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A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados promove audiência pública na próxima terça-feira (18) para discutir a efetivação do piso salarial nacional da enfermagem.  Foram convidados para o evento os ministros da Saúde, Nísia Trindade; da Fazenda, Fernando Haddad; da Casa Civil, Rui Costa; do Planejamento e

Orçamento, Simone Tebet; o ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso e entidades que representam hospitais, trabalhadores em hospitais e prefeituras. Confira aqui a pauta completa e a lista de convidados.

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O debate foi solicitado pelo deputado Bruno Farias (Avante-MG). "No SUS, o grupo de enfermagem é responsável por 60% a 80% das ações na atenção básica e 90% dos processos de saúde em geral, estando presentes em todas as ações desenvolvidas", diz o deputado.

"A relevância dos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem na promoção, manutenção e recuperação da saúde do povo brasileiro é primordial para que se garanta nosso princípio maior da Constituição Federal, qual seja, a dignidade da pessoa humana."  A audiência pública será realizada às 9 horas no plenário 7. 

*Da Agência Câmara de Notícias

O grupo de trabalho (GT) da reforma tributária na Câmara convidou a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, para uma audiência pública na terça-feira (21), para tratar da perspectiva federativa da mudança no modelo de tributação do País. Também foram chamados para o debate representantes dos Estados e dos municípios.

O impacto da reforma na autonomia e no caixa dos entes federativos é um dos principais pontos de discussão. Na semana passada, o coordenador do GT, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), disse que já é consenso a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual, ou seja, com uma alíquota cobrada pela União e outra por Estados e municípios.

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O senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), contudo, tem se reunido com os representantes dos municípios para tratar da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 46/22, de sua autoria, que propõe unificar a legislação tributária, mas sem acabar com os impostos estaduais e municipais, como prevê as PECs 45/19 e 110/19, analisadas no GT da Câmara.

Além de Tebet, foram convidados para a audiência pública da terça-feira o presidente da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), Edvaldo Nogueira, o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, o diretor da Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), Carlos Henrique de Azevedo Oliveira, e o presidente do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), Carlos Eduardo Xavier.

A primeira temporada de The Last of Us começou batendo recordes e terminou da mesma maneira. A série superou os próprios números no último domingo (12), além de atualizar os resultados gerais do HBO.

O episódio nove da produção foi assistido por 8,2 milhões de pessoas no lançamento, quase dobrando os resultados da estreia da série (4,7 milhões). Esse número de espectadores na primeira noite foi o mais alto de toda a temporada (com exceção do episódio cinco, que foi adiantado e soma as visualizações de três dias).

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E é válido lembrar que a final estava competindo com a transmissão do Oscar 2023.

The Last of Us teve um crescimento constante de visualizações durante as últimas semanas e se tornou o programa do HBO Max mais assistido de todos os tempos na Europa e na América Latina. De acordo com a HBO, a produção conquistou uma média de 30,4 milhões de espectadores nos primeiros seis episódios.

A íntegra da primeira temporada da série está disponível no catálogo do HBO Max. A Parte 2  já está confirmada, mas sem previsão de estreia.

 

 

 

 

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, nesta quarta-feira (8), que a mulher vítima de violência doméstica não precisa reiterar as acusações contra o agressor em uma audiência judicial. O caso foi julgado em função das comemorações do Dia Internacional de Mulher.  Os ministros analisaram a legalidade da audiência prevista no Artigo 16 da Lei Maria da Penha. A norma prevê a realização de uma audiência antes do recebimento da denúncia.

A dúvida estava na aplicação do dispositivo para reiteração das acusações perante o juiz ou somente no caso de pedido de retratação.  Ao julgar o caso, a Terceira Seção do STJ definiu que a audiência só deve ser realizada se a vítima manifestar o desejo de retirar as acusações. Além disso, os ministros definiram uma tese que deverá ser aplicada a todos os casos semelhantes que estão em tramitação na Justiça do país.

"A audiência prevista no Artigo 16 da Lei 11.340/2006 tem por objetivo confirmar a retratação, não a representação, e não pode ser designada de ofício pelo juiz. Sua realização somente é necessária caso haja manifestação do desejo da vítima de se retratar trazida aos autos antes do recebimento da denúncia", definiu o STJ. 

