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"Meu desejo nunca foi sair, estou em débito com a torcida." A afirmação do meia Eduardo Ramos sinaliza a disposição do jogador de se entender com os torcedores e com o elenco remista nessa segunda volta ao time em dois meses. Eduardo falou com a imprensa, na segunda-feira (29), logo depois de sua reintegração ao Remo, no Baenão.

Eduardo considera superada a crise que resultou na sua saída conturbada do time. O desentendimento que teve com o treinador Josué Teixeira também ficou no passado, segundo o jogador. Ele disse que os dois “já passaram uma borracha" sobre esses problemas.

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Durante a entrevista, Eduardo Ramos garantiu seu engajamento  no Clube do Remo. "Eu estou com uma vontade enorme de jogar futebol com dedicação; dar o meu melhor." Quando questionado sobre a receptividade da torcida, o jogador sinalizou cobrança diária por resultados e assinalou: "O torcedor pode ficar tranquilo, que vai ter meu comprometimento dentro e fora de campo".

Eduardo Ramos voltou a vestir a camisa do Leão depois de ter feito um acordo para retirar a ação trabalhista que move contra o clube. O camisa 10 pediu, na Justiça, R$ 3.168.806,25 por atrasos salariais, FGTS, direito de imagem e outros.

Eduardo Ramos não joga há 56 dias. Sua última partida disputada foi contra o Santos-AP, no estádio Zerão, pela 2ª fase da Copa Verde, em 3 de abril. O meia contou que até se espantou com sua atual condição física e adiantou que está totalmente recuperado de uma lesão muscular que teve na coxa.

Por Rennan Tavares e Hellem Lopes.

 

 

 

 

Cinco meses após sofrer um ataque a faca em sua casa, a tenista checa Petra Kvitova fez seu retorno às quadras neste domingo, no primeiro dia de disputas da chave principal de Roland Garros, em Paris. Vibrando bastante, a ex-número 2 do mundo derrotou com facilidade a norte-americana Julia Boserup, a 86ª colocada no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/2. Kvitova e Boserup abriram a programação da quadra central, a Philippe Chatrier.

Dona de dois títulos em Wimbedon, Kvitova passou os últimos meses recuperando a forma física e técnica. Ela teve sua pré-temporada interrompida por um ataque a facas que colocou sua vida em risco e quase abreviou sua carreira esportiva. Sua casa na República Checa foi invadida por um assaltante, em dezembro. No ataque, a tenista sofreu lesões nos tendões, além de ter machucado os cinco dedos e dois nervos da mão esquerda.

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Neste domingo, Kvitova mostrou que as lesões não deixaram sequelas e nem atrapalharam seu rendimento. Disparando potentes bolas vencedoras do fundo de quadra, a checa dominou com facilidade a rival. Atual número 16 do mundo, ela fechou o set inicial com uma quebra de saque de vantagem.

No segundo, faturou outra quebra logo no primeiro game. E, no sétimo game, obteve nova quebra, que definiu a partida que não chegou a ser interrompida após breve garoa no início da tarde deste domingo, no horário local. Sob tempo nublado, e com pancadas de chuva desde a manhã em Paris, Roland Garros poderá sofrer mudanças na programação na sequência deste primeiro dia de competições.

Ao fim da partida, Kvitova não escondeu a emoção pelo retorno às quadras. "Estou feliz de ter tomado esta decisão de vir jogar aqui. Obrigado a todos pelo apoio!", disse a tenista, ao ser entrevistada dentro de quadra pela francesa Marion Bartoli, aposentada em 2013.

Na segunda rodada, Kvitova vai enfrentar a vencedora do confronto entre a russa Evgeniya Rodina e a norte-americana Bethanie Mattek-Sands. Se confirmar o favoritismo nas próximas rodadas, a checa poderá cruzar com a alemã Angelique Kerber, atual número 1 do mundo, nas oitavas de final.

Com mais de 500 mil pessoas sem água na cidade em razão do rompimento de uma adutora, a prefeitura de Sorocaba decidiu adiar o início das aulas na rede municipal de ensino. O ano letivo, que começaria nesta segunda-feira, 6, para 52 mil alunos de 148 escolas da cidade do interior paulista, terá início na quarta-feira, 8.

De acordo com a Secretaria de Educação, o atraso não vai prejudicar os alunos, pois as aulas não dadas nesses dois dias serão repostas.

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A maior parte da cidade está sem água desde a noite de terça-feira, dia 1º, quando um temporal danificou a principal adutora do sistema de abastecimento. Parte das escolas, abastecidas com caminhões-pipa, está funcionando como postos de distribuição de água à população.

As chuvas que se estenderam até o sábado, 4, prejudicaram os trabalhos de reparo da adutora, concluídos apenas na manhã desta segunda. Para a recarga do sistema, serão necessárias ao menos 24 horas. A expectativa é de que as torneiras voltem a ter água nesta terça-feira, 7.

Buscas

O Corpo de Bombeiros retomou na manhã desta segunda-feira as buscas por duas pessoas que estão desaparecidas desde o fim da tarde de sábado, quando uma forte chuva voltou a atingir Sorocaba. Um homem com cerca de 50 anos e uma criança de 10 foram arrastados pela correnteza de um córrego no Jardim Maria Eugênia, na zona norte da cidade.

