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Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, o atual nível da taxa de câmbio veio para ficar e é um bom patamar, dado que confere competitividade ao Brasil. "Faz com que as exportações possam caminhar apesar de o mundo não estar em seu melhor momento", disse Skaf ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Para ele, o câmbio veio para ficar em torno dos R$ 4,00 por dólar. "É um câmbio que não atrapalha a atividade interna", disse o presidente da Fiesp.

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Para a taxa básica de juro, a Selic, Skaf disse que espera mais um corte de 0,5 ponto porcentual na quarta-feira, 11, para 4,50%.

Skaf conversou com a reportagem durante almoço de fim de ano da Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), encontrou-se nesta sexta-feira, 23, em São Paulo, com o presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiesp), Paulo Skaf. A reunião não estava prevista na agenda divulgada pela assessoria de Bolsonaro.

Skaf afirmou no Facebook que teve um "produtivo encontro" com ele, "pensando no futuro do Brasil" e publicou uma foto com o presidente eleito. "O País precisa de uma agenda econômica que o coloque na rota do crescimento e da geração de empregos", escreveu o presidente da Fiesp e candidato derrotado a governador de São Paulo.

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Ainda no primeiro turno da eleição presidencial, Skaf declarou apoio a Bolsonaro contra o então candidato a presidente Fernando Haddad (PT). Na ocasião, o então candidato do MDB a governador afirmou que não ficaria "neutro em hipótese nenhuma".

Nesta sexta-feira, a equipe médica do presidente eleito decidiu adiar a realização da cirurgia que retiraria a bolsa de colostomia, inicialmente prevista para 12 de dezembro. Bolsonaro fez exames pré-operatórios no Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista, os quais apontaram "inflamação do peritônio e processo de aderência entre as alças intestinais". Apesar disso, Bolsonaro "encontra-se bem clinicamente", de acordo com boletim médico. Depois, ele viajou para o Rio.

Os presidentes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiep), Paulo Skaf, e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas (Sebrae), Guilherme Afif Domingos, voltaram a compor o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o Conselhão, que assessora o presidente da República.

Eles haviam deixado o colegiado para participar das eleições deste ano. O decreto de designação dos executivos para o CDES está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 13, e o mandato dos dois termina no dia 28 de fevereiro de 2019. O decreto prorroga, também até 28 de fevereiro de 2019, o mandato de outros membros do Conselho, formado em sua maioria por empresários.

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Os candidatos João Doria (PSDB) e Paulo Skaf (MDB) seguem empatados na disputa pelo governo de São Paulo, segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada na tarde desta quarta-feira, 3. No entanto, Doria oscilou dois pontos para cima e agora aparece com 24%, enquanto Skaf caiu três pontos e está com 21%. Os números configuram empate técnico, já que a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Atrás deles aparece o governador Márcio França (PSB), que, assim como Doria, oscilou dois pontos para cima: tinha 12% e passou para 14%. Luiz Marinho (PT), outro que oscilou positivamente dois pontos, vem em seguida com 8%. Atrás deles, Major Costa e Silva (DC) pontua 3%. Marcelo Candido (PDT), Prof. Claudio Fernando (PMN), Rodrigo Tavares (PRTB), Rogerio Chequer (Novo) e Professora Lisete (PSOL) têm 1% cada. Os candidatos Toninho Ferreira (PSTU) e Lilian Miranda (PCO) não pontuaram.

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O Ibope também pesquisou como seria um segundo turno entre Doria e Skaf. Nesse cenário, Skaf ficaria com 37%, empatado tecnicamente com Doria, que teria 36%. Os números mostram uma melhora de Doria - ele aparecia com 31% na última pesquisa. Já o candidato do MDB oscilou dois pontos para baixo em relação ao último levantamento. Brancos e nulos são 20% e outros 7% não souberam responder.

Márcio França perderia para Skaf por 40% a 30% e estaria em empate técnico com Doria (38% a 36% para o tucano). É a primeira vez em que cenários com o candidato do PSB foram pesquisados.

