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O PT do Recife pode definir, nesta segunda-feira (13), como vai participar das eleições municipais deste ano. A estimativa inicial era de que a direção da legenda se pronunciasse no último sábado (11) sobre o alinhamento da agremiação, no entanto, os petistas não entraram em consenso e uma nova reunião foi marcada para às 19h de hoje. 

A possibilidade de candidatura própria ou uma aliança com o deputado e pré-candidato Silvio Costa Filho (PRB) são as alternativas em discussão. Dos nomes postos para a disputa pelo PT estão os dos ex-prefeitos João Paulo e João da Costa. 

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A legenda quer oficializar a postura até a próxima sexta (17), quando a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) estará no Recife para uma agenda em defesa do mandato dela. 

Na última sexta-feira (10), a Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE) entregou a Barreto e ao presidente estadual do PT, Bruno Ribeiro, um manifesto solicitando que o partido lance a candidatura do ex-prefeito João Paulo. 

O documento, além da CUT, é endossado por movimentos sociais, organizações e outros sindicatos. Além da postulação no Recife, o manifesto também pede que o partido entre na disputa pela Prefeitura de Olinda, com a deputada estadual Teresa Leitão.  

A defesa dos diretórios nacional e estadual pela candidatura própria do PT na disputa pela Prefeitura do Recife nas eleições deste ano e o nome para liderar a chapa majoritária o partido já possui, o desafio da legenda, no entanto, é unificar os setores em torno da tese e quebrar. Para isso, os diretórios municipal e estadual se reúnem nos próximos dias 11 e 18, respectivamente. 

De acordo com presidente da sigla em Pernambuco, Bruno Ribeiro, a definição será consensual e buscará a unidade do partido. “As decisões [de candidaturas] em cidades acima de 100 mil eleitores, por resolução nacional, são definidas em comum entre a nacional, municipal e estadual”, explicou o dirigente ao Portal LeiaJá. “Existem setores no Recife que defendem aliança com Silvio Filho no primeiro turno e outros a candidatura própria. Esta é uma matéria de decisão do diretório municipal no sábado [11], eles estão tendo um calendário de diálogo com os todas as tendências e vamos buscar uma opção consensual”, acrescentou.

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Caso seja dada a sinalização de candidatura própria, o ex-prefeito João Paulo (PT) é visto como um dos nomes mais competitivos entre as lideranças do PT. Nas redes sociais, nessa terça-feira (7), o petista afirmou, por meio da assessoria, que estava em “contagem regressiva” para a confirmação das instâncias locais. “O sentimento que vem das ruas, especialmente neste momento de defesa da democracia e contra o golpe, é forte e acolhedor”, cravou, dizendo ter apoio nacional.

Apesar das direções municipal e estadual colocarem que a decisão sobre o pleito no Recife não será imposta pela nacional, evitando as arestas deixadas pelas últimas eleições municipais, o aval já concedido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo presidente da sigla, Rui Falcão, deve pesar na escolha. 

Indagado sobre como avalia o quadro, diante do cenário político delicado do PT no país, Bruno Ribeiro deixou clara a postura por estar entre os protagonistas na disputa. “Sou defensor da candidatura própria em Recife, Olinda, Petrolina e nas oito prefeituras que a gente governa. Essa disputa que Recife na certa precisa deve acontecer a partir da nossa unidade”, declarou. “O partido deve priorizar as candidaturas próprias para defender o legado do PT no esforço de manter posições já conquistadas nas eleições e de ampliar os espaços do partido nestas cidades estratégias. A campanha eleitoral terá um grande componente que é o impeachment”, completou.

O senador Humberto Costa defendeu, nesta segunda-feira (6), que o Partidos dos Trabalhadores (PT) participe da disputa pelo comando da Prefeitura do Recife com a candidatura do ex-prefeito João Paulo. Para o parlamentar, o nome é o mais indicado para atender Ao desejo de mudança da população.

"João Paulo é o candidato forte para as eleições. Essa é a posição que eu defendo. Recife quer mudar, mas com uma pessoa que aponte uma mudança para melhor e defenda o nosso legado", frisou Humberto Costa, em entrevista a uma rádio local.

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O nome do ex-prefeito não É defendido apenas por Humberto. Na última sexta-feira (3), o presidente nacional do PT, Rui Falcão, confirmou que a legenda “terá candidato próprio à prefeitura” do Recife. A postura foi anunciada logo depois de uma reunião entre Falcão, João Paulo e o presidente estadual do partido, Bruno Ribeiro, em São Paulo. 

O PT deve anunciar quem vai representar a sigla na disputa até o dia 18.

Após o resultado da votação na Câmara dos Deputados que aprovou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o presidente do PT em Pernambuco, Bruno Ribeiro, afirmou que a passagem da matéria “não é a derrota do governo”. Apesar da confiança na reversão do quadro, o dirigente culpou o PSB de ter sido “fundamental” para a admissão do pedido dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal.

“Houve a posição lamentável do PSB. Eles têm uma bancada de 31 deputados. Com a postura, o PSB nega a história de Miguel Arraes [ex-governador de Pernambuco]”, cravou Ribeiro. “Na campanha [de Eduardo Campos e, depois, de Marina Silva] eles declararam que o PMBD de [José] Sarney sairia pela primeira vez para a oposição, agora se vê o PSB negando a história de Arraes e do próprio Eduardo Campos”, acrescentou.  

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Mesmo com os números negativos na Câmara, Bruno Ribeiro também pontuou que esta foi apenas a primeira etapa do processo. “Temos dito que não vai ter golpe, vai ter luta. Este é o primeiro round. Vamos ter ainda a votação no Senado. A partir de agora intensificaremos as mobilizações, pois não estamos dispostos a ver 54 milhões de votos anulados por uma Câmara. Eles querem fazer uma eleição indireta de Michel Temer e Eduardo Cunha”, observou o pernambucano.

O dirigente afirmou que uma agenda de ações deve ser divulgada até a quarta-feira (20). A Executiva Nacional do PT se reúne nesta segunda-feira (18), em São Paulo, para definir as estratégias que serão utilizadas nos próximos dias. 

Com o arrefecer dos ânimos em Brasília, os petistas estão descentralizando as articulações pela conquista dos votos contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Apesar da contabilização real abaixo dos 172 votos necessários para arquivar o pedido, o presidente do PT em Pernambuco, Bruno Ribeiro, afirmou, nesta sexta-feira (15), que a legenda não cessará, até o último minuto, as conversas com os parlamentares da base e, até da oposição, para ampliar a adesão em favor da presidente. 

“O que está em jogo é o futuro da democracia. Este país está vivendo um absurdo. Temos um congresso cheio de réus julgando uma presidenta que não tem nenhum ato ilícito. Parecer de Tribunal é recomendação. Estamos confiantes de que teremos um número bem superior aos 172 deputados, porque nem todos são réus e nem todos seguem a um político corrupto como Eduardo Cunha”, frisou, ao participar da abertura do “Acampamento pela Democracia” na Praça do Derby, área central do Recife.

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Corroborando Ribeiro, a vice-presidente do PT-PE e deputada estadual, Teresa Leitão, afirmou que “a luta está dura, mas a expectativa é de vitória”. “Sabemos que eles estão jogando com todas as armas possíveis, republicanas ou não. Este processo tem características visíveis de um golpe. Cada vez que analisamos nossa defesa isso fica mais claro”, disse. “Até hoje eles não tem esses 342 votos, estão fazendo aquele efeito de ganhar no grito, manobrando processo de votação. O nordeste tem que reagir fortemente contra isso. Demos a vitória a Dilma com muito orgulho. A articulação permanece até o dia, a contabilidade é voto a voto”, acrescentou. 

Para o superintendente da Sudene e ex-prefeito do Recife, João Paulo, caso o impeachment passe estará sendo instaurado um “caos social” no país. “Os que estão arquitetando o golpe não tem legitimidade nem social nem internacional. A confirmação deste golpe seria levar o Brasil a um clima de instabilidade total. Uma coisa é você governar a partir de um regime democrático outra é a partir de um golpe. Isto pode levar a um conflito constante de classes”, previu. 

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A proposta de uma nova eleição para Presidência da República defendida pelo Rede Sustentabilidade e alguns políticos, tanto de oposição quanto da base governista, está sendo avaliada por petistas como “uma nova versão do golpe”. Para o presidente do PT em Pernambuco, Bruno Ribeiro, a campanha lançada por Marina Silva (Rede), nesta terça-feira (5), é o reflexo da “obsessão” da ex-senadora pelo Palácio do Planalto.

“É um novo formato de adulteração do Estado de Direito. [A proposta] é uma alteração completa das regras. Marina Silva é obcecada para ser presidente”, analisou o dirigente pernambucano. “Há um ano e meio a presidente que ganhou com uma folga grande nas urnas vem tendo o governo obstruído pela agenda de quem perdeu a eleição. Primeiro o PSDB e Eduardo Cunha com o TSE, pedindo a cassação da chapa, depois vem o processo de impeachment e agora este pedido de novas eleições. O país não pode ficar a reboque de quem perdeu”, acrescentou. 

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Sob a ótica de Ribeiro, o processo de impeachment é o retorno das eleições indiretas. “O impeachment nada mais é do que a eleição indireta. O congresso elege Temer presidente e Eduardo Cunha vice. Políticos de péssima qualidade”, cravou. Segundo ele, se o pedido de uma nova eleição presidencial este ano tiver sucesso “o país nunca mais vai ser libertado”. 

“Nunca mais teremos eleições diretas, porque ganhando um determinado candidato e de repente ele fica desgastado, daqui a dois anos eles querem uma eleição de novo. O presidencialismo tem regras que devem ser cumpridas”, destacou.

Corroborando o aliado, o superintendente da Sudene e ex-prefeito do Recife, João Paulo, disse que “nova eleição é golpe” e desrespeita a decisão do povo tomada em 2014. “Queremos preservar a Constituição. O PT não defende isso de jeito nenhum. O que queremos mesmo é que a oposição deixe Dilma governar em paz”, disparou. 

Seguindo a mesma linha, a deputada estadual e vice-presidente da legenda em Pernambuco, Teresa Leitão, observou que a campanha do partido de Marina Silva reflete mais o desejo de inserir a ex-senadora na cena do debate político nacional. “Ela fica o tempo todo escondida, não se posicionou nem sobre aquele desastre ambiental em Mariana, e agora para ela entrar na cena a Rede encabeça esta campanha. Marina está um pouco desconectada com o processo e o momento. Ficou muito tempo sem dar um pio e agora vem com essa”, criticou. 

Teresa Leitão defendeu ainda que se fosse viável realizar uma nova eleição presidencial seria necessário que o pleito fosse geral, fazendo assim com que os eleitores escolhessem novos deputados federais e senadores. 

O presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) de Pernambuco, Bruno Ribeiro, rebateu as acusações do deputado federal Daniel Coelho (PSDB) de que o governo estaria comprando votos dos parlamentares para se posicionarem contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). O processo está em tramitação na Câmara dos Deputados. Sob a ótica do dirigente petista, o tucano está procurando “factóides” para manchar a gestão federal.

“É uma manifestação de desespero, de quem está percebendo que não vai ter maioria para dar golpe. O deputado Daniel Coelho é integrante da periferia do golpe, porque ele nem articulador ou ator central ele é. É um periférico que fica atrás de encontrar notícias, de falar de factóide”, alfinetou. 

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“O governo está articulando no Congresso com aqueles deputados que diferentemente de Daniel Coelho não querem violará a constituição. O governo e a sociedade estão falando para os deputados sérios que não querem perder a democracia”, acrescentou Bruno Ribeiro. 

A denúncia do tucano também foi alvo de críticas da vice-presidente da legenda em Pernambuco, a deputada estadual Teresa Leitão. Segundo ela, o PT não atuará como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) diante da PEC da reeleição. 

“Que ele prove! Ele está é com medo, porque ele pode rifado da disputa da prefeitura do Recife. Ele é de um partido cujo presidente da república comprovadamente comprou a reeleição. Todos sabem que Fernando Henrique comprou emenda da reeleição. Agora vem Daniel Coelho fazer essa denúncia...”, ironizou a deputada.

Diante dos ânimos arrefecidos no cenário político nacional, militantes vão às ruas do Recife, nesta sexta-feira (18), para defender o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como ministro-chefe da Casa Civil e a democracia. O ato é organizado pelo PT de Pernambuco e a Frente Brasil Popular, que reúne entidades como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Movimento Sem Terra (MST), além do PCdoB. 

A concentração da passeata será a partir das 15h, na Praça do Derby, área central do Recife. De lá, os militantes pretendem seguir pelas Avenidas Governador Carlos de Lima Cavalcanti, Conde da Boa Vista e Guararapes até chegar a Praça da Independência. O ato incialmente estava marcado para acontecer em Brasília Teimosa, na zona sul da capital pernambucana, no entanto, por conta da logística, o local foi alterado. 

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Apesar da tensão instalada no país, o pedido dos que apoiam o governo é de paz. “Estamos pedindo prudência aos militantes, para que eles não aceitem provocações. Está acontecendo um processo de ódio e intolerância muito grande no país, mas quem enfrentou a ditadura não vai se submeter a estes ataques. Não vamos ser coagidos de maneira nenhuma. Sabemos que o que está em jogo não é à saída de Dilma ou um ‘orquestramento’ contra Lula, mas um ataque as nossas conquistas instaladas durante o governo do PT. Vamos, de forma tranquila, defender a nossa pauta”, frisou o presidente da CUT-PE, Carlos Veras (PT). 

Além das bandeiras de defesa, os militantes vão criticar a atuação do juiz Sérgio Moro diante da condução da Lava Jato. “Está evidente a tentativa, que se arrasta há um ano e meio, de tentar desrespeitar o voto soberano e legitimo de 2014. Não só para tirar a presidenta, mas para mudar um modelo de país. Há um condomínio – formado por Eduardo Cunha, o PSDB, Sérgio Moro e alguns procurados”, cravou o presidente estadual do PT, Bruno Ribeiro. “Não aceitamos que manipulem as investigações da corrupção para fatos políticos, isso já está ficando muito evidente”, acrescentou.

Segundo a organização, a expectativa é de que 50 mil pessoas participem da manifestação. O Bloco Carnavalesco Eu Acho É Pouco também divulgou apoio e vai participar da mobilização. 

Com o ex-presidente Lula no foco da 24ª fase da Operação Lava Jato, líderes do PT em Pernambuco afirmaram, na tarde desta sexta-feira (4), que a Justiça Federal confirmou durante a Atheleia - como foi intitulada a nova etapa das investigações no esquema de corrupção na Petrobras - a aliança feita entre ela e os partidos de oposição, principalmente o PSDB. Para a legenda no Estado, a Polícia Federal (PF) agiu “como uma milícia” e com seletividade diante dos nomes citados por delatores na Lava Jato. 

“Sem dúvida [há um uso político da Lava Jato]. Isto foi confessado hoje. Vínhamos denunciando a seletividade, inquéritos para uns e arquivamentos para outros. Hoje sim vimos um indício claro da relação deste juiz [Sérgio Moro] com a oposição. Ele hoje confessou isso. Um cidadão só conduzido coercitivamente quando ele se recusa a cumprir um convite para ir depor. Lula não foi convocado nem intimado. Lula foi objeto de uma operação arquitetada e planejada para expor a sua história, o nosso partido e a luta da esquerda”, declarou o presidente da legenda em Pernambuco, Bruno Ribeiro, em coletiva a imprensa.

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Sob a ótica do dirigente, a Polícia Federal deixou hoje o país em luto e a “violência” praticada contra Lula atinge toda a sociedade. “É lamentável ver que parte da PF funcionou ali como uma milícia. Um agente do estado não pode agir para defender apenas regalias. Este País está vivendo um tempo absurdo, um homem com a trajetória admirável como Lula está sendo submetido a esta busca por uma agulha no palheiro”, observou.

Durante um pronunciamento à imprensa mais cedo, Lula disse que iria percorrer o país para se defender das acusações direcionadas a ele. O presidente estadual afirmou que convidará o petista para iniciar a peregrinação por Pernambuco. "Ele começou por aqui e chegou à Presidência da República. Agora nada mais justo que venha primeiro para cá, sua terra", disse. 

Mantendo a mesma tese de Ribeiro, o presidente da Central Única dos Trabalhadores em Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras (PT), a nova fase da Lava Jato é uma tentativa de desqualificar o governo de Lula. “Tentam criminalizar o presidente Lula e todos os trabalhadores, com o intuito de mostrar que um trabalhador não tem a capacidade de gerir o País. Este ataque está acontecendo ao conjunto dos nossos trabalhadores e da sociedade”, ponderou. “Vamos reagir a qualquer tentativa de golpe. Um golpe contra todos os processos que levaram Lula a ser presidente da República. Vamos fazer uma vigília permanente. Vamos às ruas”, convocou.

