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O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), remeteu para apreciação do Plenário o Habeas Corpus (HC 193726) em que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pede que o juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba, do então juiz Sergio Moro, seja considerado incompetente para julgar o caso do triplex no Guarujá (SP). No HC, impetrado contra decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que negou pedido no mesmo sentido, a defesa também pede a nulidade de todos os atos decisórios praticados nos autos da ação penal em que Lula foi condenado a 8 anos, 10 meses e 20 dias de reclusão e 50 dias-multa pela prática dos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro.

No pedido, os advogados destacam que o STF, ao julgar questão de ordem no Inquérito 4310, decidiu que apenas os crimes conexos às fraudes e aos desvios de recursos no âmbito da Petrobras deveriam ser investigados pela Operação Lava-Jato e, consequentemente, julgados pelo juízo da 13ª Vara de Curitiba. De acordo com a defesa, como os fatos foram investigados pela Lava-Jato por prevenção, sem a observância das regras de distribuição da competência jurisdicional, teria ocorrido violação ao princípio do juiz natural, pois não há correlação entre os desvios praticados na Petrobras e o custeio da construção do edifício ou das reformas realizadas no triplex.

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Em seu despacho, o ministro observa que, como o pedido questiona a observância do precedente firmado pelo STF no julgamento da questão de ordem no INQ 4130, decidiu submeter o mérito do habeas corpus à deliberação do Plenário.

Do STF.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) cumpriu um mandado de busca e apreensão em um seminário para padres em Curitiba, nessa segunda-feira (26). A ação buscou materiais para apurar crime de assédio sexual, que teria sido praticado por um padre de 38 anos, contra uma adolescente de 14. 

O boletim de ocorrência foi registrado em agosto deste ano, após a vítima contar para a tia que o suspeito a teria assediado sexualmente em uma igreja de Londrina, Norte do Estado. Ela disse que o sacerdote teria enviado mensagens de cunho sexual por telefone, convidando-a para ir à casa dele. 

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Os policiais civis apreenderam um computador, aparelho celular, Ipad e um dispositivo de memória externo, que serão encaminhados para perícia.

Da PC-PR

No documento em que pediu a prorrogação da operação Lava Jato por mais um ano, a força-tarefa de Curitiba afirma que planeja deflagrar ao menos dez novas fases nos próximos meses e oferecer 15 denúncias criminais. Entre os casos que a equipe considera com "alto potencial" de resultar em novas operações e denúncias estão os que investigam desde lavagem de dinheiro em galerias de arte até suspeitas de corrupção na Assembleia Legislativa do Paraná

Quatro novas fases estão prontas para serem deflagradas, com ordens de prisões, buscas e apreensões e quebras de sigilos da Justiça. O foco é o mesmo: políticos, funcionários públicos, empresários, operadores financeiros, entre outros.

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Delações

Sem entrar em detalhes ao justificar a prorrogação da Lava Jato, a força-tarefa afirma que está em meio a cinco negociações de delações premiadas, e que essas tratativas podem abrir ao menos 40 novas frentes de investigação, além das centenas de apurações abertas.

O ofício lista as frentes que, segundo os procuradores, merecem destaque: "corrupção envolvendo agentes ligados a diferente áreas da Petrobrás, como a financeira e as ligadas à comercialização de combustíveis; corrupção envolvendo agentes ligados à Transpetro; lavagem de dinheiro envolvendo galerias de arte, instituições financeiras, empreiteiras; corrupção envolvendo agentes ligados à improbidade administrativa envolvendo pessoas politicamente expostas; e responsabilização civil de diversas pessoas jurídicas beneficiárias de atos de corrupção e lavagem de dinheiro, incluindo algumas multinacionais". 

O procurador-geral da República, Augusto Aras, prorrogou o prazo para o funcionamento da força-tarefa da Lava Jato de Curitiba por mais quatro meses, até o dia 31 de janeiro do ano que vem. O prazo é menor do que o grupo havia pedido, de um ano a mais.