Se considerada a intenção de voto espontânea, quando os nomes dos candidatos não são apresentados aos entrevistados, Doria subiu de 9% para 13% em relação à última pesquisa. Skaf segue empatado tecnicamente com o tucano, com 10%, mesmo valor da pesquisa anterior. O terceiro lugar é de Márcio França, com 7% das intenções, oscilação positiva de um ponto em comparação ao levantamento anterior. Luiz Marinho tem 3%. Brancos e nulos somaram 17%; entrevistados que não souberam ou não quiseram responder foram 45%.

Rejeição

A rejeição ao candidato tucano caiu quatro pontos, para 29%, mas continua sendo a maior. O segundo mais rejeitado é Luiz Marinho, que tem 20%, dois pontos a mais que no último levantamento. A taxa de Skaf oscilou um ponto para baixo e agora está em 18%. Major Costa e Silva e Toninho Ferreira têm a mesma rejeição: 12%. Márcio França aparece com um ponto a menos em comparação com a última pesquisa e agora tem 10%.

Em seguida, estão Professora Lisete (9%), Marcelo Candido (9%), Lilian Miranda (9%), Rodrigo Tavares (8%), Rogerio Chequer (8%) e Professor Claudio Fernando (7%). Outros 23% dos entrevistados não souberam ou preferiram não responder e 7% disseram que poderiam votar em qualquer candidato.

Senado

O líder das pesquisas para o Senado, Eduardo Suplicy (PT), continua a tendência de queda que havia apresentado nos últimos três levantamentos. O petista oscilou dois pontos para baixo e agora tem 26% das intenções de voto. No seu auge, registrado no dia 10 de setembro, o candidato pontuou 31%.

A disputa para a segunda vaga permanece embolada. Mara Gabrilli (PSDB) está numericamente à frente, com 17% - dois a mais que na pesquisa do dia 25 de setembro. Outros dois candidatos apresentaram índice de 14%: Major Olímpio (PSL), que tem um ponto a menos; e Mario Covas Neto (Podemos), que oscilou um ponto para cima. O destaque é Tripoli (PSDB), que subiu três pontos e agora tem 13%. Maurren Maggi (PSB), que tinha 9%, agora aparece com 10%.

Outros candidatos atingiram no máximo 5%. Brancos e nulos chegam a 23% para a segunda vaga e 17% para a primeira. Entre os entrevistados, 37% não sabem ou preferiram não responder.

A pesquisa foi realizada nos dias 30 de setembro a 2 de outubro de 2018. Foram entrevistados 2.002 eleitores em 97 municípios. A margem de erro máxima estimada é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. O levantamento foi contratado pelo Estado e pela TV Globo e está registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o protocolo Nº SP-08219/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-07211/2018. COLABORARAM CECILIA DO LAGO E BIANCA GOMES, ESPECIAL PARA AE

Relatório da Polícia Federal (PF) diz que "são robustas as evidências" de que Paulo Skaf, candidato ao governo de São Paulo pelo MDB, recebeu R$ 5.169.160 da Odebrecht entre agosto e outubro de 2014. De acordo com a PF, os valores foram omitidos na prestação de contas à Justiça Eleitoral, o que enquadraria Skaf no crime de "caixa 2", previsto no artigo 350 do Código Eleitoral.

A conclusão consta em relatório final do inquérito sobre suposto repasse de R$ 10 milhões da Odebrecht para integrantes do MDB. O documento foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal nesta quarta-feira, 5, e indica a prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro pelo presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha, da Casa Civil, e Moreira Franco, de Minas e Energia.

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"São robustas as evidências a demonstrar o encaminhamento de valores pela Odebrecht a Duda Mendonça, no interesse da campanha de Paulo Skaf, com a ciência deste, confirmando a narrativa dos colaboradores Marcelo Odebrecht, Fernando Migliaccio e do próprio Duda Mendonça", escreve o delegado da PF Thiago Machado Delabary, responsável pela investigação.

