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 A Apple atualizou, nesta terça-feira (9), algumas especificações do MacBook Air e do MacBook Pro de 13 polegadas - sua versão básica. Com intenção de chegar mais próxima do público estudantil americano, a empresa da maçã inseriu novos componentes e abaixou o preço dos dois computadores, além de incluir alguns acessórios.

O MacBook Pro agora será vendido com processadores quad-core de 8ª geração, com 1.4GHz, da linha Coffee Lake da Intel. Ele também traz um novo touch bar e ID Touch, um display “true tone”, em dois modelos com SSD de 128 GB e 256 GB, respectivamente.

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Além da linha Pro, o MacBook Air também está recebendo a tecnologia True Tone da empresa, que ajusta automaticamente a tela com base na luz ambiente para obter cores mais naturais. Os dois chegam às lojas custando a partir de US $ 999 (MacBook Air) e U$ $ 1.299 (MacBook Pro), para estudantes.

Outra novidade é que ambas as máquinas podem ser atualizadas, gratuitamente, com o macOS Catalina, versão mais recente do sistema operacional da Apple.

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Quem possui versões antigas do Safari ou do macOS não terá mais acesso a versão online da Apple Store. A loja está inacessível para usuários que possuem sistemas operacionais anteriores ao OS X 10.10.5 Yosemite. Quem tenta acessar a loja por meio desses softwares desatualizados no Mac recebe um aviso de que a versão não é suportada pelo browser.

De acordo com o site Apple Insider, a loja online exige pelo menos o OS X 10.10.5 Yosemite ou superior e o Safari versão 10.1.2 ou mais recente para acessar. O motivo do bloqueio é a proteção dos usuários contra roubo de dados ou acesso suspeito.

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Além do bloqueio das versões antigas, medidas de segurança devem ser incluídas no iOS 13, iPadOS, macOS Catalina e seus outros sistemas operacionais ainda este ano.

Participando da Computex 2019, em Taiwan, maior evento de hardware de computador do mundo, a ASUS anunciou uma nova linha de produtos ZenBook para celebrar os 30 anos da empresa. Entre as novidades estão uma nova versão do ScreenPad, uma linha atualizada de laptops e o destaque: ZenBook Pro Duo.

Vamos começar pelo novíssimo ZenBook Pro Duo. O laptop vem com não uma, mas duas telas OLED 4K, além do ScreenPad Plus, comum nos modelos da Asus. A segunda tela, que fica acima do teclado, é um touchscreen permite ao usuário usá-lo tanto como parte do teclado quanto como segunda tela. Lembra bastante o Omen X 2S da HP, apresentado no começo do ano, mas com um display muito maior.

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Com as duas telas é possível arrastar aplicativos, barras de ferramentas ou menus discretos de um display para o outro. Abaixo, o teclado numérico é iluminado por LED integrado ao touchpad e conta com o suporte de voz  da assistente da Amazon, Alexa.

A empresa também atualizou os modelos ZenBook 13, 14 e 15, que incluem agora o ASUS ScreenPad 2.0. Todos os modelos da série têm uma tela NanoEdge sem moldura de quatro lados. Entre suas especificações estão o Intel Core i7 até a 8ª geração, gráficos NVIDIA GeForce GTX 1650 Max-Q, 16 GB de RAM, SSDs PCIe ultra-rápidos e Wi-Fi de classe gigabit.

Apesar do anúncio a Asus não divulgou preços ou datas de lançamento dos computadores, mas estima-se que eles sejam disponibilizados no mercado ainda este ano.

Quem nunca criou expectativa com uma mentira espalhada na internet que atire a primeira pedra. Para celebrar o 1º de abril, popularmente conhecido como Dia da Mentira, separamos cinco boatos que fizeram o coração de muita gente bater mais forte. Entre bugs e lançamentos é preciso ficar atento para não acreditar em toda história da carochinha contada online. Confira a nossa lista!

