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O que não falta na internet são diferentes tipos de vírus. Enquanto alguns corrompem arquivos, outros simplesmente roubam dados bancários deixando suas vítimas no prejuízo. Mas um novo malware está dando o que falar. A ameaça virtual chamada Rensenware bloqueia o computador do usuário e só libera caso ele consiga 200 milhões de pontos em um jogo. Caso contrário, tudo continua travado. As informações são do site Kotaku.

Segundo informações divulgadas pelo Kotaku, o vírus foi criado por um programador coreano. Uma vez infectado pela ameaça, o computador não pode ter sua liberdade comprada. A vítima precisa conseguir marcar mais de 200 milhões de pontos no game "Touhou - Undefined Fantastic Object" na dificuldade mais avançada.

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Você pode até tentar, mas saiba que gastará várias tentativas para conseguir a pontuação. É algo tão complicado que nem mesmo o dono do vírus conseguiu. Arrependido, o coreano criou uma solução que elimina a praga e já a compartilhou na internet. Ele enviou um pedido de desculpas a todos aqueles que tiveram algum problema por causa da sua criação.

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O cientista Amílcar Tanuri, uma das principais referências brasileiras em pesquisas sobre vírus, teve um computador furtado no Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio. O equipamento armazenava dados inéditos de duas pesquisas sobre o vírus da zika. Em uma delas, a que investiga os efeitos de uma droga contra o vírus, não há cópia das informações e os experimentos terão de ser repetidos. Tanuri, chefe do Laboratório de Virologia Molecular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), calcula que o prejuízo seja de US$ 5 mil, somente em insumos.

O furto aconteceu por volta das 21h de quarta-feira, 18. Tanuri chegava de Brasília e esperava um táxi no setor de embarque do aeroporto, quando o telefone celular tocou. O laptop estava numa mala de mão, puxada por rodinhas. "Foi uma distração de 30 segundos. Enquanto atendi à ligação, soltei rapidamente a mala. Não cheguei a ver quem roubou. A moça atrás de mim disse que foram dois homens, que entraram em um carro rapidamente."

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O virologista procurou o setor de segurança da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que administra o aeroporto, mas foi avisado de que, como o setor de embarque está sem iluminação, as câmeras não captam a placa do veículo nem as imagens dos criminosos.

"Estava tudo completamente às escuras. O Santos Dumont virou zona franca de bandidos. É preciso que se faça uma intervenção imediata ali. É uma das portas de entrada da cidade, deveria estar bem guardado", afirmou o pesquisador.

Uma das pesquisas que estavam no computador trazia estudo de caso sobre duas crianças de Campina Grande (PB), que morreram em decorrência de más-formações provocadas pelo zika. "O mais grave disso é que tinham dados confidenciais dos pacientes, fotografias, imagens das crianças. Isso ficou na mão de alguém", afirmou.

A perda da outra pesquisa tem impacto mais imediato. O trabalho trazia dados inéditos sobre o efeito da cloroquina em neurosferas humanas (estruturas celulares que reproduzem o cérebro humano) infectadas por zika. O medicamento já é usado contra malária e tem indicação para grávidas. Os primeiros testes já haviam se mostrado promissores. "Eu sei o resultado (da nova etapa de testes), mas não tenho o dado bruto. Vou precisar repetir a pesquisa. Isso foi o mais impactante desse roubo porque vou precisar de uma semana a dez dias para repetir o experimento. É um custo, e tem também a perda de tempo", disse. O trabalho seria publicado na revista científica americana Cell.

O computador também tinha trabalhos antigos de Tanuri, alguns deles com cópias de segurança; outros, não. "Alguns trabalhos se perderam definitivamente, outros já comecei a baixar da `nuvem'", afirmou. Tanuri acredita que a intenção dos criminosos não era levar sua pesquisa. "Aproveitaram a oportunidade", afirmou. No fim de semana, a irmã do pesquisador havia feito um apelo pelas redes sociais para que o computador fosse devolvido, o que ainda não aconteceu.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, a Infraero informou que as imagens das câmeras de segurança só são verificadas se houver decisão judicial. Sobre o fato de a aérea do desembarque estar às escuras, a estatal informou que só nesta terça, 24, se pronunciará.

O programa de informática AlphaGo conquistou nesta terça-feira (15) a vitória final com quatro partidas no campeonato do jogo Go entre homem e máquina, no qual competia com o campeão sul-coreano Lee Se-Dol.

A vitória do programa AlphaGo, criado pela DeepMind, representa um êxito para esta companhia do Google que assegura ter criado uma nova forma de inteligência artificial (AI) com pensamento intuitivo. Esse programa poderá ser aplicado a outros campos.