Segundo as declarações de Marcelo Odebrecht, um jantar ocorrido no Palácio do Jaburu serviu para confirmar que, dos R$ 10 milhões que seriam pagos ao MDB, R$ 6 milhões seriam revertidos à campanha eleitoral de Skaf.

Em seu acordo de colaboração, Marcelo Odebrecht apresentou cópia de mensagens trocadas via e-mail com Hilberto Silva, responsável pelo Setor de Operações Estruturadas, o "departamento de propinas" da empreiteira, abordando tratativas relacionadas aos pagamentos realizados a "DM" (Duda Mendonça) no interesse de "PS" (Paulo Skaf).

À PF, Duda confirmou ter recebido valores da Odebrecht como parte do pagamento dos serviços prestados à candidatura de Skaf ao governo de São Paulo em 2014. O publicitário alegou, porém, que a quantia era de R$ 10 milhões e não R$ 6 milhões como afirmaram os executivos da construtora.

Em depoimento, o ex-diretor da empreiteira Fernando Migliaccio disse que os pagamentos a Skaf foram realizados sob o codinome "kibe" ou "tabule". Trocas de mensagens nos sistemas de contabilidade paralela da Odebrecht mostram que executivos da empresa, por meio de doleiros, entregaram o dinheiro em hotéis da cidade de São Paulo entre agosto e outubro de 2014.

Dados dos hóspedes que efetuaram check-in nos hotéis obtidos pela PF mostram que Nadja Nara Moraes Villas Boas, Milton Luiz Piazenti Santos, Paulo Rossi, irmão do líder do MDB na Câmara, Baleia Rossi, e Cristina Laert Cotrim Passos receberam valores em espécie em nome de Duda Mendonça. Os nomes dos cinco foram citados pelo publicitário em depoimento como de pessoas que receberam valores provenientes da Odebrecht.

"Duda Mendonça referiu ter recebido R$ 10 milhões, dos quais R$ 4 milhões teriam sido revertidos a Paulo Rossi em razão de serviços prestados à campanha de Paulo Skaf. Muito embora as evidências reunidas na investigação não contemplem a integralidade de tais pagamentos, o tanto exposto é suficiente para demonstrar a canalização de valores pela Odebrecht a Duda Mendonça, na forma de contribuição eleitoral oficiosa, em absoluta consonância com o ajuste inicial celebrado no Palácio do Jaburu", escreve o delegado.

"Portanto, a conjugação das diversas fontes informativas disponíveis permite concluir que Duda Mendonça recebeu da Odebrecht, no interesse de Paulo Skaf, R$ 5.169.160, computados os valores comprovadamente direcionados a Paulo Rossi."

Ouvido pela PF, Skaf negou ter recebido qualquer suporte financeiro extraoficial do grupo, admitindo o recebimento apenas R$ 200 mil como doação oficial da Braskem à sua campanha, em 2014. Os valores teriam sido solicitados a Marcelo Odebrecht sem envolver qualquer hipótese de contrapartida.

O emedebista confirmou ter contratado Duda para cuidar do marketing de sua campanha pelo valor de R$ 16 milhões e, por fim, disse desconhecer a realização do jantar no Palácio do Jaburu assim como ajustes financeiros que teriam sido feitos naquela ocasião.

Defesa

"Todas as doações recebidas pela campanha de Paulo Skaf ao governo de São Paulo em 2014 estão devidamente registradas na Justiça Eleitoral, que aprovou sua prestação de contas sem qualquer reparo de mérito. A assessoria de Paulo Skaf reitera que ele nunca pediu nem autorizou ninguém a pedir qualquer contribuição de campanha que não as regularmente declaradas."

O vice na chapa do PT à Presidência, Fernando Haddad, fez críticas ao presidente da Federação da Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e candidato do MDB ao governo de São Paulo, Paulo Skaf. "O Skaf trata o Sistema S como se fosse dele. A gente não sabe se ele é candidato permanente ao governo do Estado ou se é presidente", disse, durante evento promovido pelo Todos Pela Educação, em São Paulo, nesta quinta-feira, 16.