Bug do milênio

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Em 1999 muita gente acreditava que um erro de software poderia destruir a economia mundial. Chamado de Bug do Milênio, o “defeito” começaria após a virada do século e faria com que os sistemas - inclusive bancários - passassem a ler os anos 2000 como 1900. Assim, todas as empresas com sistemas computadorizados perderiam seus dados financeiros, causando uma verdadeira catástrofe mundial. Apesar do pânico, que fez com que pessoas chegassem a estocar comida para evitar a crise, o bug só causou alguns erros pequenos.

Apagar o System32 deixa o computador mais rápido

Muitos usuários do Windows tiveram seus computadores danificados após uma brincadeira, iniciada no Facebook, que incentivava a exclusão da pasta System32. O boato é que, após ser deletada, o computador ficaria mais rápido. Acontece que a pasta System32 é muito importante para o funcionamento da máquina e a alteração de qualquer componente dela já pode causar travamentos e tela azul. Se deletada pode exigir o que o usuário reinstale todo o sistema operacional.

A criptomoeda vai substituir o dinheiro

Há cerca de cinco anos o Bitcoin começou a surgir timidamente nas contas de alguns internautas. A moeda digital, que em 2014 custava em média R$ 1,6 mil, surgia com a promessa de aposentar o dinheiro como nós conhecemos (sem a interferência de bancos ou autoridades financeiras) em pouco tempo. Apesar dos altos e baixos envolvendo golpes, pirâmides e até a supervalorização da criptomoeda (que atualmente custa 10x mais), o “dinheiro digital” ainda não conquistou totalmente a confiança do mercado.

O skate voador do McFly

Em 2015 a empresa de carros Lexus causou furor ao lançar um vídeo que mostrava o skatista Ross McGouran andando em um hoverboard, um skate sem rodinhas muito parecido com o usado por Marty McFly, no filme De volta para o futuro II. Nas imagens o objeto parecia flutuar em uma pista de skate e gerou bastante expectativa de ser disponibilizado ao mercado. Porém, apesar de o hoverboard ter sido realmente construído ele não será comercializado por não haver locais adequados para usá-la e também porque a prancha funciona com nitrogênio líquido, que não é tão fácil de ser adquirido.

Whatsapp vai ser pago

Em 2012, usuários do Whatsapp foram surpreendidos com uma mensagem de que o serviço de troca  de mensagens, gratuito, passaria a ser pago. A informação, originalmente publicada em inglês, gerou um grande número de compartilhamentos, mas nada aconteceu. Em 2017, o mesmo boato voltou a circular, com bônus de que a gratuidade só seria mantida caso fosse repassada para outros contatos do aplicativo, pois isso mostraria que o usuário estava ativo na rede. Em 2019, o serviço continua gratuito.  

Se você receber um email inesperado dos Correios desconfie. Um novo golpe está utilizando o nome da empresa responsável pela execução do sistema de envio e entrega de correspondências no Brasil.

O alerta foi feito pela empresa de segurança Trend Micro. Conforme os pesquisadores, criminosos estão distribuindo um malware através de e-mails falsos sobre entregas de encomendas.

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O falso email trata sobre uma tentativa malsucedida de entrega no endereço do usuário. A infecção ocorre caso a pessoa clique no link, que redireciona para uma página onde será feito um download de um arquivo compactado no formato ZIP, e abra o ficheiro baixado.

Essa é mais uma tentativa de phishing, fraude que tem como objetivo a pesca de informações importantes, através de mensagens falsas de e-mail, SMS ou por meio de redes sociais.

Mudanças súbitas para as datas de começo e fim do horário de verão podem afetar negativamente os sistemas e tem o potencial de prejudicar o funcionamento de computadores e da internet.

O alerta foi feito pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), após o governo alterar mais uma vez a data de início da medida, que, agora, só terá início no dia 4 de novembro, quando os relógios serão adiantados em uma hora.

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Segundo informativo do NIC.br, normalmente os computadores são capazes de lidar corretamente com as mudanças advindas do horário de verão, desde que as regras corretas estejam inseridas neles.

Porém, alterações, em particular se realizadas com prazo de poucas semanas ou dias da alteração no horário, têm um grande potencial para gerarem problemas sérios e, assim, devem ser evitadas.

"Para garantir o correto funcionamento dos sistemas computacionais e da internet é importante que as regras para entrada e saída no horário de verão permaneçam tão estáveis quanto possível", diz o comunicado do NIC.br.

