Wesley Safadão quer diminuir o ritmo no trabalho para poder curtir mais sua família. Em entrevista, o cantor revelou que já tem priorizado o seu bem-estar na hora de escolher os compromissos e que está em conversa com sua equipe para desacelerar os rumos da carreira.
Casado com Thyane Dantas e pai dos pequenos Ysys (cinco anos), Dom (um ano) e Yhudy (sete anos), Safadão está desejando passar mais tempo com a família e, para isso, vai tirar o pé do acelerador na hora de trabalhar. Em entrevista à revista Quem, o cantor revelou que já tem escolhido os compromissos a dedo. "Tenho os meus limites. Tem momentos que dou uma segurada a mais. Esse controle de agenda eu faço de acordo com o meu bem-estar", disse.
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Safadão também contou que já está em conversa com sua equipe para diminuir o ritmo de trabalho. Ele pretende curtir mais a família e acompanhar o crescimento dos filhos. "É uma das coisas que tenho conversado (com a equipe). Está na hora de dar uma desacelerada, os filhos estão crescendo. A gente vive diferente do mundo. Quando estamos trabalhando a galera está de folga. É muito louco”, pontuou.
Um projeto realizado entre a Universidade Federal do Oeste Paraense (Ufopa) e a Embrapa Amazônia Oriental restaurou e automatizou a estação meteorológica da Fazenda Taperinha, em Santarém, uma das pioneiras na região. O equipamento vai reativar as medições realizadas no início do século XX, pelo cientista naturalista Gottfried Ludwig Hagmann, que adquiriu o local dos descendentes do Barão de Santarém, em meados de 1911. Os resultados obtidos sobre as condições de tempo e clima do Oeste do Pará terão uso didático-pedagógico e integrarão também a rede de monitoramento da região para fins de produção agropecuária e pesquisas tecnocientíficas.
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A atividade, coordenada pelo professor Rafael Tapajós, do grupo de pesquisa Brama-Ufopa, ocorreu nos dias 31 e 1º de novembro e reuniu os alunos do curso de Ciências Atmosférica da instituição de ensino, com apoio da pesquisadora da Embrapa Lucieta Martorano, por meio do projeto Agromet ABC.
De acordo com a graduanda do curso de ciências atmosférica Eliane Leite Reis de Sousa, que realiza pesquisa nos arquivos da família Hagmann, onde estão as fichas com as informações das chuvas na localidade e também da régua milimétrica do nível do Rio Aiaiá, afluente do Rio Tapajós, a retomada do monitoramento meteorológico é importante para novos estudos em climatologia, não só da região de Santarém, mas também para outras regiões do Brasil. “No acervo constavam informações meteorológicas do Estado do Rio de Janeiro, a primeira estação do país, localizada na residência do pioneiro da meteorologia, Sampaio Ferraz, da Região de Ondina, no Estado da Bahia, do Estado do Ceará, do Estado de São Paulo e também dados da estação da Praia de Salinas, a primeira estação do Pará, montada em 1910”, conta Eliane.
A pesquisadora Lucieta Martorano, da Embrapa, informa que a estação tem potencial para integrar a rede de monitoramento junto ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Martorano relatou que o local está totalmente automatizado e também foi instalada uma torre, sensores de perfil de vento e outros sensores robustos de alta resolução para o monitoramento agrometeorológico e meteorológico da região Oeste do Pará. “Nós revitalizamos a estação de Taperinha, com um perfil mais elevado em termos de altitude para monitorar vento e outras condições ambientais. Essa estação foi instalada em 1914 e funcionou com dados homogêneos até 1981. Foi resgatada em outubro de 2017 e agora estamos aumentando o número de sensores, pois nesta região já teve plantio de cana-de-açucar e hoje, depois de um século, percebemos uma vegetação secundária, que evidencia a capacidade de resiliência, ou seja, essa capacidade de se recompor ao longo do tempo.”
A pesquisadora reforça que essa ação foi possível graças à parceria do projeto Agromet, que atua na formação de base agrometeorológica para subsidiar a precisão na agricultura e suporte ao crédito agrícola, e é uma articulação de Embrapa, Banco da Amazônia, Ufopa, Inpe, Fapespa e UFPA.
A Fazenda Taperinha, em Santarém, região do Oeste Paraense tem tradição em produção de ciência. Relatos históricos apontam o local como sendo detentor da primeira estação meteorológica de toda Amazônia.
De acordo com informações da prefeitura de Santarém, a fazenda pertenceu ao Barão de Santarém, Antônio Pinto Guimarães, em até meados do século XIX, e ganhou destaque na região após a sociedade com o imigrante americano Romulus J. Rhome. Possuía engenhos de cana-de-açúcar, com moinhos movidos a vapor, um grande avanço tecnológico e novidade na época na região. Historicamente, atribui-se à Taperinha a construção do primeiro barco a vapor na Amazônia, que recebeu o mesmo nome da Fazenda.
