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As inscrições para a seleção da Especialização em Ensino de Astronomia e Ciências Afins foram prorrogadas até esta sexta-feira (20). Promovido pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), o curso tem previsão de início para o dia 12 de dezembro, na modalidade semipresencial - com aulas presenciais aos sábados, uma vez por mês, dependendo das condições sanitárias ligadas à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). 

O requisito mínimo para participar do curso é ter formação superior. A qualificação é oferecida por meio de convênio de captação direta entre a Fadurpe e a Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia (UEADTec). Uma mensalidade de cerca de R$ 100 é paga pelos estudantes a fim de arcar com os custos das orientações dos projetos de pesquisa.

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O público alvo são as pessoas graduadas nas áreas de geografia, história, filosofia, física, química, biologia, matemática, ciências e astronomia, independente de estarem ou não em exercício; também podem participar formados em qualquer graduação, contanto que lecionem disciplinas da área de astronomia e ciências afins e correlatas. Mais informações podem ser obtidas por meio do site da especialização.

Um grupo de cientistas liderados por astrônomos da Polônia anunciou nesta quinta-feira (29) a descoberta do menor planeta errante já registrado. Ele tem o tamanho da Terra e vaga pela Via Láctea, sem uma ligação gravitacional em torno de uma estrela, como é o caso da Terra, que gira em torno do Sol.

Os planetas errantes, por não receberem a luz de uma estrela, não emitem radiação e, por isso, são mais difíceis de serem observados. Eles não podem ser descobertos a partir de métodos astronômicos tradicionais que vasculham o universo atrás de outros planetas fora do Sistema Solar. Essas buscas já encontraram mais de quatro mil exoplanetas que, em geral, apesar de serem diferentes aos do nosso sistema solar, eles têm uma coisa em comum: todos orbitam uma estrela.

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Já para encontrar um planeta errante, a identificação é feita usando um fenômeno chamado microlente gravitacional, resultado da Teoria da Relatividade de Einstein.

Os pesquisadores explicam que um objeto massivo (a lente) pode curvar a luz de um objeto luminoso (a estrela). A gravidade da lente tem efeito de aumento, que curva e amplia a luz de estrelas distantes.

"Se um objeto massivo (uma estrela ou planeta) passar entre um observador na Terra e uma estrela distante, a gravidade pode desviar e dar foco à luz dessa estrela", disse o pesquisador Przemek Mroz, do Instituto de Tecnologia da Califórnia e líder do estudo publicado na revista científica Astrophysical Journal Letters, em nota divulgada à imprensa.

"As chances de observação da microlente são extremamente pequenas porque os três objetos - fonte (luminosa), lente e observador - devem estar perfeitamente alinhados. Se tivéssemos observado apenas uma estrela fonte de luz, teríamos que esperar quase um milhão de anos para ver a fonte sendo ampliada pela microlente".

Os pesquisadores do Observatório Astronômico da Universidade de Varsóvia encontraram as primeiras evidências da existência de exoplanetas na Via Láctea anos atrás. Cientistas da mesma instituição estão por trás da nova descoberta. "Esta novidade mostra que planetas errantes podem ser detectados e detalhados usando telescópios em terra", disse o professor Andrzej Udalski, que faz parte do projeto.

Os astrônomos usaram um telescópio localizado no observatório Las Campanas, no Chile. Quando as condições meteorológicas permitem, eles direcionam o telescópio para as regiões centrais da Via Láctea e observam centenas de milhões de estrelas, à procura daquelas que apresentam mudança na luminosidade.

Um espetáculo no céu é aguardado pelos amantes da astronomia na manhã deste domingo (19). A expectativa é porque, mesmo sem telescópio, cinco planetas poderão ser vistos um pouco antes do nascer do Sol.

Para enxergá-los, é preciso estar em um local com uma visão ampla e limpa do céu, pois os planetas vão surgir na linha do horizonte, em lados opostos. O primeiro a dar as caras será Mercúrio, que dificilmente é visto da Terra, e ficará do lado do Sol.

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Já Vênus, Marte, Júpiter e Saturno vão aparecer na direção do pôr do Sol. É importante ficar atento aos horários que o Sol nasce nas diferentes regiões do país. No Nordeste, o raiar ocorre por volta das 5h10, às 6h30 no Sudeste e aproximadamente às 7h no Sul.

O cometa C/2020 F3, popularmente conhecido por Neowise, atingirá seu ponto mais próximo da terra na quinta-feira, 23 de julho, quando estará a 103 milhões de quilômetros de distância, e será possível observá-lo sem a ajuda de binóculos ou telescópios.

Descoberto no final de março por um telescópio espacial, ele será o primeiro cometa visível a partir da Terra neste ano. Neowise foi o terceiro cometa descoberto em 2020 e o mais brilhante dos últimos sete anos encontrados, segundo o cosmonauta russo Ivan Vagner, que o observou a partir da Estação Espacial Internacional, nave posicionada na órbita da terra.