Atualmente, há 14 procuradores cedidos para trabalhar nos processos relacionados à maior operação de combate à corrupção no País, que resultou na prisão de centenas de políticos e empresários. Desde a semana passada eles atuam sob a coordenação do procurador Alessandro Fernandes de Oliveira, que substituiu Deltan Dallagnol.

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O prazo para a permanência da equipe esgotaria nesta quinta-feira, 10. A decisão da PGR também mantém o regime de dedicação exclusiva de 11 dos 14 integrantes, a pedido da força-tarefa.

A autorização por prazo mais curto do que o solicitado foi a opção adotada pelo procurador-geral sob o argumento de que, até o fim de janeiro, deve ser definido no Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) um novo modelo que substitua as atuais forças-tarefa, com mais estabilidade.

O novo coordenador da Lava Jato concordou com o novo prazo. "A manutenção da equipe e prorrogação maior que 60 dias (como ocorreu em outra FT) foi muito positiva, sim", disse ao Estadão Alessandro Oliveira. Em conversas reservadas, procuradores dizem que "ficou de bom tamanho". O tempo seria o suficiente para continuar os trabalhos e para os órgãos de cúpula buscarem uma estrutura de transição que permita que o trabalho da Lava Jato tenha continuidade.

A decisão foi tomada em meio a uma queda de braço com a força-tarefa paranaense. O procurador-geral é crítico do modelo de forças-tarefa e defende o que chama de "correção de rumos" na operação. Nos bastidores, porém, a ofensiva de Aras é tratada por procuradores como uma tentativa de enfraquecer as investigações e favorecer a classe política.

Na ação mais polêmica até aqui, o procurador exigiu a cópia do banco de dados da operação. Diante da negativa dos procuradores do Paraná, Aras ingressou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para obter as informações. Após uma liminar favorável do presidente da Corte, Dias Toffoli, durante o recesso parlamentar, o relator do caso, ministro Edson Fachin, barrou o compartilhamento.

Segundo a PGR, a prorrogação por quatro meses foi tomada para que o procurador natural tenha "protagonismo na atual decisão quanto aos quadros e ao tempo da atuação conjunta" e se familiarize com os membros que o auxiliam.

A Procuradoria-Geral da República informou que caberá ao Conselho Superior do Ministério Público Federal "adotar soluções para ampliar e institucionalizar a atuação conjunta no combate à corrupção em todo o País".

Na semana passada, uma liminar no Conselho Superior já havia autorizado a prorrogação por 1 ano. No entanto, a PGR entende que cabe apenas ao procurador-geral definir sobre a designação de integrantes. A reportagem questionou diversos integrantes do MPF sobre se a liminar deixa de valer ou se precisa ser analisada pelo plenário do Conselho Superior, mas ainda não há consenso sobre o tema.

Despacho. Diferentemente de episódios recentes, a decisão foi tomada após diálogo entre a PGR e a força-tarefa. O vice-procurador-geral, Humberto Jacques de Medeiros, que assinou o despacho, conversou por mais de seis horas nos últimos dias com o novo coordenador da operação.

No despacho, Jacques também mencionou propostas para superar os problemas que a atual gestão da PGR identifica no modelo das forças-tarefa. Um deles, segundo o vice-procurador, é conciliar o reforço a grupos específicos sem prejudicar as unidades do MPF às quais os procuradores cedidos são originalmente vinculados. Segundo ele, entre as possíveis medidas está a criação de novos ofícios de combate à corrupção em unidades do MPF que necessitem, como Curitiba, por exemplo, o que depende de apreciação do CSMPF.

No parecer, diz que há precariedade na atuação dos membros da força-tarefa. Ele cita, como exemplo, a possibilidade de um procurador ser retirado do caso a qualquer momento, a dependência de um ato do procurador-geral da República para terem sua designação prorrogada. Ele disse também que hoje a escolha dos integrantes de uma FT não tem critérios claros e objetivos, o que, segundo ele, reforça a ideia de que é feita com base em "confiança e afinidade". Essas são, para o vice-procurador-geral características próprias de cargos e funções comissionados, e não de um agente do Ministério Público. "A transformação de atribuições em tarefas e a substituição de membros autônomos e inamovíveis por membros precariamente lotados longe de seus Ofícios naturais é estruturalmente uma subversão do modelo constitucional de Ministério Público."