De acordo com relato de testemunhas, um grupo de crianças pescava no córrego quando começou a chover. Elas se abrigaram numa tubulação, mas a água subiu rapidamente e as arrastou para o córrego.

O homem entrou na água para resgatar os meninos, mas um deles foi levado pela correnteza. Na tentativa de salvar o garoto, o adulto também foi carregado pelas águas. O Corpo de Bombeiros iniciou as buscas logo após o acidente e as manteve durante todo o Domingo.

Nesta segunda, os trabalhos se concentram em um trecho do Rio Sorocaba, onde o córrego deságua, mas o nível alto do rio dificulta as buscas.

O Sport divulgou, na manhã deste domingo (5), uma notícia esperada por muitos torcedores: o atacante André está de volta ao clube. O brasileiro estava jogando pelo Sporting, de Portugal, e deve ser apresentado oficialmente na próxima terça-feira (7).

O time do Recife tentava há tempo trazer de volta o jogador, que atuou pelo Sport em 2015, quando participou da melhor campanha do time no Brasileirão da era de pontos corridos, terminando em 6º na classificação. André vinha sendo bastante aguardado pela torcida, que deve marcar presença em sua chegada no aeroporto, prevista para esta segunda (6).

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O Sport agora detém 70% dos direitos do jogador e assinou com ele um pré-contrato de 5 anos. Leia a íntegra da nota do Sport Club Recife sobre o acerto com André:

"Neste domingo (05), a diretoria rubro-negra acertou junto ao Sporting, de Portugal, e ao Corinthians, o retorno do atleta à Ilha do Retiro. Agora, o Leão é dono de 70% (setenta por cento) dos direitos do jogador, que assinou um pré-contrato para o vínculo de cinco anos. Com sua chegada ao Recife - inicialmente e a ser confirmada - prevista para segunda-feira (06), André, enfim, reencontrará a nação leonina que tanto aguardava seu retorno. A expectativa justifica-se pelo histórico do jogador no Leão. Em 2015, quando vestiu a camisa rubro-negra, o atacante marcou 14 gols em 34 jogos. Naquele ano, o jogador ajudou o Leão a alcançar a 6ª colocação no Brasileirão, melhor campanha da história do Clube na era dos pontos corridos da Série A. A data da apresentação oficial deverá ser na terça-feira (07). Posteriormente serão divulgados detalhes."

O ano de 2017 começou bem agitado para Barbara Gancia. Após ter uma briga com Maria Ribeiro nos bastidores do programa Saia Justa, do GNT, a jornalista havia sido demitida e não faria mais parte da nova temporada da atração. Mas parece que as coisas já mudaram novamente.

De acordo com a coluna de Patrícia Kogut, a jornalista, que teve uma discussão acalorada com a atriz, voltará para o programa, que tem reestreia prevista para março.

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Porém, Barbara retornará à atração como uma repórter especial, que irá viajar pelo mundo, e não como uma das debatedoras do Saia Justa, que agora conta com a presença de Taís Araújo em seu elenco.

Após ficar dois anos desaparecido, um gato voltou para a casa de seu dono depois de percorrer cerca de 140 quilômetros de território italiano.

Conhecido como Ogghy, o felino se perdeu da família em 2015 durante as férias de verão na região de Maremma, no sudoeste da Toscana. Desde então, ele viajou por um ano e meio até que chegou em sua residência, aparentemente magro e maltratado, informou o jornal italiano "Corriere della Sera".

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De acordo com o professor de etologia, Francesco Dessi' Fulgheri, é normal os gatos machos terem uma ligação especial com a casa em que eles vivem por um longo tempo, o que pode causar um forte apego. A história de Ogghy "não é impossível, mesmo que se trate de um recorde", disse.

A dona do gato, a italiana Bella Pezzoli, que vive em Scandicci, uma cidade próxima à capital da Toscana, havia divulgado fotos em diversos lugares da região, além de ter feito apelos na internet na época do desaparecimento do animal.

No entanto, somente esta semana que "Ogghy retornou para seu lar e seu sofá preferido", afirmou Pezzoli. Segundo Fulgheri, o felino foi alimentado no decorrer da viagem, pois só assim para ter sobrevivido.

Em "It Can't Happen Here", livro de 1935, um americano ignorante e demagogo chamado Buzz Windrip chega à presidência com a promessa de devolver o orgulho, a riqueza e a segurança a um país deprimido e amedrontado.

Oito décadas depois, a obra satírica do escritor americano Sinclair Lewis (algo como "Não Pode Acontecer Aqui", em tradução livre) se tornou um best-seller na internet após a vitória do republicano Donald Trump nas eleições nos Estados Unidos.

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No livro, um jornalista que comparece a um comício de Windrip o descreve como uma pessoa "quase analfabeta, um mentiroso público facilmente detectável", além de classificar suas ideias de "quase estúpidas". O êxito do livro, escrito em plena ascensão do nacionalismo na Europa, reflete um novo interesse por uma das décadas mais turbulentas do século XX.

