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A Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle (CTFC) ouve na próxima terça-feira (3) o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. Ele vai prestar esclarecimentos sobre as denúncias de candidaturas de "laranjas" filiados ao PLS para desviar recursos eleitorais. A audiência pública está marcada para as 10h.

O requerimento é do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Ele registra que a imprensa nacional publicou em fevereiro uma série de reportagens sobre sete candidatas aos cargos de deputadas estaduais e federais em Minas Gerais e Pernambuco. Juntas, elas receberam quase R$ 1 milhão, mas obtiveram baixo desempenho nas urnas.

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De acordo com Randolfe Rodrigues, “a reduzida quantidade de votos é um forte indicativo” de que as candidaturas foram registradas apenas para cumprir a determinação legal de 30% de candidaturas e de recursos destinados para a participação feminina nas eleições. Uma das candidatas registrou boletim de ocorrência em que acusa assessores do então presidente da Comissão Executiva Estadual do PLS em Minas Gerais, e atual ministro, Marcelo Álvaro Antônio de cobrar a devolução de metade do valor repassado.

 

*Da Agência Senado

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) criticou, nesta terça-feira (27), em Plenário, que as políticas de proteção ambiental do presidente Jair Bolsonaro foram anunciadas ainda durante a campanha, quando candidato, ao se comprometer em abrandar a legislação ambiental. Portanto, para o parlamentar, ele é o responsável pela atual devastação que sofre a região amazônica.

De acordo com Randolfe, a Amazônia vive a mais dramática crise ambiental da sua história. Ele admitiu que em anos anteriores também houve desmatamentos e queimadas, mas o Estado brasileiro havia investido em prevenção, utilizando o Fundo Amazônia, dinheiro oriundo de ajuda internacional, agora descartado pelo presidente Bolsonaro.

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Segundo o senador, o Fundo Amazônia, entre outras coisas, tem servido para a aquisição de helicópteros para combate a incêndios pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Randolfe Rodrigues lembrou este fato para dar ideia do que significa o Brasil ter informado que não precisa mais dos recursos do fundo, constituído por dotações da Noruega e da Alemanha. Ele defende que a gravidade da situação ambiental no Brasil, em especial na Amazônia, é fruto de uma política de desmonte das estruturas de fiscalização que o país implementou nos últimos 30 anos e que o atual governo está se empenhando em destruir.

“O que falo aqui neste momento não é exagero: esta crise ambiental tem razões, tem causas. Esta crise, não é um fato casual, à toa [...] mas consequência de uma política de articulação dos crimes implementada pelo governo brasileiro”, afirmou.

*Da Agência Senado

 

Apenas servidores integrantes da carreira diplomática poderão ser indicados para chefes de missão diplomática de caráter permanente nas embaixadas. Esse é o objetivo de um substitutivo à PEC 118/2019, que acaba de ser apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Ainda não há previsão de data para votar a matéria, cuja autoria é do senador Alvaro Dias (Podemos-PR), devido à ampla agenda de debates na comissão sobre as reformas da Previdência e tributária.

A proposta original previa mudanças no artigo 52 da Constituição, que trata das competências privativas do Senado Federal. No entanto, o substitutivo de Randolfe à PEC 118/2019 propõe a restrição às indicações diplomáticas no artigo 84, que trata das competências privativas do presidente da República. A mudança foi necessária, porque a indicação de embaixadores é uma atribuição do chefe do Executivo, cabendo ao Senado apenas aprovar ou rejeitar a escolha dos chefes de missão diplomática.

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Em nota à Agência Senado, Randolfe declarou que, caso a proposta seja aprovada, as indicações de pessoas que não sejam da carreira diplomática sequer serão enviadas ao Senado. Como mencionado na justificação da PEC, a lei que regulamenta a carreira de representantes do Brasil no exterior (Lei 11.440/2006) já limita a indicação de embaixadores a ministros de Primeira ou Segunda Classe dos quadros da carreira diplomática. Porém, a lei abre possibilidade para designação de brasileiro nato não pertencente ao corpo funcional do Ministério das Relações Exteriores. Para Randolfe, o que deveria ser uma excepcionalidade acabou tendo um limite muito amplo e bastante subjetivo. É essa situação que a PEC busca corrigir.

“Não é admissível que as indicações para cargos de tamanha importância, e que requerem alto grau de especialização fiquem livres para serem utilizadas como moeda de barganha, prêmios, ou para agradar pessoas próximas ao governo do momento” defende o senador.