A PGR afirmou que o equacionamento definitivo e não precário desse quadro não passa por prorrogações sucessivas do modelo da Lava Jato, mas sim pelo deslocamento do tema para o Conselho Superior do MPF. O colegiado poderá redesenhar as atribuições na Procuradoria no Paraná, aumentar o número de ofícios no local a partir da extinção de unidades em municípios, ou mesmo propor investimentos no Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Federal no Paraná (Gaeco) no Paraná, iniciativa aprovada ainda na gestão Rodrigo Janot, mas que só saiu do papel em agosto, na gestão Augusto Aras.

A agência de marketing GhFly está com oito vagas abertas nos setores de criação e marketing, mídia e Account Management (estágio). O processo seletivo será completamente virtual e os novos funcionários irão trabalhar em esquema home office. De acordo com a empresa, quando a pandemia estiver controlada e for seguro retomar as atividades presenciais, todos serão alocados no escritório da agência. 

Os funcionários que não morarem em Curitiba seguirão em um esquema híbrido, intercalando o trabalho presencial com a modalidade remota. Para mais informações sobre as vagas e inscrições, acesse o site de carreiras da empresa.

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Depois de ter sua saída da coordenação da Lava Jato confirmada, o procurador da República Deltan Dallagnol se posicionou através de um vídeo publicado nas redes sociais. Ele confirmou que o seu desembarque acontece porque a sua filha, de um ano e dez meses de vida, precisa passar por alguns tratamentos por conta de suas regressões no desenvolvimento.

"A nossa filhinha está passando por uma série de exames e acompanhamentos para um diagnóstico que ainda vai demorar nove semanas. Tivemos recomendações de especialistas de implementar uma série de terapias e tratamentos que vão exigir dedicação nossa como país", revela.

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O procurador da República avalia que depois de anos se dedicando à Lava Jato, chegou a hora de cuidar da sua família. No entanto, Dallagnol segue como procurador, mas deve se afastar do cargo por algum tempo. "Aquelas horas extras que eu investi em noites, finais de semana e feriados, eu vou precisar agora para focar na minha família. É uma decisão difícil, mas estou muito seguro que é uma decisão certa e a decisão que eu quero tomar como pai", explica.

Deltan pediu para que a população continue apoiando a operação Lava Jato e confirmou que o procurador Alessandro de Oliveira, que já era colaborador da operação vai ser o seu substituto. "Ele vai passar a integrar uma equipe de 14 procuradores da República, que sempre tomaram decisões conjuntamente, e de 30 servidores públicos que atuam na Lava Jato em Curitiba", salienta. 

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A estreia de Jair Ventura no comando do Sport não motivou os rubro-negros, que perderam chances claras contra o Coritiba e saíram derrotados com um gol nos acréscimos, neste domingo (30). O confronto realizado no Estádio do Couto Pereira, Paraná, valia a saída da zona de rebaixamento para os pernambucanos, que caíram de posição e assumiram a lanterna do Campeonato Brasileiro da Série A.

O jogo

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Mesmo com a necessidade de somar pontos para fugir da zona de rebaixamento, o Sport ainda se adaptava ao esquema com três volantes treinado por Jair e não impôs a intensidade suficiente para balançar as redes no tempo inicial. O encaixe tático deu destaque às linhas de defesa, que facilitaram o trabalho dos goleiros, ao bloquear as poucas chances de gol e impediram que o placar fosse movimentado já na primeira etapa.