É possível estabelecer um paralelo entre aquela época e a atual? Após a vitória do populista Donald Trump, da votação dos britânicos a favor do Brexit e do avanço dos partidos de extrema-direita na Europa, a questão divide os historiadores.

"Não são épocas iguais, nunca é a mesma coisa, mas as reações são as mesmas", afirma o historiador francês Pascal Blanchard, coautor do ensaio "Os anos 30 estão de volta".

"Estamos atravessando um período de cataclismo", alertou o renomado historiador britânico Simon Schama após a eleição de Trump, ao recordar que Hitler chegou ao poder por meio de eleições nos anos 1930. Sem chegar tão longe, alguns apontam semelhança entre as duas épocas.

A tempestade econômica provocada pela crise das "subprimes" nos Estados Unidos em 2008 remete à Grande Depressão de 1930, provocada pela queda da Bolsa de 1929. Desanimados, ressentidos e irritados com a elite financeira e política, os trabalhadores pobres e os desempregados temiam pelo futuro de seus filhos.

Alguns começaram a demonstrar receio em relação aos judeus e estrangeiros, a nostalgia por um passado idealizado cresceu, com um temor difuso do inimigo, dentro e fora das fronteira. Naquele período, a ameaça era o comunismo. Hoje é o islã radical.

Os anos 1930 também se caracterizaram pelo aumento das transações internacionais, o desenvolvimento dos transportes marítimos e aéreos, a produção em massa, os filmes de Hollywood, entre outros fatores, dando a impressão de que o tempo acelerava e as distâncias se tornavam menores.

Blanchard situa nesta década trágica "um princípio de globalização", que gerou medos culturais e econômicos parecidos aos de hoje.

- Papel da Alemanha -

Para o britânico Antony Beevor, historiador best-seller e especialista na história da Europa, a comparação não faz sentido. "Para os alarmistas é muito fácil cair na tentação de estabelecer simples paralelos históricos", escreveu em uma análise.

Seu compatriota Ian Kershaw, conhecido pelos estudos sobre Adolf Hitler, admite que durante suas pesquisas sobre a Europa no período entre 1914 e 1949, detectou algumas semelhanças que "provocam arrepios". Um dos exemplos é a Áustria, onde a extrema-direita pode vencer a eleição presidencial em dezembro.

"Mas eu não acredito que voltaremos ao período negro da década de 1930 porque existem grandes diferenças, assim como semelhanças superficiais", explicou à AFP.

Uma diferença significativa é o papel da Alemanha, considerada atualmente um exemplo dos valores democráticos no mundo e vista como a pedra angular da União Europeia, explica Kershaw.

Apesar do continente europeu registrar casos como os da Hungria e da Polônia, com democracias "um pouco frágeis", estas não têm nada a ver com os Estados autoritários de 80 anos atrás. O equilíbrio entre as verbas destinadas ao exército e aquelas consagradas aos gastos sociais mudaram completamente", disse.

Richard Overy, especialista em II Guerra Mundial, tem opinião parecida. "Vivemos em um mundo de países estáveis, hoje não existem impérios coloniais e o Ocidente é mais rico do que nunca", afirmou à AFP.

"Não há ressentimentos persistentes como na Alemanha depois da I Guerra Mundial e a democracia se desenvolveu e reforçou em todo o mundo. Por este motivo a comparação com a década de 1930 me parece tão fora de lugar", completou.

A proliferação de armas nucleares mudou a forma de entrar em guerra e, até o momento, os governos evitaram recorrer ao protecionismo, ao contrário do fenômeno registrado entre as duas guerras mundiais.

Para Pascal Blanchard não há uma nova guerra mundial no horizonte, mas o historiador adverte que não se deve confiar em demasia no papel que pode ser desempenhado pelas instituições internacionais em períodos difíceis.

Se você sentiu saudades de Gwen Stefani no The Voice pode começar a se animar. Segundo informações do site E! News, a cantora estará de volta na décima segunda temporada do programa e se juntará à Blake, Adam Levine e Alicia Keys. E se você acha que ela tomou o lugar de Miley Cyrus, saiba que a estrela simplesmente fará uma pausa e retornará para o The Voice na décima terceira temporada. 

Quem também voltará para o reality é o apresentador Carson Daly. Os outros técnicos da temporada 13 ainda serão revelados. "Nós não podemos esperar pela incrível e única química que Gwen, Alicia, Blake e Adam apresentarão na décima segunda temporada. Com Miley voltando para a temporada 13, ficamos paralisados pelos talentos e conhecimentos musicais que se encontrarão nestas próximas temporadas", comentou o presidente de entretenimento da NBC Paul Telegdy.

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O cantor Almir Rouche compartilhou no seu instagram uma imagem que simula um cartaz com as atrações de uma edição fictícia do Carnaval fora de época Recifolia, realizado entre 1993 e 2003 no Recife. A postagem insere Rouche em um grupo de internautas que vem pedindo a volta da festa. O cantor foi um dos principais artistas da época em que os trios elétricos tomavam a avenida Boa Viagem fora do período carnavalesco.