Voto aberto

Na sessão plenária da última quarta-feira (14), Randolfe defendeu o voto aberto em todas as deliberações do Senado, mas, especialmente, nos casos de indicações de embaixadores. Para o senador, a prática deve ser aplicada principalmente quando a Casa decidir sobre o nome de Eduardo Bolsonaro para a Embaixada brasileira nos Estados Unidos, caso Jair Bolsonaro o confirme. O líder da Rede considerou o caso um “exemplo claro de nepotismo”.

“Vem muito a calhar a cobrança do voto aberto, vem muito a calhar. Eu acho que é do momento atual. Porque não se trata da indicação de qualquer embaixador, se trata do presidente da República num ato claro de ofensa às instituições republicanas, querer fazer a escolha de um parente seu utilizando as pressões do cargo”.

*Da Agência Senado

 

O senador pelo estado do Amapá Randolfe Rodrigues (Rede) repercutiu nesta sexta-feira (16) uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas que aponta um maior enriquecimento da população já rica no Brasil.

De acordo com o trabalho do pesquisador Marcelo Neri, entre o 4º trimestre de 2014 e o 2º trimestre de 2019, a população mais pobre do país teve sua renda diminuída em 50%.

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“Quem paga pela crise? O estudo de Marcelo Neri, da FGV, demonstra que a recessão deixou os pobres ainda mais pobres e, pasmem, fez com que os ricos ficassem ainda mais ricos!”, comentou o senador.

Ainda em sua publicação em seu perfil no Twitter, Randolfe afirmou que com o atual governo as perspectivas não são animadoras. “A má notícia é que a política Bolsonaro-Guedes só fará ampliar esse fosso de crueldade”, avaliou.

O senador pelo estado do Amapá Randolfe Rodrigues (Rede) endossou o ato nacional desta terça-feira (13) contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e pautas trazidas pelo Governo Federal.

Inicialmente a mobilização foi chamada pelos estudantes, em uma sequência dos movimentos contra o ministro da Educação, Abraham Weintraub, e os cortes na área. Porém, outras categorias agregaram ao chamado e o ato terá a participação de outros grupos.

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“Essa semana, Bolsonaro assistirá a resistência nas ruas! Estudantes, mulheres, indígenas, professores e profissionais da educação, todos na luta contra os desmontes promovidos por este governo. Todo nosso apoio às lutas que vencerão Bolsonaro! Resistiremos!”, comentou Randolfe Rodrigues, nesta segunda-feira (12).

No Recife, a mobilização terá concentração a partir das 15h na rua da Aurora, área central da cidade, em frente ao colégio Ginásio Pernambucano. O percurso traçado pelos manifestantes ainda não foi divulgado.

 

Nesta sexta-feira (9) é celebrado o Dia Internacional dos Povos Indígenas e o senador pelo Estado do Amapá Randolfe Rodrigues (Rede) lembrou da data. O congressista lamentou, no entanto, a falta de motivos para a comemoração no Brasil.

“Neste Dia Internacional dos Povos Indígenas não temos muito o que comemorar. No Brasil, a cobiça por suas terras segue assassinando lideranças”, escreveu o parlamentar no seu perfil no Twitter. 

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De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), os indígenas representam 5% da população mundial, mas encontram-se entre os 15% mais pobres. De acordo com a UNESCO, existem em torno de 370 milhões de indígenas no mundo.

“Para piorar, o governo declara a intenção de abrir reservas para mineração, excitando ainda mais o genocídio dos índios brasileiros”, complementou o parlamentar, que costuma defender a comunidade indígena em suas pautas no Senado.

A Organização das Nações Unidas (ONU) também lembrou da data e, por meio do secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu que os países garantam que essas populações possam determinar o seu próprio modelo de desenvolvimento.

“Uma proporção significativa desses indígenas ainda não têm direitos básicos, com a discriminação sistemática e a exclusão continuando a ameaçar modos de vida, culturas e identidades”, alertou Guterres.

Chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, o procurador Deltan Dallagnol usou a Rede Sustentabilidade como uma espécie da laranja para propor uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ministro Gilmar Mendes. É o que sugerem as mensagens divulgadas pelo site UOL, a partir das conversas obtidas pelo site The Intercept Brasil. 

De acordo com a reportagem, o acordo envolveu o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e resultou na apresentação de uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) no STF visando impedir que Gilmar soltasse presos em processos que ele não fosse o juiz da causa.  

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As articulações de Dallagnol foram relatadas nas conversas com outros procuradores no Telegram a partir de 9 de outubro de 2018, no dia 11 a Rede protocolou a ADPF. Deltan usou a Rede porque ele, constitucionalmente, não pode atuar em causas que ultrapassem a primeira instância da Justiça Federal. Apenas a procuradora-geral Raquel Dodge tem atribuição para atuar junto ao STF. 

Além de Dodge, partidos políticos, o presidente da República, as mesas diretoras da Câmara e do Senado, os governadores, as Assembleias legislativas e a Ordem dos Advogados do Brasil podem apresentar ADPFs no Supremo. 

Em setembro de 2018, os membros da Lava Jato estavam insatisfeitos com Gilmar Mendes. Naquele mês, ele decidiu, por ofício, soltar nomes como o do então governador do Paraná, Beto Richa (PSDB). 

Em mensagem enviada no dia 9 de outubro daquele ano, Dallagnol diz: "Resumo da reunião de hoje: Gilmar provavelmente vai expandir decisões da Integração pra Piloto. Melhor solução alcançada: ADPF da Rede para preservar juiz natural".E, horas depois, acrescenta: Randolfe super topou. Ia passar para Daniel, assessor jurídico, já ir minutando. falará hoje com 2 porta-vozes da Rede para encaminhamento, que não depende só dele". 

No dia seguinte, outro membro da força-tarefa, Diogo Castor, avisa: "mandei a sugestão da ADPF pro assessor do Randolfe". 

Em 11 de outubro, às 13h58 - antes que a imprensa ou Randolfe noticiasse, Deltan comunica aos procuradores: "Hoje protocolada ADPF da rede contra GM [Gilmar Mendes]", relatou em um dos tópicos sobre uma reunião que havia realizado.

Ao STF, o partido argumenta que a ação é necessária "para impedir que o referido Ministro Gilmar Mendes continue a conceder liminares para beneficiar presos de modo absolutamente revel à liturgia do processo penal, convertendo-se numa espécie de 'Supervisor-Geral' das prisões cautelares levadas a termo em operações de combate à corrupção no Brasil".

No mesmo dia, às 17h56, Paulo Roberto Galvão envia a notícia do site Antagonista sobre a ação da Rede no STF contra Gilmar e Dallagnol diz que precisam saber para qual ministro foi distribuída a relatoria do caso. Outro procurador responde que ação foi para a ministra Cármen Lúcia e o procurador Athayde Ribeiro Costa dispara: "frouxa". Dallagnol completa: "ela é amiga da esposa de GM". Em novembro, Cármen Lúcia negou seguimento à ADPF da Rede, arquivando a ação.

Em resposta ao UOL, a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba disse que não reconhecia a autenticidade das mensagens e pontuou que elas foram obtidas de forma criminosa. 

Já Randolfe e a Rede Sustentabilidade, em nota conjunta, disseram que “no caso em apreço, a ação citada foi ajuizada após o Ministro Gilmar Mendes ter concedido habeas corpus de ofício a Beto Richa e outros 'ilustres' investigados, burlando as regras de sorteio de relatoria do STF e se convertendo numa espécie de 'Liberador-Geral da República'. Repudiamos essa decisão, que causou enorme embaraço ao Tribunal, por convicção de que ela reflete uma postura de leniência com corruptos poderosos e não um compromisso autêntico com o devido processo legal: o ajuizamento da ADPF nº 545 se deu exclusivamente por este motivo". O senador e o partido ainda destacaram possuir uma "postura intransigente" em relação à corrupção.

O comentário do presidente Jair Bolsonaro (PSL) generalizando os governadores do Nordeste como governadores ‘de paraíba’ continua sendo alvo de críticas de figuras políticas espalhadas pelo país.

O presidente fez a afirmação antes do café da manhã com jornalistas nesta sexta-feira (19), sem perceber que o microfone a sua frente estava aberto. No momento Bolsonaro conversava de forma discreta com o ministro da Casa Civil, Onyz Lorenzoni.

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“A ignorância e o preconceito. Paraíba não é Maranhão. Chamar pejorativamente um estado brasileiro pelo nome de outro, ofende aos dois, aos nordestinos e ao Brasil. Solidariedade a Flávio Dino e a toda região ofendida pelo presidente ignorante”, comentou o senador Randolfe Rodrigues (Rede).