Ainda de acordo com os relatos locais, após a morte do Barão de Santarém, ocorrida em 1882, a propriedade foi adquirida pelo cientista alemão Godofredo Hagmann. No ano de 1917, acompanhado de sua esposa, Júlia Hagmann, ele instalou a primeira estação meteorológica da Amazônia, cujo funcionamento se estendeu até a década de 70, já então administrada pela filha Erica.
O projeto Agromet resgata essa história a partir da revitalização e modernização do monitoramento metereológico. Nesta nova etapa, avaliam os coordenadores do Agromet, o local retoma sua vocação de auxílio às atividades agropecuárias e à produção acadêmica e científica, com função didático-pedagógica e apoio como base de dados capazes de subsidiar o planejamento e reduzir os impactos negativos de mudanças climáticas.
As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019 serão aplicadas nos próximos dois domingos, dias 3 e 10 de novembro. O primeiro dia é destinado às disciplinas de redação, Linguagens e Ciências Humanas, enquanto o segundo aborda conteúdos de matemática e Ciências da Natureza. As provas têm 90 questões por dia, com 5h30 de duração no primeiro e cinco horas no segundo.
Nas 180 questões distribuídas entres os dias de avaliação, os estudantes encaram textos longos, um processo de produção textual e vários cálculos para resolver. Muitos estudantes já confirmara chutar parte das questões por falta de tempo para terminar. Diante desse quadro, os professores alertam que o candidato precisa estabelecer um método de resolução de prova pensando no tempo disponível para não correr riscos que possam prejudicar o desempenho na prova.
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Otimizar o tempo é essencial para uma boa prova
A professora de Linguagens e redação Josicleide Guilhermino recomenda começar a prova do próximo domingo (3) pelo rascunho da redação, em seguida fazer a prova de preferência do aluno e, após, passar o texto para a folha oficial redação. “Ao dar um tempo da redação fazendo algumas questões e voltar pra ela depois - mas nunca, em hipótese alguma, deixando para o fim - o aluno consegue identificar melhor as falhas [do texto]. Em seguida as provas por ordem de afinidade, reservando cerca de 20 minutos finais para marcação do gabarito”, disse a professora.
No que diz respeito a resolução do caderno de prova e como otimizar o tempo em questões com textos longos, Josicleide recomenda que “leia primeiro o enunciado da questão e em seguida faça a leitura do texto”. Dessa forma, segundo ela, quando o aluno for para o texto já saberá o que procurar.
Josicleide também aconselha os estudantes a “eliminar as alternativas menos prováveis, que não se relacionam com o que está sendo pedido, observar quais respostas desrespeitam de alguma forma o próximo, eliminando em sequência, pois é pouco provável que a resposta correta esteja entre as alternativas que desrespeitam direitos humanos, e desconfiar de alternativas generalistas, que usem termos como: jamais, sempre, nunca e ninguém”.
A professora também lembra que, no Enem, chutar questões “vai acontecer com quase todo mundo”, devido ao pouco tempo dado para o tamanho da prova. “É quase humanamente impossível responder todas as questões do Enem dentro do tempo estabelecido, ou seja, todo mundo chuta de alguma forma. Por isso a necessidade de responder às provas de acordo com o nível de afinidade e seguindo alguns critérios”, disse ela.
TRI merece atenção
Já o professor de história Everaldo Chaves lembrou da necessidade de ter atenção ao tempo gasto nas questões e pensar estrategicamente na Teoria de Resposta ao Item (TRI). Esse é o modo pelo qual o Enem pontua as questões da prova a partir do índice de erros e acertos dos participantes. Ele explica que é importante que o aluno consiga avaliar o tempo que está levando na questão e "sentir" o quão fácil ou difícil ela está sendo.
“Sugiro que o estudante leia o texto e, se entender de primeira, provavelmente ela vai ser fácil, então já responde. Leu e não entendeu, passa para outra questão. Assim o aluno vai ter tempo de ler todas as questões, resolver todas as fáceis, voltar e fazer uma segunda, terceira, quarta leitura do que não entendeu”, disse o professor.
O risco de gerir mal o tempo, de acordo com o Chaves, é causar a queda da nota por chutar e acabar errando questões fáceis. “O grande segredo do Enem é acertar as questões fáceis, aquelas questões que vão ter um índice de acerto muito alto. Se o aluno errar uma questão dessa, a nota dele vai lá para baixo por causa da Teoria de Resposta ao Item. É preferível que, se tiver que chutar, chute aquelas em que ele realmente teve dificuldade. Tem alunos que acertam 40 questões e ficam com 600 e pouco”, disse ele.
