ministério desde outubro, mas não por conta do contrato (com a B2T). Sabia que ia sair por causa do ciclo de governo. Em nenhum momento fui alertado que tinha problema no contrato", afirmou ele ao Estado.

Ex-coordenador-geral de Sustentação e Segurança, o servidor Eduardo Hallison Martins é funcionário de carreira do próprio ministério e estava com férias marcadas pouco antes de se saber da exoneração. "Não me justificaram o motivo. Houve uma exoneração em massa, dos coordenadores gerais como um todo", disse Martins, que continuará a trabalhar na pasta quando retornar ao serviço.

O Estado tentou contato com a B2T, mas ninguém da empresa foi localizado. No endereço informado pela firma, ela não funciona. 

O Cidadania de Roberto Freire está investindo em mudanças internas no partido para atrair novos quadros, como a deputada Tabata Amaral (PDT-SP). A sigla decidiu abandonar a instituição do "fechamento de questão". Essa medida partidária obriga todos os quadros de uma legenda a votar de acordo com a orientação da liderança, correndo o risco de punição em caso de descumprimento.

Foi o que aconteceu com Tabata e outros deputados durante a votação da reforma da Previdência. A deputada foi uma entre oito representantes do PDT na Câmara que contrariaram a posição do partido e apoiaram a reforma. Os parlamentares dissidentes viraram alvo de processo interno na Comissão de Ética do partido e podem ser expulsos por divergirem.

##RECOMENDA##

Desde então, Tabata, um dos maiores expoentes da geração de novos políticos, tem pedido "mais democracia nos partidos". "Não vou trabalhar para a criação de um novo partido, vou buscar um partido que respeite nossas ideias", foi uma das declarações da deputada em outubro do ano passado, após a votação da Previdência.

"Nós saberemos contemplar quando alguém tiver uma divergência e isso não será motivo de sanções partidárias. É uma nova forma de se relacionar com o contraditório", disse o novo líder do Cidadania na Câmara, Arnaldo Jardim (SP). Ele admite ser uma estratégia para atrair quadros como Tabata Amaral. "É para isso mesmo, mas não é apenas um caso nominal. Estamos dialogando com ela, com Felipe Rigoni (PSB-ES), Rodrigo Agostinho (PSB-SP) e com outros que seriam muito bem-vindos", afirmou Jardim.

Outra mudança no Cidadania que também vai de encontro à atração de novos quadros é a de não aceitar a reeleição de dirigentes. Todos os presidentes serão renovados quando acabarem os mandatos. Em outubro, Tabata disse em entrevista ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que buscava um partido em que não houvesse "dirigentes partidário por décadas".

Nesta quinta-feira, Tabata disse ao Broadcast Político estar ainda aguardando a decisão da Justiça. "Então não estou conversando com os partidos", disse. A deputada entrou com ação para poder sair do PDT sem perder seu mandato.

O Cidadania é um dos partidos cotados a abrigar uma possível candidatura do apresentador Luciano Huck para a corrida presidencial de 2022. Jardim admite que o global está em conversas com a sigla. "Se o Huck for candidato, que seja pelo Cidadania", disse.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando