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Internautas criaram uma petição pública que pede o fim do limite de dados em banda larga. Operadoras como a Vivo, Claro e Oi já anunciaram que pretendem por o novo tipo de cobrança em vigor. De acordo com os novos planos, a operadora poderá reduzir a velocidade ou até mesmo cancelar a conexão se a franquia for excedida.

A petição, que conta com mais de 30 mil assinaturas, será entregue as operadoras Vivo, Oi, NET, além da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e ao Ministério Público Federal (MPF). O objetivo da campanha é conseguir o apoio de 100 mil pessoas. O abaixo-assinado ainda cita a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci.

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Para ela, este tipo de cobrança é um retrocesso e só pode ser aprovada após passar por uma ampla discussão. "Nós entendemos que a Anatel não pode se omitir e aceitar essa mudança, porque o consumidor é quem vai sair perdendo”, diz. O limite de dados na internet banda larga está sob investigação da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon).

O promotor de Justiça Paulo Roberto Binicheski, titular da 1ª Prodecon, acredita que a mudança seria desvantajosa para o consumidor, que precisaria pagar mais cada vez que atingisse o limite da franquia. "A proposta de alteração do sistema de cobrança reflete planos comerciais abusivos, com o propósito disfarçado de encarecer os custos de utilização da internet pelo usuário médio", afirma Binicheski.

Os clientes da Vivo que possuem iPhone agora podem realizar ligações pela rede móvel Wi-Fi. A operadora é a primeira a liberar o recurso no Brasil. Para começar a usufruir da novidade, basta atualizar o sistema para o iOS 9.3, liberado na última segunda-feira (21) para iPhones, iPads e iPods touch.

Ao ativar o novo recurso, donos de iPhones podem fazer ligações telefônicas pelo Wi-Fi para smartphones de qualquer marca e para telefones fixos, mesmo em locais com pouco ou nenhum sinal de operadora.

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O cliente da Vivo que fizer uma ligação interurbana ou internacional não irá precisar pagar taxas de roaming. Os preços da chamada são os mesmos estabelecidos no plano do usuário. 

A Vivo diz ser a primeira operadora da América Latina a usufruir do recurso. AT&T, Sprint e T-Mobile já oferecem a ferramenta nos Estados Unidos. As empresas 3 e Smartone já liberaram a novidade em Hong Kong.

Nesta quarta-feira (16), foi inaugurada, oficialmente, mais uma etapa do projeto Escolas Rurais Conectadas, que envolve um investimento de cerca de R$ 8 milhões ao ano. A partir de agora, mais de 140 alunos e sete professores da Escola Municipal Manoel Domingos, em Vitória de Santo Antão, em Pernambuco, ganharão acesso, de forma moderna, à tecnologia aplicada no ambiente educacional. Para isso, a Telefônica Vivo, ao lado da Qualcomm Incorporated, equipou a unidade de ensino com internet 4G de 40 Mbps, 150 tablets para os estudantes e mais de 20 notebooks para os docentes e grupos em sala de aula.

Cabe ressaltar que os professores da instituição receberam capacitação dada por especialistas do CESAR (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife) para que o manejo dessas novas ferramentas tecnológicas seja feito com a necessária desenvoltura na Manoel Domingos. A escola, por sinal, foi escolhida a partir de um cruzamento de critérios adotados pela organização do projeto, tais como: localização em área rural – a unidade fica no Sítio Oiteiro –, rede 4G disponível, número de alunos suficiente e disposição dos responsáveis para implantar novas práticas pedagógicas com base no aumento da conectividade. 

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Um dos responsáveis diretos pela execução do projeto, o presidente da Qualcomm na América Latina, Rafael Steinhauser, apontou o objetivo de expandir a educação para fora dos limites físicos e temporais da escola como fator chave na ideologia do Escolas Rurais Conectadas. 

“Introduzir maior conectividade no ambiente escolar é algo que não é novo de fato. Por isso, na Manoel Domingos, temos um diferencial. É o seguinte: aqui, essa interatividade não chega até o colégio. Ela vai até o aluno”, disse. E explicou: “Estamos conectando o estudante à internet de forma direta, o que vale dentro da sala de aula e também num raio de cobertura em volta da unidade de ensino. Assim, conseguimos tirá-los do ‘confinamento’ de restringir a educação ao horário de aula e ao ambiente educacional”.