Outros internautas estão entrando na campanha #voltarecifolia e postando o cartaz fictício com o seguinte texto: "Recife é festa Recifolia você faz parte da minha alegria. Alguém com saudades da maior micareta fora de época do Brasil? Uma festa de energia positiva nunca vista antes em Recife. Então vamos fazer parte dessa campanha. #VOLTARECIFOLIA #COMPARTILHAGERAL".

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No cartaz estão artistas como Ivete Sangalo, Wesley Safadão, Cláudia Leitte e Bell Marques, além do próprio Almir Rouche.

A 'campanha' pela volta do Recifolia, que foi encerrado após longa discussão entre os festeiros e os que se sentiam incomodados pela festa, não é nova. De tempos em tempos, um grupo de pessoas resolve expressar sua saudade pelo modelo que reinou por um bom tempo nas festas fora de época. Até abaixo-assinado já foi feito pedindo a volta da festa fora de época do Recife.

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Em seu último álbum, o cantor britânico Sting abraçou a crise dos refugiados e, para fazer isso, encontrou-se em Berlim com músicos que fugiram da Síria e pediu permissão para gravar uma canção deles.

"Senti que era importante ter a autorização", disse Sting à AFP sobre a música "Inshallah", sobre uma pessoa que se encontra em um bote desesperada para se salvar.

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A peça aparece no álbum "57th and 9th", que chega às lojas em 11 de novembro e marca o maior trabalho em anos do ex-integrante do The Police dirigido ao rock.

O cantor, que completará 62 anos no próximo 2 de outubro e que, por muito tempo, comprometeu-se com causas políticas e apoiou a Anistia Internacional, também faz neste álbum uma reflexão sobre sua própria morte.

Sting pediu aos sírios que compartilhem suas histórias e façam com ele uma versão de "Inshallah" para a edição de luxo do álbum.

"'Inshallah' é uma bonita palavra da língua árabe, que é um tipo de resignação, é a vontade de Deus, e é uma palavra que descreve algum tipo de esperança, de coragem", comentou Sting.

"Não sei qual seria a solução política, mas acho que, se houver uma solução, ela tem que estar arraigada à empatia, por exemplo, para o que acontece com as vítimas da guerra na Síria neste momento, as vítimas da pobreza na África e, quem sabe, com o futuro das vítimas do aquecimento global".

A mudança climática também aparece no álbum, em "One Fine Day", em que Sting reza em tom de brincadeira, dizendo que o rápido aquecimento da terra é um engano.

Sting disse que decidiu ser um otimista, apesar de sentir que o mundo se move para a direita.

"Como estratégia de vida eu acho que o otimismo foi o melhor caminho a tomar na maioria das coisas e continuo fazendo isso, mas está cada vez mais difícil ser otimista", acrescentou.

Um inglês em Nova York

O álbum "57th and 9th" começa com o rock "I Can't Stop Thinking About You", uma canção de amor.

A volta de Sting às origens de seu rock chega após décadas de experimentação, que incluem um álbum de luto, uma interpretação sinfônica de canções do Police e o musical da Broadway "The Last Ship", sobre a construção de seu povo no norte da Inglaterra.

Depois de vender mais de 100 milhões de álbuns, Sting reconhece sua sorte por não ter de se preocupar com pressões comerciais. Talvez por isso, esteja buscando uma mudança.

"O aspecto mais importante na música, na minha opinião, é a surpresa", revelou.

O título do álbum vem de uma esquina de Manhattan pela qual Sting, que mora perto do Central Park com a mulher, a atriz Trudie Styler, cruza todos os dias.

"Nova York sempre foi uma inspiração para mim, sua expressão arquitetônica, o clamor da cidade, o trânsito, o barulho", completou.

Sting diz que agora gosta da cidade como um desconhecido.

"Só um inglês em Nova York", acrescenta, sorrindo, em referência a uma de suas músicas mais conhecidas.

"Eu estou muito melhor como um desconhecido e desfruto isso", insistiu.

Refletindo sobre a morte

Consciente de ser um estrangeiro, Sting se mantém afastado da política americana, mas diz que "acompanha extremamente de perto" as eleições.

Sobre a política britânica, Sting se declarou "horrorizado" pelo voto de 23 de junho, quando seu país optou por deixar a União Europeia, após uma campanha repleta de "medo sem sentido".

Apesar de aparentar boa saúde, Sting está cada vez mais reflexivo depois da morte neste ano de grandes músicos entre os que estão David Bowie e Prince.

Em uma das canções do novo álbum, "50.000", Sting canta com sua guitarra de rock sobre glórias passadas, olhando para si mesmo no espelho de um banheiro.

Sting diz que é tempo de refletir sobre a morte.

"Isso não é ser mórbido. Acho que aceitar que se é mortal é de fato enriquecedor, porque cada dia conta, todas as experiências contam", lembrou.

Camila Pitanga estava com Domingos Montagner no dia de sua morte. A atriz assistiu aos últimos momentos do ator e deu uma declaração emocionante para o Fantástico, dizendo que seu amigo e colega de elenco em Velho Chico se foi, mas que salvou a sua vida. Quando o público soube de toda a história, arrumou meios de fortalecer Camila através das redes sociais. Ela também chegou a receber presentes em sua casa, mais uma prova de que o Brasil está profundamente sensibilizado com a tragédia ocorrida no Rio São Francisco.