De acordo com Haddad, o Sistema S tem papel central na construção de um ensino médio de melhor qualidade, mas tem sido usado de forma errada. "O sistema S se apropria de dinheiro público e trata como privado. A contar que eles não reconhecem a característica pública", argumentou. "Precisamos de mais compromisso do Sistema S com o ensino médio. Vamos exigir isso por lei".

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Na ocasião, Haddad também criticou a reforma do Ensino Médio, feita por medida provisória pelo governo do presidente Michel Temer. "Não acontece por decreto - a MP foi quase um decreto - uma reforma no ensino. O Ensino Médio continua o mesmo desde a edição dessa medida provisória. Pergunte nas escolas."

Apesar da crítica, Haddad não cravou se irá revogar a MP, apenas se limitou a dizer que pretende usar o Plano Nacional de Educação. "Lá tem toda uma estratégia de reforma que não foi considerada", afirmou.

Ainda sobre o Ensino Médio, Haddad disse estar convencido de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - cabeça da chapa, mas preso na Operação Lava Jato - fará uma convocação aos governadores para apoiar a área num âmbito estadual. Esse apoio, segundo Haddad, se daria além dos atuais Institutos Federais.

Questionado sobre um eventual nome para a pasta da Educação, Haddad desconversou. Afirmou, entretanto, que Lula vai "puxar pra a mesa dele, de presidente, temas relativos à educação. Ele não vai ter só um ministro prestigiado na Pasta", disse.

A pré-campanha de Paulo Skaf (MDB), presidente licenciado da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), definiu a tenente-coronel da PM de SP Carla Danielle Basson como candidata a vice-governadora.

A policial comanda desde maio o 11º batalhão da PM no Interior Paulista, responsável pelo patrulhamento de Jundiaí, Itupeva e região. Ela se licenciará do cargo para se filiar ao MDB e disputar as eleições. A informação foi antecipada pelo Valor e confirmada pelo jornal O Estado de S. Paulo.

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O ex-prefeito de São Paulo João Doria (PSDB) lidera a corrida pelo governo do Estado, segundo pesquisa Datafolha divulgada na madrugada desta segunda-feira (16). Doria tem 29% das intenções de voto, à frente do presidente da Fiesp, Paulo Skaf (MDB), com 20%; do governador de São Paulo, Márcio França (PSB), com 8%; e do ex-prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), com 7%.

O Datafolha testou um cenário sem Skaf na disputa, o qual Doria também lidera, com 36%. Nesse caso, França aparece com 10% e Marinho, com 9%.

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Doria e Skaf também lideram em termos de rejeição: 34% do eleitorado afirmou que não votaria "de jeito nenhum" no presidente da Fiesp; em Doria, o índice é de 33%. Marinho tem 27% e França, 22%. Na capital paulista, a rejeição a Doria chega a 49% do eleitorado.

A pesquisa Datafolha ouviu 1.954 eleitores em 68 municípios paulistas, entre os dias 11 e 13. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral com o número SP 04706/2018.

A Procuradoria Regional Eleitoral em São Paulo (PRE-SP) instaurou procedimento preparatório eleitoral para apurar se Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), estaria se utilizando da propaganda do chamado Sistema S (Fiesp, Sesi e Senai) para expor sua imagem de eventual pré-candidato, em desrespeito à legislação eleitoral.

As informações foram divulgadas pela Procuradoria da República em São Paulo.

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O procedimento destina-se a apurar a eventual materialidade de ilícito eleitoral, considerando a exposição que o presidente da Fiesp, provável candidato ao governo do Estado de São Paulo nas próximas eleições, teria tido nos últimos meses, por meio da propaganda institucional do Sistema S.