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"Fico sem palavras, foi a experiência de jogo mais incrível que já vivi", declarou o presidente do DeepMind, Demis Hassabis. Por sua parte, Lee Se-Dol, campeão sul-coreano deste jogo de tabuleiro de origem chinesa, estava visivelmente frustrado com sua derrota depois de cinco horas de partida.

"Comecei a partida achando que tinha vantagem, mas o fato de que tenha me derrotado demonstra meus defeitos", afirmou o jogador de 33 anos. "Acho que o AlphaGo ainda está em um nível no qual pode ser derrotado por um humano e, neste sentido, estou um pouco decepcionado", acrescentou.

Lee tem 18 títulos internacionais e é considerado um dos melhores jogadores de Go da era moderna. A disputa foi acompanhada por cerca de dez milhões de torcedores deste jogo muito popular no leste a Ásia e que requer grandes doses de estratégia.

Até agora, a vitória mais famosa de uma máquina frente ao homem aconteceu em 1997, quando o computador da IBM Deep Blue derrotou o então campeão mundial de xadrez, Garry Kasparov. O desafio parecia mais complicado no jogo Go, em que dois adversários tentam ocupar o maior espaço possível em um tabuleiro quadriculado, colocando, alternadamente, bolas pretas e brancas.

Para vencer no nível mais alto é necessário ter intuição e criatividade, dois quesitos em que se acreditava que o homem fosse superior à máquina.

A Google DeepMind, criadora do AlphaGo, havia apresentado o jogo Go como o Everest da inteligência artificial. O programa AlphaGo se tornou famoso ao vencer, em outubro passado (5 a 0), um primeiro torneio de cinco partidas contra o campeão europeu de Go, Fan Hui.

O objetivo maior da inteligência artificial é realizar tarefas gerais com diversos propósitos, mais do que operações simples e de precisão. Ou seja, um comportamento complexo, mais parecido com o raciocínio humano, baseado em uma série de motivações e na aprendizagem.

No caso do jogo Go, os engenheiros do Google perceberam que sua criação poderia vencer adotando um enfoque mais humano, em vez de se concentrar apenas na potência matemática da máquina.

O AlphaGo usa dois jogos de redes neutras, que lhe permitem processar dados de uma forma semelhante à do homem, descartando milhões de potenciais movimentos inúteis. Outra de suas grandes novidades é que ele emprega algorítimos que lhe permitem aprender e melhorar com experiências passadas.

As vendas de computadores no Brasil caíram 36% em 2015, em relação ao ano anterior, aponta um estudo realizado pela consultoria IDC Brasil. Apenas 6,6 milhões de PCs foram comercializados no período, o pior resultado desde 2005. O preço médio dos aparelhos, no entanto, ficou 37% mais caro, uma vez que o consumidor está mais exigente e prefere equipamentos mais robustos, aponta o estudo.

Em 2015, a indústria comercializou 2,6 milhões de desktops e cinco milhões de notebooks, sendo 32% comercializados para o mercado corporativo e 68% para o consumidor final. A alta do dólar e da taxa de desemprego foram os principais fatores que influenciaram o resultado.

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“O ano passado foi um período de altas frequentes do dólar e das taxas de desemprego e o Brasil enfrentou um momento político-econômico cheio de conturbações. Isso refletiu diretamente na decisão de compra dos consumidores”, comenta o analista de pesquisa da IDC Brasil, Pedro Hagge.

Enquanto o mercado apontou queda nas unidades vendidas, a receita caiu apenas 13%. Se, em 2014, o preço de computador era de, em média, R$ 1.694, em 2015, subiu 37% e chegou a R$ 2.323. A tendência, segundo a IDC Brasil, é que a retração no mercado de PCs se repita em 2016. A consultoria espera nova queda nas vendas de 18% e um crescimento de 20% no tíquete médio.

Um supercomputador desenvolvido pela Google causou sensação nesta quarta-feira (9) ao derrotar o campeão mundial de Go na primeira partida de um torneio para determinar quem é melhor, homem ou máquina.

Depois de três horas e meia de partida em um grande hotel em Seul, Lee Se-Dol, o maior especialista neste jogo de origem oriental há uma década, decidiu abandonar o jogo quando percebeu que não teria chances de bater o computador AlphaGo. Em outubro passado, o supercomputador havia derrotado por 5 a 0 o campeão europeu, Fan Hui.

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Depois da partida, Lee Se-Dol, de 33 anos, retirou-se sem fazer comentários. Os comentaristas observaram que Lee Se-Dol cometeu alguns erros no final do jogo. A partida foi assistida por centenas de especialistas, jornalistas e personalidades em uma sala de imprensa, onde havia uma grande tela.