Maria da Penha

Durante a sessão, a farmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes, que deu nome à lei, foi homenageada pelo ministro Reynaldo Soares da Fonseca, presidente do colegiado. Ela participou dos trabalhos por videoconferência.

Na avaliação do ministro, a lei é a principal norma para punir a violência doméstica. "Essa violência não pode ser um problema só das mulheres. É um problema do poder público e da sociedade", afirmou.

 

 

 

O líder da Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL), José Rainha Junior, preso na tarde de sábado, passou por audiência de custódia neste domingo, 5, e foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caiuá, no sudoeste de Estado de São Paulo, onde será mantido em prisão preventiva. Luciano Lima, outra liderança do movimento, também foi preso ontem e, assim como Rainha, ouvido pelo juizado e encaminhado para o CDP. Ambos foram detidos em operações realizadas pela Polícia Civil.

Segundo nota divulgada pelo órgão, as prisões foram resultado de um inquérito que investiga se os acusados estariam aproveitando-se do movimento social para extorquir proprietários rurais. "O grupo de pessoas teria constrangido, mediante grave ameaça, seis vítimas, com o intuito de obter para si e para outrem indevida vantagem econômica", afirmou a Polícia Civil.

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Há duas semanas, a FNL desencadeou o chamado Carnaval Vermelho, invadindo oito fazendas no Pontal e uma no Mato Grosso do Sul. No entanto, a nota da Polícia Civil sinaliza que a prisão de Rainha e Lima, por extorsão, não tem relação com esses atos, que estariam sendo apurados em diferentes investigações.

Apreensão de armas

Outro inquérito incorrente da violência na região do Pontal do Paranapanema investiga os crimes de milícia armada e disparos de armas. Apenas durante uma operação realizada na sexta-feira, 3, a equipe de polícia apreendeu 2 fuzis 556, duas espingardas calibre 12 e uma espingarda calibre 357. Ninguém foi preso, porque as armas estavam regularizadas, mas elas serão submetidas a perícia criminal com o objetivo de identificar os atiradores. O Estadão entrou em contato com a Polícia Civil de Presidente Prudente e confirmou que todos os armamentos apreendidos estavam em posse dos proprietários rurais envolvidos no conflito.

"O ciclo de violência nasce com as extorsões, invasões de terras e com os disparos de arma de fogo, incluindo fuzil por parte de proprietários", destaca a nota da Polícia Civil, que reforça que as operações policiais dos dias 3 e 4 "visam reestabelecer a paz e o controle estatal na resolução de conflitos agrários".

A vitória do Kansas City Chiefs sobre o Philadelphia Eagles, no Super Bowl LVII, rendeu à Fox - emissora nos EUA - e à NFL a terceira maior audiência da TV americana na história, com mais de 113 milhões de espectadores em média. A transmissão de domingo só fica atrás de outras duas decisões da NFL: Seattle Seahawks x New England Patriots, em 2015 (114,4 milhões), e Atlanta Falcons x New England Patriots, em 2017 (113,6 milhões).

Os números ainda são preliminares, mas o terceiro título dos Chiefs pode se tornar o Super Bowl mais assistido nos últimos seis anos. De acordo com a Fox, a estimativa de audiência inclui as transmissões da Fox e Fox Sports, assim como o serviço de streaming da emissora e da NFL. Os dados são fornecidos pela Nielsen's Fast National data e Adobe Analytics.

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A audiência final será divulgada nesta quinta-feira, mas ela já é superior ao último Super Bowl, entre Cincinnati Bengals e Los Angeles Rams. Na ocasião, 112,3 milhões de espectadores acompanharam o triunfo dos Rams, liderados pelo quarterback Matthew Stafford.

De acordo com o Adobe Analytics, o Super Bowl teve uma audiência de 7 milhões via streaming, um aumento de 18% em relação ao ano passado (6 milhões) e mais do que o dobro do último Super Bowl da Fox, em 2020, entre Kansas City Chiefs e San Francisco 49ers (3,4 milhões). Foi o terceiro ano consecutivo em que a média de streaming ultrapassou a casa do 5 milhões. O primeiro Super Bowl a ser transmitido de forma digital, em 2012, teve média de 346 mil espectadores.

O show do intervalo de Rihanna teve uma média de 118,7 milhões de espectadores, o que o torna o segundo mais assistido na história do Super Bowl. A performance de Katy Perry, em 2015 - no Super Bowl mais assistido da história - ainda detém a maior marca, com 121 milhões de espectadores.

Depois que os Super Bowls tiveram uma média de mais de 100 milhões de espectadores entre 2010 e 2018, quatro dos cinco jogos antes deste ano ficaram aquém desta marca. Em 2021, o confronto entre Tampa Bay Buccaneers e Kansas City Chiefs foi a menor média, considerando a TV, desde 2007.

José Dumont foi preso em flagrante pela posse de imagens sexuais envolvendo menores e foi solto com uma tornozeleira eletrônica por ordem da Justiça. Agora, segundo informações do jornalista Ancelmo Gois, o ator passará por uma continuação da audiência nesta quinta-feira, dia 2.

O compromisso foi marcado na Primeira Vara Especializada em Crimes Contra a Criança e o Adolescente para seguir com o caso do artista, acusado de adquirir, possuir e armazenar em aparelhos eletrônicos fotografias e vídeos contendo cenas de pornografia infantil.

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Atualmente, o processo segue em segredo de Justiça e José cumpre monitoração eletrônica, comparecimento bimestral ao juízo, proibição de aproximação num raio de 200 metros e de manter contato com testemunhas e protagonistas do ocorrido. Além disso, ele também deve obedecer a ordem de não sair de seu domicílio durante noites, fins de semana e feriados.

O ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, disse em sua audiência de custódia que foi surpreendido pelos atos golpistas na Praça dos Três Poderes. Ele saiu de férias às vésperas dos protestos e teve a prisão preventiva decretada quando ainda estava nos Estados Unidos sob suspeita de se omitir ou facilitar a ação dos radicais.

"Do jeito que eu saí, o que eu deixei assinado, eu deixei tranquilo, porque nem se caísse uma bomba em Brasília teria ocorrido o que ocorreu", afirmou ao desembargador Airton Vieira ao ser ouvido no último dia 14. "Essa prisão e essa acusação me pegaram muito de surpresa."

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Torres disse ainda que a ordem de prisão foi um 'tiro de canhão' e que jamais 'daria condições' para que manifestantes invadissem os prédios da Presidência da República, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

"Essa guerra que se criou no País, essa confusão entre os Poderes, essa guerra ideológica, eu não pertenço a isso, eu sou um cidadão equilibrado e essa conta eu não devo", disse em outro trecho da audiência.

Ele afirmou ainda que assumiu o Ministério da Justiça a convite do então presidente Jair Bolsonaro (PL) em um 'momento delicado' entre os Poderes, mas alegou que sempre tentou buscar o 'equilíbrio'. Também disse que nunca contestou o resultado das eleições ou a lisura do processo eleitoral.

"Visitei todos os ministros do Supremo Tribunal Federal, inclusive o ministro relator [Alexandre de Moraes]... Estou num momento em que eu, realmente, vendo ali os tipos penais que estão sendo imputados a mim, são coisas inimagináveis para uma pessoa como eu", se defendeu.

"Até 15 (quinze) dias atrás eu era Ministro da Justiça, hoje estou preso. Foi um suplício chegar no Brasil sem problemas, escondido, escondendo a cabeça, foi um negócio horroroso, que nem em pesadelo", acrescentou.

A audiência de custódia é um instrumento usado para verificar a legalidade das condições da prisão. Nesta etapa, o preso não é ouvido sobre as acusações. Anderson Torres ainda vai prestar depoimento. Ele seria ouvido hoje, mas a oitiva foi remarcada para o próximo dia 2.

 Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio da 3ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Histórico-Cultural e Urbanismo de Olinda, promoverá uma audiência pública para debater a doação de parte do terreno em que está instalado no Espaço Ciência. O órgão convida a sociedade para participar do debate, que acontecerá a partir das 9h da próxima segunda-feira (23), na Câmara de Vereadores de Olinda, na rua 15 de Novembro, número 94, no Varadouro.

A promotora de Justiça Belize Câmara frisa, no edital de convocação publicado no Diário Oficial Eletrônico do MPPE do dia 20 de dezembro de 2022, que os interessados em se manifestar devem se inscrever na lista que será disponibilizada na entrada da Câmara de Vereadores até as 8h30 do dia 23 de janeiro. A audiência tem o objetivo de colher informações para instruir o Procedimento Administrativo nº 01923.000.676-2022.

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Além dos cidadãos, o MPPE também convocou representantes de órgãos e entidades públicas para prestar informações. A promotora encaminhou ofícios à Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia; ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; à direção do Espaço Ciência; à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência; ao Conselho de Preservação dos Sítios Históricos; à Academia Pernambucana de Ciência; à Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco; à Empresa Pernambucana de Turismo; ao Porto Digital; ao Ministério Público de Contas; ao Ministério Público Federal; e ao Mestrado em Desenvolvimento Urbano da UFPE.

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a realização da audiência de custódia do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres no início da tarde deste sábado (14), por videoconferência, no Batalhão de Aviação Operacional (Bavop), da Polícia Militar do Distrito Federal. O despacho foi assinado pelo desembargador Airton Vieira, que é instrutor do Gabinete do ministro do STF Alexandre de Moraes e vai presidir a audiência que determinará o local da prisão de Torres.

"O Comandante do Batalhão onde se encontra custodiado o preso disponibilizará o equipamento necessário para a realização do ato, bem como sua intimação e de seu patrono", diz o despacho, em que Vieira pede também ciência da Procuradoria-Geral da República.

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Moraes determinou a prisão preventiva de Torres, que foi confirmada pela Corte, ao considerar que há "fortes indícios" de conivência do ex-ministro da Justiça, que estava liderando a secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, com os atos antidemocráticos do último domingo, em Brasília.

A Polícia Federal cumpriu o mandado de prisão nesta manhã no desembarque de Torres no aeroporto de Brasília, voltando de uma viagem de férias na Flórida, nos Estados Unidos, para onde também foi o ex-presidente Jair Bolsonaro antes da posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

A audiência do Globo de Ouro caiu para 6,3 milhões de telespectadores, o menor número já registrado, enquanto a premiação tentava se recuperar de escândalos recentes, informou nesta quarta-feira (11) a rede de TV NBC, que divulgou cifras preliminares.

A audiência caiu ainda mais em relação aos 6,9 milhões de 2021, e foi bastante inferior aos mais de 18 milhões de 2020. A cerimônia não foi transmitida pela TV no ano passado.

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A audiência desta terça-feira - a mais baixa de uma cerimônia completa do Globo de Ouro na NBC e levemente mais alta do que a de uma coletiva de imprensa simplificada realizada para anunciar os vencedores durante a greve dos roteiristas de Hollywood em 2008 - aumenta a incerteza sobre o futuro da premiação.

O evento não tem um contrato de TV para o próximo ano. A NBC rescindiu seu contrato plurianual de transmissão, e só concordou em transmitir a cerimônia deste ano de forma pontual, após o boicote de 2022.

Em e-mail enviado à AFP, um porta-voz da NBC observou que "a cerimônia vai ao ar historicamente nas noites de domingo", quando a audiência costuma ser mais alta, e, em anos anteriores, beneficiou-se por ter ido ao ar após uma partida da NFL. Neste ano, o evento foi exibido numa terça-feira, para evitar coincidir com a popular liga de futebol americano.

Os números finais atualizados, incluindo os índices de audiência da plataforma de streaming Peacock, que também transmitiu a cerimônia ao vivo, serão divulgados posteriormente.

Os índices de audiência dos programas de TV transmitidos ao vivo diminuíram nos últimos anos, principalmente entre o público mais jovem, que mudou sua forma de consumir entretenimento, inclinando-se para as redes sociais e o streaming.