Defesa

Em nota, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) afirmou: "Toda a publicidade da Fiesp, SESI-SP e SENAI-SP tem natureza institucional. Seu objetivo é divulgar programas e projetos das entidades. Além disso, se presta a informar à Indústria, que custeia as entidades, sobre a boa gestão e os bons resultados alcançados. Não existe qualquer conotação partidária associada a essa atividade. A eventual utilização de imagem de funcionários e dirigentes é uma opção das entidades, sempre aprovada expressamente pelos seus respectivos Conselhos. Ela segue: 1) regramento das próprias entidades, 2) do Sesi/Senai nacional e 3) do Tribunal de Contas da União. Todas essas regras sempre foram cumpridas rigorosamente.

Por estas razões, estamos tranquilos e prontos para prestar quaisquer esclarecimentos que a Procuradoria considerar necessários."

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, visitou, neste domingo (29) o presidente Michel Temer no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, onde se recupera de uma cirurgia de desobstrução da uretra. Skaf, que já deixou o hospital, contou que Temer lhe disse que está "muito bem" e que deve mesmo receber alta nesta segunda-feira (30), como já havia informado a equipe médica responsável no sábado.

Skaf afirmou ainda que não conversou sobre política com o presidente, apenas sobre "amenidades". O hospital deve divulgar, ainda neste domingo, um boletim médico sobre o estado de saúde de Temer.

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O presidente da Federação das Indústrias do Estadão de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou neste sábado (4) que é possível apostar em crescimento da economia nacional em 2017, mas que ainda há dúvidas sobre se o Produto Interno Bruto (PIB) será positivo já no primeiro trimestre, como espera o governo federal.

Em visita a uma escola do Senai no bairro Santo Amaro, na capital paulista, Skaf disse que o primeiro trimestre vai apresentar um resultado positivo na indústria, mas que a economia como um todo ainda é uma dúvida. "A indústria, no mês de janeiro, teve saldo de empregos positivo e o primeiro trimestre vai dar resultado positivo. A economia como um todo, eu diria que é melhor fazer uma análise. Há sinais de recuperação", afirmou.

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Pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a indústria gerou 17,5 mil postos de trabalho no País em janeiro. "Saldo positivo de emprego é sinal consistente, eu quero crer que o pior já passou e vamos ter uma recuperação econômica este ano", disse Skaf.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, não quis comentar a citação de seu nome no depoimento de Marcelo Odebrecht ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta semana. Em visita a uma unidade do Senai no bairro Santo Amaro, na capital Paulista, Skaf disse neste sábado (4) a jornalistas que os impactos políticos causados pelas delações e denúncias de irregularidades em campanhas de 2014 não devem superar a busca pelo crescimento econômico.

"Problema do governo é do governo, cada um com seus problemas. A minha preocupação é ajudar para que o País retome o crescimento econômico", disse Skaf, quando perguntado sobre os fatos divulgados nesta semana com os depoimentos de delatores à Justiça Eleitoral no processo que julga a chapa Dilma-Temer.

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Filiado ao PMDB e candidato ao governo do Estado em 2014, Skaf teria pedido R$ 6 milhões em doação da Odebrecht para a campanha, segundo Marcelo Odebrecht falou ao TSE. O dinheiro teria sido acertado como parte da doação de R$ 10 milhões acordada entre a empresa e o PMDB, presidido na época pelo então candidato a vice-presidente Michel Temer.

Durante a semana, Skaf divulgou uma nota dizendo que todas as doações recebidas pela campanha ao governo de São Paulo estão devidamente registradas na Justiça Eleitoral e que nunca pediu e nem autorizou ninguém a pedir qualquer contribuição de campanha que não as regularmente declaradas.

Skaf, que se encontra constantemente com Temer quando o presidente está em São Paulo, afirmou hoje (4) que não conversou com o presidente sobre os fatos divulgados nesta semana. "Não conversei sobre os fatos desta semana. Aliás, todas as semanas têm fatos, então na verdade não vejo assim grandes novidades", disse.

Os fatos narrados por Odebrecht complementam informações de delações premiadas de executivos e ex-executivas da empresa no âmbito da Operação Lava Jato. "Esperamos que a Lava Jato ou qualquer outra operação cumpra seu papel principal, que é punir aqueles que merecem, que deram motivo, que são criminosos, sejam corruptos ou corruptores", disse Skaf.