Líder do Movimento Sem Terra (MST) no Estado, Jayme Amorim disse que neste momento as críticas dos aliados em torno do governo do PT cessam e o desejo de defender a manutenção da democracia se sobressai. “Existem críticas ao governo? Claro, todos sabem que sim. Mas estamos lutando pela democracia brasileira. Vamos colocar todo o nosso exército na rua, o golpe não passará. Querem transformar este País num estado de guerra. Pois se a burguesia quer ter guerra vai ter. É nossa responsabilidade ir para ruas defender. Se Lula diz que não tem apartamento ele não tem. Qual é o problema de estar usando o sítio do Bitar?”, indagou citando o sítio de Atibaia, usado por Lula para descansar e que está sendo investigado pela Polícia Federal.

No rol dos partidos aliados, o presidente do PCdoB em Pernambuco, Alanir Cardoso, também participou da coletiva e condenou a “arbitrariedade da Justiça” diante do ex-presidente. “Uma arbitrariedade sem limite levar para depor coercitivamente. É uma quebra da legalidade e da liberdade democrática. Precisamos resistir a isto. Sempre sustentamos a defesa da liberdade e da democracia. Assistimos hoje o inconformismo daqueles que perderam a eleição, por isso vivemos em uma guerra permanente”, frisou.

Além da do PT, da CUT, do MST e do PCdoB, a Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape) também participaram da coletiva. Os movimentos e os partidos integram a Frente Brasil Popular e finalizam o dia desta sexta-feira com uma vigília em frente ao Monumento Tortura Nunca Mais, localizado na Rua da Aurora, área central do Recife. A vice-presidente do PT em Pernambuco, deputada Teresa Leitão; o ex-prefeito do Recife, João Paulo; a vereadora Marília Arraes e o vice-líder do governo na Câmara, Silvio Costa (PTdoB) também participaram da coletiva. 

O ex-presidente Lula é acusado de ser o principal beneficiário dos esquemas de corrupção nos contratos da Petrobras. Nesta sexta-feira, a PF realizou mandados de busca e apreensão no apartamento do petista em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

Em resposta ao mandado de condução coercitiva para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) depusesse na 24ª fase da Operação Lava Jato, o Partido dos Trabalhadores em Pernambuco se une a Frente Brasil Popular para realizar um ato em defesa do líder petista. A mobilização, anunciada há pouco, vai acontecer às 14h, em frente ao Monumento Tortura Nunca Mais, na Rua da Aurora, no centro do Recife. 

Antes de seguirem para a mobilização, às 15h, o presidente do PT no Estado, Bruno Ribeiro; a vice-presidente, deputada estadual Teresa Leitão; o superintendente da Sudene, João Paulo; e outras lideranças da Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE) e outros movimentos favoráveis ao governo de Dilma Rousseff (PT) concedem uma entrevista coletiva para expor o posicionamento das lideranças estaduais sobre o assunto. 

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O ex-presidente Lula é acusado de ser o principal beneficiário dos esquemas de corrupção nos contratos da Petrobras. Nesta sexta-feira, a PF realizou mandados de busca e apreensão no apartamento do petista em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

O Partido dos Trabalhadores em Pernambuco (PT-PE) divulgou uma nota, nesta quinta-feira (11), repudiando a sátira feita pelo bloco Irresponsáveis de Água Fria ao ex-presidente Lula (PT). Durante o tradicional desfile da Quarta de Cinzas, na zona norte do Recife, a agremiação utilizou um minicarro alegórico com um homem vestindo uma máscara do ex-presidente e enjaulado. A direção petista encarou a atitude com “profunda indignação” e a classificou como um ato “agressivo” e “odioso”. 

Apesar de considerar “a alegria e a liberdade de expressão” características do carnaval pernambucano, o partido disse que não se pode fazer da festa um meio para “achincalhar a imagem pública do melhor presidente do Brasil” sem que “nenhuma ação esteja tramitando contra ele”. 

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“Essa é uma atitude política odiosa que fere a democracia e o estado de direito, além de atacar gratuitamente os direitos fundamentais de um cidadão”, crava o texto. “Não foi apenas Lula o ofendido, mas todos os pernambucanos que, conterrâneos dele, reconhecem que foi o presidente da história brasileira que mais mudanças e transformações proporcionou para o nosso Estado e para o seu povo sofrido e injustiçado”, acrescenta.

A direção petista ainda lamenta “a evidente manipulação promovida por adversários” e o uso da “mentira como prática política”. Além disso, eles se afirmam que o pernambucano é “motivo de orgulho para os brasileiros”. “Lula merece respeito”, finaliza o documento.

Procurada pelo Portal LeiaJá, a direção do bloco afirmou que fará uma reunião nesta sexta-feira (12) para avaliar a questão e rebater a nota petista. Segundo um dos integrantes, em nenhum momento foi citado o nome do ex-presidente, mas se fez referência ao personagem de “Alibaba e os 40 ladrões”. Cerca de 400 mil pessoas participaram do desfile nessa quarta. O bloco surgiu em março de 1983 no bairro do Arruda. 

O nome que vai disputar o comando da Prefeitura do Recife pelo PT “deve ser anunciado em março”. A afirmativa é do presidente estadual da legenda, Bruno Ribeiro, em conversa com o Portal LeiaJá, nesta sexta-feira (5). Segundo ele, o Grupo de Trabalho Eleitoral (GTE) está coletando sugestões para o plano de governo nas zonais, avaliando as pré-candidaturas e aguardando uma sinalização da direção nacional. 

“Não quero adiantar em defesa a um nome ou a outro, mas devemos anunciar quem vai liderar a chapa em março”, revelou. “Há um vácuo na gestão do prefeito atual e tem voltado com força à memória do povo as mudanças que aconteceram nos 12 anos de administração do PT. Vemos lonas plásticas voltando para a contenção dos morros”, acrescentou.

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Na avaliação do dirigente, a gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB) tem “duas únicas obras importantes” e elas “são feitas com a participação direta do PT”. “Este conjunto de omissões tem colocado no debate político tantas pessoas nas ruas. Vamos ter candidato sim. O nome de João Paulo é muito colocado dentro do partido, mas ainda não temos uma definição”, reforçou.

Além de João Paulo, no PT também existe a probabilidade do ex-prefeito João da Costa ser o indicado para a disputa. Nos bastidores, no entanto, o nome do superintendente da Sudene está confirmado. 

O presidente do PT de Pernambuco, Bruno Ribeiro, afirmou, nesta sexta-feira (5), que o ex-presidente Lula (PT) está sendo alvo da “mais perversa perseguição” política no país. Em conversa com o Portal LeiaJá, Ribeiro classificou o inquérito da Justiça Federal que investiga o possível envolvimento de Lula no esquema para a compra de medidas provisórias como mais uma tentativa de “vasculhar agulha no palheiro”. 

“Investigação quando vira ferramenta de luta politica é algo odioso. O presidente Lula está sendo alvo da mais perversa perseguição no Brasil. Uma hora são medidas, outra são barquinhos de metal, em outra um tríplex”, cravou o dirigente. “Isto é algo que desrespeita a história de Lula e do povo. O partido reage com muita indignação [as denúncias]”, acrescentou. 

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A Operação Zelotes, da Polícia Federal, investiga se o ex-presidente teve envolvimento na edição das Medidas Provisórias 471/2009 e 512/2010. O filho caçula do petista, Luís Cláudio Lula da Silva, recebeu R$ 2,5 milhões de um dos lobistas presos, acusado de atuar em suposto esquema de corrupção para editar as normas. 

“A Zelotes até aqui apura desvios e fraudes de R$19 bilhões. O que a mídia e alguns setores da oposição divulgam é 0,001% disso. Estão vasculhando todo o tipo de factoide”, criticou Bruno Ribeiro. Para ele, a divulgação de que Lula é investigado faz parte de um prenúncio do que acontecerá em 2018. “Em 2015 passamos um ano com o terceiro turno de eleição. Os inconformados com o resultado passaram o ano tentando cassar o mandato da presidente democraticamente eleita; 2016 começa assim também, mas visando 2018”, observou. 

Apesar de encarar como negativa a acusação contra o ex-presidente, Bruno Ribeiro destacou ainda o discurso petista de que “nunca antes” se possibilitou a investigação das “entranhas” na relação entre empreiteiras e agentes políticos. “De um lado o orgulho que se apure o que nunca antes foi feito, isto é um legado de Lula e Dilma. Do outro, quando a investigação quando vira ferramenta de luta politica é algo odioso”, reforçou.

Os petistas que manifestaram apoio a  candidatos de outros partidos no pleito de 2014 devem começar a se preocupar. A Executiva Estadual do PT decidiu na última terça-feira (11) que a legenda tomará  medidas drásticas para punir os infiéis. Advertência, censura, suspensão e expulsão serão aplicadas aos que descumpriram o estatuto do partido.