Completando a linha de raciocínio de Steinhauser, o presidente da Fundação Telefônica, Américo Mattar, elegeu os dois pilares do projeto implantado em Vitória de Santo Antão. “Primeiramente, é essencial que haja a formação online do professor. Isto é, precisamos permitir que eles tenham acesso a novas tecnologias e processos didáticos”, declarou. “E o outro ponto fundamental é o ‘empoderamento’ das crianças: se a conectividade e a educação ficarem só em casa ou no ambiente acadêmico, não teremos a transformação esperada na sociedade. É necessário expandir, e tenho certeza de que conseguiremos”, completou.

A proposta do projeto, portanto, é oferecer uma nova arquitetura tecnológica, para que professores e alunos se apropriem dessa inovação, desenvolvendo formas criativas de trocar conhecimentos, dentro e fora da escola. Nesse sentido, a Telefônica Vivo vem, desde 2012, propagando a ideia pelas escolas de campo. Atualmente, cerca de 14 mil instituições estão conectadas, sendo 2.272 em Pernambuco. A Escola Municipal Manoel Domingos é o segundo laboratório oficializado no Brasil – o primeiro fica no Rio Grande do Sul.

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A fabricante chinesa Vivo, que não possui ligação com a operadora do Brasil, anunciou nesta terça-feira (1º) o primeiro smartphone com 6 GB de memória RAM. Com design semelhante ao do Galaxy S6 Edge, o Vivo Xplay5 traz acabamento metálico, leitor de impressões digitais e hardware digno dos melhores tops de linha oferecidos no mercado ocidental.

O novo smartphone será vendido em duas versões. A primeira oferece processador Snapdragon 820, 6 GB de memória RAM, 128 GB de armazenamento interno e um conjunto de chips que prometem melhorar a qualidade de áudio. O segundo modelo traz chipset Snapdragon 652, 4 GB de memória RAM e também 128 GB de armazenamento interno.

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Ambas as versões ostentam uma tela de 5,43 polegadas Super AMOLED com resolução QHD (2.560 x 1.440), juntamente com um leitor de impressão digital na parte de traseira. Para fotografar, o Vivo Xplay5 oferece câmera principal de 16 megapixels com foco automático e f/2.0 com sensor Sony IMX298.

A câmera frontal é de 8 megapixels. A bateria de 3.600 mAh oferece suporte para a tecnologia de carregamento rápido. Ele sai da caixa com o Android 5.1 Lollipop, com as modificações da Vivo que o tornam parecido com o iOS. A versão mais cara do aparelho, com os impressionantes 6 GB de RAM, deve custar aproximadamente R$ 2.580. O modelo mais simples sairá por cerca de R$ 2.225.

A dupla será lançada na apenas na China, e a empresa não divulgou se pretende expandir suas operações para outros países.

A GVT, criada pelo israelense naturalizado brasileiro Amos Genish, está com seus dias contados. A empresa de serviços de telefonia, internet e TV por assinatura deixará de existir em 15 de abril. A partir desse dia, a marca GVT passa a se chamar Vivo.

“Como você já deve estar sabendo, a Vivo e a GVT estão se unindo. Desde maio de 2015, estamos trabalhando para aumentar ainda mais os nossos padrões de qualidade, serviços e benefícios exclusivos”, escreveu o presidente e CEO da companhia, Amos Genish.

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Os clientes da GVT passarão a pertencer a Vivo. Segundo a empresa, as condições, valores e descontos dos planos contratados serão mantidos de acordo com a vigência e período para o término firmados no momento da contratação.

A partir do dia 2 de abril, o código 15 deve ser utilizado para realizar chamadas de longa distância. Nesta data, o código 25, utilizado por clientes GVT, será descontinuado. Outra novidade é que os atuais usuários da GVT poderão participar do programa de fidelidade da Vivo que dá descontos em cinemas.

A empresa de serviços de telefonia, internet e TV por assinatura GVT foi adquirida pela espanhola Telefônica, numa transação avaliada em R$ 22 bilhões. Em dezembro de 2014, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou a compra.