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Essa visualização a olho nu, no entanto, é possível apenas no hemisfério Norte. Especialistas dizem que na maior parte do Brasil e em outras partes do hemisfério Sul será necessário usar algum tipo de telescópio para observar o cometa.

Já no hemisfério Norte, é possível ver o cometa a olho nu durante a maior parte do mês de julho. Ele está se deslocando em sentido oeste e frequentemente aparece em uma parte baixa do céu, próximo à linha do horizonte. 

A astronomia reserva atrações especiais em junho para os admiradores dos fenômenos celestes. O calendário do sexto mês do ano prevê eventos como a aparição do planeta Mercúrio, o eclipse da Lua e o surgimento da dupla composta pelo maior satélite da Terra com Vênus.

De acordo com Gustavo Rojas, físico e colunista da Revista Galileu, todos poderão ser vistos a olho nu no Brasil, mas o mau tempo pode atrapalhar a contemplação em algumas regiões. Veja:

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4 de junho - Mercúrio no fim da tarde e início da noite

O primeiro planeta do Sistema Solar pode ser observado uma hora antes do pôr do sol e logo após o Astro-Rei se pôr. Os especialistas recomendam que os espectadores olhem à direita da estrela Betelgeuse, no horizonte Oeste.

5 de junho -  Eclipse lunar na sombra

A Lua vai atravessar a parte menos escura da sombra projetada pela terra no espaço. Com isso, ocorre o eclipse denominado penumbral. Considerado leve pelos astrônomos, ele fica perceptível pela Lua Cheia não ser tão brilhante. O ápice da visualização do fenômeno deve ser entre 16h25 e 18h, por isso é possível que os brasileiros vejam apenas a última parte do evento nas regiões em que o céu não estiver nublado.

19 de junho - Lua e Vênus na madrugada

A partir das 5h, o par Lua Minguante e Vênus estará visível aos admiradores a Leste. O planeta já havia aparecido na última semana do mês de maio, junto ao vizinho Mercúrio. Para apreciar o fenômeno, basta torcer para que o céu esteja limpo pouco antes do nascer do Sol.

Ainda em junho, o dia 20 marca a chegada do inverno ao Hemisfério Sul do mapa às 18h43.

 

Se você é fã dos fenômenos da astronomia, é tempo de olhar para o céu. As noites do mês de maio vão proporcionar verdadeiros espetáculos a quem ficar acordado até mais tarde.

Eventos como a chuva de meteoros Eta Aquarídeos, na próxima quarta-feira (6) e a passagem do cometa Swan, descoberto no último mês de março, são dois dos principais acontecimentos astronômicos do calendário celeste de 2020. As informações foram publicadas na coluna do físico Gustavo Ribas, na Revista Galileu.

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Programe-se:

Dia 6 (quarta-feira) - Eta Aquarídeos A poeira cósmica deixada pela passagem do cometa Halley poderá ser vista por volta das 3h. A chuva de meteoros ocorre ao leste.

Dia 15 (sexta-feira) - Júpiter e Saturno Com a Lua minguante próxima à Marte, será possível que os terráqueos observem Júpiter e Saturno na constelação de Capricórnio.

Dia 20 (quarta-feira) - Cometa Swan. O mais novo corpo menor do sistema solar (C/2020 F8) descoberto no último mês de março, aparecerá nos céus em direção a Perseus pouco antes do nascer do Sol. Os especialistas recomendam o uso de binóculos para uma observação mais nítida.

Dia 22 (sexta-feira) - Vênus. Vizinha da Terra, a chamada Estrela D'Alva fica no céu ao cair da tarde ao lado de Mercúrio. O encontro de ambos é visivel na direção oeste no início do anoitecer. O planeta Vênus volta a ficar visível nas manhãs, a leste, no próximo mês de junho. Aos observadores, além de paciência, os especialistas recomendam um lugar alto e com menos luz possível para melhor observação dos fenômenos astronômicos.

O mês de abril está repleto de eventos astronômicos. Além da "Super Lua" que ocorreu semana passada, haverá pelo menos mais dois belos fenômenos que os brasileiros poderão avistar no céu. 

Na madrugada desta quarta-feira (15) a Lua Minguante ficará entre os maiores planetas do sistema solar: Júpiter e Saturno, sendo Júpiter o mais brilhante entre os dois. Graças à luz emitida, será possível ver os dois planetas e também Marte, que estará abaixo da Lua. O evento começará a partir das 2h da manhã. 