As instruções do novo comandante agitaram o Leão, que tomou as primeiras ações do segundo tempo e quase abriu o placar com Ricardinho, que perdeu uma chance cara a cara aos 7 minutos. Outro que não aproveitou uma oportunidade clara foi Elton, que tentou uma cavadinha na frente de Wilson aos 23 minutos. Na conclusão da jogada, a bola sobrou para Barcia, que parou no bloqueio de Sabino, praticamente na linha da meta. Sem muita objetividade das equipes, o empate parecia certo diante dos minutos finais, quando Maílson cometeu uma falta dentro da área e o arbitro Raphael Claus marcou pênalti. Sabino converteu a batida e garantiu a vitória por 1X0 do Coritiba aos 47 minutos da etapa final.

Na próxima rodada, o Sport viaja para a Arena do Grêmio, onde vai tentar arrancar pontos dos gaúchos, nesta quinta-feira (3).

Ficha de jogo

Competição: Campeonato Brasileiro da série A

Local: Estádio Couto Pereira (Curitiba-PR)

Sport: Maílson; Patric, Iago Maidana, Chico, Sander (Luciano Juba); Ronaldo Henrique (Marcão), Ricardinho, Betinho; Jonatan Gomez (Lucas Mugni), Marquinhos (Lendro Barcia), Elton (Hernane). Téc. Jair Ventura.

Coritiba: Wilson; Patrick Vieira (Jonathan), Rhodolfo (Rodolfo Filemon), Sabino, William Matheus; Matheus Sales, Matheus Galdezani (Giovanni Augusto), Luiz Henrique (Matheus Bueno); Robson, Sassá, Neilton (Igor Jesus). Téc. Jorginho.

Gols: Sabino (CFC)

Arbitragem: Raphael Claus - SP

Cartão Amarelo: Rodolfo Filemon (CFC);

Iago Maidana, Betinho, Hernane, Maílson (SPO)

Ao condenar uma organização criminosa, a juíza Inês Marchalek Zarpelon da 1ª Vara Criminal de Curitiba citou a raça de um dos réus, que é negro. O grupo formado por sete integrantes é acusado de roubar celulares em praças no centro da capital paranaense.

"Seguramente integrante do grupo criminoso, em razão da sua raça, agia de forma extremamente discreta os delitos e o seu comportamento, juntamente com os demais, causavam o desassossego e a desesperança da população, pelo que deve ser valorada negativamente (sic)", afirmou a magistrada ao condenar Natan Vieira da Paz, de 42 anos, a 14 anos e dois meses de prisão. Ela acrescentou que, embora seja réu é primário, "nada se sabe" sobre sua conduta social.

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A advogada Thayse Pozzobon abriu representação na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e garante que vai recorrer da condenação, proferida em junho. "A raça dele não pode, de maneira alguma, ser relacionada com os fatos que ele supostamente praticou", ao G1.

Ainda segundo à matéria, o apelido de 'Neguinho' foi descrito na área de dados pessoais. "Essa referência dele aparece mais de uma vez na sentença. Não é um erro de digitação, por exemplo. Isso revela o olhar parcial da juíza, e um magistrado tem o dever da imparcialidade", reforçou. 

Após a repercussão da decisão, a Corregedoria Geral de Justiça instaurou procedimento administrativo, segundo o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR). A juíza se posicionou e pediu "sinceras desculpas" ao apontar que a frase foi retirada de contexto.

Confira a nota de desculpas na integra:

"A respeito dos fatos noticiados pela imprensa envolvendo trechos de sentença criminal por mim proferida, informo que em nenhum momento houve o propósito de discriminar qualquer pessoa por conta de sua cor.

O racismo representa uma prática odiosa que causa prejuízo ao avanço civilizatório, econômico e social.

A linguagem, não raro, quando extraída de um contexto, pode causar dubiedades.

Sinto-me profundamente entristecida se fiz chegar, de forma inadequada, uma mensagem à sociedade que não condiz com os valores que todos nós devemos diuturnamente defender.

A frase que tem causado dubiedade quanto à existência de discriminação foi retirada de uma sentença proferida em processo de organização criminosa composta por pelo menos 09 (nove) pessoas que atuavam em praças públicas na cidade de Curitiba, praticando assaltos e furtos. Depois de investigação policial, parte da organização foi identificada e, após a instrução, todos foram condenados, independentemente de cor, em razão da prova existente nos autos.