O professor sugere que os alunos comecem a prova analisando o tema da redação e depois siga para as provas, onde ele pode, inclusive, encontrar ideias e informações que ajudem a enriquecer os argumentos do seu texto. “Não escreva a redação de primeira, olha o tema, faz um rascunho, vai para a prova, faz o que entender, na prova de linguagens a mesma coisa, pegando as ideias que encontrar e 'jogando' para a redação”, disse ele.
No entanto, o Everaldo Chaves sugere que se o estudante sentir que mesmo assim o seu ritmo de respostas é mais lento que o desejado, o ideal seria adotar uma estratégia um pouco diferente. “Se um aluno sente muita dificuldade com o tempo, aí eu já sugiro que vá logo para a redação que não tem como chutar, você tem que escrever. Em seguida, o caderno de provas com que tiver mais familiaridade”, explicou Everaldo.
O professor Eduardo Pereira afirmou que já viu alunos bons perderem o vestibular porque não conseguiram terminar a prova a tempo. Para evitar o problema, a sugestão dele é que o aluno não demore mais que uma hora e 15 minutos para concluir a redação e passá-la para a folha oficial.
“Além da redação, têm 90 questões para fazer, então precisa em uma hora fechar essa redação com rascunho e passar a limpo. Levando em consideração que a prova de Linguagens traz um texto por questão, é um fator a mais sobre o tempo. Se fosse um texto para duas, três questões, era mais fácil”, disse o professor. Eduardo lembrou o fato de que a redação, ao contrário das questões, não pode ser chutada e portanto não deve ser deixada para a última hora.
“Há alunos que escolhem fazer primeiro as questões para depois ir para a redação e o tempo 'estoura', perdendo muitos pontos na redação. Minha sugestão é começar pela redação no rascunho e não finalizar, ir fazer as outras questões. [O estudante] tem que se afastar da redação por pelo menos uma hora, pois muitas vezes o aluno comete um erro sobre algo que ele sabe porque o cérebro prega uma peça nele. Se fizer a redação e ler imediatamente, não vai perceber todos os erros. A revisão é crucial para o texto do aluno”, disse o professor.
O relacionamento entre Anitta e Pedro Scooby não está indo bem. De malas prontas para o Chile neste sábado (31), a cantora usará a viagem para refletir sobre o seu namoro com o surfista.
Segundo informações de Leo Dias, o casal está dando um tempo, e a decisão do afastamento não está relacionada com brigas. Anitta optou ficar um pouco afastada do namorado para tentar resolver assuntos pessoais e artísticos. Para o colunista, o ex-marido da atriz Luana Piovani disparou contra Anitta: "Tentei ser o melhor cara do mundo pra ela".
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Em conversa com a jornalista Fábia Oliveira, a funkeira afirmou que é cedo para confirmar se a situação é passageira ou definitiva. "Seguimos nos falando todos os dias. Realmente não sabemos se é algo definitivo. Não estou bem de saúde e pedi que me recuperasse sozinha", disse. No dia 10 de agosto, Anitta resolveu celebrar os 31 anos de Pedro Scooby com um texto íntimo.
Compartilhando qualidades e defeitos do surfista, a dona do hit "Onda Diferente" declarou que ele é autêntico. "Pedro vem com um item babadeiro no seu combo que requer muita paciência e sabedoria, claro, ninguém vem só com parte boa. Pedro atende a chamada de vídeo sentado no vaso. Pedro é bom de cama. Pedro me elogia e parabeniza pelo menos 15 vezes ao dia, agora já pedi pra diminuir porque irrita um pouco", escreveu.
O mês de julho foi o mais quente no planeta nos últimos 140 anos, informou nessa quinta-feira (15) a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA na sigla em inglês).
Os dados da agência americana confirmam conclusões divulgadas no início do mês pelo serviço europeu Copernicus sobre mudança climática, que também havia apontado julho deste ano como o mês mais quente já registrado.
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Segundo os cientistas da instituição americana, durante o mês de julho a média global das temperaturas foi 0,95°C superior à média de todo o século 20, que foi 15,77°C, o que torna julho de 2019 o mês mais quente nos registros da agência, que começaram em 1880.
No relatório, a NOAA lembrou que nove dos dez meses de julho mais quentes da história foram registrados desde 2005, sendo os dos últimos cinco anos os que tiveram as maiores temperaturas.
O calor sem precedentes em julho reduziu o gelo nos Oceanos Ártico e Antártico a mínimos históricos. O gelo do Oceano Ártico atingiu uma baixa recorde em julho, ficando 19,8% abaixo da média - superando a baixa histórica anterior, de julho de 2012. O gelo marinho médio da Antártica, por sua vez, ficou 4,3% abaixo da média de 1981-2010, atingindo seu menor tamanho para julho nos registros de 41 anos.