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Dia 22, próxima quarta-feira, acontecerá a primeira chuva intensa de meteoros do ano no hemisfério sul. Os Lirídeos (especifica classe de constelações) são causados pela poeira deixada pelo cometa C/1861 G1 Thatcher. Sob condições ideais, poderão ser avistados de 10 a 15 meteoros por hora. A recomendação é olhar para o norte a partir da meia noite do dia 22. O melhor horário será a partir das 4h da manhã. 

O maior satélite natural da Terra vai aparecer com maior destaque nos céus durante esta semana. Conhecido como Super Lua, o fenômeno acontece quando a Lua está mais próxima de nós. Segundo os astrônomos, esta será a maior aparição lunar de 2020 e deve iluminar as noites desta terça (7) até a próxima quinta-feira (9). Segundo os astrônomos, estas serão as maiores luas do ano de 2020.

Para admirar o espetáculo, basta olhar para os céus e torcer para que as nuvens não virem bloqueadoras de visão. Mesmo assim, para uma melhor observação da Super Lua, os especialistas recomendam um ponto alto ou um local em que a vista do horizonte seja livre. O ápice do fenômeno será a noite de quarta-feira (8), em que a Lua deve aparecer cheia em sua totalidade. A Super Lua já deu seu show em 2020 nos dias 9 de fevereiro e 9 de março. Além das próximas três noites, o fenômeno surgirá nos céus em 7 de maio.

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Através do recente estudo realizado pelo The Antrophysical Journal, astrônomos acharam oxigênio molecular numa distante galáxia, sendo a primeira vez que esse elemento básico à vida humana foi detectado fora da Via Láctea.

A descoberta foi feita pela equipe liderada pelo cientista Junzhi Wang, astrônomo do Observatório Astronômico de Xangai, que relatou a descoberta numa longínqua galáxia, chamada Markarian 231, localizada a 581 milhões de anos-luz da Via Láctea, através do uso de radiotelescópios localizados na Terra.

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Apesar de Markarian 231 conter a mesma forma de oxigênio que respiramos, é importante ressaltar que não poderíamos simplesmente inalar esse componente. Isso porque o oxigênio não está misturado com a quantidade certa de nitrogênio, dióxido de carbono, metano e outras moléculas que formam o ar respirável para humanos e outros organismos, sem contar os inúmeros requerimentos fisiológicos para o desenvolvimento da vida humana. Porém, com essa nova descoberta, cientistas podem estudar de forma mais aprofundada a influência do elemento em desenvolvimento planetário, galáctico e estelar, e de alguma forma comprovar a possível habitação humana fora da Terra.

Por Junior Coneglian

As inscrições para a 23ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) estão abertas até o dia 15 de março. Podem participar da OBA escolas públicas e particulares, sem necessidade de número mínimo ou máximo de alunos. As escolas que tenha interesse em participar devem fazer a inscrição através do site da OBA. A prova será realizada no dia 15 de maio, dentro das escolas participantes. A OBA é preparada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) juntamente com a Agência Espacial Brasileira (AEB).

De acordo com o regulamento da OBA, as provas serão divididas em quatro níveis diferentes - desses níveis, os três primeiros são voltados a alunos do ensino fundamental e o quarto, a alunos do ensino médio - e realizadas em uma única etapa. A prova terá sete questões de Astronomia e três de Astronáutica.

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Segundo o regulamenta da 23ª OBA, "Serão distribuídas, entre os quatro níveis, aos alunos de maiores notas, cerca de 50.000 medalhas, entre ouro, prata e bronze".

Além da OBA, as escolas de ensinos fundamental e médio também podem se inscrever, até o dia 15 de março, na 14ª Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), também produzida pela SAB e AEB. A MOBFOG conta com quatro níveis: os três primeiros voltados a alunos do ensino fundamental e o quarto, a alunos do ensino médio e superior. Os foguetes utilizados nas provas serão diferentes para cada nível. Os egressos do ensino médio também podem participar da MOBFOG, contanto que seja pelo colégio onde terminaram os estudos.

A despedida de 2019 trouxe consigo um dia a mais no calendário de 2020. Após quatro anos, o dia 29 retorna temporariamente ao mês de fevereiro, classificando 2020 como um ano bissexto. Tal acréscimo é fruto de cálculos matemáticos e análises astronômicas realizadas com o advento tecnológico do período das grandes navegações. O LeiaJá conversou com um especialista para elucidar as causas desse fenômeno.

A evolução da astronomia acompanha a existência da humanidade. Após deixar de lado a vida nômade e fixar moradia, o ser humano começou a plantar para sobreviver e constatou que o céu influenciava no plantio. Atentos às estações do ano devido a época da colheita, com o passar do tempo foi percebido que os cálculos não batiam. "As estações começaram a dar errado, quando se previa o verão vinha o inverno. Por que a cada ano, um dia ia ficando para trás", explica o professor de astronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Antônio Carlos Miranda.