Em nenhum momento a cor foi utilizada – e nem poderia – como fator para concluir, como base da fundamentação da sentença, que o acusado pertence a uma organização criminosa. A avaliação é sempre feita com base em provas.

A frase foi retirada, portanto, de um contexto maior, próprio de uma sentença extensa, com mais de cem páginas.

Reafirmo que a cor da pele de um ser humano jamais serviu ou servirá de argumento ou fundamento para a tomada de decisões judiciais.

O racismo é prática intolerável em qualquer civilização e não condiz com os valores que defendo.

Peço sinceras desculpas se de alguma forma, em razão da interpretação do trecho específico da sentença (pag. 117), ofendi a alguém".

Um jovem de 19 anos, suspeito de matar e assar um cachorro para comer, foi preso nessa quinta-feira (6) em Curitiba, capital do Paraná. Ele foi levado à delegacia após tentar subornar os policiais militares.

A denúncia aponta que o suspeito matou o cãozinho a chutes e chegou a oferecer como carne de porco aos vizinhos. Para evitar a prisão, ele ofereceu dinheiro aos policiais, que o encaminharam à delegacia.

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No local, o jovem teria afirmado que, além do cachorro, já havia comido passarinhos e chegou a pedir para comer um ganso. Familiares informaram que ele não tem proximidade com parentes e é usuário de drogas. Diante das infrações, ele deve responder por maus tratos aos animais e corrupção, de acordo com o Último Segundo.

Um homem de 29 anos, que se apresentava como pai de santo, foi preso nesta segunda, 20, em Curitiba, capital do Paraná, suspeito de enganar, estuprar e manter sob cárcere privado mulheres que buscavam ajuda para resolver problemas espirituais e financeiros.

A prisão atendeu pedido apresentado pelo Ministério Público do Paraná, por meio da 1ª Promotoria de Infrações Penais Contra Crianças, Adolescentes e Idosos de Curitiba.

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Os investigadores afirmam que os estupros ocorriam durante os rituais religiosos em uma casa de oração no bairro Pinheirinho, na zona sul da capital. As vítimas, incluindo uma adolescente de 14 anos, seriam pressionadas a "aceitar" os abusos sob a justificativa de que desse modo alcançariam a "cura para os males que apresentavam". Umas das mulheres abusadas chegou a ficar grávida do pai de santo, segundo informou a promotoria.

A denúncia diz ainda que pelo menos duas vítimas chegaram a ser mantidas em condição análoga à escravidão e submetidas, por meio de coação, a trabalhos forçados com jornadas de até 20 horas.

A esposa do suposto líder religioso também foi presa por coautoria na prática do crime de violação sexual mediante fraude, já que, segundo depoimentos colhidos pelo Ministério Público paranaense, ela preparava as vítimas para os rituais religiosos "tendo plena consciência de que seria praticada violência sexual".

Já o homem foi denunciado pelos crimes de charlatanismo, estupro, sequestro, cárcere privado, redução à condição análoga à escravidão e violação sexual mediante fraude.

Segundo a Polícia Civil do Paraná, seis mulheres que se apresentaram como vítima do "pai de santo" já foram ouvidas pelos agentes.

Após lutar contra um câncer por cerca de dois anos, morreu nessa segunda-feira (13) Stephany Rosa da Silva, que viralizou na internet em 2012 e inspirou um meme que circula até hoje. Na ocasião, ela ficou conhecida como a "bêbada de Curitiba" ao dar uma entrevista enquanto estava detida por dirigir sob efeito aparente de bebida alcoólica.

Stephany, de 30 anos, era consultora de vendas da Mary Kay e descobriu o câncer no ovário em 2018. Desde lá, a jovem passou por três cirurgias e quatro protocolos de quimioterapia. “É um câncer de ovário com características de câncer de intestino, mas só pela posição em que o tumor estava", explicou em um vídeo publicado no Youtube.