Após alguns dias de luto, Camila anunciou na manhã desta quarta-feira, dia 21, que voltará a gravar a novela. A mensagem era simples e pedia apoio, o que foi prontamente atendido por seus seguidores do Twitter. O post da atriz ganhou diversos comentários positivos cheios de energia, inclusive de famosos como a jornalista Flávia Oliveira.

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Bom dia a vocês! Hoje volto à gravar. Peço que orem por mim, pediu Camila.

Deputados e senadores articulam no Congresso a volta do financiamento empresarial de campanha. A ideia é aproveitar a dificuldade de arrecadação nesta eleição, quando empresas estão oficialmente proibidas de doar a candidatos pela primeira vez desde 1994, para trazer a discussão à tona e tentar aprovar ainda este ano a volta da doação de empresas.

O movimento começou no início da campanha deste ano, em agosto, quando parlamentares perceberam que as doações de pessoas físicas nas eleições municipais foram bem menores do que o esperado. A duas semanas da votação, 28% dos 16.356 políticos que disputam as 5.568 prefeituras do País não arrecadaram nem um centavo sequer.

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O levantamento, feito pelo Estadão Dados, do jornal O Estado de S. Paulo, com base em informações disponíveis no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na quinta-feira passada, mostra que na conta dos demais candidatos entraram, somados, R$ 469 milhões, o que representa uma queda de 61% em relação ao total arrecadado em 2012, faltando as mesmas duas semanas para o primeiro turno (R$ 1,2 bilhão).

Na Câmara, a articulação para debater o financiamento de campanha tem sido feita principalmente por deputados do Centrão - grupo de 13 partidos liderados por PP, PSD, PTB e SD. No Senado, a costura tem apoio do PP, grande parte do PSDB e do PMDB e até de alguns parlamentares do PT.

"O Congresso, após a experiência desta eleição, vai ter que decidir sobre isso. Não dá para tirar o financiamento empresarial sem colocar algo no lugar", disse o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), favorável à doação de empresas.

Como o Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade do financiamento de pessoas jurídicas a partidos e candidatos, a estratégia é aprovar a volta da doação empresarial por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Uma PEC sobre o tema foi aprovada pela Câmara em setembro do ano passado e, desde então, está parada no Senado.

Modelo 'misto'

O texto da proposta prevê que o sistema seria misto, com dinheiro público do Fundo Partidário e horário eleitoral gratuito, mas também doações privadas, de pessoas físicas e empresas. A PEC, porém, estabelece que apenas os partidos possam receber doações empresariais. Os candidatos continuariam só podendo aceitar doações de pessoas físicas.

"Se for PEC, não tem como o Supremo proibir", afirmou o senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP e a favor do financiamento empresarial.

Quando o STF declarou a inconstitucionalidade do financiamento empresarial, em setembro de 2015, a decisão foi tomada sobre um projeto de lei aprovado no Congresso permitindo doações empresariais até o limite de R$ 20 milhões.

Na época, a maioria dos ministros da Corte votou pelo fim desse tipo de financiamento, sob o argumento de que doações empresariais podem favorecer a corrupção. Levantamento do Estadão Dados, de março, mostrou que o grupo de empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato foi responsável, em média, pela doação de 40% dos recursos privados arrecadados pelos três principais partidos do País - PT, PMDB e PSDB - entre 2007 e 2013. No período, eles receberam, juntos, ao menos R$ 557 milhões de 21 empreiteiras.

Segundo um dos articuladores do movimento, o líder do governo na Câmara, deputado André Moura (PSC-SE), a reclamação sobre o fim das doações empresariais é "generalizada". "Quem disser que é contra está mentindo. Não tem como fazer política assim", disse.

Outro articulador, o deputado Paulinho da Força (SP), presidente do SD, foi escalado para procurar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tratar da PEC. "O Renan considerou a situação gravíssima. Disse até que estava fugindo de Alagoas, porque não aguentava mais a pressão dos candidatos pedindo dinheiro."

O senador Paulo Rocha (PT-PA) defendeu a discussão do assunto após a eleição. "Há espaço para costurar uma proposta de volta do financiamento empresarial para 2018 e, depois, se pensa em uma reforma mais profunda." Ele afirmou que, embora essa não seja a posição oficial da bancada, há petistas favoráveis à doação de empresas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pela primeira vez desde o início da seca histórica em São Paulo, o Sistema Cantareira acumula mais água do que no período pré-crise hídrica. Com nível de 45,5% - sem incluir o volume morto -, o principal manancial paulista supera o índice registrado na mesma data em setembro de 2013, de 45,4%. Há um ano, o nível do sistema estava em -13,9%, dentro da reserva profunda dos reservatórios, que foi usada emergencialmente entre 2014 e 2015.

Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), os índices mostram que "as previsões pessimistas que apontavam que o Cantareira nunca ia se recuperar ou que demoraria dez anos para isso eram alarmistas e erraram de forma crassa". A empresa, responsável pelo abastecimento de água de quase 20 milhões de moradores da Grande São Paulo, afirma que a recuperação do sistema usado para atender 7,4 milhões de pessoas "vai continuar". Em outubro, começa o período chuvoso.

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A melhora do Cantareira, registrada após um longo período de racionamento de água, redução do consumo pela população e da exploração do sistema pela Sabesp, e, principalmente, depois do retorno das chuvas no manancial, no fim de 2015, fez com que a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo (DAEE), aumentassem, após sete meses, o limite de captação de água do sistema pela Sabesp de 23 mil litros por segundo para 25 mil l/s. Antes da crise, a captação era de 31 mil l/s e no auge da seca caiu para 13 mil l/s.

Projeções feitas pela Sabesp mostram que mesmo se a seca de 2014 - a pior em 85 anos de registros - se repetir nos próximos meses, o que é improvável, de acordo com a companhia, o Cantareira chegará ao final de novembro com 28% do volume útil, sem incluir o volume morto dos reservatórios. De acordo com o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), do governo federal, São Paulo deve ter chuvas dentro da média nos próximos meses. A temporada chuvosa no Estado vai até março.

Histórico

A crise hídrica foi anunciada pela Sabesp no fim de janeiro de 2014, após um baixo volume de chuvas em dezembro e naquele mês, mas o Cantareira já registrava déficit mensal em seu estoque - perdia mais água do que recebia - desde maio de 2013. O cenário crítico só mudou em fevereiro de 2015, quando choveu acima da média no manancial.

Naquele mês, contudo, o sistema já havia chegado ao nível mais baixo da história (-23%). À época, a Sabesp intensificou o racionamento de água na região metropolitana - bairros chegaram a ficar até 20 horas sem água por dia - para reduzir a captação de água do manancial e evitar o colapso do sistema.

Agora, a companhia diz que o abastecimento está garantido e aumentou a segurança hídrica com as obras feitas para captar água em outros mananciais, como a Billings. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os internautas “enlouqueceram”, no início da tarde desta terça-feira (6), com os boatos da possível volta de Cristina Yang (Sandra Oh) à série Gray’s Anatomy. Em pouco tempo, tanto o nome da atriz quando sua personagem eram dois dos termos mais comentados no Twitter, no Brasil.

O boato surgiu em agosto, dois meses depois de Oh publicar uma foto ao lado de Kevin McKidd (Owen, na série). Eles formavam um dos casais mais queridos pelos telespectadores da obra. Desde então, o retorno de Cristina ao Gray Sloan Memorial Hospital vem sendo cogitado.

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Em 2013, na décima temporada, Sandra Oh se despediu da série, após dez anos encenando a cirurgiã cardiotorácica Cristina Yang. Na época, a atriz afirmou que voltaria a gravar como Cristina, caso Shonda Rhimes, criadora do seriado, aceitasse.

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Messi mudou de ideia e afirmou nesta sexta-feira que defenderá a Argentina. A declaração foi feita depois de um encontro com Edgardo Bauza, novo técnico da seleção do país. "Amo demais o meu país e esta camiseta", anunciou em comunicado.

"Vejo que há muitos problemas no futebol argentino e não pretendo criar mais um. Não quero causar nenhum dano, pelo contrário. Quero ajudar em tudo o que puder", prosseguiu o craque argentino.

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O jogador estará na lista de Bauza para os duelos contra Venezuela e Uruguai, marcado para acontecer nos dias 1º e 6 de setembro, pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa de 2018.

Messi havia anunciado a aposentadoria da seleção após a derrota na decisão da Copa América para o Chile em junho. Depois de errar uma cobrança na disputa de pênaltis, o camisa 10 se mostrou bastante abalado com o terceiro vice consecutivo pela Argentina e afirmou que só jogaria pelo Barcelona.

Além dessa derrota, ele também havia ficado em segundo lugar na Copa do Mundo de 2014, quando a Argentina perdeu para a Alemanha por 1 a 0 na prorrogação e novamente diante do Chile, na final da Copa América de 2015.

Apesar da confirmação do retorno, Messi criticou indiretamente a crise em que vive a Associação de Futebol Argentino (AFA), que ficou devendo oito meses de salários para o técnico Tata Martino, antecessor de Bauza, e precisou de intervenção do governo para que o país conseguisse disputar os Jogos Olímpicos do Rio. "Tem que mudar muitas coisas no nosso futebol argentino, mas prefiro fazer dentro e não criticando fora".

A mudança de posição aconteceu graças a uma conversa com Bauza. Preocupado com a possibilidade de ficar sem o principal jogador da equipe, o treinador, logo que assumiu o comando da seleção, no início da última semana, informou que viajaria até Barcelona para se reunir com Messi. Sem revelar diretamente qual seria o teor da conversa, disse que falariam sobre futebol.

O encontro aconteceu na quinta-feira e contou também com a presença de Mascherano, companheiro de Messi do Barcelona. A conversa, segundo a imprensa espanhola, durou mais de uma hora e aconteceu no Centro de Treinamento do clube catalão.