O jogo despertou tanto interesse que foi transmitida ao vivo na internet e por emissoras de televisão da Coreia do Sul, China e Japão. Esta batalha de cinco partidas irá demonstrar o progresso da Inteligência Artificial (IA) nos últimos dez anos.

A supremacia do computador já foi demonstrada no xadrez, quando o supercomputador Deep Blue da IBM derrotou o então campeão de xadrez, Garry Kasparov. Mas os especialistas acreditavam que a máquina teria mais dificuldades no Go, muito mais complexo e com uma enorme quantidade de opções e combinações que o xadrez.

AlphaGo utiliza a aprendizagem profunda, método de aprendizagem automático concebido com base em camadas de neurônios artificiais que imitam o cérebro humano. Esta primeira vitória da AlphaGo aumenta o suspense deste duelo que acontece até 15 de março. Se vencer, Lee Sedol levará um prêmio de um milhão de dólares.

A deep web é uma expressão que, nos últimos anos, se popularizou bastante, porém, é algo sobre a qual poucas conhecem de verdade. O assunto, inclusive, chegou a render a produção e lançamento de um documentário em 2015, de título homônimo, estrelado pelo ator Keanu Reeves e dirigido por Alex Winter.

Tida como um ponto cego, a deep web existe como outra camada da internet, um conjunto de conteúdos não acessível diretamente por sites de busca. Estima-se que a deep web possui um conteúdo armazenado de tamanho exorbitante, algo em torno dos 92 petabytes de publicações. Em 2001, por exemplo, foram catalogadas um bilhão de páginas na internet comum, enquanto a deep web possuía 550 bilhões. 

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Para os curiosos de plantão, vale conferir alguns fatos interessantes sobre o submundo anônimo que está por trás das telas de nossos computadores, celulares e tablets. Assista no vídeo abaixo.

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Um computador usado para distribuir arquivos da Operação Zelotes foi contaminado por um trojan horse (cavalo de troia), programa malicioso que criam acessos a uma possível invasão. O problema ocorreu logo após o feriado de carnaval em um terminal da 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal. O computador, lotado no Setor de Atendimento e Informação Processual, costuma ser usado para repassar a advogados e jornalistas arquivos relacionados à Operação Zelotes.

Com a contaminação pelo malware, pendrives e computadores de jornalistas que acompanharam a sessão do dia 16 de fevereiro, comandada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, foram afetados por um trojan horse que, de imediato, ocultou todos documentos que haviam sido incluídos ao processo no dia 5 de fevereiro. O problema chamou a atenção de advogados dos réus, preocupados com a possibilidade de terem perdido acesso a peças que poderiam ser usadas na defesa dos clientes.

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Um dos funcionários responsáveis pela operação do computador da 10ª Vara disse ter começado a desconfiar que a máquina estava infectada na quarta-feira de cinzas (10), quando o expediente estava sendo retomado. Segundo ele, diversos atalhos vinham sendo criados sem que qualquer comando fosse dado. Na sexta-feira (12) foi aberta uma ordem de serviço, após a reclamação feita pelo advogado de um dos réus da Zelotes. “Em dez anos, é a primeira vez que isso acontece no nosso setor”, disse o funcionário à Agência Brasil.

Programas maliciosos de computadores, os chamados trojan horses (cavalos de troia) aproveitam-se de vulnerabilidades dos sistemas operacionais para se instalarem. Em alguns casos, esses tipos de programa apenas causam problemas a computadores caseiros, mas, em outras situações, podem prejudicar sistemas considerados absolutamente seguros.

 

Advogados receosos

Não há até o momento qualquer indicação ou suspeita de que o trojan tenha sido instalado com o objetivo de prejudicar o processo. Mesmo assim, alguns advogados consultados pela reportagem manifestaram preocupação com a possibilidade de ele esconder documentos relevantes para a defesa de seus clientes.

“Isso poderia comprometer o trabalho da defesa, por exemplo, na hora de responder a alguma acusação do Ministério Público [caso o advogado não dê pela falta de algum arquivo ocultado]”, disse o advogado de defesa de um dos réus da Zelotes, Paulo Emílio Catta Preta ao ser informado sobre o ocorrido.

Advogado do escritório Eduardo Ferrão Advogados Associados, Marcelo Leal destaca ser direito do advogado o acesso a todos os documentos do processo. “Como vou preparar minha defesa sem conhecer toda a documentação? Isso [o não acesso a documentos em virtude de um trojan horse] violaria o princípio do contraditório e comprometeria toda a defesa”, declarou.