Nesta quinta-feira (15), a audiência de instrução de Marcelo da Silva será retomada. Ele é acusado de matar Beatriz Angélica, na época com 7 anos, dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, em dezembro de 2015. A sessão deve definir se o réu será levado a júri popular. 

A audiência começou no dia 22 de novembro, com o testemunho da mãe da vítima, Lucinha Mota, e de seis testemunhas de acusação. Ela deveria ser concluída no dia seguinte, com o depoimento de Marcelo depois da oitiva de duas pessoas apresentadas pelo Ministério Público e oito pela defesa. 

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Na ocasião, o advogado do réu solicitou a dispensa depois de duas pessoas não serem ouvidas. Uma foi dispensada e a outra não foi localizada.

Marcelo já estava preso por outro crime quando foi apontado como responsável pela morte de Beatriz, em janeiro deste ano. Ele chegou a confessar a autoria, mas depois escreveu uma carta se dizendo inocente e apontando que havia sido pressionado a confessar o assassinato. 

A mãe de Beatriz Angélica foi às redes sociais no início da manhã para cobrar celeridade do Judiciário na ação penal. 

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Os ex-desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo Ivan Sartori e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal Sebastião Coelho pregaram um golpe militar para impedir que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assuma o Palácio do Planalto. Os dois magistrados participaram de audiência no Senado organizada por parlamentares que apoiam o presidente Jair Bolsonaro (PL).

"Perder a eleição, sim, faz parte do jogo. Agora, da forma como tudo ocorreu, sem paridade de armas, sem que respondam às questões levantadas pelos técnicos, sem que se permitam as investigações, isso não podemos aceitar porque temos efetivamente uma eleição que traz muitas dúvidas para todos nós e aí não podemos nos conformar com esse resultado", declarou Sartori, que é próximo do presidente Bolsonaro e já foi cotado para cargos no governo.

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"A solução seria realmente a aplicação do artigo 142 combinado com a lei complementar 97/99 que permite ação imediata para que cessem essas arbitrariedades que nós estamos presenciando, que infelizmente vem sangrando e fazendo sangrar o nosso País", declarou o ex-desembargador paulista.

Como argumento para a "intervenção federal", bolsonaristas radicais têm usado uma interpretação deturpada do artigo 142 da Constituição que tem sido citado para embasar ações antidemocráticas e contestar o resultado das urnas. Especialistas afirmam que não há respaldo legal para tal interpretação. O trecho da Carta apenas versa sobre a função das Forças Armadas no País.

As falas golpistas foram feitas em audiência realizada pela Comissão de Fiscalização e Controle do Senado nesta quarta-feira, 30, que discute a fiscalização das inserções de propagandas politicas eleitorais. O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, divulgou a reunião nas redes sociais, que conta com a audiência de 120 mil pessoas. A audiêcia foi pedida pelo senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que rejeita o rótulo de bolsonarista, mas encampa muitas teses do governo, como as críticas ao STF.

Desde o fim do período eleitoral, bolsonaristas estão acampados em frente a quartéis pedindo, entre outras coisas, a anulação da eleição do petista e intervenção militar. Em outra frente, mais de mil protestos com bloqueios de estradas foram desfeitos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Sebastião Coelho reclamou que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem feito interferências em prerrogativas do Poder Legislativo e Executivo e, assim como Sartori, apelou para que Bolsonaro acione os militares para uma intervenção. O ex-desembargador do TJDF também usou a interpretação deturpada da Constituição para justificar seu pedido golpista.

"Qual a solução constitucional? O presidente da República invocar o artigo 142 da Constituição para dar legitimidade às Forças Armadas para agirem", disse. "No momento em que nós estamos, com fragmentos da Constituição ainda em vigor, se as Forças Armadas agirem de ofício vai ser colocado como um golpe, embora seja um contragolpe, mas se o presidente da República convocar, não, porque ele está exercendo seu poder constitucional para garantir a ordem pública", declarou Coelho.