De acordo com o NIC.br, essas alterações nas regras também podem complicar investigações de problemas técnicos e mesmo de crimes cibernéticos, principalmente, em curto prazo.

Algoritmos criptográficos e sistemas de registro de logs são exemplos de componentes sensíveis a erros em ocasiões de mudança no fuso horário local, como os que podem ser causados pela alteração da entrada ou saída do horário de verão.

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Embora nem sempre signifique vício, o tempo de tela é um alerta para a dependência digital. Essa é uma das conclusões de um estudo realizado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foram aplicados questionários a 6.698 usuários do Facebook com perguntas como "Com que frequência você tenta diminuir o tempo que fica na internet e não consegue?".

O levantamento mostrou que uma em quatro pessoas faz uso abusivo da internet e 4,1% chegaram à dependência - quando trocam a realidade concreta pela virtual e passam a ter desprezo pela vida real. Entre os dependentes, a maioria passa mais de 10 horas conectada.

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De acordo com Eduardo Guedes, autor do estudo e pesquisador do Instituto de Psiquiatria da UFRJ, pessoas de até 18 anos são as que mais fazem uso abusivo ou dependente, puxando para cima as estatísticas sobre vício digital. "Quanto menor a idade, maior a dependência", diz ele, que também faz parte do Instituto Delete, especializado em detox digital.

Tratamento

Outro núcleo de tratamento, ligado ao Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), recebe adolescentes e quer expandir o atendimento às crianças. O grupo, que funciona como um Alcoólicos Anônimos da vida digital, faz reuniões de uma hora e meia por 18 semanas. "Tentamos mostrar que existem outras atividades que não a tecnologia", diz Cristiano Nabuco, coordenador do Núcleo de Dependências Tecnológicas do HC.

Segundo Nabuco, o problema atinge todas as idades, mas preocupa ainda mais entre crianças e adolescentes. "Embora essa população possa ter consciência do que seria adequado ou ideal, não tem força biológica para exercer o controle." Irritação, falta de paciência e frustração quando os eletrônicos são retirados, afirma, são indicativos de que o tempo saudável de uso acabou.

Dicas

1. Tempo. Independentemente do tipo de tela, fique atento ao tempo de exposição de seu filho. "A TV abafa o pensamento consciente porque as imagens se sucedem muito rapidamente. Não dá para pensar em cada uma", diz Valdemar Setzer, do Departamento de Ciência da Computação da USP.

2. Diretrizes. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que crianças de até 2 anos não tenham contato com os equipamentos. Para crianças entre 2 e 5 anos, a recomendação é de uso máximo de uma hora diária e, para as maiores de 6, até duas horas. As diretrizes são semelhantes às da Associação Americana de Pediatria.

3. Horário. Mesmo dentro da cota, evite o contato pouco antes do sono ou durante as refeições. A tela dificulta que o cérebro receba estímulos sobre sabor, textura. "E a noção de saciedade fica prejudicada", diz Liubiana Araújo, da SBP.

4. Tecnologia a seu favor. Para ajudar no controle de tempo, já existem aplicativos que conectam o celular dos pais ao equipamento dos filhos e indicam o número de horas que estão conectados.

5. Participação. Nos momentos de acesso aos equipamentos, esteja junto - o tempo nas telas não precisa ser solitário. Jogar videogame com as crianças ou comentar os filmes amplia as interações, importantes para o desenvolvimento infantil.

6. Dê o exemplo. Pais hiperconectados têm mais dificuldade em propor aos filhos que eles fiquem sem as telas. Experimente se desligar do celular por algumas horas.

7.Zonas livres. Crie em casa áreas sem aparelhos - como o quarto das crianças ou a sala de jantar - e momentos de "detox". Há famílias que já têm caixinhas, onde deixam os celulares quando chegam do trabalho ou da escola.