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Os romanos até tentaram corrigir o erro no calendário Juliano, mas privações tecnológicas e o entendimento geocêntrico - a Terra no centro do sistema solar -  não demarcaram um dia específico, por isso, o acréscimo variava entre os meses a cada três anos. A modificação efetiva só veio em 1582 com o calendário Gregoriano, que até hoje rege a cultura ocidental. O especialista destaca que se não houvesse o ano bissexto, a cada 700 anos o Natal seria 'invertido'.

"Rigorosamente falando, não são apenas 365 dias. Tem uma pequena diferença, pois o ano tem 365 dias, 48 minutos e 10 segundos", pontua. Logo, o ano bissexto é uma forma de compensação, contudo, um algoritmo matemático verifica que a cada oito mil anos seriam necessário implementar dois dias ao ano.

O professor explica que, além do movimento terrestre de translação - em torno do Sol, que determina o ano - e de rotação - em torno do próprio eixo, que determina o dia -, a precessão dos equinócios é outro agente influenciador. "Lembra um pião quando perde velocidade, ou seja, o eixo de baixo fica fixo, mas a ponta de cima fica 'bambaleando'", ele complementa que essa movimentação se completa a cada 26 mil anos. Além disso, o próprio movimento solar, que gira em torno da galáxia e atrai consigo os planetas, faz com que o ano tenha diferença a cada translação.

A segunda semana de dezembro tem uma atração especial para os fãs de astronomia. Durante a madrugada de 13 para 14 de dezembro, a chuva de meteoros Geminídeos poderá ser vista nos céus de todo o Brasil. Além de muita paciência, os brasileiros que desejam acompanhar ao evento precisam torcer muito para que a noite de sexta para sábado não esteja coberta pelas nuvens.

Para apreciar o fenômeno, é preciso olhar na direção da Constelação de Gêmeos. O evento astronômico será visível a olho nu, mas uma preparação é necessária para visualizar de forma clara. Especialistas recomendam que observadores reservem um lugar afastado da iluminação dos grandes centros pois a claridade de certas regiões pode comprometer a chance de contemplar a chuva de meteoros. Outro conselho indica que os apreciadores devem manter-se atentos ao céu por pelo menos uma hora. De acordo com o site da Revista Galileu, a observação deve ser mais nítida nas primeiras horas do sábado (14).

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No Brasil, o último registro deste tipo de evento foi realizado no último dia 22 de novembro. Segundo a Sociedade Americana de Meteoros, havia uma expectativa de 100 a 400 meteoros por hora no pico da chuva Alfa Monocerotídeas, mas observadores contaram menos de 50. Por figurar longe da expectativa dos entendidos no assunto, o fenômeno ganhou o apelido de “garoa de meteoros”.

De 16 a 21 de setembro, Olinda, Recife e cidades do Sertão de Pernambuco recebem as atividades da Semana da Astronomia. O evento, gratuito, conta com oficinas, lançamento de foguetes, palestras, observação dos astros e também inclui uma solenidade na Assembleia Legislativa e ações nos municípios de Floresta e Itacuruba. 

Nos últimos dois anos, duas Leis foram aprovadas para consolidar a realização da Semana Estadual de Astronomia e Semana Municipal de Astronomia do Recife. O período escolhido para realização dos eventos coincide com a data de aniversário, 20 de setembro, do cientista George Marcgrave, que foi o responsável pela construção do Observatório Astronômico no Recife, o primeiro das Américas e de todo Hemisfério Sul. A importância deste Observatório é tanta que, em 1640, foi possível observar e descrever cientificamente, pela primeira vez, um eclipse do Sol em terras recifenses. Por conta disso, o Recife é conhecido como “Berço da Astronomia das Américas”.

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Já no século 20, a astronomia pernambucana ganhou reforço na figura do holandês conhecido como Padre Polman que, nos anos 1950, criou o Clube Estudantil de Astronomia (CEA) e ajudou a formar uma geração de entusiastas pela Astronomia. Atualmente, Pernambuco abriga, no município de Itacuruba, o Observatório Astronômico do Sertão de Itaparica (OASI), onde está o segundo maior telescópio em solo brasileiro e onde se realiza o projeto de monitoramento de asteroides, que tem reconhecimento mundial.

Programação 

A cada dia, um astro foi escolhido para ser o foco da programação, seguindo o mote da “Astronomia todo dia”. Na segunda-feira o astro escolhido é a Lua, já na terça é dia de Marte, enquanto na quarta o foco é Mercúrio. Na quinta o protagonista é Júpiter e na sexta o planeta Vênus. No final de semana, Saturno é o astro principal no sábado e, por fim, no domingo, o  Sol é o destaque do dia. 

“Em várias línguas, a origem etimológica dos dias da semana fazem referência a astros ou a deuses associados a elementos cósmicos”, afirma Arthur Lima, da Coordenação de Física e Astronomia do Espaço Ciência. 