“Preocupa-me inclusive a possibilidade de tratar-se também de um programa espião, uma vez que poderia colocar em risco a integridade de informações tanto de clientes como de todos demais envolvidos”, acrescentou o advogado. “Mas quero deixar claro que não acredito que isso tenha ocorrido de forma propositada, voltada a prejudicar o caso”, complementou Leal.

Advogado de outro réu da Zelotes, Luís Rassi disse ser “muito comum” os dispositivos móveis serem infectados por arquivos vindos tanto de tribunais como de órgãos investigativos: “Como já tive meu computador infectado em outras situações, tenho sempre o cuidado de atualizar os programas de proteção”.

Todos advogados consultados afirmaram que, para garantir o sigilo das informações processuais contidas nos processos que envolvem seus clientes, possuem em seus escritórios equipes técnicas sempre atentas para garantir a segurança de dados.

Contatada pela Agência Brasil, a assessoria da 10ª Vara confirmou ter identificado o problema no computador, mas informou que tudo já foi resolvido. Ainda de acordo com a assessoria, backups dos documentos digitalizados são feitos rotineiramente. Além disso, o computador contaminado apenas recebe informações do sistema, ficando vedado a ele qualquer possibilidade de propagar malwares internamente.

Essa notícia para os nerds de plantão. Uma mudança de holofotes vem acontecendo entre as celebridades nacionais e internacionais. Devido ao sucesso de suas performances, atores e cantores têm aberto espaço em suas carreiras para interpretar personagens do mundo dos games. O ator americano Kevin Spacey, o rapper Snoop Dogg e a atriz Ellen Page são alguns dos que aceitaram o desafio. 

O fenômeno tem se tornado cada vez mais frequente e, aqui no Brasil, o destaque vai para a cantora de rock baiana Pitty, que dubla a voz da personagem Cassie Cage, filha de Johnny Cage e Sonya Blade, no jogo Mortal Kombat X. Confira no vídeo abaixo as interpretações que ganharam mais repercussão no mercado internacional.

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A empresa de segurança digital Kaspersky emitiu comunicado alertando que criminosos brasileiros desenvolveram as primeiras versões nacionais do golpe ransomware – praga virtual que bloqueia o acesso ao computador do usuário, exigindo um resgate em dinheiro para que a máquina volte ao normal.

Esse golpe em questão se apresenta como uma atualização do Adobe Flash Player enquanto a vítima navega na internet. Caso o malware seja executado, os arquivos salvos na área de trabalho do computador serão criptografados e o usuário não terá mais acesso a eles. 

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O dono do PC só saberá que foi infectado quando a mensagem do cibercriminoso aparecer na tela, informando que os dados serão liberados mediante um pagamento no valor de R$ 2 mil.

De acordo com a Kaspersky Lab, a vítima pode ter seus arquivos recuperados sem efetuar o pagamento do resgate, pois a senha para liberar os arquivos fica armazenada no próprio computador infectado. Ainda segundo a empresa, o Brasil foi o 4º país mais atacado por este tipo de praga virtual em 2015.

A Apple lançou nesta terça-feira (13) a nova versão dos iMacs, computadores de mesa da marca. Os aparelhos, que agora são equipados com telas 4K e 5K, chegarão ao mercado com valores a partir de R$ 10,6 mil. A novidade que mais chama a atenção é o iMac com tela de 21,5 polegadas.

O iMac com tela de 21,5 polegadas traz tela com resolução 4K (4096 x 2304 pixels), o que representa quatro vezes o número de pixels das versões anteriores do iMac. Segundo a Apple, a nova tela de retina oferece até 25% mais cores. Assim, todas as fotos e vídeos parecem ainda mais reais.  

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Suas especificações incluem processador Intel i5 quad core de 3,1 GHz, 8 GB de memória embarcada, disco rígido de 1 TB e chip Intel Iris Pro Graphics 6200. A versão com tela retina 4K chegará ao Brasil por R$ 14,3 mil.

A Apple apresentou também um segundo modelo de iMac, com tela retina de 27 polegadas e resolução 5K (5120 x 2880 pixels). O modelo mais simples é equipado com processador Intel Core i5 quad core de 3,2 GHz, 8 GB de memória, disco rígido de 1 TB e chip AMD Radeon R9 M380 com 2GB de memória de vídeo. O computador vai custar entre R$ 17 mil e R$ 22 mil, de acordo com a configuração escolhida. 

Apesar de já aparecerem no site da fabricante (www.apple.com/br), os produtos ainda não estão disponíveis para venda no Brasil.