8. Sinais de excesso. Caso perceba um uso abusivo, procure ajuda psicológica. Falta de concentração, irritação e impaciência podem ser sinais de excesso. Ligado à USP, o site dependenciadeinternet.com.br reúne mais informações e dicas sobre vício tecnológico.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um modelo raro do primeiro computador produzido pela Apple foi arrematado por  US$ 375 mil (cerca de R$ 1,5 milhão) em um leilão esta semana, segundo a RR Auction, de Boston. O chamado Apple-1 estava entre as 175 unidades vendidas pelos co-fundadores da empresa, Steve Jobs e Steve Wozniak.

O modelo originalmente foi vendido por US$ 666,66, entre os anos de 1976 e 1977. Steve Jobs e Wozniak criaram o dispositivo em uma garagem no Vale do Silício e inicialmente projetaram o Apple-1 como uma placa de circuito para ser comercializada como um kit para entusiastas da tecnologia.

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De acordo com a RR Auction, o computador vendido esta semana foi restaurado e inclui a placa original do Apple-1, uma interface de cassete, teclado e outros componentes. O preço de venda estava, no entanto, longe de ser um recorde. Outro modelo do Apple-1 foi vendido por US$ 900 mil em 2014.

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Depois que a série "Samantha!" foi renovada para a segunda temporada, a Netflix resolveu produzir mais uma série brasileira. Nessa sexta-feira (20), o serviço de streaming anunciou que "O Escolhido" será filmado em setembro, e entrará no catálogo em 2019.

Roteirizada pelos escritores Raphael Draccon e Carolina Munhóz, baseada no sucesso mexicano "Niño Santo", a série de suspense contará a história de três médicos que serão enviados ao Pantanal para vacinar os moradores contra uma nova mutação do vírus da Zika. Ao perceberem que os moradores se recusam ao tratamento, os médicos ficarão presos em uma comunidade totalmente isolada e repleta de segredos. 

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O produto original feito no Brasil irá se juntar aos títulos "3%", "O Mecanismo", "Coisa Mais Linda", "Sintonia", "Ninguém Tá Olhando", "Super Drags", "Cidades Invisíveis" e "A Facção".

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A IBM revelou nesta segunda-feira (19) o que afirma ser o menor computador do mundo. O dispositivo, do tamanho de um grão de sal, custa menos de 10 centavos de dólar para ser fabricado e será utilizado em aplicações logísticas. A novidade contém até um milhão de transistores, informou a empresa.

A companhia diz que o computador é pequeno e barato o suficiente para ser colocado em qualquer lugar. Especificamente, o dispositivo será usado para ajudar a rastrear o envio de mercadorias e detectar situações de roubo e fraude. Ele também pode fazer tarefas básicas de inteligência artificial.

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Além dos transistores, o computador tem uma pequena quantidade de memória, um diodo emissor de luz (LED), um foto-detector e uma célula fotovoltaica integrada. Segundo a IBM, este é apenas o começo. A ideia é que esses dispositivos estejam incorporados em objetos do nosso cotidiano nos próximos cinco anos. Ainda não está claro, porém, quando a invenção será lançada.

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A fabricante brasileira Positivo anunciou o lançamento do minidesktop Master C820, um computador tão portátil que cabe na palma da sua mão. O modelo, voltado ao mercado corporativo, possibilita o uso em diversas posições e arranjos. Segundo a fabricante, ele ainda entrega alta performance com baixo consumo de energia.

Segundo a Positivo, o Master C820 pode ser posicionado na mesa na posição vertical ou horizontal ou ainda atrás no monitor. O equipamento tem oito portas USB de alta velocidade, dez vezes mais rápidas que a USB 2.0. Como é voltado ao mercado corporativo, ele utiliza a tecnologia de criptografia de dados via hardware, e sensor de intrusão, para proteger os usuários de ataques hackers.

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Adicionalmente, com foco em reduzir custos, o minidesktop tem uma tecnologia integrada que facilita a manutenção à distância, o gerenciamento remoto para a força de trabalho móvel e a limpeza de disco rígido. Ademais, a máquina suporta o uso de vários sistemas operacionais e aplicativos em partições independentes.

Ele é vendido em opções com até 32 GB de memória RAM, até 1 TB de armazenamento interno de HD ou até 256 GB de SSD. A máquina sai da fábrica com o Windows 10 instalado e está disponível por valores a partir de R$ 2,4 mil.