O Espaço Ciência, Museu Interativo de Ciência do Estado de Pernambuco, funciona de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h.  Nos sábados e domingos, pode ser visitado das 13h30 às 17h. Além das sessões no Planetário, haverá observação do sol e da lua, e oficinas como construção e lançamento de foguetes; confecção de relógio solar e Observatório Indígena; e outras sobre astrobiologia, fases da lua e sistema solar. 

No Alto da Sé, também em Olinda, as atividades ocorrem de segunda-feira a domingo, das 16h às 20h, e o foco é a acessibilidade: haverá atividades dirigidas especialmente para pessoas com deficiência visual e auditiva. Na oficina sobre a história do Astronomia pernambucana, haverá o uso de Libras e confecção das constelações  com uso de texturas e baixo relevo. Observação do céu, apresentação de vídeos, atividades lúdicas e oficinas completam a programação. 

A Universidade Rural de Pernambuco (UFRPE), conta com atividades na terça e quarta-feira. No auditório do CEGEN, há palestra sobre a História do Observatório Nacional, com as pesquisadoras do OASI, Daniela Lazzaro e Teresinha Rodrigues. No campo de futebol, tem lançamento de foguetes e observação do sol e céu noturno. 

A programação itinerante inclui solenidade especial na Assembleia Legislativa, na quarta-feira pela manhã, visita ao OASI de Itacuruba, palestra no IF Sertão/Floresta e visita do Ciência Móvel ao Instituto Conceição Moura, em Belo Jardim. No domingo, último dia de evento, haverá lançamento de foguetes e observação solar e noturna na Torre Malakoff.

*Com informações da assessoria

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), através da Coordenadora de Ensino de Ciências do Nordeste (Cecine), abriu inscrições para o curso de introdução à astronomia, que será ministrado pelo professor Antônio Miranda. De acordo com a instituição, 100 vagas são ofertadas para a nova turma e as inscrições podem ser realizadas online. A ordem de candidaturas será utilizada para preenchimento das vagas.

As aulas serão realizadas aos sábados, das 15h às 17h, e a previsão é de que o primeiro encontro se dê no dia 3 de agosto, no auditório da Cecine. O curso é gratuito e destinado ao público geral. Ainda de acordo com a Universidade, os participantes terão direito a certificado ao fim das aulas.

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A Cecine está localizada na Avenida Economistas, 9, no bairro da Cidade Universitária, no Recife. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 2126-7030.

Parecia uma cena de um filme de ficção científica: na Holanda, um astrônomo registrou, no último fim de semana, uma imagem noturna de uma fileira de satélites da SpaceX, que com seu brilho deslumbraram os amantes do espaço no mundo.

Mas a novidade também provocou o lamento de astrônomos que dizem que a constelação, até agora de 60, mas que aspira a chegar a 12.000 satélites para prover internet, poderia ameaçar a visão do cosmos e complicar a exploração científica.

O lançamento foi acompanhado no mundo todo e em pouco tempo ficou claro que os satélites eram fáceis de observar a olho nu. Ou em outras palavras, que são uma nova dor de cabeça para os pesquisadores, que já têm que encontrar soluções para lidar com os objetos que saturam suas imagens do espaço profundo.

"As pessoas estavam fazendo extrapolações de que se estes satélites nestas novas mega constelações tinham esse brilho estável, em 20 anos ou menos, por uma boa parte da noite o olho humano veria mais satélites que estrelas em qualquer lugar do mundo", disse Bill Keel, astrônomo da Universidade do Alabama, à AFP.

O brilho dos satélites diminuiu desde então, dado que seu rumo se estabilizou e continuaram a subida até a posição final, a uma altura de 550 quilômetros.

Mas isso não dissipou totalmente as preocupações dos cientistas sobre o que virá depois.

A SpaceX, de Elon Musk, é só uma das muitas companhias que buscam entrar no negócio da provisão de internet a partir do espaço.

Atualmente há 2.100 satélites ativos orbitando nosso planeta, segundo a Associação da Indústria de Satélites.

Se forem somados 12.000 só por parte da SpaceX, logo "serão centenas sobre o horizonte", disse Jonathan McDowell, do Centro de Astrofísica Harvard Smithsonian, que acrescentou que o problema se potencializará em certos momentos do ano.

"Portanto, certamente será espetacular no céu noturno se você está longe da cidade e têm uma área agradável e escura; e definitivamente causará problemas para alguns tipos de observação astronômica profissional", apontou.

- Respostas contraditórias -

Musk respondeu ao debate no Twitter com mensagens contraditórias, prometendo que vai buscar formas de reduzir o brilho dos satélites, mas garantindo também que teriam "0% de impacto nos avanços da astronomia" e que os telescópios deveriam se mover no espaço de todos os modos.