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Com fortes dores e sem tratamento adequado, ela ainda promoveu uma vaquinha virtual para buscar uma cura alternativa. A meta era arrecadar R$ 20 mil para arcar com medicação, cuidadora, terapia, alimentação saudável, terapias alternativas, fisioterapia, adaptações para home care e custos adicionais.

Com a repercussão da campanha, mais de 2.480 pessoas enviaram doações e conseguiram ultrapassar a meta, com mais de R$ 121.908. Contudo, Stephany não resistiu à doença e não pôde usufruir da arrecadação. O sepultamento está previsto às 11h desta terça-feira (14), no cemitério Santa Cândida, em Curitiba.

Neste sábado (4), a Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas (Abrabar) resolveu promover manifestações diante de alguns hospitais da cidade de Curitiba, capital do Paraná. A ação é uma reação à decisão judicial que proibiu atos na frente da prefeitura municipal e reivindica a abertura de linhas de crédito para empresários do setor, bem como o adiamento do pagamento do 13º salário para 2021.

Na frente do Hospital Evangélico Mackenzie, no bairro Bigorrilho, cruzes foram colocadas pelos manifestantes, com a intenção de representar a “morte” das empresas durante a pandemia da covid-19. Todos os 23 leitos de UTI dedicados a pacientes com a doença na unidade de saúde estão ocupados.

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"Estamos no pronto socorro dos hospitais, por que nosso setor pede socorro", comentou o presidente da associação Fábio Aguayo, segundo apurou o UOL.

A despeito dos 28.166 casos do novo coronavírus e das 228 mortes registradas no Paraná, ele defende a escolha o local da manifestação. "Nós respeitamos as vidas, mas nós temos que conciliar a economia com as vidas. Tem gente enlouquecendo, passando fome, com a sanidade em risco. Nós pedimos ajuda ao setor público", concluiu.

O Grupo Boticário, atuante no segmento de produtos de beleza, está oferecendo 48 vagas de emprego nas cidades de São Paulo e Curitiba para profissionais da área de tecnologia. No contingente total, há oportunidades exclusivas para pessoas com deficiência. Os salários não foram informados. 

Os cargos disponíveis são para desenvolvedores, tech leads e squad leads, de acordo com a empresa. O processo seletivo será todo on-line, através de entrevistas virtuais. Os interessados devem se inscrever até o dia 30 de junho por meio do site do Grupo Boticário.

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O dono da franquia de restaurantes Madero afirmou em entrevista à Band News que está surpreso com o 'sumiço' dos clientes em suas lojas. Junior Durski foi um dos empresários que criticou o isolamento e comemorou a reabertura do comércio em Curitiba, Paraná, no dia 17 de abril.

Durski acredita que a recomendação para manter um distanciamento entre 1,5 e 3 metros e o uso obrigatório de máscaras tenha deixado a população com medo. Em uma loja que recebia cerca de 400 clientes por dia, ele calcula que apenas 30 estejam frequentando o local.

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"É hora da gente se reinventar", declarou. Com lanches em torno de R$ 40, para tentar manter a receita, a rede sofreu demissões em massa. O empresário acredita que após os impactos econômicos da pandemia, os trabalhadores sejam recontratados.

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro prestará depoimento na tarde deste sábado (2), na Polícia Federal, em Curitiba. O interrogatório foi determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, que conduz a investigação.

Celso de Mello antecipou o depoimento de Sergio Moro após analisar pedido de parlamentares de partidos da oposição. Inicialmente, o prazo dado pelo ministro era de 60 dias. A oitiva será a primeira medida tomada no inquérito aberto a pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, para apurar suposta tentativa de interferência na PF ou crime de denunciação caluniosa.

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Procuradores acompanham

Nesta sexta-feira (1º), Augusto Aras designou os procuradores da República João Paulo Lordelo Guimarães Tavares, Antonio Morimoto e Hebert Reis para acompanhar todas as diligências a serem realizadas pela Polícia Federal no inquérito.

Depoimento

Em sua conta no Twitter, neste sábado (2), o presidente Jair Bolsonaro classificou Sergio Moro de “Judas” e relembrou o episódio em que foi esfaqueado durante a campanha eleitoral de 2018.