A NOAA afirmou que 2019 foi o ano com maiores temperaturas até o momento em partes da América do Sul e do Norte, Ásia, Austrália e Nova Zelândia, assim como na metade meridional da África e em porções do oeste do Oceano Pacífico, do oeste do Oceano Índico e no Oceano Atlântico. O Alasca teve seu mês de julho mais quente desde que começou a fazer registros, em 2005.
Recordes de temperatura também foram quebrados em diversos países europeus, como a Alemanha, Bélgica ou Holanda. Em Paris, por exemplo, os termômetros marcaram 42,6°C, a temperatura mais alta já registrada na capital francesa, ultrapassando o recorde anterior de 40,4°C alcançado em 1947.
Nesse sentido, o relatório americano ressaltou que entre janeiro e julho deste ano, a temperatura global esteve 0,95 graus acima da média do século passado, que foi de 13,83 graus centígrados, empatando com 2017 como o segundo ano mais quente até o momento (2016 é considerado até hoje o ano mais quente).
As conclusões confirmaram os dados divulgados pelo Serviço de Mudança Climática Copernicus, da União Europeia, em 5 de agosto, embora a margem do novo recorde em comparação com o último, em julho de 2016, tenha sido maior de acordo com os dados dos Estados Unidos.
O novo recorde é ainda mais notável porque o anterior seguiu um forte El Niño, que aumenta a temperatura média do planeta independentemente do impacto do aquecimento global.
A Marinha do Brasil, por meio do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), informa que um sistema de alta pressão atmosférica poderá provocar ondas, em alto-mar, de direção Sudeste a Leste com altura entre 3,0 e 3,5 metros no litoral entre os estados da Bahia e do Rio Grande do Norte, ao sul de Natal (RN), até a tarde da próxima quinta-feira (25).
Por conta disso, a Capitania dos Portos de Pernambuco (CPPE) está recomendando que embarcações de pequeno e médio porte evitem navegar no mar enquanto vigorar este alerta. As demais embarcações devem redobrar a atenção e reavaliar todos os itens de segurança.
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A CCPE mantém guarnecimento durante 24h para emergências marítimas e fluviais por meio do telefone 185. Denúncias também podem ser feitas através do (81) 3424-7111. "Alerta-se aos navegantes que consultem essas informações antes de se fazerem ao mar e solicita-se ampla divulgação às comunidades de pesca e esporte e recreio", pontua o órgão estadual.
Portaria publicada hoje (22) no Diário Oficial da União pelo Ministério do Desenvolvimento Regional reconhece situação de emergência em 22 municípios cearenses atingidos pela seca.
A medida facilita o envio de recursos emergenciais da União destinados às ações de combate à seca e redução dos impactos da estiagem como a distribuição de água por meio de carros-pipa nessas regiões.
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Os 22 municípios cearenses que tiveram a situação de emergência reconhecida são Beberibe, Boa Viagem, Campos Sales, Caririaçu, Catarina, Catunda, Deputado Irapuan Pinheiro, Itapagé, Jaguaretama, Jaguaribara, Jati, Milhã, Mombaça, Monsenhor Tabosa, Morada Nova, Nova Olinda, Pedra Branca, Pereiro, Piquet Carneiro, Saboeiro, Solonópole e Tarrafas.
A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu alerta de possibilidade de chuvas fortes nas próximas 24 horas. A previsão vale para as regiões Metropolitana do Recife (RMR), Mata Sul, Mata Norte e Agreste.
Em comunicado, a Defesa Civil do Recife orienta moradores de locais de risco a procurarem abrigos seguros em caso de necessidade. O órgão mantém um plantão permanente e pode ser acionado no 0800 081 3400.
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Conforme a Apac, as chuvas devem variam de intensidade moderada a forte. Na RMR, a mínima prevista para o sábado é de 20ºC.
O inverno no Hemisfério Sul começa oficialmente nesta sexta-feira (21). O período seguirá até o dia 23 de setembro, data em que começa o equinócio da primavera.
Em Pernambuco, a estação do inverno é caracterizada pela presença de chuvas no litoral, Zona da Mata e Agreste. As chuvas se estendem até o mês de agosto, segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac).
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A data de início do inverno é marcada pelo momento do ano em que a noite é mais longa e o dia mais curto no Hemisfério Sul. Dessa forma, no decorrer da estação, as noites ficam gradativamente mais curtas e a iluminação do sol vai aumentando até ocorrer o equinócio de primavera.
Outra característica típica do inverno, de acordo com a Apac, é a intensificação dos ventos, principalmente no litoral. Este é o período em que ocorrem as menores temperaturas, chegando a valores inferiores a 15ºC no Agreste e Sertão do Estado.