Também disse que o trabalho de dar a "bilhões de pessoas economicamente desfavorecidas" acesso a internet de alta velocidade através de sua rede "é o maior benefício".

Keel considerou positivo que Musk tenha se oferecido para buscar formas de reduzir a reflexibilidade dos futuros satélites, mas questionou que ele não tenha antecipado o problema.

Se os astrônomos ópticos estão preocupados, seus colegas de radioastronomia, que dependem das ondas eletromagnéticas emitidas pelos objetos celestes para examinar fenômenos como a primeira imagem do buraco negro revelada no mês passado, estão "quase desesperados", acrescentou.

Os operadores de satélites são conhecidos por não fazer o suficiente para proteger suas "emissões laterais", que podem interferir com as faixas de observação que os radioastrônomos estão buscando.

"Há muitas razões para se unir a nossos colegas de radioastronomia para pedir uma resposta 'antes'", disse Keel. "Não é só salvaguardar nossos interesses profissionais mas, na medida do possível, proteger o céu noturno para a humanidade".

Uma série de casos de corrupção com desvios de fundos astronômicos e um alto dirigente foragido no exterior mancham a reputação do setor espacial russo e sua ambição de recuperar a grandeza do passado.

A Rússia tenta há anos sanar esta indústria, fonte de orgulho na época soviética mas que ficou arruinada após a queda da URSS e que recentemente sofreu vários fracassos humilhantes.

Os escândalos de corrupção continuam eclipsando os anúncios de projetos de novos foguetes ou de estações lunares.

"Roubaram bilhões" do conglomerado estatal Roskosmos, que agrupa as empresas do setor, disse em maio o chefe do Comitê de Investigação, Alexandr Bastrykin, citado pela agência Ria Novosti.

Há investigações em andamento "há ao menos cinco anos e ainda não terminaram", acrescentou.

Em abril, o diretor do Instituto de Pesquisa de Construção de Equipamentos Espaciais, Yuri Yaskin, abandonou a Rússia em direção a um país europeu, de onde anunciou sua demissão, segundo o jornal Kommersant.

Uma auditoria havia sido lançada em sua empresa e temia-se a descoberta de malversações, segundo fontes do jornal.

Roskosmos confirmou à AFP a demissão de Yaskin, cuja sociedade participou na implementação do sistema russo de navegação por satélite Glonass, que aspira a competir com o GPS americano.

Os desvios de fundos afetaram dois grandes projetos da última década: Glonass e a construção de um novo cosmódromo, Vostotchny, situado no Extremo Oriente russo, que deveria substituir Baikonur, no Cazaquistão.

Quase todas as empresas principais do setor, incluindo os construtores de foguetes Jrunichev e Progress, foram afetadas por escândalos financeiros, que em alguns casos terminaram com penas de prisão por fraude em grande escala.

O tribunal de contas avalia as malversações financeiras na Roskosmos em 760 bilhões de rublos (mais de 10 bilhões de euros) em 2017, o que representa cerca de 40% das infrações descobertas em todos os setores da economia russa.

A Roskosmos afirma cooperar com as investigações em andamento. "A erradicação da corrupção é um dos objetivos principais da direção", disse o conglomerado à AFP.

Em abril, o presidente Vladimir Putin pediu que se "resolva progressivamente os problemas evidentes que freiam o desenvolvimento do setor espacial". "Os preços e os prazos para realizar os projetos em muitos casos não têm fundamento", afirmou.

Mais dinheiro, mais corrupção

Para o Kremlin, sanar o setor espacial é uma questão de prestígio porque simboliza o orgulho russo e sua capacidade de estar na primeira linha mundial, sobretudo no contexto de novas tensões com os Estados Unidos.

Após se arruinar nos anos 1990, o setor se mantinha em funcionamento graças aos contratos comerciais estrangeiros. "Mas ainda restavam diretivos de alto nível profissional e havia menos acidentes durante os lançamentos", aponta Vitali Egorov, autor de um blog sobre o espaço (zelenyikot.com).

O primeiro módulo da Estação Espacial Internacional (ISS), Zarya, foi fabricado na Rússia e lançado em 1998 apesar das dificuldades financeiras.

Paradoxalmente a situação piorou no início dos anos 2000, apesar de que se resolveram alguns problemas, quando a chegada de fundos públicos suscitou fraudes.

"Hoje o setor espacial funciona com o princípio de 'deem-nos dinheiro e faremos algo... algum dia'", explica Egorov.

Só a ISS continua sendo "uma torre de marfim inquebrantável" mas tem sobretudo "um papel político" para manter a cooperação internacional e não fornece nada a nível científico, aponta o especialista.

Os analistas consideram que o diretor-geral da Roskosmos, Dmitri Rogozin, ex-vice-primeiro-ministro conhecido por suas declarações antiocidentais nomeado há um ano, não consegue resolver os problemas do setor.