Ele ainda insinuou que, se Bolsonaro não pedir a intervenção dos militares, em janeiro, "as ruas" irão impedir a posse de Lula e fechar o Congresso Nacional. "A rua vai dizer que o poder que o povo delegou para que o Parlamento exercesse, o Parlamento não está exercendo. Então o povo, eu acho, que do estágio que nós estamos, poderá exercer diretamente. Nós não sabemos onde o nosso País vai parar. Falo isso com muita dor no coração", declarou.

Coelho ainda disse que há a possibilidade de uma "convulsão social" no Brasil e que somente o Senado poderia evitar isso, agindo contra o STF. "Nós não temos a quem recorrer. Por isso que eu digo, que a ordem constitucional está rompida e a ordem pública está abalada, a ordem pública foi jogada no lixo. Nós podemos ter uma convulsão social nesse País, infelizmente. Podemos evitar? Poderíamos pelo Senado, mas não vai".

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) informou que foi iniciada, na manhã desta terça-feira (22), a audiência de instrução e julgamento do réu Marcelo da Silva, acusado de matar a menina Beatriz Angélica Mota. A sessão, que está sendo presidida pela juíza de Direito Elane Brandão, acontece na Vara do Tribunal do Júri de Petrolina, no Sertão pernambucano.

A audiência começou com a oitiva de quatro das oito testemunhas arroladas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Outras duas serão ouvidas no período da tarde e estão separadas numa sala para evitar qualquer comunicação. Uma destas testemunhas é Lucinha Mota, mãe da vítima. Sandro Romilton, pai de Beatriz, acompanhou os depoimentos pela manhã, com o advogado constituído pela família para atuar como assistente de acusação.

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A sessão foi interrompida às 12h30 e concedido o intervalo de uma hora para a retomada dos trabalhos às 13h20. De acordo com o TJPE, assim que a oitiva das testemunhas de acusação for concluída, os trabalhos serão encerrados e continuam amanhã, a partir das 8h, com a oitiva de mais duas testemunhas do Ministério Público e oito arroladas pela defesa do réu, além do interrogatório de Marcelo, que pode escolher o direito de se reservar ao silêncio.

Encerrada a audiência, as partes (Ministério Público, Assistente de Acusação e Defesa) devem se manifestar. Após isso haverá decisão a respeito da submissão ou não do réu ao Júri Popular.

Lucinha postou em sua conta no Instagram que o processo chegou a um "importante momento" com a audiência que "escreverá o futuro do assassino brutal que cruelmente nos tirou Beatriz". 

"A vida é o direito mais valioso de todos nós. Após longos dias, muita luta, quase 7 anos depois de termos perdido a vida de Beatriz, chegamos a um importante momento: amanhã terá início a audiência que escreverá o futuro do assassino brutal que cruelmente nos tirou Beatriz. Me fiz muitas perguntas ao longo desse tempo, busquei em todos os cantos respostas, sempre com convicção de que a justiça é um caminho que devemos trilhar. Muitos estiveram comigo, alguns eu nem conheço, mas agradeço por nos ajudarem a chegar até aqui. Peço que nos incluam em suas orações, especialmente nos próximos dois dias", escreveu.

Beatriz foi assassinada a facadas em 2015, durante um evento no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, Sertão de Pernambuco, onde estudava. O acusado foi reconhecido a partir de amostras coletadas na faca utilizada no crime.

A segunda audiência de instrução na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo do processo judicial que apura as circunstâncias da morte de João Pedro Mattos Pinto, será realizada na tarde de hoje (16). O adolescente de 14 anos foi baleado com um tiro de fuzil durante uma operação das polícias Civil e Federal no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, no dia 18 de maio de 2020, durante a pandemia de covid-19.

A primeira audiência ocorreu no dia 5 de setembro, na qual foram ouvidas oito das 26 testemunhas de acusação indicadas pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ). Três policiais civis são acusados no processo, todos lotados na Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). São eles Mauro José Gonçalves, Maxwell Gomes Pereira e Fernando de Brito Meister.

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Eles foram indiciados pela Polícia Civil em junho do ano passado e em fevereiro a Justiça aceitou a denúncia apresentada pelo MPRJ e os tornou réus por homicídio duplamente qualificado.

A imprensa poderá acompanhar a audiência e fazer imagem, com exceção da imagem dos réus.