A Telefônica Vivo anunciou a chegada da cobertura 4G em mais duas cidades pernambucanas – Petrolina e Caruaru. A empresa também opera o serviço em Gravatá, Jaboatão dos Guararapes, Paulista, Recife e São Lourenço da Mata. Com isso, os clientes da Vivo podem usar a tecnologia de quarta geração em 183 municípios, com população superior a 88,7 milhões de pessoas.

Além de Petrolina e Caruaru, a cobertura chegou a Juazeiro do Norte e Maracanaú (CE), Santa Luzia, Divinópolis, Governador Valadares, Montes Claros e Ribeirão das Neves (MG), Campina Grande (PB) e Petrópolis (RJ).

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Segundo a Vivo, nos nove primeiros meses de 2015, a companhia investiu R$ 5,9 bilhões, visando ampliar a infraestrutura de cobertura e melhorar a qualidade de serviços e de atendimento. Os recursos foram aplicados na expansão da cobertura da tecnologia 4G e no aumento da capacidade do 3G.

A companhia lançou no início de novembro um novo portfólio de planos para atender a demanda de clientes que não abrem mão de ter internet disponível no celular. Os planos contam com ligações ilimitadas para qualquer Vivo do Brasil, utilizando o código 15, e mais minutos para outras operadoras.

A Assembleia de Deus, que tem cerca de 18 milhões de fiéis no Brasil, vai lançar uma operadora celular nesta quinta-feira (1º). A instituição religiosa utilizará a rede pra prestadora Vivo. A novidade, inclusive, já possui site (www.maisad.com.br). A empreitada é resultado de uma parceria com a Movttel. O investimento da marca não foi revelado. 

A operadora vai se chamar Mais AD e afirma que vai oferecer serviços exclusivamente para o público cristão, entre eles planos de voz, dados, SMS e uma série de conteúdos e aplicativos exclusivos. Para isso, o consumidor precisará comprar um chip e se cadastrar, afirmou a instituição religiosa.

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“Está chegando a Mais AD, uma operadora de telefonia móvel virtual exclusiva da Assembleia de Deus, que vai conectar ainda mais todos os Cristãos, principalmente com a Palavra de Nosso Senhor”, diz o site da empreitada.

A marca será a terceira operadora que atuará como rede virtual móvel no Brasil - onde empresas sem frequência podem funcionar ao se aliar a uma prestadora já existente no mercado. Ou seja, usando a infraestrutura de outra companhia.

Desaparecido havia seis dias, um estudante de química da Universidade de São Paulo (USP) foi encontrado no sábado, 26, dentro de um bueiro em Ribeirão Preto (SP). Uma mulher que passava pelo local ouviu um barulho e chamou os bombeiros, que tiveram muito trabalho para arrebentar a entrada do duto e retirar Rafael de Mattos, 20, das galerias pluviais.

O estudante morava com amigos em uma república e seu desaparecimento havia sido registrado na polícia. Familiares também chegaram a fazer uma campanha pela internet e divulgaram cartazes durante sua busca. Ainda não se sabe como o rapaz foi parar no bueiro e quanto tempo ficou lá dentro.

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Segundo familiares, Rafinha, como é conhecido, passa bem. O bueiro onde ele estava fica localizado na Avenida Patriarca, no Parque Ribeirão. Além de hipotermia (baixa temperatura do corpo), ele apresentava quadro de desnutrição, mas estava consciente quando foi resgatado.

Sumiço

O estudante havia desaparecido da república onde reside no domingo passado, 20, quando, segundo relatos, teve um surto. Depois disso, foi localizado no campus da USP perambulando seminu, e foi levado a um pronto socorro e medicado. Depois, desapareceu novamente, até ser localizado dentro do bueiro.

A Vivo e a Xiaomi anunciam parceria inédita, que prevê a venda do smartphone Redmi 2 nas lojas da operadora. Anteriormente, o aparelho só podia ser adquirido online através do site br.mi.com. O Brasil é o primeiro mercado ocidental onde a fabricante chinesa atua.

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O Redmi 2 será vendido pelo plano pré-pago ou por R$ 249 com o plano SmartVivo 2 GB. O dispositivo também será comercializado no programa Vivo Renova, no qual clientes da operadora podem trocar seus aparelhos antigos por descontos em smartphones novos. Os interessados podem encontrar mais informações no site da operadora.