Lançado em 1972 pela Grow, o clássico jogo de tabuleiro War ganhou uma versão moderna. Agora é possível disputar partidas através de computadores, smartphones e tablets gratuitamente pelo site da Grow Games (acesse aqui) e também por aplicativos para Android (baixe aqui) e iOS (baixe aqui).

Em War, os jogadores devem disputar o comando do mapa mundial. Cada participante recebe uma carta com um determinado objetivo e quem completá-lo primeiro é declarado o vencedor. Na versão online é possível jogar com até outros seis pessoas pela internet, mas é necessário pagar por isso.

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Há ainda um modo grátis, onde os jogadores utilizam um mesmo dispositivo, como se fosse um tabuleiro digital. Também é possível disputar o domínio do mundo contra a máquina. O site da Grow Games, que foi ao ar nesta quinta (1º), também terá versões digitais de outros jogos clássicos da empresa, como Imagem & Ação, Super Trunfo, Super Lince e Puzzle. 

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As vendas de PCs no Brasil apresentaram queda de 38% neste segundo semestre de 2015 na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com a consultoria  IDC. O baixo desempenho da economia brasileira, desemprego em alta, queda na confiança dos consumidores e casos de corrupção envolvendo grandes empresas do País estão entre os fatores apontados pela consultoria para o resultado alarmante.

Ao todo, foram 1,6 milhão de computadores vendidos, sendo cerca de 600 mil desktops – queda de 41% - e 1,03 milhão de notebooks – 37% a menos do que foi registrado no 2º trimestre de 2014. O levantamento mostra ainda que 70% das vendas foram para o consumidor final e 30% para o mercado corporativo.

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Com o resultado, o País caiu da 7ª para a 8ª colocação no mercado mundial, atrás dos Estados Unidos, China, Japão, Índia, Reino Unido, Alemanha e França. A consultoria afirma ainda que os consumidores estão mais cautelosos e não querem investir e nem se endividar para comprar não só computadores, mas bens duráveis como um todo. Nem mesmo as datas comemorativas, como o Dia das Mães, têm conseguido dar fôlego ao mercado.

A crise também tem afetado o mercado corporativo que está concentrando os investimentos em ferramentas para aumentar a vida útil dos aparelhos. Outro problema é a alta do dólar, já que grande parte dos componentes é importada. A IDC, porém, acredita que o 3º trimestre tende a ser melhor, muito por conta das promoções do Black Friday.

“Em anos anteriores, no Brasil, linhas recém-lançadas eram vendidas por preços muito atrativos, algo que não deverá ocorrer em 2015", afirma o analista da IDC, Pedro Hagge. Até o final do ano, a IDC Brasil estima que 7.4 milhões de computadores sejam comercializados, volume que representa uma queda de 29% frente a 2014, quando 10.3 milhões de PCs foram vendidos no País. 

O Windows 10, lançado na última quinta-feira (29), já está sendo utilizado por cibercriminosos para infectar computadores de usuários desavisados. De acordo com a equipe de segurança digital da Cisco, hackers estão enviando e-mails falsos, onde prometem fornecer a atualização gratuita para a nova versão do sistema operacional. Tudo que o internauta precisa fazer é clicar em um link.

>> Deixe seu computador pronto para receber o Windows 10

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No e-mail, os hackers explicam que a vítima deve clicar em um link para deixar seu computador pronto para receber o Windows 10. O remetente da mensagem é o e-mail update@microsoft.com. Caso clique no falso link para começar a instalação do sistema operacional, o internauta será contaminado.

Uma vez infectado, o computador é bloqueado por um software malicioso que pede dinheiro para trazer o sistema de volta ao seu estado normal. É importante lembrar que a Microsoft não envia links de atualização por e-mail. Para começar a usar o Windows 10 de graça, é necessário ter o Windows 7 ou Windows 8.1 instalado em um PC. Então, ao ver qualquer mensagem em sua caixa eletrônica com a falsa propaganda, o usuário deve apagá-la imediatamente.

Hoje pedir uma comida ou chamar um taxi usando aplicativos de internet se tornou algo comum. Mas, como fazer para conseguir um técnico que conserte um computador de casa ou de uma pequena empresa de forma rápida? A partir de agora, essa é mais uma facilidade tecnológica ao alcance de um clique, seja pelo smartphone seja pelo computador. A resposta é da empresa pernambucana QE2 que acaba de lançar o aplicativo Findup.

O Findup já conta com uma rede de técnicos de informática parceiros espalhados por todo o país. Assim, para solicitar o serviço, o interessado só precisa baixar o aplicativo disponível para os sistemas Android e iOS ou entrar no site da solução (www.findup.com.br). No pedido, o usuário informa o motivo do chamado (problema no sistema operacional e vírus, por exemplo) e define a hora que deseja receber a visita do profissional.