Demissão

O ex-ministro Sergio Moro pediu demissão do cargo deixando o governo do presidente Jair Bolsonaro após quase 16 meses à frente da pasta. Ao anunciar sua decisão, Moro acusou o governo de interferir politicamente na Polícia Federal.

Como você viu, o ex-BBB Diego Alemão passou por dias difíceis no último fim de semana. Tudo porque ele foi preso em Curitiba após se envolver em um acidente de trânsito. Após o ocorrido, o vencedor da sétima edição do reality show foi levado à Delegacia de Delitos de Trânsito (Denetran) por suspeita de dirigir sob o efeito de álcool, ameaçar outra pessoa envolvida no acidente e desacatar os policiais.

Agora, no entanto, segundo o jornal Extra, ele admite ter se arrependido de ter agido de maneira intensa ao ser abordado por policias, além de ter recebido a liberdade no domingo, dia 19, após pagar fiança no valor de sete mil reais.

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"Diego se arrepende de ter sido intenso com os agentes após o uso de algemas, mas justifica sua revolta no fato de ter sido preso depois de ter sido extorquido pelo motorista de aplicativo. Disse que o motorista do veículo atingido se prevaleceu da sua imagem para enriquecimento ilícito", afirmou ao jornal Jeffrey Chiquini, advogado que defende o ex-BBB.

Ainda segundo a publicação, o advogado negou que seu cliente estava embriagado, dizendo que ele contribuirá com as investigações.

Mas não é só. Por conta das novidades, Diego acabou perdendo o escritório que gerenciava sua carreira. A Usina Brasil até preferiu não comentar o acidente:

A Usina Brasil não cuida mais dos interesses artísticos e comerciais do Diego Gasques. Ficamos surpreendidos com as notícias veiculadas. Lamentamos e preferimos não comentar sobre o assunto, uma vez que não existe mais relacionamento profissional.

Lembrando que em março de 2020, Diego já havia gerado polêmica ao se envolver numa briga com outros homens numa casa noturna em São Paulo.

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Um homem foi preso por tentar ocultar uma cobra da espécie Phyton de 4 metros dentro do sofá da residência onde ele mora. O caso aconteceu em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba.

De acordo com informações do Uol, a polícia foi até a casa do rapaz depois de receberem uma denúncia anônima. Para despistar os policiais, o dono da casa demorou cerca de 30 minutos escondendo o réptil no interior do sofá. 

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"Ele tentou esconder a cobra e enganar a equipe policial. Quando a gente chegou, não encontrávamos a Python, mas ouvimos um barulho estranho no sofá. Era a cobra se mexendo", disse o delegado Matheus Loiola.

Ainda segundo a autoridade, o homem havia prendido a cobra na mobília usando uma cola para fechar o forro do sofá para não deixar que o animal escapasse. 

Além da Python, ele "criava" uma outra cobra conhecida como 'corn-sanake'. Essa, ele mantinha dentro de um pote fechado. A 'corn-snake' foi encontrada

em temperatura gelada, o que indica que o homem não a tirava do recipiente. A polícia esclareceu que os dois animais não são venenosos. 

No depoimento, "o dono das cobras" declarou que ele as tinha como "animais de estimação", porém não informou como havia adquirido os répteis. As cobras foram levadas ao Centro de Apoio à Fauna Silvestre de Curitiba. O homem vai responder pelo crime de maus tratos de animais e manter animal silvestre em cativeiro.

A Polícia Federal e a Receita prenderam na noite do domingo (23) uma família que levava uma criança de 2 anos e, em meio a produtos de higiene pessoal, uma quantidade de 19 quilos de cocaína. A prisão ocorreu no aeroporto Afonso Pena, em Curitiba. A droga estava nas bagagens da família e tinha Lisboa como destino.

Os agentes da PF e da Receita identificaram o entorpecente em trabalho de rotina de fiscalização de bagagens despachadas com uso do equipamento de raio X.

