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Ao tentar empreender ou enveredar por uma área profissional, há quem não identifique que o sucesso do negócio pode estar no que a pessoa faz melhor durante o dia a dia. Na hora de apostar num empreendimento, é interessante fazer uma reflexão sobre nossas habilidades, pois elas podem ser a fonte da ideia. A baiana Jaqueline Pinheiro, 33, que há seis anos reside no Recife, resolveu investir na sua habilidade de consertar objetos e criou um serviço prático e necessário, cuja finalidade é ajudar mulheres e afeminadas. 

Apesar de recente, a ideia de Jaqueline - também chamada pelos familiares de Jaque conserta tudo - agradou amigos e vem conquistando clientes. Habilidosa com as ferramentas nas mãos e feminista, Jaque sempre consertou os objetos de sua casa, como lâmpadas, tomadas e móveis. Formada em cinema e atuante em projetos feministas, ela exalta a importância da autonomia das mulheres, além de se mostrar disposta a dar dicas de como o público feminino pode resolver problemas de reparo em suas residências.

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No início desta semana, Jaqueline divulgou seu serviço nas redes sociais e prontamente muitas pessoas passaram a elogiar e compartilhar a ideia. "Muito bom! Uma oportunidade de emprego e de quebra de tabus", escreveu uma internauta. Mulheres, pessoas trans e homossexuais que residem no Recife podem solicitar o serviço de Jaque, bastando apenas fazer uma ligação para o seu celular. Ela vai até as casas, resolve o problema e ainda se dispõe a mostrar ao cliente como é possível consertar o objeto sem a necessidade de chamar outra pessoa. "Sou militante feminista e estou envolvida em outros projetos. Estou sempre na luta! Claro que esse serviço é também para gerar renda, mas o meu principal interesse é ensinar às contratantes, se tiverem interesse, a fazer os reparos, para que elas desenvolvam sua autonomia. Troco tomada, bocal, lâmpada, chuveiro, resistência... Esses dias fui chamada para vedar box. São serviços simples, mas que para algumas pessoas parecem mistério", conta Jaque, em entrevista ao LeiaJá.

A namorada de Jaqueline, a empreendedora Késia Salgado, foi quem mais incentivou a ideia. Pela convivência com Jaque, percebeu sua habilidade para consertar objetos, bem como identificou a necessidade que muitas mulheres têm em relação a pequenos serviços. "Ela conserta tudo mesmo! A gente já tinha visto essa ideia em outros estados, mas no Recife não vi nada parecido. Ela sempre estava desmontando alguma coisa, montando algo. Ela gosta disso, é visível como fica feliz consertando as coisas. Por isso comecei a insistir para ela montar o negócio porque tem público. Toda mulher que mora só ou que vai receber sozinha um homem em casa tem medo. A ideia é passar segurança com esse serviço", explica Késia.

Para qualificar ainda mais seu trabalho, Jaque revela que pretende fazer cursos de capacitação na área elétrica. Quem tiver interesse em contratar o serviço pode entrar em contato via WhatsApp pelo número (81) 99652-1091. O custo inicial é de R$ 50, com possibilidade de pagamento via cartão de crédito ou débito. Por enquanto, os atendimentos são realizados apenas em residências situadas no Recife.

Um estudo divulgado na quarta-feira revelou que quando confrontados com um desafio mental enquanto fazem uma caminhada, por exemplo, os homens têm alguma alteração no movimento, o que não acontece com a maioria das mulheres, reabrindo o debate sobre as diferenças cerebrais entre os gêneros.

Caminhando em uma esteira ergométrica, homens - e mulheres com mais de 60 anos - passaram a balançar menos o braço direito quando confrontados com um teste de linguagem complicado, descobriram os pesquisadores. Acredita-se que tanto a função da linguagem como o balanço do braço direito são controlados principalmente pelo hemisfério esquerdo do cérebro.

"As mulheres com menos de 60 anos pareciam resistentes a esse efeito, visto que eram capazes de realizar a tarefa verbal sem mudanças no balanço do braço", disse a coautora do estudo Tim Killeen, neurocientista do Hospital Universitário Balgrist, na Suíça.