Ao afirmar que o pior governador nordestino seria Flávio Dino, do Maranhão, o presidente foi duramente criticado. “O Maranhão, a Paraíba, todo Nordeste com seu povo e sua cultura nos Orgulham. Bolsonaro e seu governo nos envergonham. O Nordeste forjou o Brasil com Guararapes, Balaiada e com o 2 de julho baiano. O Nordeste Sobreviverá e vencerá o fascismo bolsonarista”, finalizou Randolfe.

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou, nesta quarta-feira (3), requerimento do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) para que o jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept Brasil, seja convidado a comparecer a uma audiência pública.

Os senadores querem que o jornalista — editor do site responsável pela divulgação das conversas envolvendo o ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro com procuradores pelo aplicativo Telegram — preste esclarecimentos sobre as mensagens trocadas enquanto ele atuava como juiz da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.

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A data da audiência ainda será agendada.

 

*Da Agência Senado

 

O senador e líder da Oposição Randolfe Rodrigues (Rede-AP) registrou boletim de ocorrência sobre ameaças de morte que vem sofrendo através de ligações e pelo aplicativo de troca de mensagens WhatsApp. 

Rodrigues diz ter recebido telefonemas em seu gabinete e mensagens de WhatsApp de pessoas que o atacavam por ele ser contrário ao decreto de armas do presidente Jair Bolsonaro (PSL). O parlamentar foi um dos articuladores para a reprovação do decreto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). De acordo com ele, em uma das ligações uma pessoa se identificou como militar e disse que desafiava ele a sair na rua sem os seguranças armados.

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Outra pessoa teria afirmado que “nós, profissionais de segurança privada, estamos nos comunicando com colegas do Amapá para comunicar seu posicionamento contra o porte de armas”.

Em seu perfil oficial no Twitter, o senador disse que não será intimiado. “Não vão nos intimidar! As ameaças traduzem o desespero das milícias digitais de Bolsonaro e reafirmam a importância do nosso trabalho contra o atraso civilizacional e retrocessos representados por este governo!”, escreveu.

A segunda versão do decreto sobre armas de fogo editado pelo presidente Jair Bolsonaro não convenceu alguns senadores, que insistem na inconstitucionalidade da norma. Parlamentares do PT, da Rede e do Cidadania apresentaram projetos de decreto legislativo para derrubar as novas regras. Duas proposições estão na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde aguardam a designação de relatores.

Uma das propostas, o PDL 286/2019, é assinada pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Fabiano Contarato (Rede-ES). Eles argumentam novamente que o Estatuto do Desarmamento só pode ser alterado por meio de lei e acrescentam que as alterações feitas pelo Executivo na segunda versão da norma não repararam os vícios existentes.

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"O instrumento utilizado é uma maneira rasteira de driblar o Estatuto do Desarmamento. O Congresso é o local adequado para se realizar qualquer alteração no que diz respeito ao porte e posse de armas, uma vez que está havendo criação de direitos. Tal medida burla claramente os princípios da reserva legal e da separação dos Poderes [...] Não se pode deixar o Poder Executivo alterar uma política pública devidamente aprovada pelo Legislativo, instância adequada para o debate", justificam os parlamentares no texto.

Na mesma linha, o PDL 287/2019 foi apresentado por sete senadores do PT. Segundo eles, a tentativa do presidente de minimizar impactos negativos do primeiro decreto "não afastam a responsabilidade do Legislativo em proteger suas prerrogativas e extirpar do ordenamento jurídico esta verdadeira desregulamentação do Estatuto do Desarmamento".

Os oposicionistas também alegam que não houve qualquer estudo de impacto da medida para o sistema de saúde pública e apostam em um reflexo negativo para o setor:

"O decreto impactará no aumento da demanda para o sistema público de saúde, sobre seus setores de urgência e emergência, filas de cirurgias ortopédicas e serviços de reabilitação. O quadro se torna ainda mais grave com o congelamento de investimentos nos recursos federais. Ou seja: teremos uma combinação de aumento da demanda com restrição da oferta com evidente prejuízo para toda população", afirmam.

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) é outra que não concorda com a medida do presidente Jair Bolsonaro. Ela também apresentou um projeto — que ainda não recebeu numeração — para derrubar as novas regras. Para a representante do Maranhão, persistem os vícios materiais e formais.

"As ilegalidades permanecem, uma vez que a norma editada exorbita e colide com dispositivos já em vigor no Estatuto do Desarmamento", alega a senadora na proposta.