O presidente da Fiesp afirmou que espera que o mundo político encontre seu "caminho" no desenrolar deste ano, permitindo a retomada do crescimento na economia. "Não devemos ficar por conta só de assistir questões políticas e esquecer da economia e do emprego."

Sobre uma eventual candidatura em 2018, o peemedebista se reservou a falar que não está pensando nisso agora e que vai deixar essa discussão para o próximo ano.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, fez na manhã deste sábado, 1º de outubro, uma visita ao presidente da República, Michel Temer. O líder da entidade chegou às 11h30 à residência de Temer na zona oeste de São Paulo para, segundo ele, aproveitar a passagem do presidente da República pela capital paulista e fazer uma visita pessoal a um amigo.

Enquanto esperava a abertura do portão, Skaf fez ainda um breve comentário sobre as eleições de domingo. "Temos que respeitar a vontade do povo. Todos candidatos se apresentaram e agora temos de aguardar os resultados."

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O ministro das Relações Exteriores, José Serra, ressaltou nesta segunda-feira, 20, a importância da ampliação das relações comerciais entre a China e o Brasil. Maior parceiro comercial do País, a nação asiática deveria ter, segundo Serra, uma área dedicada dentro do Itamaraty.

"A China hoje é o nosso principal parceiro comercial. É importante a questão do reconhecimento do mercado. Mas o mundo inteiro está na expectativa desse assunto e o Brasil vai agir como observador e seguir a média mundial nessa matéria", disse o ministro a empresários, em reunião realizada na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

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O protocolo de acessão da China à OMC, que foi firmado em 11 de dezembro de 2001, vence neste ano e os países-membros do órgão estão discutindo se todos são obrigados a adotar o reconhecimento do país como economia de mercado.

O chanceler acredita que o Itamaraty deveria ter uma área dedicada especificamente à China. "Temos que ter posições avançadas em relação à China e queremos também ter ajuda dos empresários", declarou. " (Ter uma) agência do BNDES e escritório da Apex na China também seria muito bom", disse.

Serra ainda comentou que não haverá expansão de exportação de bens manufaturados nacionais se não houver avanço em termos de garantir seguro a esses produtos. E, ao mesmo tempo, salientou que o Brasil não deve ter preconceito em exportar produto primário.

Na reunião ocorrida na Fiesp, o ministério das Relações Exteriores assinou um memorando de entendimentos com a entidade para colaboração na área de promoção e inteligência comercial. "O que vim fazer hoje é apenas a pregação de uma aliança", declarou, sugerindo que o canal direto da pasta com a Fiesp e os empresários seja via o embaixador Rubens Barbosa, presidente do Conselho de Comércio Exterior da entidade.

O vice-presidente da República, Michel Temer, tem consciência de que, num eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff, assumirá o governo sob olhar de desconfiança da nação brasileira e terá que mostrar o mais rapidamente possível a que veio. Foi o que disse em uma conversa exclusiva com o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, principal interlocutor entre Temer e o setor empresarial, especialmente da indústria.

"Michel Temer é uma pessoa equilibrada e neste momento só pensa na nação brasileira. Não está preocupado com eleições e com partido e, sim, em fazer o melhor para a nação brasileira", respondeu Skaf, ao ser questionado sobre a possibilidade de as eleições municipais deste ano reduzirem o ímpeto do atual vice-presidente de fazer um ajuste fiscal mais profundo. Skaf continuou: "Ele tem consciência de que entra sob o olhar de desconfiança da nação. Ele precisa mostrar a que veio rapidamente e eu creio que é isso que ele vai fazer."