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Lançado em 2017 pela Apple nos EUA, o iMac Pro agora está disponível para compra no Brasil. O modelo básico do computador de mesa pode ser adquirido por R$ 37.999. Mas este valor pode chegar até os R$ 98 mil, caso o usuário opte por uma configuração mais robusta. Comprando através do site oficial da marca, o consumidor tem direito a frete grátis.

Desenvolvido para usuários profissionais, o novo iMac Pro tem tela de retina 5K de 27 polegadas com suporte para 1 bilhão de cores, processadores Xeon de até 12 núcleos e até 22 teraflops de computação gráfica. Somado a isso, o computador também tem um design térmico com melhor performance, oferecendo capacidade de refrigeração até 80% maior.

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Segundo a Apple, o iMac Pro é voltado para profissionais do setor audiovisual, entre eles os que editam vídeos com qualidade 4K e desenvolvem animação em 3D.

No próprio site da marca, o consumidor pode selecionar as configurações de armazenamento, processamento, memória e chip gráfico que melhor se adequam às suas necessidades. Caso escolha as opções mais caras, o preço do produto chega aos R$ 98.125.

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A Lenovo anunciou nesta quarta-feira (7) um recall em todo o mundo dos modelos do laptop ThinkPad X1 Carbon de 5ª geração, fabricados entre dezembro de 2016 e outubro de 2017. Há um parafuso solto nos aparelhos afetados, que pode prejudicar o funcionamento da bateria. Com isso, o componente pode superaquecer e corre o risco de pegar fogo.

O laptop começou a ser vendido no Brasil em 2016 e está disponível no site da Lenovo por a partir de R$ 13.269. Os modelos suscetíveis ao problema são os 20HQ, 20HR, 20K3 e 20K4. A Lenovo está oferecendo uma inspeção gratuita de todos os aparelhos afetados fabricados entre as datas mencionadas pela marca.

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Os que tiverem dúvidas podem inserir o número de série do aparelho neste site. É possível também agendar um horário para ser atendido no telefone 0800-701-4815, nos dias de semana, das 8h às 18h (horário de Brasília). "A Lenovo valoriza você como cliente e lamenta o inconveniente que este recall pode causar", informou a empresa.

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"Você não vale nada!", afirma um homem virtual na tela. "Pode ir embora, por favor?", responde uma mulher sentada diante do computador. Para ajudar os esquizofrênicos a combaterem as "vozes" que escutam, uma equipe de pesquisadores desenhou avatares digitais para personificá-las.

Em um primeiro momento tímida, a voz da paciente vai ganhando firmeza: "Não te escutarei mais!". Este "diálogo" faz parte de um tratamento inovador criado por pesquisadores ingleses e cujos primeiros resultados foram publicados nesta sexta-feira na revista médica The Lancet Psychiatry. No total, 75 pacientes seguiram esta terapia durante um ensaio de três meses, combinando-a com seus medicamentos.

Segundo os autores dos trabalhos, sete dos pacientes "pararam completamente de ouvir as vozes", enquanto em outro grupo de 75 pessoas, que receberam conselhos médicos em vez da terapia baseada em avatares, apenas dois pacientes pararam de ouvir as vozes. Cerca de dois terços dos esquizofrênicos escutam vozes imaginárias que, com frequência, os insultam ou ameaçam, segundo o autor principal do estudo, Tom Craig, do King's College de Londres.

Na maioria dos casos, os medicamentos reduzem os sintomas, mas um quarto dos pacientes continua ouvindo essas vozes, aponta o estudo. É o que acontecia com as 150 pessoas que participaram do estudo, e que "vivem" com em média três ou quatro vozes. Os avatares permitem materializar essas vozes ameaçadoras para que os pacientes as enfrentem e as dominem, destacam os autores do estudo.

Graças às indicações dos pacientes, foi possível recriar por computador o tom da voz que os atormenta e o rosto ao que a associam. A continuação, os participantes se submetem a sessões de 50 minutos nas que enfrentam esse avatar, apresentado em um computador. Em outro quarto, com um microfone, um terapeuta os orienta e controla a voz e o comportamento do avatar.