Nota Técnica

Os senadores Fabiano Contarato e Randolfe Rodrigues encomendaram um estudo da Consultoria Legislativa do Senado sobre o assunto. A nota informativa, produzida com urgência pelos técnicos e entregue aos dois gabinetes, elenca artigos considerados material e formalmente inconstitucionais.

"No nosso entendimento, tanto o decreto antigo como atual, extrapolam a regulamentação do Estatuto do Desarmamento, uma vez que criam direito e obrigação não previstos no Estatuto, mesmo que seja para suprir uma lacuna na legislação", diz a nota.

CCJ

O segundo decreto sobre armas editado pela Presidência da República foi publicado no Diário Oficial da União da última quarta-feira (22). Entre as alterações em relação à primeira versão, estão a restrição à compra de fuzis e a devolução à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) da responsabilidade de definir regras para o transporte de armas em voos.

Na última reunião da Comissão de Constituição e Justiça, já havia quatro propostas para derrubar o primeiro decreto. No entanto, com a publicação da segunda norma, eles foram retirados de pauta. Na ocasião, a presidente do colegiado, senadora Simone Tebet (MDB-MS), avisou que o tema poderia voltar a ser discutido se novos projetos de decreto legislativo fosse apresentados, o que, de fato, ocorreu.

“Estamos retirando de oficio já dizendo que se forem apresentados novos PDLs, na semana que vem podemos estar não só lendo o relatório e discutindo e, se for o caso, votando os relatórios apresentados”, disse Simone.

Da Agência Senado

 

O senador e líder da Oposição no Senado Randolfe Rodrigues (Rede) lamentou, nesta sexta-feira (17), a realidade vivida no Brasil pela população LGBT. Este dia marca o Dia Internacional Contra a Homofobia.

 Através de seu perfil oficial no Twitter, o parlamentar lembrou que o país caiu no ranking de segurança para homossexuais. “Em março, passamos do 55º lugar para o 68º no ranking de países seguros para a população LGBTI, nos tornando um país mais perigoso para essas pessoas”, disse.

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 “Além disso, seguimos no primeiro lugar do ranking de assassinatos de transexuais. Precisamos mudar esse cenário de intolerância”, alertou o senador amapaense, cobrando mais políticas públicas em prol dos LGBT.

 Além disso, Randolfe aproveitou para falar sobre a gestão no âmbito da educação no Governo Federal. “Cinco meses de governo e o presidente não conseguiu manter nem o gestor do INEP no cargo! Já foram 3 substituições”, lembrou.

 Uma disputa de poder no Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep), órgão responsável pela realização do Exame Nacional do Ensino Médio, levou à demissão do presidente da autarquia, Elmer Vicenzi. A assessoria do Ministério da Educação oficialmente diz que Vicenzi pediu demissão, sem detalhar a motivação.

 “Estamos às vésperas da realização da prova mais importante do país, o Enem, mas a balbúrdia do governo continua!”, finalizou Randolfe Rodrigues.

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O senador pelo estado do Amapá, Randolfe Rodrigues (Sustentabilidade), criticou ferrenhamente o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e os últimos acontecimentos envolvendo a política brasileira.

 Nesta terça-feira (14), através de seu perfil oficial no Twitter, o parlamentar falou sobre desemprego e sobre os recentes cortes. “Estamos indo ladeira a baixo! Enquanto isso, além do desemprego, o que cresce são os cortes nos investimentos e a ligação do presidente e sua família com escândalos. É oficial: temos um desgoverno à frente do País!”, exclamou.

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 Randolfe aproveitou para falar das últimas medidas tomadas pela Presidência. “Bolsonaro anunciou a redução de 90% das normas de segurança e saúde do trabalho, colocando em risco a vida do trabalhador! Aliada à essa proposta insana de Reforma da Previdência, essa medida ainda submeterá os trabalhadores aos riscos por mais tempo”, alertou.

 O parlamentar também lembrou da evento da ONU que aconteceria em Salvador. “Bolsonaro segue envergonhando o Brasil, dessa vez cancelando evento da ONU sobre o clima que seria realizado em Salvador/BA. Reflexo da política de inimigos imaginários tocada pelo governo que culpa o ‘marxismo cultural’ pelo aquecimento global”, finalizou.

O senador pelo estado do Amapá, Randolfe Rodrigues (Rede), utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta sexta-feira (3) para falar sobre o trabalho da imprensa e os fundamentos principais da profissão, fazendo um paralelo ao praticado dentro do universo da política.