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As bagagens foram separadas na presença dos passageiros "que se utilizavam de uma condição familiar, levando inclusive uma criança de 2 anos, para disfarçar o transporte da droga", diz a PF.

A bagagem foi aberta para vistoria e logo se percebeu que estavam sendo levados muitos produtos de higiene pessoal, que se constatou estarem recheados com cerca de 19 quilos de cocaína.

Três pessoas foram presas em flagrante e conduzidas para a Superintendência Regional da Polícia Federal em Curitiba. A criança foi entregue aos cuidados de parente próximo.

O surto de coronavírus já provocou 132 mortes na China, onde o número de infectados chega a 5.974, com mais de mil pessoas em estado grave. A província de Hubei, onde fica a cidade de Wuhan, é considerada o epicentro da contaminação. Ao menos 15 países em quatro continentes já confirmaram casos importados da doença.

No Brasil, o Ministério da Saúde confirmou dois novos casos suspeitos do coronavírus, sendo um em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, e outro em Curitiba, no Paraná. Sem uma medicação específica, o médico infectologista do Hapvida em João Pessoa, Paraíba, Fernando Chagas, faz um alerta para evitar a contaminação pelo vírus que pode ter chegado ao país.

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Segundo o médico, o melhor caminho para evitar a contaminação pelo vírus é lavar as mãos sempre. “O grande segredo é ensinar a população a se prevenir, para se a doença chegar aqui a gente possa reduzir ao máximo a quantidade de casos e mortes causados pelo coronavírus. E a lavagem das mãos tem um impacto muito grande na diminuição do risco de transmitir essa doença”, destaca.

Fernando Chagas explica que a transmissão do vírus se dá por vias aéreas, por meio de gotículas. “Como essas gotículas são pesadas, ao tossir ou espirrar elas podem atingir até um metro e meio de distância. Mesmo assim, o vírus fica sobre as superfícies e pode gerar a contaminação de quem tocar nesses lugares”, diz.

O médico alerta ainda para o fato de não se saber sobre a capacidade de contágio do coronavírus. “O Sarampo, por exemplo, tem uma capacidade de contágio muito alta, mais que o H1N1, chegando até 20 vezes mais. O que nos tranquiliza é que temos vacinas contra esse vírus. No caso do coronavírus, ainda não temos essa informação. E ainda em relação à letalidade, que é a capacidade de gerar a morte, não sabemos o seu alcance”, observa.

O infectologista destaca que os sintomas do coronavírus se parecem muito com os de uma gripe comum - febre, tosse, falta de ar e, em casos mais graves, pode evoluir para pneumonia, síndrome respiratória aguda grave ou insuficiência renal. O infectologista também destacou para o período de incubação da doença que também pode contagiar.

“O primeiro período a gente chama de incubação que é longo e pode demorar até 15 dias. Nesse estágio, a pessoa pode transmitir o vírus mesmo sem saber que está com ele. Depois disso, começam alguns sintomas que parece com uma gripe comum como tosse, espirro, coriza, dor no corpo, dor muscular, febre intensa”, afirma o infectologista.

O Tratamento

Não existe um remédio disponível para combater o coronavírus de Wuhan. O tratamento recomendado é o de suporte dos sintomas da doença. O médico diz ainda que os médicos e cientistas já conheciam o coronavírus por ser presente em animais como morcegos e algumas aves, revelando já tinham sido registrados algumas epidemias pequenas em 2002, inclusive no Brasil.

Da assessoria

 Depois de se conhecerem através de uma rede social, uma idosa de 64 anos e um homem de 44 anos resolveram se encontrar pela primeira vez no motel. Depois da relação sexual a mulher passou mal e morreu. O caso aconteceu na noite desta última terça-feira (7), em Piraquara, cidade do Paraná. 

O rapaz ainda chamou o socorro, mas a idosa não resistiu. A polícia confirmou ao site TN Online que, em depoimento, o homem disse que a idosa tinha ingerido apenas água e que após a relação sexual ela foi tomar banho e quando saiu começou a convulsionar. O caso será investigado pela Delegacia de Piraquara.

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