Os meios científicos o criticam por seu desconhecimento.

"Poderia ter sido um excelente porta-voz da Roskosmos", diz Egorov, embora reconheça que "nem o Super-Homem teria podido gestionar esta avalanche de problemas".

Nesta terça-feira, 19, a Lua estará mais cheia e mais próxima da Terra e ocorrerá um fenômeno conhecido como "superlua". O satélite natural poderá ser visto em São Paulo às 19h02.

De acordo com Roberto Dias da Costa, professor do Departamento de Astronomia da USP, a hora exata do nascimento da Lua varia de cidade para cidade pois depende da latitude e longitude do lugar. Segundo Costa, o por do Sol será às 18h44 e não coincide com o nascer da Lua. A Lua chegou a sua distância mais próxima da terra às 6h07 desta terça-feira, 19, e tecnicamente este momento chama-se "perigeu da Lua". A fase cheia do satélite começa às 12h53 de hoje.

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Segundo a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa), quando uma Lua está cheia e no perigeu, ela aparece 7% maior, por sua proximidade da Terra, e 15% mais brilhante - porque reflete mais luz do Sol para a Terra - do que uma Lua cheia normal.

Horário

A "superlua" desta terça-feira, a segunda de 2019. Em janeiro ocorreu a "lua de sangue", por causa do tom avermelhado que a lua adquiriu. No entanto, o fenômeno incluiu simultaneamente um eclipse lunar total em todas as Américas do Norte e do Sul.

De acordo com a Nasa, a lua ficará extremamente grande quando subir e se puser. Essa "ilusão da Lua" acontece quando o satélite está perto do horizonte e há objetos dentro de nossa linha de visão, como árvores ou edifícios. Como esses objetos relativamente próximos estão na frente da lua, nosso cérebro é levado a pensar que a lua está muito mais próxima dos objetos que estão em nossa linha de visão, segundo a Nasa.

A Nasa dá uma dica: quando a lua se levantar, segure uma moeda no comprimento do braço para que a moeda cubra a lua. Repita isso ao longo da noite e você verá que o tamanho da Lua não muda.

A terceira e última superlua do ano acontecerá no dia 19 de março.

A nova turma do ‘Curso de Introdução à Astronomia’, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), está com inscrições abertas. Voltada ao público em geral, a qualificação é promovida pela Coordenadoria de Ensino das Ciências do Nordeste (Cecine) e oferecerá certificado.  

As aulas são gratuitas e contarão com carga total de 20 horas. Os encontros serão realizados aos sábados a partir de 9 de março, na sede da Cecine, no horário das 15h às 17h, Campus Recife da UFPE.

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Os interessados em participar da capacitação devem se inscrever pela internet de maneira gratuita. A Cecine fica na Avenida dos Economistas, 9, bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife. Mais informações sobre o curso podem ser conseguidas pelo telefone (81) 2126-7030.

A partir do dia 2 de janeiro, o Espaço Ciência, localizado em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), vai promover oficinas e atrações de aprendizagem para os visitantes. Os encontros terão com jogos com matemática; experimentos interativos com química e física; atividades em biologia e astronomia; arte e brincadeiras populares.

Para participar, não é necessário inscrição. O Espaço Ciência funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h; e aos sábados e domingos, das 13h30 às 17h. Quem gosta de matemática poderá se divertir com poliedros, desvendando como se monta um cubo mágico ou até mesmo participando de jogos envolvendo as quatro operações.

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Em química, os participantes poderão brincar com a investigação de um crime, aprender sobre borracha sintética, produzir geleca científica e participar de experimentos interativos. Em diversas dessas oficinas, o meio ambiente será o foco principal, sobretudo o bioma nordestino. As crinças pdoerão participar da produção de sabão com base no óleo vegetal descartado, elaboração de bioplástico ou minhocário com lixo orgânico. 

Já com pautas sobre acessibilidade, a oficina "Leitura pelas mãos" irá promover o ensino do braille. Cultura popular envolvendo a descoberta do Movimento Armorial e a participação em brincadeiras como peteca, pula corda, boca de forno, sete pecados, morto-vivo ou corrida de saco também estão na lista de atividades.

Quem é fã de astronomia ou astronáutica poderá construir e lançar foguetes feitos com garrafa pet e aprender sobre o funcionamento de telescópios. Também há opções para quem gosta de robótica ou quer ter noção da criação de jogos digitais. Além das oficinas, as atrações permanentes do Espaço Ciência vão continuar.

Confira abaixo a lista de oficinas:

Brincando com as operações: A oficina tem como objetivo fazer com que os participantes forcem a mente para resolver pequenos questionamentos matemáticos com as quatro operações.

Lançamento de Foguetes: O objetivo é construir um foguete a base de água com garrafa pet e papelão; e lançá-lo.