“Os dias não têm sido fáceis para a imprensa brasileira. Neste Dia Internacional da Liberdade de Imprensa vamos celebrar os princípios fundamentais da profissão; defender a mídia de ataques contra a sua independência e prestar tributo aos jornalistas que perderam a vida trabalhando”, iniciou Randolfe.

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O parlamentar também lembrou as mortes de jornalistas no país. “Só em 2018, foram 113 assassinatos no Brasil. O dia, escolhido pela Organização das Nações Unidas (UNESCO), também é um alerta sobre as violações à liberdade de imprensa”, pontuou o senador. O senador ainda defendeu que “precisamos defender o direito constitucional dos veículos e seus jornalistas”.

Randolfe Rodrigues não deixou de alfinetar comportamentos de membros do Governo Federal. “Não podemos permitir que publicações sejam censuradas, boicotadas, suspensas e que veículos sejam obrigados a fechar as portas. É também um momento de combater as fake news, que muitas vezes são armadilhas contra o jornalismo de verdade. Aos jornalistas de todo o Brasil, nossa gratidão”, agradeceu.

Políticos da oposição e, inclusive, do próprio PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro (PSL), criticaram a decisão do Ministério da Economia de decretar sigilo sobre os estudos que embasaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece a reforma da Previdência. A PEC está em tramitação na Câmara dos Deputados e deve ser votada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nesta terça-feira (23).

O acesso restrito aos pareceres que o governo diz basear as mudanças propostas no texto foi descoberto após solicitações do jornal Folha de São Paulo. A medida tomada pelo governo causou reação dos parlamentares. A deputada estadual por São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), disse que o governo erra ao adotar essa postura.

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“O erro se deve a dois fatores. Primeiro, a publicidade é a regra. Segundo, a Reforma da Previdência será a maior Reforma Social dos próximos tempos, quanto mais clareza em torno dela, melhor! As pessoas precisam entender que, atualmente, os mais pobres sustentam o conforto e a segurança dos privilegiados. O sigilo, com todo respeito, não ajuda nada nesta missão”, considerou a aliada de Jair Bolsonaro.

“A transparência é sempre melhor, sobretudo por estarmos no caminho certo. Ademais, esse sigilo será usado para atrasar a necessária Reforma e o Brasil tem pressa”, acrescentou Janaína.

A deputada do PSL não foi a única a reagir contra a postura. Os senadores Humberto Costa (PT) e Randolfe Rodrigues (Rede) também fizeram críticas. “É vergonhoso esconder do cidadão o acesso aos dados econômicos que embasam o texto da Reforma da Previdência. O presidente não sabe do que fala, e os aliados escondem o que não podem explicar”, alfinetou Humberto.

Já Randolfe disse que acionaria a Justiça para cassar a decisão. “O Governo não pode propor acabar com a Previdência pública e sequer apresentar os dados que comprovem seus cálculos. O povo tem o direito de conhecer essa conta infame”, argumentou.

“Além de ir ao Judiciário, vou requerer à Comissão de Assuntos Econômicos que convoque Paulo Guedes para esclarecimentos. Advirto para o fato de que, caso se negue, incidirá em crime de responsabilidade, já que a Constituição (art.50) não permite tal recusa”, completou Randolfe.

Adversários de Jair Bolsonaro nas eleições de 2018, os ex-candidatos a presidente Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (PSOL) endossaram os argumentos críticos.

“Absurdo! Este governo quer excluir a população de suas decisões. Qual o motivo para esconder? Será que eles realmente fizeram os cálculos? O que o governo não quer mostrar? A Reforma da Previdência vai beneficiar quem? Vai prejudicar quem?”, indagou o pedetista. “Em 2019, os brasileiros têm o direito de ler tuíte presidencial com pornografia, mas não de entender porque querem retirar seu direito à aposentadoria. Vergonhoso!”, disparou Boulos.

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) afirmou que vai apresentar, nesta quarta-feira (17), uma denúncia de crime de responsabilidade contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes e Dias Toffoli. O parlamentar acredita que os ministros incorreram em abuso de poder ao instaurarem um inquérito e executarem medidas judiciais por conta própria, sem a participação do Ministério Público.

O pedido também será subscrito por outros senadores. Já estão confirmados os apoios de Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Lasier Martins (Pode-RS), Jorge Kajuru (PSB-GO) e Reguffe (sem partido-DF). A denúncia pode levar ao impeachment de Toffoli, que é presidente do STF, e de Moraes.