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O presidente da Fiesp afirmou acreditar ser possível o governo promover um forte ajuste fiscal sem aumentar impostos nem prejudicar os programas sociais, zerando o déficit público ainda neste ano. Ele usou como exemplo o investimento previsto no Orçamento, de R$ 48 bilhões, dos quais não devem ser executados nem R$ 20 bilhões em razão da crise política e econômica. "Só aí já teremos de R$ 28 bilhões a R$ 30 bilhões para ser abatidos do rombo de R$ 90 bilhões nas contas públicas", exemplificou Skaf, acrescentando que dentro do próprio Orçamento há muitas contas que podem ser acertadas de modo a ajustar as contas públicas.

Skaf, que tem mantido diálogos frequentes com o vice-presidente, não comentou os rumores em torno de seu nome para ocupar algum cargo num eventual governo de Michel Temer. Disse apenas que está fazendo reuniões com representantes não só da indústria, mas de outros segmentos, desde o começo do ano, em meio ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Nesta quinta-feira, Skaf presidiu uma reunião na sede da entidade com representantes de mais de 40 associações de classe empresarial. Ficou decidido durante o encontro que todos visitarão o Senado na quarta-feira da semana que vem numa força-tarefa junto aos senadores. "Há muitos senadores indecisos ainda (em relação à votação do impeachment)", afirmou.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou neste domingo, 24, que o vice-presidente Michel Temer concorda com ele na visão de que não é preciso aumentar impostos, seja a CPMF ou qualquer outro, para fechar as contas públicas. Skaf se reuniu com vice no Palácio do Jaburu por quase seis horas e meia e saiu afirmando que "em hipótese alguma" apoiará em um eventual governo Temer o aumento da carga tributária. "Acreditamos e sabemos que é possível acertar as contas do governo pelo lado das despesas, reduzindo o desperdício e melhorando a gestão", afirmou.

Skaf disse ter apresentado ao vice a situação grave pela qual passa a economia brasileira, com o fechamento das indústrias e do comércio e o aumento do desemprego. Para ele, o aumento da arrecadação se dará "naturalmente" com a retomada do crescimento. "Não é possível sacrificar as empresas e as famílias neste momento", destacou.

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O presidente da Fiesp afirmou não ter discutido com Temer sobre nomes de um eventual governo caso o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff seja aprovado pelo Senado. Skaf é cotado para assumir um dos ministérios em uma gestão Temer.

Skaf disse não ter discutido o enxugamento da máquina pública com a redução do número de ministérios.

O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, lançou nesta quinta-feira, 1º, uma campanha contra o aumento de impostos em frente ao Congresso Nacional. Intitulada "Não Vou Pagar o Pato", o ato tenta, nas palavras de Skaf, impedir que o novo ajuste fiscal proposto pelo governo tenha como base a elevação da carga tributária.

"Todos nós estamos a favor do ajuste fiscal, mas ele deve ser feito com redução de despesas e desperdícios e não através de aumento de impostos. Nós não vamos aceitar na recriação ou criação de aumento de impostos que vá pesar, ainda mais, no bolso do brasileiro", disse.

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Numa ação bem-humorada, o ato colocou em frente ao Congresso um pato inflável de 12 metros de altura e ainda colocou, no espelho d'água em frente ao Poder Legislativo, 1 mil patinhos infláveis pequenos, segundo os idealizadores.

O idealizador da ação foi o marqueteiro Renato Pereira, que atuou nas campanhas do tucano Aécio Neves e dos peemedebistas Sérgio Cabral e Eduardo Paes.

Em entrevista, Skaf defendeu que a ação não se restrinja à Fiesp e que todas as entidades que quiserem usar o "pato" estão autorizadas a fazer. Ele afirmou ser importante haver um movimento nacional contra aumento de impostos.

A campanha, que já teve ações em São Paulo e veiculou anúncios na mídia, deve se manter mobilizada quando houver a possibilidade de votação de matérias no Congresso, como a nova CPMF.