O Corpo de Bombeiros encontrou hoje (16) os corpos de dois irmãos que estavam desaparecidos em Camaragibe, região metropolitana de Recife, em função dos deslizamentos de terra ocorridos após a forte chuva registrada nesta semana. Com a identificação dos corpos, subiu para nove o número de mortes na região, provocadas pela chuva.
De acordo com os bombeiros, Ítalo de Souza e Lucas da Silva estavam desaparecidos desde quinta-feira (13), quando um deslizamento de lama soterrou a casa onde moravam. Os alagamentos e quedas de árvores também provocaram a morte de um adolescente após a queda de uma barreira em Jaboatão dos Guararapes. Em Recife, uma mulher foi encontrada morta dentro de um carro que afundou em um túnel inundado na capital.
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De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), a previsão do tempo neste domingo para a região metropolitana é de céu parcialmente nublado, com pancadas de chuva ao longo do dia com intensidade moderada a forte.
Um fenômeno conhecido como Perturbação Ondulatória dos Alísios foi o que provocou as chuvas intensas da semana. Esse fenômeno significa uma agitação decorrente da movimentação dos ventos alísios, evento bastante comum na época chuvosa, caracterizado por fortes ventos, muita umidade e chuvas intensas.
A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um alerta de possibilidade de chuvas fortes no Estado. O alerta tem validade até o domingo (16).
O mau tempo é previsto na Região Metropolitana do Recife (RMR), Mata Norte, Mata Sul e Agreste do Estado. Segundo a Apac, a intensidade da chuva deve variar de moderada a forte.
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A Defesa Civil do Recife orienta moradores de locais de risco a procurarem abrigos seguros em caso de necessidade. O órgão funciona 24 horas e pode ser acionado no telefone 0800 081 3400.
As chuvas da quinta-feira (13) resultaram em sete mortos no Estado. Cinco pessoas faleceram em um deslizamento em Camaragibe, na RMR. Dois irmãos continuam soterrados. No túnel do Pina, na Zona Sul da capital, uma mulher morreu após ficar com um carro submerso. Em Jaboatão dos Guararapes, também na RMR, uma adolescente de 17 anos morreu também em deslizamento de barreira.
Vários pontos do Recife estão alagados na manhã desta sexta-feira (14), decorrência das chuvas do dia anterior. Em 12 horas da quinta-feira (13), a capital pernambucana registrou volume de chuva equivalente a 14 dias.
A Avenida Norte, que liga a Zona Norte do Recife à área central, está com vários pontos de alagamento. Em alguns trechos, pedestres se arriscam andando com os pés dentro de água.
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Também há pontos inundados na Avenida Doutor José Rufino, no bairro da Estância, e em ruas do bairro de Areias, ambos na Zona Oeste da cidade. Acúmulo de água persiste ainda nas avenidas Sul e Dantas Barreto, no centro da cidade.
A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) confirmou o transbordamento do Rio Capibaribe em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR), por volta das 13h da quinta-feira (13). Ao meio-dia, a agência já havia informado que o nível do rio havia ultrapassado a cota de alerta. Uma hora depois, com as chuvas contínuas, ele atingiu a cota de inundação.
Ainda segundo a Apac, a tendência é que o rio transborde em outros locais, porque a tendência continua sendo de aumento de nível. Com o transbordamento, existe o risco da água atingir as áreas ribeirinhas de São Lourenço da Mata e que haja alagamento em zona urbana por causa do extravasamento de canais e córregos.
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De acordo com a Prefeitura de São Lourenço da Mata, cerca de 50 profissionais estão nas ruas desde às 5h desta manhã. Uma equipe da Defesa Civil está nas áreas ribeirinhas solicitando que as famílias deixem suas residências.
Uma segunda equipe, de profissionais ligados à Secretaria de Infraestrutura, faz rondas em áreas em que há risco de transbordamento de canal. Até o momento, o município não registra vítimas em decorrência das chuvas.
Sobre as chuvas na Capital Pernambucana e Região Metropolitana:
A Avenida Caxangá, famosa por ser uma das mais longas em linha reta do mundo, está caótica nesta quinta-feira (13) de chuva forte. Nas proximidades da BR-101, na altura do bairro da Várzea, Zona Oeste da capital, há congestionamento e um grande alagamento.
O engarrafamento é percebido desde a saída de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR). “As pessoas estão descendo do BRT, perto do Caxangá Gol Club, e andando até a estação do viaduto da BR-101”, explica a jornalista Eduarda Barbosa.
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Para fugir do alagamento, os automóveis estão invadindo a faixa exclusiva do BRT. Muitas vezes, pessoas da área ajudam os motoristas empurrando os carros. O fluxo dos ônibus, em decorrência também da invasão da faixa, está com lentidão e as estações muito cheias. Quando os veículos chegam na estação da BR-101 muitos usuários desistem de entrar devido à superlotação.