Relembre o caso

A casa onde João Pedro brincava com primos e amigos foi invadida por policiais, que entraram atirando, e ficou marcada com 72 tiros após a operação. Ferido, João Pedro foi levado de helicóptero pelos policiais e a família só teve notícias sobre o paradeiro do corpo no dia seguinte. Os agentes cumpriam mandados de prisão e de busca e apreensão contra integrantes de uma facção criminosa.

O pai de João Pedro, Neilton da Costa Pinto, relatou na audiência de setembro que estava no trabalho, em um quiosque, quando soube do tiroteio.

“Cheguei no local e encontrei cinco jovens na calçada. Perguntei onde estava o João Pedro e meu sobrinho respondeu que ele tinha sido baleado pela polícia. Só fui saber o que tinha acontecido com meu filho no dia seguinte, quando soube que o corpo dele estava no IML [Instituto Médico Legal]”, contou.

O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) voltou a atacar a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), na segunda-feira, 24, durante sua audiência de custódia. A prisão dele foi mantida.

A prisão foi motivada inicialmente por ofensas à ministra. Em um vídeo publicado nas redes sociais, Roberto Jefferson chamou Cármen Lúcia de "prostituta" e "arrombada".

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Questionado sobre a declaração, ele disse na audiência: "Quero pedir desculpas às prostitutas pela má comparação, porque o papel dela foi muito pior, porque ela fez muito pior, com objetivos ideológicos, políticos. As outras fazem por necessidade".

Roberto Jefferson resistiu quando a Polícia Federal (PF) chegou em sua casa, em Comendador Levy Gasparian, no Rio de Janeiro, para cumprir o mandado de prisão. Ele disparou contra os policiais e jogou três granadas. Os agentes ficaram feridos.

No depoimento, o ex-deputado disse que deixou um pedido de desculpas por escrito à Polícia Federal. "Encontrei a moça que se machucou no cotovelo e na testa e ela estava zangada", relatou na audiência.

O ex-deputado também disse que o ministro Alexandre de Moraes, que determinou sua prisão, tem um "problema pessoal" com ele. "Ele [Moraes] diz que eu faço parte de uma milícia digital, mas eu acho que ele faz parte de uma milícia judicial no STF, por isso nós temos problemas", afirmou.

A nova novela da TV Globo ‘Travessia’, escrita por Glória Perez, parece não estar agradando muito à audiência. Na última quarta (19), a situação parece ter piorado após uma estreia no serviço de streaming do grupo, o Globoplay. ‘Todas as Flores’, de João Emanuel Carneiro, fez bonito em sua 'premiére' e o público já está pedindo que ela seja colocada no lugar do folhetim que tem como uma de suas protagonistas a ex-BBB, e agora atriz, Jade Picon. 

Os comentários de insatisfação em relação à ‘Travessia’ parecem ter aumentado após a estreia da novela do streaming. Alguns espectadores chegaram a pedir uma troca de folhetins no horário nobre da TV aberta. “Todas as flores pisou em Travessia já no primeiro capítulo”; “Oi @tvglobo só queria dizer que se vocês colocarem Todas As Flores no lugar de Travessia assim do nada tá tudo certo tá a finge que nunca aconteceu e vamos curtir o novelão”; “Esse capítulo de Todas as Flores já surrou a semana inteira de Travessia”.

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Exclusiva do Globoplay, ‘Todas as Flores’ conta com elenco estrelado e trama de ‘novelão’.  Escrita por João Emanuel Carneiro, mesmo autor de ‘Avenida Brasil’, a história traz uma vilã interpretada por Regina Casé, um casal de mocinhos - a jovem Maíra, que é deficiente visual, vivida por Sophie Charlotte, e Rafael, feito por Humberto Carrão.  A história brinca com o conto da gata borralheira e será contada em 40 capítulos. Estes serão liberados semanalmente e o público pode decidir se prefere assistir um a um ou maratonar. 

 

O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) liderou na audiência das entrevistas com presidenciáveis do Programa do Ratinho, no SBT, que foram transmitidas entre o último dia 13 e essa quinta-feira (22). O ex-presidente e candidato que lidera as pesquisas, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), teve o menor índice de audiência entre os entrevistados. Os dados foram repassados pela emissora ao Estadão.