Na Trilha dos Biomas: Que tal conhecer os tipos de solo, a vegetação e  os biomas do Nordeste?

Vida de Inseto: Vamos conhecer algumas espécies de insetos e seu importante papel na natureza. Além de conhecer espécies vivas, os participantes vão confeccionar seu inseto com materiais reciclados.

Revivendo o Movimento Armorial: A oficina traz consigo a proposta de um processo criativo inspirado no próprio Movimento Armorial.

Hora do Código: A oficina pretende repassar que a ciência da computação é divertida, criativa, e acessível para todas as idades.

Leitura pelas Mãos: A oficina ensinará como o braille funciona e tentará abrir as mentes para que possamos nos adaptar às diferenças.

Fazendo Sabão: A oficina tem como objetivo mostrar como fazer sabão com óleo usado de cozinha.

Geometria Espacial: O objetivo da oficina é a compreensão das propriedades básicas das figuras planas e dos sólidos geométricos, a partir da montagem de poliedros.

Desvendando a ciência com experimentos: A oficina pretende demonstrar alguns eventos ou reações que acontecem constantemente ao nosso redor

Montando Robô: A oficina será voltada para o aprendizado e aproximação dos alunos com a área de robótica.

Vamos Brincar na Rua?: O objetivo é restaurar a prática de antigas brincadeiras, como jogo da peteca, pular corda, boca de forno, sete pecados, morto-vivo, corrida de saco...

Se virando para se divertir com a ciência: a oficina consiste de alguns experimentos e atividades lúdicas, para resolver alguns problemas de maneira mais fácil e mais divertida.

Bioplástico: A oficina consiste em uma discussão sobre o consumo de plásticos e seus impactos no meio ambiente, por meio da confecção de um bioplástico

Palavras Cruzadas: O objetivo da oficina é levar os participantes a solucionarem um caça palavras gigante respondendo perguntas científicas.

CSI - Investigação: Os participantes serão detetives na investigação de um crime com uso da Ciência, sobretudo da Química

Geleca Científica: Os participantes poderão aprender a história da criação da borracha sintética e suas características químicas enquanto produzem  sua própria Geleca

Resolvendo o Cubo Mágico: A oficina tem o objetivo de ensinar as pessoas a resolverem o cubo magico utilizando algoritmos e métodos matemáticos.

Química nas Férias: A oficina mostra que a química está presente em , com experimentos feitos com materiais simples e de fácil acesso

Tangram de Papelão: A oficina leva os visitantes a trabalhar o raciocínio lógico matemático de percepção de figuras geométricas e topologia

Como Funciona o Telescópio?: Os visitantes poderão entender como funciona o telescópio e sua importância para as descobertas da astronomia.

A dinâmica do Planeta: A oficina consiste em retratar os diferentes tipos de minerais do planeta e como eles são formados. 

Oficinas dos dias 12 e 19 de janeiro

Reciclagem de Óleo: O objetivo da oficina é ensinar os participantes a fazer o seu próprio sabão reciclando o óleo vegetal.

Oficina Construção de um Minhocário: O objetivo da oficina é fazer com que os participantes diferenciem o material orgânico do inorgânico, com elaboração de um minhocário simples e eficaz.

 O projeto 'Astronomia em Mãos' está promovendo a terceira edição do seu concurso de desenhos. O objetivo é estimular os interesses dos brasileiros em astronomia, astronáutica e ciência em geral.

O concurso é destinado a estudantes de escolas públicas ou particulares que podem promover a disputa e inscrever os alunos interessados. As inscrições devem ser feitas até o dia 8 de novembro, pelo site do projeto.

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Os participantes são divididos em três categorias: Categoria 1 - alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental; Categoria 2 - alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental; Categoria 3 – interessados que cursam qualquer ano do ensino médio ou ensino superior, ou candidatos que não se encaixem na categoria 1 ou 2. Para participar do pleito é preciso enviar desenho de própria autoria, feito exclusivamente a mão.

O desenho deve estar relacionado diretamente à astronomia ou astronáutica, podendo abordar os dois temas. Além disso, os participantes das edições passadas não poderão enviar o mesmo desenho de outrora, assim como outros requisitos eliminatórios que podem ser visualizados no regulamento do projeto.

Os três melhores desenhos serão selecioandos por uma banca avaliadora formada por especialistas, tanto em arte quanto em astronomia. Os vencedores receberão certificado impresso “atestando o seu mérito no Concurso”. Segundo a organização, os desenhos serão avaliados pelos seguintes critérios: adequação ao tema proposto, criatividade, composição, qualidade técnica e impacto visual.

Além disso, serão selecionados 50 desenhos para confecção de um livro sobre a iniciativa. O resultado está previsto para ser divulgado no dia 23 de novembro, no próprio site do projeto.

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