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"O desrespeito desses dois ministros ao básico do direito brasileiro exige uma reação. Eles avançaram qualquer linha razoável na democracia. Abusaram flagrantemente do poder que têm para constranger denunciantes e críticos", afirmou o senador.

Em março, Dias Toffoli instaurou um inquérito para investigar ataques virtuais contra ministros do STF. Alexandre de Moraes é relator da investigação e já expediu mandados de busca e apreensão contra sete pessoas e determinou o bloqueio das suas redes sociais.

Além disso, Moraes também determinou que o site Antagonista e a revista Crusoé retirassem do ar uma reportagem que citava uma ligação de Dias Toffoli com a Odebrecht, investigada pela Lava Jato. 

Alessandro citou ainda um ofício da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviado ao tribunal nesta terça-feira, que sugere o arquivamento do inquérito. No documento, Dodge afirma que as decisões de Toffoli e Moraes configuram “afronta” a princípios do ordenamento jurídico, ao excluir o Ministério Público do papel de promotor de ações penais e ao concentrar todas as etapas do processo na figura do juiz.

"Seguramente este é o primeiro pedido de impeachment que tem como lastro a manifestação da procuradora-geral da República, apontando os fatos concretos de abuso de autoridade por parte dos ministros", observou Alessandro Vieira.

Quem decide se o pedido de impeachment terá prosseguimento ou não é o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM). Já há pedido de impeachment contra outro ministro do STF, Gilmar Mendes, no Senado. Até o momento, Alcolumbre não se manifestou sobre o assunto. Para que um ministro do STF seja destituído do cargo, é preciso que dois terços da Casa ou 54 senadores votem a favor.

*Com informações da Agência Senado

O vereador pelo Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, utilizou sua conta oficial no Twitter nesta segunda-feira (8) para responder, de forma ríspida, um comentário do senador pernambucano - mas que é eleito pelo Amapá - Randolfe Rodrigues (Rede).

Rodrigues afirmou que aguarda providências “quanto aos 13 milhões de desempregados e à estagnação da economia e da renda nacional”. Isso parece ter incomodado Carlos Bolsonaro, que não poupou as palavras na hora de responder.

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Para finalizar, o senador foi enfático: “Comece a governar, presidente. O Brasil não pode mais esperar”. Aparentemente irritado com a crítica do opositor, Carlos escreveu que “o apoiador do PT, o chupão na barriga que é mestre em culpar os outros pelo desastre de quem sempre apoiou, e mirando homem que está invertendo o jogo”.

Carlos ainda deu um dado positivo em relação a empregabilidade no Brasil. De acordo com ele, “mais empregos em janeiro e recorde em fevereiro. Quem tem varinha mágica é só o Potter, esse aí já engoliu a dele faz tempo!”.

Um dos momentos mais tensos na tumultuada sessão de eleição do presidente do Senado desta sexta-feira (1º), foi uma agressão verbal do senador Renan Calheiros (MDB-AL) ao senador Tasso Jereissati (PSDB-CE).

O senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), um dos que apartaram o bate boca, relatou que Renan passou por Tasso no corredor do plenário e disparou: "O responsável por isso é você, coronel, cangaceiro". Em seguida, segundo Randolfe, o diálogo ficou ainda mais agressivo. Tasso, que estava sentado, rebateu: "Você vai para a cadeia". Ao que Renan emendou: "Seu merda, venha para a porrada".

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Em discurso ao plenário, Davi Alcolumbre (DEM-AP), aliado de Randolfe, disse que Tasso lhe deu muitos conselhos e agradeceu ao senador tucano. Mais cedo, o tucano abriu mão de ser candidato para fortalecer a articulação em torno de Alcolumbre.

Randolfe disse, porém, que o pior momento da sessão foi quando a senadora Kátia Abreu (PDT-TO), partidária de Renan, tomou para si o controle sobre a pasta com documentos que ditariam as regras da eleição e não devolveu. "Triste, um feito deprimente para o Senado da República ter um documento da Mesa furtado. É o fundo do poço", afirmou Randolfe. "Renan perdeu a maioria na Casa. Uma minoria resistente não aceitou que o Brasil mudou e que tem uma nova maioria nesse Senado, e continua querendo impor sua vontade."

Segundo o senador, que participa da tratativa para um acordo, os aliados de Alcolumbre ofereceram aceitar que o voto fosse secreto, depositado numa urna, mas que em seguida os parlamentares declarassem ou não o voto, voluntariamente. Renan afirmou há pouco que não faz acordo contra o que está previsto na Constituição e no Regimento Interno do Senado - a regra diz que a votação é secreta.