"Nos homens e nas mulheres mais velhas, a tarefa verbal parece sobrecarregar o hemisfério esquerdo, na medida em que o movimento do braço direito é reduzido", acrescentou. Os resultados "inesperados" foram publicados na revista científica Royal Society Open Science.

"Ficamos surpresos de encontrar uma diferença de gênero tão consistente na forma como dois comportamentos relativamente simples - controle cognitivo e balanço do braço - interagem entre si", disse Killeen à AFP. A equipe usou câmeras infravermelhas para registrar os padrões de caminhada na esteira em 83 pessoas saudáveis, com entre 18 e 80 anos.

Os participantes foram convidados a caminhar - primeiro normalmente e, em seguida, enquanto executavam uma tarefa verbal chamada teste Stroop. Desenvolvido na década de 1930, o teste consiste na impressão do nome de uma cor, como "vermelho", em tinta de uma cor não correspondente - verde, por exemplo. Em seguida, pede-se a uma pessoa que olhe para a palavra e diga qual é a cor da tinta.

Melhores na linguagem?

O teste é difícil, explicou Killeen, porque o cérebro humano "vê" tanto a palavra escrita como a cor da tinta, e deve conciliar as duas. Durante uma caminhada normal, os braços esquerdo e direito balançaram igualmente.

"Quando adicionamos a tarefa verbal, observamos que em homens de todas as idades e em mulheres acima de 60 anos, essa simetria foi rompida, com uma redução no balanço do braço direito, enquanto o braço esquerdo continuava balançando normalmente", disse Killeen.

Isso prova que as mulheres são melhores na realização de multitarefas? "Acho que isso mostra que as mulheres mais jovens podem ser capazes de resistir à interferência desses dois comportamentos bastante específicos", disse a pesquisadora.

Ainda não foi demonstrado se esse padrão se aplica a outras atividades simultâneas - como dirigir e falar ou andar e enviar mensagens de texto ao mesmo tempo, por exemplo. Também não está claro se a habilidade de uma mulher de realizar o desafio para o cérebro no seu passo normal lhe confere qualquer vantagem sobre os homens, disse Killeen.

O fato de as mulheres com mais de 60 anos perderem a capacidade pode fornecer uma pista sobre a origem desta capacidade, disseram os pesquisadores. Os receptores cerebrais do hormônio feminino estrogênio podem captar um maior impulso em mulheres mais jovens, que o possuem em maior quantidade.

"Alternativamente, as mulheres muitas vezes demonstram ter habilidades verbais um pouco melhores que os homens" e podem achar o teste Stroop mais fácil, disse Killeen por e-mail. "No entanto, isso não explica por que as mulheres mais velhas apresentam o 'padrão masculino' após 60 anos", ressaltou.

Estudos anteriores discordaram sobre se as mulheres são realmente melhores do que os homens em fazer mais de uma tarefa ao mesmo tempo.

Quatro homens armados assaltaram nesta segunda-feira (12), perto da cidade francesa de Lyon, um furgão da empresa de transportes Loomis e levaram 70 quilos de ouro, informaram fontes ligadas à investigação.

Os assaltantes trancaram os funcionários da empresa no veículo e fugiram com a mercadoria. A polícia liberou os dois funcionários, que não sofreram ferimentos, segundo as mesmas fontes.

O ataque aconteceu na altura de Dardilly, ao norte de Lyon. Os 70 quilos de ouro estão avaliados em 2,5 milhões de euros, de acordo com a cotação atual do metal.

A Loomis era uma filial do grupo sueco Securitas, gigante mundial da segurança privada, até 2008.

Segue até o próximo dia 17 de novembro a realização gratuita de exames de prevenção ao câncer de próstata. A avaliação é feita em uma Unidade Móvel que está no pátio do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar, no Derby. O serviço é oferecido das 8h às 13h, sendo distribuídas 150 fichas por dia, 30 para militares e 120 destinadas à sociedade civil.