Para os argentinos, o importante é que Messi voltou atrás de sua decisão. Ainda no comunicado, o jogador agradeceu o apoio dos torcedores. "Agradeço a toda essa gente que quer que siga jogando com a Argentina. Oxalá possamos dar-lhes alguma alegria agora", concluiu.

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Foram 92 anos fora dos Jogos Olímpicos, mas o Rugby teve seu retorno confirmado no Rio-2016. Notícia boa para os fãs da modalidade e também para quem gosta de esportes em geral. Melhor ainda é a garantia do Comitê Olímpico Internacional (COI) de que o Brasil está confirmado na disputa, tanto no masculino, quanto no feminino. Na competição das mulheres, a Austrália já levou o primeiro lugar.

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Com origem datada em 1845, o Rugby foi criado na Inglaterra, mas logo se tornou popular em outros países do Reino Unido. Apesar de ganhar praticantes por todo o planeta, o amadorismo fez com que a primeira Copa do Mundo só fosse realizada em 1987. Diferente das Olimpíadas, que contaram com a modalidade em quatro edições: 1900, 1908, 1920 e 1924. Desde então, o esporte não participou mais dos Jogos.

Curiosamente, os britânicos não foram os maiores vencedores olímpicos no esporte que inventaram. Talvez não diretamente, já que foi do Rugby que surgiu o futebol americano e o time dos Estados Unidos se tornou bicampeão olímpico, ao vencer na Antuérpia (1920) e Paris (1924). Em segundo lugar vem a França, que venceu na estreia em Paris (1900) e foi vice dos americanos duas vezes. 

Em 1908, foi a vez da Australásia, região que inclui Austrália, Nova Zelândia e algumas ilhas da Indonésia. A Grã-Bretanha conquistou apenas duas medalhas de prata: em 1900 (dividiu o vice com a Alemanha) e 1908. A Romênia fecha a lista de países com pódio no Rugby com um bronze conquistado em 1924.

Originalmente, o Rugby é disputado por dois times com 15 integrantes que tem por objetivo levar a bola até a linha de fundo do campo adversário. Diferente do futebol americano, é permitido chutar a bola, mas os passes só podem ser dados para trás ou para os lados. Em 2016, é o Rugby 7s, ou Rugby de 7:jogo disputado nas olimpíadas consiste em uma versão reduzida do tradicional que utiliza as mesmas regras, mas tem duração menor (dois tempos de sete minutos, contra dois de 40 minutos no tradicional).

Apesar de ser país-sede dos Jogos, o Brasil não tinha vaga garantida na modalidade. Das 12 vagas olímpicas, quatro vem do IRB Sevens World 2014/2015, seis para os campeões continentais e uma para o vencedor do torneio pré-olímpico com 16 equipes das seis regiões. A última vaga foi concedida ao Brasil pela International Rugby Board (IRB), que considera a participação da seleção um atrativo a mais para a disputa, além de uma forma de popularizar o Rugby de 7, que chegou para ficar. A seleção feminina acabou ficando na nona colocação nestes Jogos Olímpicos.

Confira os jogos da seleção masculina do Brasil na fase de grupos da Rio-2016:

Masculino – de 09 a 11 de agosto

Grupo A: Fiji, Estados Unidos, Argentina e Brasil

Grupo B: África do Sul, Austrália, França e Espanha

Grupo C: Nova Zelândia, Grã-Bretanha, Quênia e Japão

Jogos 

09/08 – Fiji x Brasil – 13h30 / Estados Unidos x Brasil – 18h

10/08 – Argentina x Brasil – 13h

O programa Ciência sem Fronteiras deve se preocupar em aproveitar a experiência dos bolsistas quando retornam ao Brasil. É o que defende o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Abilio Baeta Neves, em entrevista à TV Brasil: “O programa tem que ter reinserção para que depois o estudante não fique rolando no mercado de trabalho ou fique sem a inserção adequada. Isso não é interessante”.

O programa Ciência sem Fronteiras foi lançado em 2011 com a meta de conceder inicialmente 101 mil bolsas - 75 mil bancadas pelo setor público e 26 mil por empresas privadas. As bolsas são voltadas para as áreas de ciências exatas, matemática, química e biologia, engenharias, áreas tecnológicas e de saúde. Uma segunda fase do programa deveria ter começado no ano passado, mas em ano de ajuste fiscal, após concluir a meta inicial, o programa foi suspenso para avaliação.

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No último dia 25, a Capes anunciou algumas das modificações que deverão ocorrer, entre elas o fim das bolsas para a graduação. Na primeira fase, 78,9% das bolsas foram concedidas a graduandos. 

Neves diz que os critérios para a selação de bolsistas na pós-graduação, que inclui análise de projeto e adequação às linhas de pesquisa das instituições internacionais, deve ser mantido, mas que o Ciência sem Fronteiras deve se preocupar com o aproveitamento dos estudantes quando retornam ao país. Ao falar sobre as bolsas de doutorado e pós-doutorado, lembra que é preciso pensar na inserção dos pesquisadores.

“A ideia de mandar para o exterior é que isso seja proveitoso para o nosso sistema de pesquisa”, afirma o presidente. “Reinserir esses indivíduos em um sistema universitário de pesquisa ou inovação é importante para que o programa tenha o impacto desejado desde o início”.