Outra novidade anunciada pela Xiaomi é o lançamento global da MIUI 7 – sétima versão do seu sistema operacional baseado no Android. De acordo com a fabricante, o software é utilizado por mais de 150 milhões de usuários. A atualização poupa a bateria dos aparelhos e economiza também o pacote de dados. Há também mais opções de personalização, que trazem quatro temas inéditos.

Relatório feito pelo Procon aponta que a Telefônica/Vivo é a campeã de multas vigentes aplicadas por este órgão. Segundo relatório do Procon, a operadora de telefonia deve R$ 182,619 milhões em multas vigentes.

Em segundo lugar está a operadora Claro/Net/Embratel que deve R$ 99,940 milhões. O Grupo Pão de Açúcar vem em terceiro lugar, com multas que somam R$ 60,566 milhões. Três bancos aparecem na sequência do ranking de devedores, o Bradesco com R$ 54,888 milhões, o Itaú Unibanco com R$ 53,234 milhões e o Santander com R$ 51,081 milhões.

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O relatório dos devedores está disponível no Portal da Transparência, que foi criado pela Fundação Procon, órgão vinculado à Secretaria estadual da Justiça e da Defesa da Cidadania.

Com o objetivo de ampliar as possibilidades de combinações entre números e aumentar o volume de linhas, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) incluirá, a partir da meia-noite de 31 de maio de 2015, o nono dígito para celulares de seis estados do Nordeste, incluindo Pernambuco. Tanto para ligações como para o envio de SMS, o dígito “9” precisará ser incluído antes dos números já existentes. A Anatel afirma que, por um período de 40 dias, as chamadas sem o número 9 serão completadas. 

Para auxiliar os usuários na tarefa de atualizar a lista de contatos, as principais operadoras de telefonia móvel do país preparam ações para o período de adaptação. O LeiaJá entrou em contato com a Claro, Oi, Tim e Vivo e lista as medidas tomadas por cada empresa para auxiliar seus usuários.

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Claro 

Segundo a Regional Nordeste da Claro, desde março a empresa vem comunicando os clientes da inserção do nono dígito nos telefones celulares. Para facilitar a vida do usuário, a empresa disponibilizou o aplicativo “Claro 9º Dígito”, já disponível para clientes dos sistemas IOS e Android. De forma automática, o software inclui o dígito 9 nos números da agenda do cliente. A empresa diz que “está preparada para atender a determinação da Anatel” e que segue trabalhando para o “menor impacto possível” da mudança. 

Oi

Para os clientes da Oi, a empresa afirma que as chamadas realizadas com apenas oito dígitos ainda serão completadas, mas o usuário ouvirá uma mensagem de orientação sobre o novo formato. Segundo a empresa, equipes das áreas de Engenharia, TI, Negócios, Comunicação e Relacionamento foram mobilizadas para o atendimento ao público durante o período de transição. Para facilitar, também foi preparado o aplicativo gratuito “Oi 9º Dígito”, destinado a clientes de qualquer operadora que desejem atualizar a agenda de contatos automaticamente. 

TIM

De igual modo, a operadora TIM disponibiliza um aplicativo disponível para downloads nas lojas virtuais da Apple e Google. Segundo a organização, os clientes já começaram a receber mensagens de texto sobre a mudança na discagem das chamadas, que agora compreenderam o formato 9xxxx-xxxx. 

Vivo

Clientes da Vivo também já podem baixar o Vivo 9º Dígito, disponível gratuitamente e com uma nova versão específica para as atualizações dos DDDs do Nordeste. Com a confirmação do cliente, os números de celular das áreas com alterações serão rapidamente atualizados. Se houver números gravados sem o DDD, o aplicativo também possibilita a atualização. A Vivo lembra ainda que clientes do serviço Vox Fácil terão a atualização automática do nono dígito, porque os equipamentos serão adaptados sem nenhum custo pela empresa e filiadas. 

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) do Ministério da Justiça recomendou ao Tribunal Administrativo do órgão que aprove, com restrições, a compra da GVT pela Telefônica. A Telefônica é a controladora da Vivo no Brasil e atua nos mercados de telefonia fixa e móvel, internet banda larga e TV por assinatura. As decisões foram publicadas no Diário Oficial da União.