O objetivo é que, no final da terapia, o paciente ganhe confiança e firmeza e que o avatar perca terreno. "Passamos de algo muito espantoso a algo que está sob o controle da pessoa", afirma Craig.

Especialistas independentes consideraram que esses trabalhos são promissores, mas observaram que serão necessário outros ensaios para confirmar sua eficácia e definir para qual tipo de paciente esta terapia é adequada. A esquizofrenia afeta cerca de 20 milhões de pessoas no mundo todo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Nos últimos anos a inclusão digital passou a ser um indicador importante no quadro de desenvolvimento de qualquer país. A partir da segunda metade dos anos 90, a sociedade brasileira assistiu a uma notável expansão do uso da internet e dos telefones celulares. Inclusão digital é a democratização do acesso às tecnologias da informação, visando a inclusão de todos na sociedade da informação. Contudo, inclusão digital é também simplificar as atividades, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um indivíduo incluído digitalmente é aquele que usa desse suporte para melhorar as suas condições de vida.

Deixemos claro que, para que a inclusão digital aconteça, é preciso três instrumentos básicos: computador, acesso à internet e domínio dessas ferramentas, já que, não basta apenas o cidadão possuir um computador conectado à internet para ser considerado um incluído digital. Um total de 102,1 milhões de brasileiros possuem acesso à Internet no Brasil, de acordo com os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada em novembro do ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O número pode até parecer expressivo, mas corresponde a cerca de 49% da população brasileira. Isso significa que 51% dos mais de 200 milhões de brasileiros ainda não estão incluídos no mundo digital, o que ajuda a explicar a performance ruim do Brasil em uma outra pesquisa: o Brasil está em 72º no ranking global de taxa de acesso às tecnologias da informação, segundo o índice Integrado de Telefonia, Internet e Celular.

Em outra pesquisa, o Brasil aparece na 18º posição de um ranking de 75 países que identifica as condições de acesso à internet. O levantamento foi realizado pela The Economist Inteligence Unit em parceria com o Facebook. O estudo também mostra que o Brasil está entre os dez países do mundo com maior número de população desconectada.

A grande dificuldade é compreender que a inclusão digital não é somente aumentar as vendas de computadores ou ensinar as pessoas a acessarem as redes sociais. Claro que isso também faz parte, entretanto, a inclusão digital está ligada a adoção de uma nova cultura na utilização dos computadores e da internet.

A desigualdade na distribuição de renda é, sem dúvidas, um fator decisivo para o Brasil quando comparado com os outros países do mundo. Dentro dessa realidade, o Brasil vem buscando desenvolver ações visando à inclusão digital como parte da visão de sociedade inclusiva, principalmente com os idosos, pessoas com deficiência, população de zonas de difícil acesso.

É preciso incentivar a inclusão digital como oportunidade de crescimento do conhecimento, de criação e exposição de ideias inovadoras, além do incentivo à sustentabilidade, comunicação eficiente entre as pessoas, entre tantas outras possibilidades que até hoje são muito mal exploradas. Os brasileiros precisam entender que o computador e a internet são ferramentas capazes de melhorar a qualidade de vida de todos nós, expandindo a visão de mundo e conectando diversas culturas.

Após furtar um computador, o suspeito do crime deixou um bilhete reclamando da cidade. "Este foi mais um jeito de roubar o povo Itaperence. Num local imenso, grande dinheiro investido pra depois ficar assim: largado. Que droga de cidade!", foi o que o ladrão escreveu em um papel e deixou no local do furto.

A investida ocorreu no Instituto de Pesquisa e Educação Ambiental Planeta Terra, que fica na cidade de Itapeva, interior de São Paulo.

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O caso foi compartilhado por um dos responsáveis pelo instituto, Paulo Roberto Saponga, em seu Facebook. "O local não está abandonado, o local está fechado nos feriados e finais de semana por falta de funcionários. Isso não lhe dá o direito de pular o alambrado, arrombar a porta do quiosque e roubar o único bem de valor", escreveu Paulo em sua rede social.