A reformulação ainda está sendo feita e Neves não detalhou como será o acompanhamento do retorno dos bolsistas. Segundo ele, o governo está dialogando com as universidades para aumentar a participação delas no acompanhamento dos intercambistas. “De certo modo, o programa aconteceu sem grande envolvimento das universidades brasileiras. Houve um ganho significativo pessoal, mas não houve impacto, não agregou tanto valor assim aos cursos das universidades do Brasil”.

*Colaborou Oussama El Ghaouri

A presidente afastada Dilma Rousseff prepara uma Carta ao Povo Brasileiro, batizada por ela mesma de "programa da volta", na qual vai prometer um novo eixo para o governo, caso retorne ao Palácio do Planalto, e fará críticas à política econômica executada pelo presidente em exercício Michel Temer.

Em almoço nesta quarta-feira, 6, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com os ex-ministros Jaques Wagner e Ricardo Berzoini, no Palácio da Alvorada, Dilma foi aconselhada a aumentar o tom dos ataques à condução da economia, sob o argumento de que o chamado Plano Temer levará ao agravamento da recessão.

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Lula chegou a Brasília na quarta-feira para retomar as articulações políticas contra o impeachment de Dilma. O julgamento que pode cassar o mandato da presidente ocorrerá no plenário do Senado entre os dias 22 e 26 de agosto.

"Nós decidimos que precisamos melhorar a comunicação entre nós", afirmou o senador Roberto Requião (PMDB-PR), entusiasta da proposta de um plebiscito popular para a convocação de novas eleições presidenciais. "Sou amigo do Temer, mas o que ele está fazendo não dá", afirmou.

Embora até petistas considerem improvável a chance de Dilma voltar ao Planalto, a ideia é mostrar que ninguém jogou a toalha. Na tarde desta quinta-feira, 7, por exemplo, a presidente afastada terá um encontro, no Alvorada, com presidentes do PT, do PC do B e do PDT e outros representantes das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. Ali começará a ser alinhavada a Carta ao Povo Brasileiro às avessas.

Em 2002, quando Lula concorreu pela primeira vez ao Planalto, a carta compromisso tinha o objetivo de acalmar o mercado. Quatorze anos depois, o PT cobra de Dilma que apresente um compromisso público sobre o rumo de seu governo se o impeachment for derrotado, conforme resolução política aprovada pelo Diretório Nacional do partido em 17 de maio.

Os admiradores de Denise Fraga já podem comemorar! Além de seu mais novo sucesso com a peça Gallileu Galilei, ela vai voltar às telinhas. Em entrevista ao jornal O Dia ela contou um pouco sobre a nova fase da carreira, começando pelos palcos:

- O tema é atual. Acho que acabamos como Galileu, negando nossas verdades um pouco todo dia para não ir para ‘fogueira’. Brecht é popular, ele te pega pela ironia. Acredito no humor como um potente instrumento para a reflexão. Você só ri do que entende.

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Além da mais nova turnê, ela também vai brilhar na Globo, em uma nova novela da emissora, depois de quase 20 anos afastada das tramas:

- Não faço novela desde o SBT. Fiz uma participação em Uga,Uga na Globo. Lá também fiz séries e o Retrato Falado. Quando recebia convites ou estava num projeto de teatro ou no Retrato. Isso durou nove anos e era muito bom.

Seu quadro no Fantástico era dirigido por Luiz Villaça, nada mais, nada menos que seu marido há 21 anos. Sobre essa parceria profissional e de vida, a atriz conta que dá muito certo:

- Trabalhamos bem juntos, nos complementamos. Quem nos contrata não paga as horas extras em casa. É admirar, amar e colaborar. Entender que você passa a ser um duplo. Costumamos dizer que é brigar de mãos dadas.

A trama em que Denise vai fazer parte será A Lei do Amor e veio da diretora Denise Saraceni. Na novela escrita por Maria Adelaide Amaral, ela será mãe de Isabelle Drummond na primeira fase:

- Estou empolgada. Denise Saraceni me dirigiu na série da Maria Adelaide, Queridos Amigos. Me desdobrei para gravar e fazer a peça, mas valeu a pena.

Parece que não durou muito a ausência de Demi Lovato das redes sociais. Na segunda-feira, dia 20, a cantora afirmou, em seu Twitter, que deixaria não só ele, mas também outra rede social, o Instagram, alegando que preferia o Snapchat, já que lá ela não leria as coisas que algumas pessoas falam, se referindo a trolls e haters da web.

Mas na terça-feira, dia 21, ela voltou atrás! Também no Twitter, Demi disse:

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- Dane-se... Estou de volta. E estou voltando mais honesta do que nunca.

E continuou elogiando sua legião de fãs:

- Eu amo tanto os Lovatics. Eu amo eles demais para deixá-los por causa de alguns haters. O que eu estava pensando?

Demi costuma sempre se defender na web e também fazer desabafos bem polêmicos, como quando falou sobre Mariah Carey ser rude, ou, em outra ocasião, quando deu a entender que Nicki Minaj a destratou.

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