De acordo com o Cade, foram analisados dois atos de concentração. A primeira operação consiste na cisão da Telco, holding com participação na Telecom Italia (controladora da Tim), da qual são acionistas a Telefônica e as empresas italianas Assecuriazioni Generali, Intesa Sanpaolo e Mediobanca. Com a operação, a Telefônica, que hoje detém, por meio da Telco, participação minoritária no capital votante da Telecom Italia, passaria a deter participação direta na empresa.

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Já a segunda operação trata da aquisição da GVT Participações pela Telefônica Brasil. Como parte do pagamento da GVT, o Grupo Telefônica ofereceu ao Grupo Vivendi, atual proprietário da GVT, 8,3% do capital votante da Telecom Italia. Também fez parte da transação a transferência de ações da própria Telefônica Brasil para o Grupo Vivendi. Na análise dos atos de concentração, a Superintendência-Geral verificou, segundo o Cade, algumas preocupações concorrenciais decorrentes das operações e negociou com as empresas acordos específicos em cada um dos casos.

Contudo, informou o Cade, após estudos e consultas ao mercado e à Anatel verificou-se que embora a atuação da Telefônica e GVT seja complementar na maior parte do Brasil, a operação resulta em concentrações relevantes em alguns municípios do estado de São Paulo. Após análises concorrenciais identificando aspectos regulatórios e concorrência de rivais importantes, bem como estudos do Departamento de Estudos Econômicos do Cade, entendeu-se ser pouco provável um risco de aumento de preços motivado pela aquisição.No caso da aquisição da GVT, destaca o Cade, a superintendência identificou alguns aspectos pró-competitivos da operação, como a possibilidade de os clientes da Telefônica usarem a rede mais moderna da GVT, composta por fibra ótica, e a extensão das obrigações regulatórias impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também à GVT, que tem potencial de aumentar a oferta dos serviços das requerentes para novos clientes.

As empresas concordaram em adotar medidas no sentido de assegurar oferta, qualidade e preços competitivos nos mercados de telefonia fixa, internet banda larga e TV por assinatura. Também serão adotadas medidas para eliminar preocupações concorrenciais no mercado de telefonia móvel, decorrentes do fato de as operações, tal como propostas, implicarem uma participação direta da Telefônica (controladora da Vivo) no capital da Telecom Itália (controladora da Tim), bem como uma participação concomitante da Vivendi no capital de ambas, informou ainda o Cade.

Os termos dos acordos serão mantidos confidenciais até o julgamento final dos processos, que seguem agora para o Tribunal do Cade, responsável pela decisão final. Com a remessa dos atos de concentração, os processos foram distribuídos ao conselheiro Márcio de Oliveira Júnior que será relator dos casos. Os atos de concentração foram notificados em 17 de novembro de 2014 e o prazo legal para a decisão final do Cade é 240 dias, prorrogáveis por mais 90.

*A matéria permaneceu com erro (da Agência Brasil) das 12h01 do dia 19/02 às 11h15 do dia 20/02. Diferentemente do informado no título, a Superintendência do Cade não aprovou a operação, mas recomendou ao órgão competente – o Tribunal Administrativo do conselho – a aprovação, com restrições, da compra da GVT pela Telefônica.

A emissora Fox News decidiu, ao contrário de outros veículos americanos, exibir na TV e em seguida em seu site na internet, a execução do piloto jordaniano Maaz al-Kassasbeh, queimado vivo pelos jihadistas do grupo Estado Islâmico.

"Estas imagens são violentas, cruéis e chocantes. Alguns de vocês certamente desviarão o olhar", advertiu na noite desta terça-feira (3) o apresentador Bret Baier, antes de exibir uma foto, tirada do vídeo, que mostra Maaz al-Kassasbeh ardendo em chamas, vivo, dentro de uma jaula.

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"Pensamos que debem ver isto", acrescentou, destacando que a emissora considera necessário mostrar "a realidade do terrorismo islâmico".

A execução provocou indignação em todo o mundo. Em reação, a Jordânia executou nesta quarta-feira, na forca, dois jihadistas iraquianos, entre eles uma mulher, condenados à morte há anos.

O vídeo do EI, com 22 minutos e 30 segundos, foi rapidamente postado no site da Fox News, com a advertência, "atenção, vídeo extremamente chocante".