A iniciativa é uma parceria entre o Sesi/PE e o Comando Geral do Quartel do Derby. Segundo informações da assessoria de comunicação da polícia, serão realizados 2 mil exames durante a campanha de prevenção. Os exames de ultrassonografia e PSA, exame de sangue que complementa o diagnóstico do câncer de próstata, estão sendo realizados na hora dentro da Unidade Móvel.  

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Podem realizar os exames homens a partir de 40 anos, tendo que apresentar CPF e carteira de identidade. Mais informações pelo telefone (81) 3412.8330, pelo e-mail relacionamento@pe.sesi.org.br ou pelo WhatsApp (81) 9.8829.3330.

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Por mais de dois anos, a vida de Sadam Daham se limitou a "rezar o tempo todo" e a negociar o comprimento de suas vestes e de sua barba com os extremistas que ocupavam sua aldeia. Agora, finalmente, conseguiu escapar com sua família.

No fim de junho de 2014, o grupo Estado Islâmico declarou um "califado" em Mossul, no norte do Iraque. Um mês mais tarde, em 7 de agosto, seus homens entraram em Topzawa, uma aldeia dos arredores. Neste dia, a vida de Sadam e de seus vizinhos mudou completamente.

"Não tínhamos o direito de fumar, nem de usar telefone, nem de assistir televisão. Eles nos obrigavam a deixar a barba crescer e a vestir jelabas curtas", como as dos extremistas, conta à AFP em uma estrada após horas de espera para entrar em um acampamento de deslocados.

No dia seguinte, já instalado na barraca com sua esposa e seus três filhos, Sadam sorri, feliz. Toca as próprias bochechas, sem sentir nenhum rastro da longa barba que era obrigado a usar até então.

"Pesava. Não gostava, me incomodava", afirma. "Vi que nos kits de ajuda humanitária havia uma lâmina de barbear" descartável, afirma este ex-caminhoneiro de 36 anos, que ficou desempregado no dia em que os extremistas bloquearam as estradas em direção ao Curdistão.

'O regime da morte'

Com o avanço das tropas curdas e federais iraquianas em direção a Mossul, mais de mil iraquianos chegaram em um mês ao Curdistão. É o início de uma longa crise humanitária que a ONU e as ONGs advertem há meses.

Depois de quase um dia de espera, Sadam e sua família acabaram em uma das milhares de barracas dos acampamentos. Não carregaram nada com eles porque os militares não lhes deram tempo para fazer as malas. Mas, mesmo com os bolsos vazios, conseguiram dormir "sem ficar preocupados continuamente" e sem "sentir a morte em toda parte, o tempo inteiro".

"Vivíamos sob o regime da morte, nunca estávamos tranquilos", lembra este curdo sunita, abraçando sua filha Mona, de três anos. "Até em uma barraca estamos melhores aqui do que em casa. Desde que estamos no Curdistão, não vivemos mais sob as bombas", comemora.

Sem escola

Quando o EI reinava no povoado, todas as escolas permaneceram fechadas. Os irmãos mais velhos de Mona - Zina, de sete anos, e Omar, de seis - estão há mais de dois anos sem ir às aulas. O acampamento no qual acabam de se instalar ainda não tem estruturas para as crianças, mas "já se sentem melhor aqui", afirma seu pai. Em Topzawa, "tinham medo e choravam o tempo inteiro".

Os adultos também viviam "uma vida horrível: tudo estava proibido, com exceção de rezar o tempo todo". "Era como na idade média: não havia escolas porque enviaram todo o material que continham à Síria", acusa Um Ali, uma iraquiana de 35 anos, procedente de outro povoado próximo a Mossul.

"Não havia liberdade de nenhum tipo", confirma uma jovem ao seu lado, com o rosto ainda coberto por um niqab, o véu integral preto que os extremistas impõem a todas as mulheres nos territórios que controlam.

A igualdade salarial entre homens e mulheres não se tornará realidade até 2186, daqui a 170 anos, indica o Fórum Econômico Mundial (WEF) em um relatório sobre a paridade entre homens e mulheres divulgado nesta quarta-feira.