O ponto no Recife em que a Agência Pernambucana de Água e Clima (Apac) registrou mais chuva nas últimas 24 horas fica justamente na Zona Oeste da cidade, no Alto do Céu. No local, choveu 95,77mm. Os locais mais atingidos em seguida ficam na Zona Norte do Recife: Dois Unidos (87,03 mm), Morro da Conceição (84,77 mm) e Córrego do Jenipapo (84,46 mm).
A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um alerta de chuva forte na manhã desta quarta-feira (12). O aviso tem validade de 24 horas.
O mau tempo é previsto na Região Metropolitana do Recife (RMR), Mata Norte e Mata Sul. Segundo a Apac, as precipitações devem variar de moderadas a fortes.
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Em comunicado, a Defesa Civil do Recife orienta moradores de locais de risco a procurar abrigos em caso de necessidade. O órgão funciona 24 horas e pode ser acionado pelo telefone 0800 081 3400.
O programa Vem Ser S/A desta quarta-feira (29), apresentado por Janguiê Diniz, Controlador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional, entrevista o empresário, especializado em produtividade e alta performance e autor best seller Christian Barbosa, que já chegou a ser conhecido como “homem do tempo” por ajudar as pessoas a controlar o seu tempo e sua produtividade.
Durante a conversa com Janguiê, Christian contou do sonho de criança de ter uma empresa e de como se tornou, aos 15 anos, o profissional mais jovem da Microsoft, trazendo essa experiência para montagem da própria empresa poucos meses depois.
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Christian é autor de oito livros. O mais recente deles, Tríade do Tempo, fala sobre o “método tríade”, que, dividido em cinco grandes etapas, utilizou-se das estatísticas para traçar técnicas que otimizem o tempo.
Ficou curioso? Confira a conversa ao vivo no Vem Ser S/A, transmitido a partir das 20h, no Facebook e YouTube de Janguiê Diniz, além dos canais do LeiaJa.com.
A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um alerta, no final desta manhã, de chuvas fortes para esta quarta-feira (29). A precipitação de intensidade moderada a forte é prevista na Região Metropolitana do Recife (RMR) e Mata Sul de Pernambuco.
Desde a noite da terça-feira (28), essas regiões estão sob chuva. Durante a madrugada, um alerta já havia sido emitido para a Mata Sul do Estado. No centro de Barreiros, foi registrado um nível pluviométrico de 212,69 milímetros nas últimas 24 horas.
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A Defesa do Civil do Recife recomendou que moradores de áreas consideradas de risco, como encostas, procurem abrigos seguros em caso de necessidade. O órgão pode ser acionado pelo telefone 0800 081 3400. A ligação é gratuita com atendimento 24 horas.
A preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) costuma começar cedo para estudantes que desejam uma vaga nas universidades do país. Neste ano, o Enem será realizado em dois domingos seguidos: nos dias 3 e 10 de novembro. Com a proximidade da data, professores dão dicas de como se preparar para a tão aguardada prova nos últimos meses que a antecedem.
Para o professor de geografia Tiago Felix, os vestibulandos devem aprofundar os estudos nos assuntos mais importantes para o curso no qual pretendem ingressar. “Com menos de seis meses para o Enem, o aluno deve focar nos principais temas e fazer a rotina de acordo com esses temas e de acordo com o peso da área que ele quer ingressar, avaliando qual o assunto mais importante. Das outras áreas, o aluno olharia apenas o assunto que mais aparece. Assim, ele tem um conteúdo menor para estudar e chegar na prova com condições de disputar uma vaga”, destaca.
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Na área de exatas, o professor de matemática Ricardo Rocha destaca os principais assuntos que devem ser estudados pelos feras. “Em matemática, focar em temas que geralmente caem na prova e são considerados fáceis por conta da T.R.I (Teoria de Resposta ao Item). Os conteúdos para focar em matemática são: porcentagem, razão, proporção, regra de 3, juros, função do primeiro grau, semelhança de triângulos, trigonometria, áreas das figuras planas, análise combinatória, estatística, probabilidade e cálculo de volume”, pontua.
Por ter uma grande quantidade de questões que, na maioria das vezes, contém textos bastante longos, a prova de Linguagens Códigos e suas Tecnologias é uma das partes que mais requerem tempo de estudos dos vestibulandos. De acordo com o professor de língua portuguesa e redação, Diogo Didier, os feras devem atrelar os estudos na área de gramática com o hábito de leitura diária.