Até agora, a Fox News foi a única emissora que decidiu mostrar o vídeo. A CNN expressou em seu site simplesmente "não mostrar" o vídeo da execução, ser dar maiores explicações.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) multou a Vivo em R$ 1,067 milhão por não atender normas do Serviço de Atendimento ao Consumidor, do Regulamento do Serviço Móvel Pessoal e do Plano Geral de Metas de Qualidade para o Serviço Móvel Pessoal. A medida foi publicada nesta terça-feira (2), no Diário Oficial da União (DOU).

Segundo a publicação, a operadora descumpriu, principalmente, normas relacionadas ao decreto nº 6.523, mais conhecido como "Lei do SAC", que estabelece regras a serem seguidas no atendimento ao consumidor.

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Entre os artigos infringidos estão o 3º e o 4º, que estipulam ligações gratuitas para o SAC e a garantia de opções como o contato com a atendente, cancelamento e reclamação no primeiro menu eletrônico do SAC da empresa.

A lei do SAC ainda garante ao consumidor que o serviço deve estar disponível, ininterruptamente, durante vinte e quatro horas por dia e sete dias por semana, ressalvado o disposto em normas específicas. 

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deverá assinar no dia 5 de dezembro a autorização para uso da faixa de frequência da tecnologia 4G, leiloada no dia 30 de setembro. Mesmo com a autorização, as operadoras não poderão oferecer o serviço, porque é preciso "limpar" a faixa, que atualmente é ocupada por emissoras de televisão. 

O presidente da agência, João Rezende, disse hoje (27) que a Anatel não concorda com o pedido das empresas vencedoras do leilão de reduzir em mais de R$ 200 milhões o valor a ser pago pelas outorgas.

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Segundo ele, os cálculos foram analisados pela Anatel e pelo Tribunal de Contas da União. “Estamos seguros tanto economicamente como juridicamente de que a nossa argumentação está correta. Para nós, não há valor controverso”, disse.

No dia 5 de dezembro as empresas deverão pagar à Anatel o dinheiro correspondente às outorgas. Mas, de acordo com Rezende, se as empresas não pagarem, perderão as garantias depositadas, além de receber multas, e só poderão assinar a autorização com recurso judicial.

O conselheiro da Anatel Igor de Freitas explicou que as empresas questionam valores referentes a diferenças em relação a créditos tributários. Segundo ele, as três maiores empresas que venceram o leilão (Claro, TIM e Vivo) discutem o pagamento de R$ 62 milhões cada, e a CTBC, R$ 25 milhões. 

A Oi anunciou que vai mudar a forma de cobrança da internet pelo celular para clientes de pacotes pré-pagos a partir do dia 1º de dezembro. Ao invés de navegarem com velocidade reduzida após atingirem o limite da franquia de dados, os usuários da operadora terão sua conexão cortada.  

Em nota, a Oi explicou que a medida vale para os planos de internet pré-paga e Oi Controle. “A Oi considera o fim da velocidade reduzida, aliada ao novo modelo de cobrança por pacotes adicionais, uma tendência mundial por garantir uma melhor experiência de navegação aos usuários de internet móvel", afirma em comunicado.

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A Vivo foi a primeira a adotar a medida. Desde o último dia 6, os clientes do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais foram impactados com o corte de internet móvel após atingirem a franquia de dados. A Claro é outra operadora que estuda a adoção da medida.

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que regula o setor no Brasil, as empresas podem adotar várias modalidades de franquias e de cobranças. No entanto, é obrigação destas operadoras comunicar aos usuários sobre qualquer alteração em planos de serviços com antecedência mínima de 30 dias. 

A operadora Oi anunciou que clientes pré-pago que atingirem o limite da franquia terão a internet cortada. O modelo segue tendência encabeçada pela Vivo, que implementou o novo sistema a clientes de Minas Gerais e Rio Grande do Sul nesta última quinta (6).

Com a mudança, clientes pré-pagos que antes continuavam a usar a internet com velocidade reduzida após o fim da franquia agora terão de contratar um "pacote adicional". A medida passa a valer a partir do dia 1º de dezembro.

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A operadora havia dito que considerava "o fim da velocidade reduzida, aliada ao modelo de cobrança adicional (..) uma tendência mundial". Atualmente, a Oi oferece pacotes pré-pagos de 30 MB semanal e 100 MB mensal (veja tabela), além de pacotes adicionais de R$ 2,90 (semana) e R$ 9,90 (mês).