De acordo com o vice-presidente da legenda no estado, Bruno Ribeiro, o trabalho será minucioso, pois, salvo aqueles que foram divulgados na imprensa, existem casos difíceis de investigar. “ Queremos resolver essa questão o mais rápido possível. Mas entendemos que vai ser trabalhoso, porque vamos precisar investigar com afinco e contar com a colaboração dos diretórios municipais para obter informações da cada canto do Eestado”, pontuou Ribeiro. 

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A deputada Teresa Leitão, que preside o partido em Pernambuco, informou que o PT já tem informações de aproximadamente 100 dissidentes. A parlamentar ressaltou que os primeiros nomes serão apresentados na próxima segunda (17).  “O posicionamento político já foi tomado. Agora só falta aplicar as respectivas sanções, que deve ser aprovada pelo diretório estadual do partido”, afirmou. A deputada adiantou que os casos que podem resultar em expulsão somam 83, até o momento, pois tais correligionários teriam assinado documento público em apoio à candidatura de Paulo Câmara.

A cerimônia de posse da nova presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco, deputada Teresa Leitão, e da nova Executiva Estadual vai acontecer nesta segunda-feira (16). O ato, que está marcado para as 17h, será no auditório do Brum, no Centro de Convenções, Olinda. 

Após um acordo entre as duas forças políticas que pleiteavam o cargo no Processo de Eleições Diretas (PED), Teresa vai revesar o comando do PT com o dvogado Bruno Ribeiro, da corrente Construindo Um Novo Brasil (CNB). O acordo selado pretende marcar uma nova era entre os petistas, já que a legenda vinha marcada por uma série de brigas internas desde as eleições para prefeito do Recife, em 2012.

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Para a atividade, são esperados os deputados federais e estaduais do partido, o senador Humberto Costa, os 13 prefeitos petistas de Pernambuco e presidentes de legendas políticas convidadas.

Durante a explicação da decisão tomada pelo PT em relação ao Processo de Eleição Direta (PED) em Pernambuco na última sexta-feira (22), no sede do partido no Recife, um dos assuntos abordados pelos petistas foi a prisão dos políticos envolvidos no mensalão. A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) foi encarada como “violação da dignidade humana”.

O postulante ao PED estadual, Bruno Ribeiro, frisou durante discurso de explicação sobre o acordo feito com a deputada estadual Teresa Leitão (PT) que apesar de algumas diferenças entre ele e Leitão, tinha um assunto que não precisava de acordo. “Nós não precisamos de acordo para mostrar a nossa indignação com alguns companheiros como Genoíno que está sendo condenado sem provas”, defendeu o petista.

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Afirmando ter aceitado o convite para fazer parte da chapa sem alegria em virtude das dificuldades internas do PT, Ribeiro disse estar feliz pelo acordo feito com Teresa e assegurou que ela construirá à presidência “com muitas mãos”. O petista também demonstrou revolta ratificando sua afirmação anterior sobre o mensalão. “Ver um cidadão preso trazido por um avião e as pessoas cuspindo sangue representa um momento de violação da dignidade humana”, lamentou.

Já Teresa, que será a nova presidente estadual da legenda a partir de 9 de dezembro, fez questão de citar a saída de alguns membros do PT e de ter perdido o apoio de tendências como o do PSB do governador Eduardo Campos. Além disso, a petista também comentou a prisão dos mensaleiros. “Tivemos um momento doloroso e se perdurou no momento de condenação dos réus petistas. Isso acontece é pelo o que a gente faz, pelos paradigmas que conseguimos quebrar”, desabafou a deputada.

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O discurso de unidade e paz prevaleceu na coletiva do Partido dos Trabalhadores (PT) realizada na manhã desta sexta-feira (22), na sede do estadual do partido no Recife.  Na presença de militantes e de líderes da sigla como o ainda presidente da legenda, deputado federal Pedro Eugênio (PT), o senador Humberto Costa, o deputado João Paulo e o ex-prefeito do Recife João da Costa, foi anunciado oficialmente à decisão que colocará Teresa Leitão como a nova presidente do partido no Estado por dois anos.