“A dica que eu dou é que consigam, nesse período, dar uma lida e relida nas questões de linguagens das últimas provas. Saber como as provas trabalham os assuntos e atrelar isso a diversas questões de gramática. Para redação, os alunos devem ler bastante, a fim de aumentar o arcabouço teórico para melhor fundamentação do tema. Como já estamos com o tempo curto e já próximos do Enem, a minha dica é que façam duas redações por semana. Assim, podem aumentar suas chances de acertar o tema”, afirma.
Para a área de saúde, o professor de biologia André Luiz pontuou os cincos principais temas mais recorrentes no Exame, são eles: ecologia, citologia, genética, programas de saúde e seres vivos. De acordo com o docente, os feras devem “pegar os principais pontos de cada conteúdo e focar neles”.
Confira as dicas do professor Diogo Didier sobre como estabelecer uma rotina de estudos nos últimos meses que antecedem o Enem:
Sete anos se passaram desde o início da franquia de filmes Vingadores, da Marvel e os atores que dão vida aos heróis, nas telonas, já passaram por várias coisas desde então. Para mostrar as marcas que o tempo deixou no elenco, o ator Mark Ruffalo compartilhou um antes e depois, em seu Instagram, com alguns de seus colegas, e levou os fãs à loucura.
A estreia do primeiro filme da franquia, em 2012, deu vida a uma legião de fãs que, em 2019 - sete anos depois - continua ávida pelas histórias dos heróis da Marvel, agora com o filme Vingadores: Ultimato. Mark Ruffalo, o 'Hulk', fez a alegria do público, nesta quinta (2), mostrando uma foto daquela época ao lado de uma atual, com os colegas Chris Evans (Capitão América), Chris Hemsworth (Thor) e Robert Downey Jr. (Homem de Ferro).
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Na imagem, feita para o jornal americano USA Today, os quatro aparecem juntos provando que o tempo foi bastante generoso com eles. Nos comentários, o público celebrou os atores. "Vocês não envelheceram um dia"; "Vocês estão ainda mais bonitos"; "Que foto boa! Como o tempo passa!"; "Lindos homens, nem um dia mais velhos".
Bola da marca 'Canarinha' marcou a infância de muitos amantes do futebol - Foto: Nathan Santos/LeiaJáImagens
São quase três da tarde quando um menino franzino arrasta com dificuldades duas barrinhas de ferro encobertas por redes desgastadas. Adiante, um grupo de garotos aguarda inquieto a chegada das traves para mais um dia de futebol raiz entre amigos, em que pés descalços desfilam em um campo de barro batido e com pequenos vestígios de grama maltratada. Um dos garotos se arrisca ao subir em um telhado onde estrategicamente uma bola era guardada; dessa forma, após ser banhada em um recipiente com água, a redonda recebia raios solares durante todo o dia. Era assim que meninos humildes deixavam a bola de vinil mais resistente, evitando furos e fortalecendo um sonho em comum: ser jogadores profissionais.
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Dezenas de garotos partiam animados para o Parque do Caiara – na Zona Oeste -, um dos espaços da periferia do Recife que serviam para o lazer da criançada, que praticamente se resumia ao futebol. Há 15 anos, bola de couro era quase um sonho de consumo impossível para os meninos de subúrbio. Na ausência do cobiçado brinquedo, bolas conhecidas como “dente de leite”, feitas a base de vinil e com textura leve, supriam a alegria dos pequenos que aproveitavam suas tardes em partidas disputadas, tão acirradas quanto jogos profissionais. Afinal, o time perdedor era obrigado a bancar o refrigerante “Simba” para a equipe vencedora; ninguém queria perder, mas independentemente do resultado, todo mundo acabava se refrescando com refrigerante e comendo pães recheados de mortadela.
Nas peladas recifenses, uma marca imperava entre os garotos. As “Bolas Canarinha”, cuja embalagem estampava um sósia do ídolo Ronaldo Fenômeno, eram as preferidas da meninada, tanto pelo preço acessível – na época entre R$ 3 e R$ 5 -, quanto pela facilidade de encontrá-las. Qualquer lojinha de bairro oferecida o brinquedo. Hoje, porém, muitos desses garotos se afastaram diante das obrigações da vida adulta. Mas nas memórias de cada um deles, resistem momentos de uma época em que a infância pobre, porém feliz, reunia meninos em torno do futebol e de uma amizade contemplada pelas brincadeiras populares. Hoje adultos, eles dificilmente cravam a data exata da última vez que quando crianças saíram para se divertir no futebol com bola de vinil. Restam lembranças e muita saudade.