Defesa do consumidor

Para Veridiana Alimonti, advogada do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), o fim da velocidade reduzida é "reflexo de um problema anterior, que é a falta de infraestrutura de redes" no Brasil. "Se os brasileiros estavam experimentando demais a internet com menor velocidade isso mostra que eles estavam contratando planos com franquias abaixo do seu perfil de uso. O que acontece é que as grandes franquias são muito caras e a infraestrutura não suporta maiores consumos."

Veridiana afirma que o consumidor que se sentir lesado pela mudança no plano deve procurar a Justiça. Com o Código de Defesa do Consumidor é possível argumentar que a venda do plano não deixou claro que a velocidade reduzida (geralmente vendida como internet "ilimitada") se tratava de promoção. E então se torna uma condição vinculada ao contrato.

A coordenadora do Proteste, Maria Inês Dolci, fez um pedido formal à Anatel para impedir as mudanças que, para ela, só trarão prejuízos aos clientes. "Hoje, o consumidor já está bastante confuso com os planos que tem. Até porque eles vão mudando de forma unilateral", diz.

A operadora de telecomunicações Oi afirmou, através de comunicado oficial, que não há qualquer definição ou acordo em relação a uma estrutura para a compra da TIM Participações.

A Companhia esclarece que, até esta data, não há qualquer definição ou acordo com relação a uma estrutura para a operação, e não foram assinados quaisquer instrumentos ou propostas visando a uma Operação”, diz o comunicado assinado pelo diretor presidente de Finanças e de Relações com Investidores da Oi, Bayard De Paoli Gontijo.

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O comunicado é uma resposta aos rumores de que a Claro, Vivo e Oi teriam fechado um acordo para compra da TIM, em um negócio de aproximadamente R$ 31,5 bilhões em ações e dinheiro.

Apesar de desmentir que o acordo tenha sido selado, a Oi tem interesse na operadora concorrente. Em agosto, a empresa anunciou a contratação do banco BTG Pactual para analisar alternativas para tentar comprar parte da Telecom Italia na TIM.

Depois de uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo informar que as operadoras Claro, Oi e Vivo estariam entrando em um acordo para comprar a TIM, a empresa alvo dos rumores resolveu se pronunciar. Segundo a Telecom Italia, que detém a companhia, não há expectativa de venda da operação.

“A companhia informa que ambos os diretores e a Telecom Italia não têm qualquer conhecimento e não estão tomando parte em qualquer discussão que visa uma possível venda da companhia”, disse TIM em comunicado.

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De acordo com o jornal, a Claro, Oi e Vivo pretendem dividir a TIM em três partes e o valor de venda poderia chegar até R$ 31,5 bilhões em ações e dinheiro.

A Proteste também emitiu seu parecer a respeito da provável compra da TIM. De acordo com a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, o papel da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) será fundamental para não haver prejuízos ao consumidor no processo de venda da empresa.

“Esperamos que a Anatel acompanhe o processo e garanta que as empresas funcionem como sucessoras nos contratos já firmados com os clientes da TIM para que sejam mantidas as atuais condições contratadas”, pontuou a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci.

A TIM é a segunda maior empresa do mercado de telefonia celular, com 27% dos clientes e participação nos pré-pagos de 83,5%.

A Oi, Vivo e Claro estão se juntando para comprar a Tim, afirma a Folha de S. Paulo. Segundo o jornal, as empresas já fecharam um acordo e uma vez que adquirirem a operadora, pretendem dividi-la em três. O valor ainda não foi estabelecido, mas pode chegar até R$ 31.5 bilhões, divididos em R$ 30 bilhões da transação e 5% para acionistas, e será ofertado a Telecom Itália, dona da Tim, para que decidam em assembleia.

A Folha diz que a divisão não será igual para todas, atendendo assim as exigências da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A Claro deve ficar com 40%, Vivo com 32% e a Oi com 28%. A oferta deve ser feita depois que a Oi vender a Portugual Telecom (PT) na próxima semana, já que a operadora está com altas dívidas. A Oi já havia dito, em agosto, que faria uma proposta para comprar a Tim.

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Não está claro o que acontecerá aos clientes da Tim caso a compra se concretize. Ainda não foi definido se assinantes da linha pré ou pós terão os mesmos planos caso migrem para Vivo, Claro ou Oi.

 

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