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“Quando a pessoa fizer o pedido, ele será inserido no sistema e quem estiver próximo daquela localidade vai receber o alerta. O técnico que responder primeiro vai atender a demanda, semelhante ao que acontece com o Easy Taxi”, explica o idealizador do app, Fábio Freire. Todo o deslocamento do profissional será acompanhado online e, se for constatado que ele se atrasará, outro é designado para atender ao pedido.

Quanto ao pagamento pelos serviços do aplicativo e do conserto do computador, será efetuado por meio de cartão de crédito. Isso vale para o cliente individual. Já os clientes corporativos poderão optar por essa maneira ou faturar tudo no final do mês. 

Desde março, o aplicativo vem sendo usado pelos clientes da QE2. Segundo a empresa, a ferramenta possibilitou a melhoria da operação, com mais velocidade no atendimento e capacidade de rastrear o andamento das ações. 

O microcomputador é o meio mais utilizado pelos brasileiros para acessar a internet, seguido do telefone móvel celular e do tablet, de acordo com um suplemento especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2013 divulgado nesta quarta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na região Norte, porém, as dificuldades de acesso e a infraestrutura menos desenvolvida colocam o telefone celular à frente em termos de uso da rede.

Na média do País, 88,4% dos domicílios com acesso à internet utilizam o microcomputador. Na sequência aparecem o telefone celular (53,6%), o tablet (17,2%), a televisão (2,7%) e outros equipamentos, incluindo videogames (0,7%).

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Na região Norte, porém, o uso do celular para acessar a rede ocorre em 75,4% dos domicílios com internet, enquanto os microcomputadores são empregados por 64,8%. No caso do telefone móvel, o porcentual de utilização é o maior entre todas as cinco regiões. O segundo colocado nesse ranking é o Nordeste (56,0%).

"Uma explicação pode ser pelo lado da renda. Em função do preço do microcomputador, o celular tem mais uso (por ser mais barato), e também pode ser a infraestrutura. Lá, a rede de cabeamento pode ser um pouco menor, e o acesso por satélite pode ser mais eficiente", explicou a técnica do IBGE Jully Ponte.

Já no Sudeste e no Centro-Oeste, o microcomputador continua sendo o protagonista, mas cada vez mais dividindo espaço: aproximadamente um a cada dez domicílios nessas regiões possui tablet, e a utilização desse equipamento para acessar a internet também está entre os mais elevados do País. O porcentual de domicílios que recorre ao tablet para acessar a internet ficou em 16,3% no Centro-Oeste e 19,2% no Sudeste.

A despeito de Norte e Nordeste recorrem muito mais ao celular para acessar a rede do que outras regiões, o IBGE ressalta que a penetração da internet nos domicílios segue sendo maior em termos absolutos em locais como o Sudeste.

Depois de ter seu lançamento adiado duas vezes, Grand Theft Auto (GTA) V agora está disponível para PC em lojas do varejo e através de download digital. A versão para desktops do título eletrônico oferece aos jogadores a opção de explorar as cidades de Los Santos e o condado de Blaine County em resoluções de até 4K, bem como a oportunidade de experimentar o game rodando a 60 frames por segundo.

A nova versão do jogo inclui ainda Grand Theft Auto Online, com suporte para 30 jogadores e dois espectadores. O modo traz todas as atualizações existentes até agora, incluindo as missões de assalto. 

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Além disso, GTA V para PC marca a estreia do Rockstar Editor, um conjunto de ferramentas criativas que permitem a captura, edição e compartilhamento de vídeos criados dentro do jogo. A lista de funcionalidades incluem filtros, câmeras especiais e personalização de áudio. O conteúdo criado poderá ser publicado no YouTube ou no Rockstar Games Social Club.

Quem já jogava GTA V em outras plataformas, como o PlayStation 4 ou Xbox One, por exemplo, poderá transferir seu progresso para a nova versão do jogo. 

Aclamado pela crítica, GTA V foi lançado originalmente em 2013 para as plataformas PlayStation 3 e Xbox 360. Hoje, o título eletrônico já está disponível também para PlayStation 4, Xbox One e PC. O enredo do game traz três personagens que têm as histórias interligadas.

O gigante da internet Google e a taiwanesa Asus vão lançar um pequeno dispositivo que pode se conectar a uma tela e funcionar como um computador. O Asus Chromebit chegará ao mercado a um preço acessível em meados deste ano, informou a Google nesta terça-feira (31).