Bolsonaro teve média de 6,4 pontos de audiência, com pico de 5,8. O petista marcou 5,1, com pico de 5,8 pontos. Ciro Gomes (PDT) aparece em segundo lugar no ranking de audiência, com média de 5,4 e pico de 5,6. Os números de Simone Tebet (MDB) foram 5,3 e 5,8.

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Sob a ótica do share (taxa que compara o total de pessoas com aparelhos televisores ligados àquelas sintonizadas na emissora), Bolsonaro continua na liderança (9,6%) e Tebet aparece em segundo lugar (8,2%). Lula e Ciro dividem a última posição (ambos com 8,1%).

Lula encerrou a série de sabatinas chamada de "Candidatos com o Ratinho". No programa de quinta-feira, o petista se definiu como um "socialista refinado" por defender a propriedade privada e afirmou que a regulação da mídia, pauta que defende, cabe ao Congresso e não ao presidente da República.

Mesmo com a pior entre as audiências, o candidato do PT aproveitou a repercussão da entrevista e compartilhou nesta sexta-feira (23), um vídeo com cortes da conversa em que diz gostar "de uma cachacinha" e "ser um cara refinado". A publicação ressalta o tom informal da sabatina no SBT e a compara com "uma mesa de bar".

O primeiro a ser entrevistado foi Bolsonaro, em 13 de setembro. Ciro foi ouvido no dia 19 e Tebet, 20.

Confira os dados da audiência no SBT:

Candidato: Jair Bolsonaro | Média: 6,4 | Pico: 7,3 | Share: 9,6%

Candidato: Ciro Gomes | Média: 5,4 | Pico: 5,6 | Share: 8,1%

Candidato: Simone Tebet | Média: 5,3 | Pico: 5,8 | Share: 8,2%

Candidato: Luiz Inácio Lula da Silva | Média: 5,1 | Pico: 5,8 | Share: 8,1%

Após a morte da Rainha Elizabeth II, a audiência da série The Crown cresceu! De acordo com o veículo Variety, a produção que conta a história da monarca mais longeva da Inglaterra e os conflitos da família real, cresceu mais de 800% em relação ao mesmo período da semana anterior, segundo dados da Whip Media.

Em todo o mundo, a audiência da série aumentou quase quatro vezes mais após a morte da rainha no último dia 8, aos 96 anos de idade. Vale pontuar que o seu filho, agora Rei Charles III, assumiu o trono.

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O sucesso da produção está sendo tanto, que ela entrou pela primeira vez no top 10 de séries em língua inglesa mais assistidas ao redor do mundo na Netflix. A produção, que será finalizada na sexta temporada, já contou com três atrizes dando vida à rainha: Claire Foy, nas duas primeiras temporadas, Olivia Colman, na terceira e na quarta, e Imelda Staunton, que está gravando a duas últimas temporadas.

Vale pontuar que os novos episódios estarão disponíveis em novembro de 2022. Já a última temporada ainda não tem uma data de estreia.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) adiou novamente a realização de audiência pública para discutir a desestatização do Porto de Santos e receber sugestões ao processo, conforme aviso publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira(6). Agora, a nova data será 19 de setembro.

Inicialmente, o debate ocorreria em 22 de agosto e depois em 6 de setembro. A audiência do dia 19 será virtual e terá início às 9h30. Os interessados em participar podem obter informações no site do BNDES.

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Na última quinta-feira, o ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, disse que enviou "informalmente" na terça-feira, 30, ao Tribunal de Contas da União (TCU) todos os estudos e projeto para a privatização do terminal.

Sampaio disse esperar que todos os ritos de governança para que o projeto seja enviado formalmente ao TCU se encerrem até o dia 16.

Os estudos passam por tramitações na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e BNDES.

Como já mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o ministro tem reiterado que o governo pretende leiloar o Porto de Santos ainda neste ano, apesar do calendário apertado. A expectativa do governo é de que o processo tenha uma tramitação breve na Corte de Contas.

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