Emanuel França relembra da época em que jogava com os amigos no Parque do Caiara, Zona Oeste do Recife. Foto: Nathan Santos/LeiaJáImagens
Rodrigo Barbosa, 29, e Emanuel França, de 28 anos, viveram essa fase quando crianças. Nascidos na comunidade do Caiara, no Recife, os rapazes estampam sorrisos ao recordarem da época em que as Bolas Canarinha eram o principal brinquedo dos garotos. Praticamente, todos eles não realizaram o sonho de se tornarem jogadores profissionais, mas nem por isso a fase de brincadeiras perdeu o brilho. “Era uma época boa demais. Todo mundo se reunia, brincava, era uma alegria só. Hoje você não tem mais isso. Diminuiu o número de crianças jogando bola na rua ou parques”, comenta Rodrigo, que assim como Emanuel trabalha na função de barbeiro. Ao falarem da infância, os jovens são pura nostalgia. Veja no vídeo
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“Bolas Canarinha, a bola que faz o craque”
Jacó Venancio Filho não temeu mudança. Inicialmente empresário do ramo de panificação, em Caruaru, Agreste de Pernambuco, Jacó resolveu mudar de segmento de maneira radical. Após conhecer um trabalho oriundo de São Paulo, o empreendedor abriu mão de vender pães para implantar uma fábrica de bolas de vinil. Há 50 anos, nascia a fábrica das Bolas Canarinha, na época com 12 funcionários, dois fornos e sete tipos de modelos do produto.
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A primeira sede da empresa foi na Rua Imperial, 1.526, área central do Recife. Posteriormente, mudou-se para a saudosa Rua da Aurora, também no Centro. Hoje, no entanto, o empreendimento está instalado no bairro da Mustardinha, Zona Oeste da cidade, resistindo ao tempo e aos efeitos da tecnologia que trava crianças em frente a celulares, enquanto que as brincadeiras de rua agonizam.
Filho de Jacó e atual dono da fábrica, Edmilson Barbosa recorda com nostalgia da época em que o pai arriscou seus investimentos no negócio de bolas. “A família abraçou a ideia, meu pai sempre foi um grande empreendedor. Saímos do interior e viemos para Recife. Somos pioneiros no Nordeste do Brasil”, diz Barbosa com orgulho. De acordo com o empresário, antes da fábrica pernambucana, as bolas eram trazidas de São Paulo para o mercado local.
Curiosamente, a marca ‘Bolas Canarinha’ surgiu em 1970, dois anos após a inauguração da fábrica. Foi uma estratégia para concorrer com outra bola chamada ‘Pelé’, líder de vendas no período. Inicialmente, a produção era de 5 mil bolas por dia; nos tempos de pico, o ritmo passou para 50 mil redondas diárias. Atualmente, devido à crise econômica que afeta o país e à concorrência do mercado chinês – que passou a produzir bolas para comercializar no Recife -, são fabricadas de 15 mil a 20 mil bolas por dia, dependendo da demanda de clientes.
“Em 70, quando o Brasil foi campeão da Copa do Mundo, surgiu a marca Canarinha. Uma bola que criamos para combater a bola Pelé, produto de vinil que mais se vendia no Brasil. A tecnologia é uma coisa presente em todo o segmento, e desde então a gente faz várias bolas, mais pesadas, mais maneiras, personalizadas, para eventos, cliente é que diz o que quer. As regiões que mais vendemos são Norte e Nordeste. Temos grandes clientes, podemos citar o Atacado dos Presentes. No Centro do Recife, temos outros vários compradores. Podemos dizer que nossa bola é do povão, mas também estamos sofrendo bastante com a entrada do mercado chinês no Brasil. Para combater isso, investimos em qualidade e ficamos mais próximos dos clientes”, relata Edmilson.
O empresário confessa que a expansão tecnológica entre as crianças ofuscou em certa medida o gosto por bolas. “Prejudica muito. Lá atrás, todo sonho de uma criança era ter uma Bola Canarinha. Hoje, infelizmente, as crianças querem celulares. A bola é importante para o desenvolvimento de uma pessoa, principalmente na parte física. Além disso, com o aumento da população e a construção de prédios, muitos campos de futebol sumiram”, opina o empreendedor.
Hoje, a dúzia de Bolas Canarinha custa em torno de R$ 70 para revenda. No varejo, a unidade sai em média por R$ 8.
A fábrica possui hoje 45 funcionários, passando para 100 no período de pico que vai de julho a novembro. Para uma bola ficar pronta para venda, o processo de fabricação gira em torno de 40 minutos. O percentual de unidades que se perdem por erros de fabricação vai de 2% a 3% do total.
Questionado sobre qual é o seu maior sonho como empresário, o dono das Bolas Canarinha vislumbra um país mais forte economicamente. “Meu maior sonho é que o Brasil venha a ter boa educação, segurança e trabalho para todo mundo. Antes de tudo, sou um empresário e gosto de trabalhar. O plano das Bolas Canarinha é continuar crescendo e atingindo outros nichos de mercado”, diz Edmilson.