"Menor do que uma barra de chocolate, o Chromebit é um computador completo que estará disponível por menos de 100 dólares", disse a empresa. "Basta ligar o dispositivo a qualquer monitor para transformá-lo em um computador. É o complemento perfeito para um desktop e vai ser muito útil para escolas e empresas", complementou o Google.

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O comunicado não forneceu detalhes adicionais sobre o aparelho, mas o Google também anunciou seus laptops de baixo custo Chromebook, a 149 dólares, em uma aliança com o grupo de eletrônicos chinês Haier e Hisense. Com uma tela de 11,6 polegadas, o computador Haier é vendido através da Amazon e a da Hisense no Walmart.

Desde que acorda, Sumire, 18 anos, fala com as amigas pela Internet: durante as aulas, tomando banho, ou quando vai ao banheiro. Como a maioria dos jovens japoneses, ela está 24 horas conectada, fato que preocupa cada vez mais os profissionais de saúde.

"Sempre que tenho um momento durante o dia, eu me conecto. Desde que eu acordo, até a hora de deitar. Acho que me sinto sozinha, quando não estou na Internet, desconectada", diz Sumire à AFP.

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"Em todo lugar e a qualquer hora, converso com meus amigos no Line", conta, referindo-se ao aplicativo de troca de mensagens instantânea, no qual cerca de 90% dos estudantes japoneses de Ensino Médio têm uma conta.

De acordo com uma pesquisa de 2013 feita pelo governo, 60% dos alunos do secundário, que tinham tido contato com o mundo digital desde muito cedo, mostravam fortes sinais de dependência da Internet. De lá para cá, o uso da Web explodiu, e o número de telas se multiplicou junto com a oferta de equipamentos - smartphones, tablets, e-books, entre outros -, agravando o problema.

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Novas tecnologias: uma ferramenta para vigiar as crianças

A Geração Z e a conexão 24 horas por dia

O fenômeno preocupa os profissionais da Saúde. Segundo um recente estudo do Centro de Pesquisa sobre Saúde Mental de Xangai, que analisou dados cerebrais de jovens viciados em tecnologia, essas práticas têm um impacto neurológico comparável ao da dependência do álcool, ou da cocaína. Criou-se, inclusive, uma especialidade médica dedicada a tratar os jovens do vício digital.

A questão é que, agora, a dependência é ainda mais difícil de ser detectada. "Com os smartphones, já não é mais necessários se trancar no quarto [para acessar o computador]. Com isso, fica mais difícil se dar conta de que alguém tem um problema", explica o psiquiatra Takashi Sumioka, que oferece um programa de "desintoxicação digital".

No tratamento, o médico pede aos pacientes que redijam um diário "para que vejam até que ponto estão dependentes do smartphone e da conexão à Internet". Ele conta que a "cura" pode levar até seis meses.

O número de casos tratados por esse especialista triplicou entre 2007 e 2013.

'Uma pessoa totalmente diferente'

"Esse tipo de obsessão é provocado pelo temor de ser deixado de lado, ou até sofrer bullying em um grupo, se você não responder as mensagens rápido o suficiente", explica o doutor Sumioka.

Segundo ele, a necessidade incontrolável de comprovar seu pertencimento a um grupo e de seguir suas regras mostra uma característica da cultura japonesa, que tende a rejeitar o que é dissonante e não estimula que alguém seja diferente dos demais.

"O Japão é uma sociedade conformista. As pessoas não defendem necessariamente suas opiniões, simplesmente seguem o grupo", comenta Sumioka.

Essa sociabilidade "eletrônica" não equivale, porém, às interações humanas da vida real, lembram os especialistas, que alertam para o risco de se privilegiar quase que exclusivamente os contatos on-line.

Muitos japoneses se sentem, agora, muito mais confortáveis nas conversas pela Internet do que fora dela, aponta a professora de Informática Miki Endo, que organiza desde 2002 cursos sobre o vício na web.

Ela relata o caso de uma aluna de 22 anos.

"Depois da aula, ela me pediu autorização para navegar na Internet, já que seus pais a proibiam de usar em casa", conta Miki, que viu a jovem se transformar diante de seus olhos.

"Durante 10 minutos, ela era uma pessoa totalmente diferente. Quando se conectou às redes sociais, ela começou a falar em voz alta e a rir. Ela, que costumava ser muito introvertida, parecia ter-se esquecido da minha presença", completou.

'Nunca saía do quarto'

No espaço de uma década, o vício nas novas tecnologias mudou completamente de natureza. Antes, afetava os fãs de videogames, como Masaki Shiratori, que, com 11 anos, passava os dias lutando na Internet contra monstros imaginários.