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A escolha foi apresentada à imprensa faltando apenas dois dias da realização do segundo turno do Processo de Eleição Direta (PED) do PT, marcado para o próximo domingo (24). Com a decisão, Leitão assumirá a presidência do partido por dois anos e o candidato Bruno Ribeiro cumprirá a missão de liderar a sigla por mais dois. “Não é um acordo eleitoral. Estamos anunciando um acordo mais profundo. Voltaremos unidos para escutar o que as ruas clamam porque hoje estamos respondendo o que os nossos militantes querem para nós”, avaliou Ribeiro.

Teresa Leitão garantiu que o acordo entre os dois candidatos não era um blefe e analisou de forma positiva o diálogo entre as correntes. “A gente conseguiu dar uma dimensão muito boa. Acordo não se faz para prevalecer uma vontade da maioria (...), mas para acordar um projeto maior. Avançamos no PED e ele trouxe a comprovação de que é possível sim enfrentar”, disse.

Segundo Pedro Eugênio não houve interferência do  diretório nacional do PT, no entanto, garantiu que o partido se guiou por orientações das lideranças. “Existe uma resolução do PT nacional recomendando que nos locais onde tivessem segundo turno que houvesse um diálogo”, afirmou acrescentando que a conversa iniciou primeiramente com Humberto, Rui Falcão e João Paulo em Brasília e posteriormente ligou para João da Costa e Teresa Leitão.

Na coletiva de imprensa os petistas também abordaram as divergências existentes afirmando não permanecer as problemáticas. “A principal consistência do acordo não está no papel (em documento) está na conversa que houve entre pessoas (petistas) que sentaram sem mágoas na mesma reunião, onde há muito tempo não sentavam”, ressaltou Ribeiro.

Antes de chegar à decisão anunciada nesta sexta, Teresa Leitão disse que houve três reuniões entre os membros das chapas além de líderes como Ribeiro, Costa, Edmilson Menezes, João da Costa, Eugênio e outros. A posse da nova presidente ocorrerá no próximo dia 9 de dezembro

Agora é oficial. Não haverá segundo turno do Processo das Eleições Diretas (PED) em Pernambuco. Os grupos da deputada Teresa Leitão (PT) e de Bruno Ribeiro (PT) chegaram a um acordo e o mandato da presidência estadual do partido será dividido entre as duas partes. Nos primeiros dois anos a parlamentar assumirá o cargo, enquanto que nos outros dois, o advogado ficara à frente da legenda.

“Nós vínhamos fazendo várias reuniões sobre a chapa e nós chegamos a um acordo que permite entre as duas chapas a realização do segundo turno e isso permitirá que Teresa Leitão inicie o processo”, comunicou o presidente estadual do partido, o deputado Pedro Eugênio (PT), em entrevista ao Portal LeiaJá.

O comunicado oficial será feito amanhã durante coletiva na sede do partido, às 10h. No evento deve ser apresentado um documento constando o acordo entre os dois grupos.



Os dois candidatos ao Processo de Eleições Diretas (PED) do PT em Pernambuco, a deputada Teresa Leitão e o advogado Bruno Ribeiro, decidem agora se terá ou não o segundo turno, marcado para o próximo domingo. A conversa entre os líderes está sendo intermediada pelo atual presidente da sigla, deputado federal Pedro Eugênio, que durante o PED apoiou a candidatura de Ribeiro.

O diálogo entre as duas forças iniciou na última terça-feira (19). Segundo fontes petistas é possível que seja declarada a vitória de um dos candidatos, efetivando uma possível unificação - tão pregada entre os discursos dos candidatos - na sigla, quebrada desde a eleição municipal em 2012. A decisão, sobre qual dos dois abrirá mão dos votos para ceder a vitória ao outro, deve ser anunciada ainda esta quinta-feira (21).

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Mesmo perto de chegar a um consenso sobre o Processo das Eleições Diretas (PED), o PT estadual ainda mostra que a rixa continua. O líder do partido no Recife, Oscar Barreto, reafirma que a deputada Teresa Leitão (PT) venceu a disputa no pleito para a presidência da sigla em Pernambuco. O petista convocou a militância que apoiou a candidatura da parlamentar para uma plenária, nesta quarta-feira (20), às 19h, no Sindicato dos Bancários.

De acordo com Oscar, os militantes “devem continuar mobilizados” e “triplicar a força militante para não deixar ninguém reverter essa vitória”.

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Vale lembrar que a deputada Teresa Leitão (PT) e o advogado Bruno Ribeiro podem impedir um segundo turno na disputa da presidência estadual  que está marcado para o próximo domingo (24).



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