Começou a tramitar nessa segunda-feira (28) o projeto que cria um teto para a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis. Apresentada na semana passada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), a proposta precisava do apoio de 44 senadores para que fosse protocolada.

O Projeto de Resolução 24/2018, que tem coautoria do líder do governo no Senado, Romero Jucá (MDB-RR), deve ser discutido inicialmente na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Segundo o texto, os estados poderão cobrar, no máximo, ICMS de 18% incidente sobre a gasolina e o etanol, e de 7% sobre o valor do óleo diesel.

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Segundo as contas preliminares do gabinete do senador Randolfe Rodrigues, somente no Rio de Janeiro a criação do teto pode reduzir R$ 0,05 a cada 1% de queda no imposto. Os assessores do parlamentar estimam que, atualmente, pratica-se uma alíquota de quase 30% e que, caso o projeto seja aprovado, o combustível pode retornar aos preços de janeiro de 2017.

“Se o governo não pode, por debilidade fiscal, subsidiar os combustíveis para equilibrar momentaneamente seu preço, minorando os impactos da alta internacional, que ao menos não atrapalhe, agravando ainda mais esse quadro desastroso para a economia nacional, reduzindo a insidiosa carga tributária que incide sobre os combustíveis”, defendeu Randolfe Rodrigues, ao propor as mudanças.

Quando subiu à tribuna para anunciar a coautoria da matéria, Romero Jucá lembrou que o Senado tem o poder de fixar uma alíquota “igualitária” para a cobrança do imposto. “Reduzir o percentual [do ICMS] necessariamente não vai baixar a arrecadação nominal desses impostos para os estados, porque está havendo um aumento de preço, do dólar e, portanto, do valor final da cobrança. Se a gente reduzir a cobrança do percentual, mas aumentar o valor do básico que será calculado, teremos um valor nominal ainda alto”, argumentou o líder.

A partir de agora, cabe à CAE designar um relator para proferir parecer favorável ou contrário à matéria. Como se trata de um projeto de resolução, as novas regras são competência exclusiva do Senado e não precisam passar pela Câmara. Para que seja aprovado em plenário, o projeto precisa do apoio de 54 dos 81 senadores.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou um novo pedido de impeachment contra o presidente Michel Temer na tarde desta quarta-feira, 18, na Câmara dos Deputados. A denúncia popular sugere "possível prática de crime de responsabilidade" por causa de obra na casa de uma das filhas do presidente, que teria sido paga em dinheiro vivo pela mulher do coronel João Baptista Lima Filho, amigo do emedebista.

A Polícia Federal investiga a reforma no imóvel da psicóloga Maristela Temer sob a suspeita de que tenha sido bancada com dinheiro de propina da JBS. Um dos fornecedores da obra afirmou ao jornal Folha de S. Paulo, na semana passada, que os pagamentos eram feitos em espécie por Maria Rita Fratezi, esposa do coronel. Lima Filho foi preso por três dias no final de março, alvo da operação Eskala, e sua esposa foi intimada a depor na mesma operação.

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Randolfe sugere que o Congresso Nacional deve responder se o presidente Temer mentiu ao dizer, por duas ocasiões, durante o exercício do mandato presidencial, que não recebeu valores não contabilizados para campanhas, o chamado caixa 2, e que não realizou transações financeiras com o coronel Lima.

O parlamentar considera que, caso o Congresso rejeite seu pedido, assumirá o "ônus político" de julgar que "a prática de corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cumulada ao ato de improbidade de enriquecimento ilícito, por parte do Presidente da República, e sua tentativa de ocultar tais delitos, prestando declaração falsa à autoridade policial, é compatível como comportamento ético esperado do ocupante do Planalto".

"De outra sorte, caso (o Congresso) entenda como positiva tal resposta (de que Temer mentiu), assumirá que tal comportamento criminoso e deletério, uma vez devidamente comprovado, no curso da instrução do feito junto ao Senado Federal, não se coaduna com 'a dignidade, a honra e o decoro do cargo.'"

Esta não é a primeira vez que Temer é denunciado por crime de responsabilidade na Câmara. Em 2016, o advogado Mariel Marley Marra apresentou pedido de impeachment contra o então vice-presidente alegando que ele cometeu os mesmos crimes da ex-presidente Dilma Rousseff. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e líderes governistas, no entanto, não fizeram esforço pela instalação do colegiado, que não possui indicações suficientes até hoje para começar os trabalhos.

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