Ao contrário dos jovens de hoje, ele queria fugir da realidade e das obrigações da vida em sociedade.

Preso em seu console por até 20 horas diárias, travava combates no game on-line "Arado Senki" ("Dungeon Fighter Online"), não ia mais às aulas, parando apenas para dormir, mergulhado em um universo muito mais acolhedor para ele do que a escola.

"Nunca saía do quarto, a não ser para ir ao banheiro", revela.

Masaki conseguiu largar o mundo virtual e voltar à vida social apenas aos 14 anos, quando seus pais o internaram.

Depois de anos de terapia e de sua passagem por um instituto especial, o jovem, hoje com 20 anos, estuda Informática em uma universidade perto de Tóquio. Agora, ele espera poder viver de seus conhecimentos... mas no mundo real.

A Raspberry Pi Foundation acaba de anunciar o Raspberry Pi 2, nova versão do computador de baixo custo do tamanho de um cartão de crédito. A novidade já está à venda por US$ 35 (aproximadamente R$ 94) e será compatível com o Windows 10, novo sistema operacional da Microsoft.

A fabricante afirma estar conversando com a Microsoft há seis meses para trazer o Windows 10 ao Raspberry Pi 2 gratuitamente. Esta parceria permitirá que usuários de todo o mundo tenham um computador com um sistema operacional amigável por um preço baixo.

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A nova edição do computador conta com um processador Broadcom de quatro núcleos, que roda a 900 MHz, acompanhado de 1 GB de memória RAM. Segundo os criadores, o Raspberry Pi 2 tem pelo menos seis vezes mais capacidade do que o Modelo B+.

Lançado em 2012, o primeiro modelo de Raspberry Pi revolucionou o mercado por trazer todos os componentes de um computador integrados em apenas uma placa. Com o pequeno computador, o usuário pode realizar atividades como programar, navegar na internet, reproduzir vídeos em alta definição, criar planilhas e executar games.

Segundo a Raspberry Pi Foundation, o aparelho foi criado para facilitar o ensino da programação para crianças de todo mundo, além de ajudá-las a entender como funcionam os computadores. 

Entre os bens duráveis, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta quinta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o total de domicílios com computadores subiu de 46,4% para 49,5%, de 2012 para 2013. No Nordeste, as casas com esse equipamento cresceram 14%. Dos 32,2 milhões de domicílios brasileiros com computadores em 2013, 28% tinham acesso à internet.

A proporção de internautas cresceu de 49,2%, em 2012, para 50,1%, no ano seguinte. A pesquisa do IBGE indica que, em 2001, 12,6% das unidades residenciais tinham esses aparelhos e, em 2013, esse percentual evoluiu para quase metade dos domicílios. Já as moradias com computador ligado à internet aumentaram de 8,5% para 43,7%, na mesma comparação.

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Aproximadamente 86,7 milhões de pessoas com 10 anos de idade ou mais acessaram a internet no período de referência em 2013. O crescimento observado foi 2,9% ou 2,5 milhões de usuários. Segundo o IBGE, esse foi o menor índice de expansão registrado a partir de 2008. A taxa de crescimento no número de internautas atingiu o pico de 21,6% de 2008 para 2009. O aumento de internautas com 10 anos ou mais que acessaram a internet em 2013 alcançou maiores percentuais nas regiões Nordeste (4,9%) e Sul (4,5%), com menor índice de ampliação no Norte (0,4%).

A gerente da Pnad, Maria Lúcia Vieira, analisou que o aumento do consumo de bens duráveis, principalmente de computadores, resulta da elevação do rendimento da população. “A gente ainda tem muito a avançar em termos de acesso à internet. Ainda não atingiu a população como um todo”, destacou a gerente da Pnad.

Por gênero, as mulheres, com quase 45 milhões de indivíduos, lideraram os acessos à internet no Brasil, seguidas por 41,7 milhões de homens. Ambos mostraram aumento em comparação a 2012: 43,3 milhões e 40,8 milhões, respectivamente.

Por outro lado, caiu o número de moradias com rádio e DVD, de 2012 para 2013 – queda decorrente das mudanças tecnológicas, segundo o IBGE. Em relação ao rádio, o número caiu de 80,9% para 75,8% e, sobre os aparelhos de DVD, de 76% para 72,4%. Já a quantidade de casas com máquina de lavar evoluiu 7,8%, assim como aquelas com carro, de 42,5% para 43,6%. A proporção de domicílios com moto permaneceu estável: 20% em 2012, e 19,9%, no ano seguinte. Na mesma situação, ficaram os domicílios com fogão e televisor (98,8% e 97,2%, respectivamente).

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