O espaço é mantido em parceria com a prefeitura do município, inclusive, o computador furtado foi uma doação da câmara municipal da cidade. Segundo Paulo Saponga, no objeto furtado tinham todos os documentos e ofícios da ONG. 

Acredita-se que o furto tenha acontecido na última quarta (12), feriado nacional. No entanto, o caso só foi descoberto quando um dos funcionários chegou no local e viu a porta arrombada. 

O grupo hacker Malware Hunter Team, dedicado a encontrar software malicioso pela web, cruzou com um vírus no mínimo bizarro. Uma nova ameaça virtual do tipo ransomware bloqueia o PC do usuário, mas em vez de exigir dinheiro para liberar o computador, pede que a vítima envie nudes aos hackers.

Ao ser infectado, o usuário recebe uma alerta na tela. O aviso é bem claro e informa que a única maneira de revogar o acesso ao computador novamente é enviar dez fotos íntimas aos hackers. Os cibercriminosos afirmam ainda que de alguma forma conseguem verificar se esses nudes realmente pertencem à pessoa afetada.

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Segundo os pesquisadores, o vírus afeta apenas os usuários do Windows. O blog da fabricante de antivírus russa Kaspersky nota que os criminosos planejam usar as imagens para envergonhar suas vítimas e extorquir dinheiro delas com isso.

"Como sempre, aconselhamos você a não pagar o resgate se seu computador estiver infectado. A palavra pagar neste caso é tão legítima quanto em qualquer outro. A informação privada não vale menos do que seu dinheiro", informa a Kaspersky, em um post de blog.

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Uma pesquisa feita pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) revelou que 52% dos alunos de escolas com turmas de 5º e do 9º anos do ensino fundamental e do 2º ano do ensino médio, localizadas em áreas urbanas, usaram telefones celulares em atividades escolares no ano passado. Entre os estudantes do ensino médio, o percentual atingiu 74%. Segundo a pesquisa TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) Educação 20016, 95% das escolas públicas têm ao menos um tipo de computador conectado à internet. Entretanto, 45% dessas unidades ainda não ultrapassaram 4Mbps de velocidade de conexão à Internet e 33% têm velocidade de até 2Mbps.

A pesquisa, feita por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), mostrou também que os laboratórios de informática estão presentes em 81% das escolas públicas, mas, em apenas 59%, esse espaço encontrava-se em uso em 2016, segundo os diretores. Além disso, somente 31% dos professores de escolas públicas afirmaram usar computadores no laboratório para desenvolvimento de atividades com os alunos.

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“Apesar de sermos um dos primeiros países na América Latina a ter uma política de TIC na educação, a plena adoção de computadores e da internet nas rotinas de ensino e aprendizagem ainda é limitada, seja por deficiências na infraestrutura de TIC, seja por limitações na capacitação do professor”, disse o gerente do Cetic.br, Alexandre Barbosa.

Os dados mostram também que 91% dos professores acessaram a internet pelo celular para uso pessoal (no levantamento anterior, em 2011, eram 15%) e 49% dos professores usuários da rede declararam usar o telefone móvel em atividades com os alunos, um crescimento de 10 pontos percentuais em relação ao ano anterior (39%). Entre os estudantes 31% disseram entrar na Internet pelo telefone celular na escola, sendo 30% entre os alunos da rede pública e 36% nas instituições privadas. O baixo uso está ligado ao fato de 92% das escolas terem rede WiFi, mas 61% não permitirem acesso aos alunos.

Quanto ao computador, 40% dos professores da rede pública disseram usar a ferramenta em sala de aula e 26% deles informaram que se conectam à internet para as atividades. Em escolas particulares, os percentuais são de 58% e 54%. “Apesar dos avanços registrados na conexão à Internet que chega às escolas, ainda existem muitos espaços educativos em que não há acesso ou esse acesso é limitado. É fundamental, portanto, a ampliação do uso da Internet nos espaços pedagógicos mais utilizados por professores e alunos, como as salas de aula, bibliotecas e salas de estudo”, disse Barbosa.