Um dos principais aliados do vice-presidente Michel Temer (PMDB) em São Paulo, o empresário Paulo Skaf (PMDB), presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), se reunirá na segunda-feira, 31, com representantes dos grupos que lideram o movimento pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Participarão do encontro, que acontecerá na sede da instituição, porta-vozes das 46 organizações que formam a Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos. Entre elas estão o Revoltados Online, Nas Ruas, Avança Brasil-Maçons, Acorda Brasil e Vem Pra Rua. Antes de agendar a reunião, Skaf avisou aos ativistas que não defenderia publicamente o impedimento da presidente.

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A pauta oficial será a formação de uma agenda comum entre as ruas e o empresariado. O presidente da Fiesp realiza nesta quinta-feira, 27, um jantar com empresários e o vice-presidente na sede da Federação. Entre os presentes estão Jorge Gerdau (Gerdau), Benjamin Steinbruch (CSN), Josué Gomes da Silva (Coteminas), Henrique Meirelles.

O ex-prefeito de São Paulo e candidato ao Senado Gilberto Kassab (PSD) votou por volta das 8h15 deste domingo em uma escola particular no Alto de Pinheiros, zona oeste da capital. Ele aparece nas pesquisas em terceiro lugar nas opções de voto do eleitorado, mas se disse confiante em uma surpresa nas urnas.

O candidato ao governo paulista Paulo Skaf (PMDB), o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o ministro Guilherme Afif Domingos (PSD) acompanharam Kassab. "Vocês acreditam em pesquisa?", brincou o ex-prefeito, ao ser questionado sobre os resultados dos levantamentos da véspera da eleição. "Estou bastante confiante no resultado do nosso trabalho", afirmou Kassab, depois de votar e posar para fotos com os correligionários. Ele foi um dos primeiros a votar no seu colégio eleitoral.

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O ex-prefeito elogiou, ainda, seus dois adversários José Serra (PSDB) e Eduardo Suplicy (PT), primeiro e segundo colocados nas pesquisas. "São duas pessoas honradas que contribuíram muito para o País", disse. Kassab negou atritos com Serra, seu aliado político em eleições anteriores. "Tenho grande admiração por ele".

Nas pesquisas Ibope e Datafolha divulgadas neste sábado, Kassab apareceu com 9% das intenções de voto, atrás de Serra e Suplicy. O ex-prefeito é candidato pela coligação "São Paulo quer o melhor", que reuniu PSD, PMDB, PDT, PROS e PP.

Kassab vai acompanhar os aliados na votação em outros colégios. No fim do dia, ele vai assistir à apuração dos resultados no comitê do partido.

O marqueteiro do candidato ao governo Paulo Skaf (PMDB), Duda Mendonça, minimizou as críticas ao programa eleitoral em que Skaf dizia que o governador e candidato à reeleição Geraldo Alckmin (PSDB) governava "sem tesão". "Eu não estou batendo em ninguém na campanha eleitoral. Essa coisa de tesão foi coisa da imprensa. Nas nossas pesquisas o que chamou mais atenção foi o vergonha na cara", afirmou, referindo-se a um outro trecho do programa. "Para a imprensa foi um prato cheio, mas para as pessoas não foi nada."

Questionado se a ideia da propaganda com esse termo tinha sido ideia sua, o marqueteiro afirmou que Skaf é quem define os textos que vão ar. "É sempre ele que define texto. Eu só dou sugestões", disse Duda, ao chegar de helicóptero para o debate entre os candidatos promovido pelo SBT.

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Duda disse ainda que não considera que Skaf fez ataques pessoais ao governador. "Não é ataque pessoal, mas ele não tem (tesão) mesmo. A posição do governador é um cara mais doce, mais tranquilo. O Skaf é um cara mais ágil, que se mexe. Temos que marcar as diferenças", explicou.

Embate nacional

Apesar de se dizer focado nas eleições estaduais, Duda fez uma breve avaliação do cenário nacional, após a entrada de Marina Silva no lugar do então candidato do PSB, Eduardo Campos. "Não acho que deve ter grandes mudanças. Na hipótese do segundo turno, aposto na Marina e na Dilma, mas não estou acompanhado", afirmou, ponderando que a presidente hoje tem a vantagem do maior tempo de televisão. "Isso ajuda muito".

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