Segundo o estudo, 94% dos professores disseram que o uso da informática permitiu o acesso a materiais didáticos mais diversificados ou de melhor qualidade. Além disso, grande parte dos docentes concordaram que a adoção de novos métodos de ensino (85 %) e o cumprimento de tarefas administrativas com maior facilidade (82 %) são resultado do uso das TICs. Os diretores (36%) também disseram que o desenvolvimento de novas práticas de ensino baseadas no uso de computador e internet é a ação prioritária para a integração das TICs na escola, opinião de 35% dos coordenadores pedagógicos entrevistados.

A pesquisa foi foi feita entre os meses de agosto e dezembro do ano passado em 1.106 escolas públicas e privadas, com turmas do 5º ou 9º ano do ensino fundamental e/ou 2º ano do ensino médio localizadas em áreas urbanas. Foram entrevistados 935 diretores, 922 coordenadores pedagógicos, 1.854 professores de língua portuguesa e matemática ou multidisciplinares e 11.069 alunos de 5º e 9° ano do ensino fundamental e 2° ano do ensino médio.

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Após cinco anos de resultados negativos, o mercado brasileiro de PCs voltou a crescer no primeiro trimestre de 2017. Entre os meses de janeiro e março, foram vendidos 1,1 milhão de máquinas, ou seja, 5% a mais que no mesmo período de 2016. Os dados são da consultoria IDC Brasil.

Do total de unidades vendidas, 405 mil foram desktops e 701 mil notebooks. Os produtos destinados ao consumidor representam 65% do mercado total. Já o segmento corporativo foi responsável pela compra de 35% dos computadores.

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"O crescimento é modesto, mas demonstra que o mercado brasileiro está se estabilizando. A melhora aconteceu devido ao fim da oscilação do dólar, às promoções realizadas pelos varejistas para incentivar a compra e ao aumento da confiança do setor corporativo para investir", diz o analista de pesquisa da IDC Brasil, Pedro Hagge.

Ainda de acordo com o estudo da IDC, o valor médio de um computador comprado no período foi de R$ 2.141, 22% a menos do que nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2016, quando o mercado trabalhava com o dólar mais alto.

Para 2017, a IDC Brasil prevê 4,5 milhões de unidades vendidas, sendo 1,6 milhão de desktops e 2,9 milhões de notebooks, leve crescimento de 1,2% na comparação com o ano de 2016, e receita de R$ 9,6 bilhões.

"Em um mercado maduro como o de PCs, um crescimento, mesmo que pequeno, é muito importante, ainda mais porque existe uma forte competição com tablets e, principalmente, com celulares", complementa o analista da IDC Brasil.

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O supercomputador da Google voltou a superar um ser humano ao derrotar nesta terça-feira o pequeno gênio chinês do Go, antigo jogo asiático de estratégia.

O computador AlphaGo ganhou a primeira de três partidas contra o número um do mundo Ke Jie, de 19 anos, que havia se gabado - cedo demais - que poderia vencer uma "máquina sem alma".

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AlphaGo, criado pela DeepMind Technologies, filial da Google especializada em inteligência artificial com sede em Londres, causou sensação no ano passado ao vencer em quatro partidas o sul-coreano Lee Se-Dol. Foi a primeira vez que um software venceu um grande jogador de Go.

A vitória de AlphaGo foi comemorada como um novo passo tecnológico para os computadores, agora capazes de conduzir carros e ainda ajudar a humanidade a resolver problemas científicos, técnicos ou médicos.

AlphaGo também é equipado com algoritmos que permitem que aprenda com as suas experiências.

Ke Jie, que se descreve como "pretensioso", aceitou este desafio, mesmo após ter sofrido um revés no início deste ano, quando foi derrotado em um jogo on-line por um adversário misterioso... que, segundo soube-se depois, era o próprio AlphaGo.

Em 1997, o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov foi derrotado pelo computador Deep Blue da IBM.

Mas o desafio parecia mais difícil para uma máquina no caso do Go, jogo muito mais complexo cujo tabuleiro (19 x 19 linhas) oferece inúmeras configurações - mais do que o número de átomos no universo -, e seu desenvolvimento obedece a conceitos estratégicos que vão além do simples cálculo matemático.

Assim, intuição e criatividade são necessárias para vencer este jogo em um nível muito alto.

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