A Islândia lidera a classificação de países com maior igualdade entre homens e mulheres, na qual a Nicarágua ocupa um honroso décimo lugar, segundo o documento. O Brasil, por sua vez, aparece apenas na 79ª posição no ranking geral.

No ano passado o relatório apontava que seriam necessários "apenas" 118 anos para alcançar a igualdade salarial, disse à AFP Saadia Zahidi, uma das responsáveis por este relatório anual.

Em 2016, as mulheres ganham em média 59% do que os homens recebem, segundo o estudo sobre 144 países, que também avalia as diferenças entre sexos em matéria de educação, saúde e emancipação política.

Concretamente, se um homem ganha 100, uma mulher recebe apenas 59 pelo mesmo trabalho, e na maioria dos casos trabalhando mais horas. Em 2008, esta proporção era de 58,3% e em 2013, o melhor ano deste índice que existe desde 2006, foi de 59,9%.

Por países, os 10 mais igualitários são Islândia, Finlândia, Noruega, Suécia, Ruanda, Irlanda, Filipinas, Eslovênia, Nova Zelândia e Nicarágua. Na Islândia, que lidera a lista pelo oitavo ano consecutivo, os homens recebem apenas 13% a mais que as mulheres.

Por regiões, a Europa ocidental ocupa a liderança, seguida pela América do Norte, América Latina e Caribe, Europa Oriental e Ásia Central. São seguidos pelo leste da Ásia e pelo Pacífico, pela África Subsaariana, pelo sul da Ásia, Oriente Médio e África do Norte.

Em nível mundial, 80% dos homens têm uma atividade, contra 54% das mulheres, enquanto o número de mulheres que ocupam cargos de responsabilidade continua sendo muito baixo.

Em apenas quatro países existe igualdade entre homens e mulheres em nível de dirigentes empresariais, embora em cerca de 100 países a taxa de mulheres com diplomas universitários seja maior ou superior que a de homens.

Em 2016, os avanços mais importantes em igualdade salarial foram registrados no setor da educação, onde a diferença entre homens e mulheres caiu 1%.

Candidaturas no país continuam deixando de lado mulheres pretas, pardas e indígenas. A maioria dos candidatos a vereador ou a prefeito nas eleições deste ano é homem, sendo que os homens autodeclarados brancos são 58% na disputa por uma vaga a chefe do Executivo municipal.

A constatação é Grupo de Estudo Multidisciplinares da Ação Afirmativa (Gemaa), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), que divulgou esta semana levantamento sobre o perfil de gênero e de raça dos mais de 400 mil candidatos pelo país em cerca de 30 partidos.

Ao analisar os dados autodeclarados pelos próprios candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os pesquisadores notaram que os homens brancos e pardos chegam a 66% das candidaturas a vereador, enquanto as mulheres são 33%, margeando o teto obrigatório, que é de 30%. As candidatas brancas estão em vantagem e somam 17%, enquanto as pretas e pardas são 15% – mesmo essas últimas sendo 27% da população, ou seja, um a cada três brasileiros é uma mulher não branca, segundo o Censo 2010 do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística.

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Na disputa às prefeituras, os homens brancos são líderes. Chegam a 58% dos concorrentes, enquanto as mulheres são 12% das candidatas, sendo 8% brancas – duas vezes mais que as não brancas. Os homens pretos, pardos e indígenas também estão em número maior que sua prevalência na população, 29% dos candidatos, mesmo sendo 26% dos brasileiros.

Um dos autores do estudo, o professor do Gemaa, vinculado ao Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Uerj, Luiz Augusto Campos, levanta uma série de hipóteses para explicar a baixa representação de mulheres e de não brancos entre os candidatos. Ele cita a limitação na cota partidária, “que está funcionando como cota para mulheres brancas”, além da falta de apoio dos próprios partidos a candidatos que não sejam reflexo dos seus caciques.

Partidos

A pesquisa do Gemaa também mostra a ausência de candidatos pretos, pardos ou indígenas nos grandes partidos, aqueles com mais recursos e chances de eleger representantes, independentemente do perfil ideológico, de direita ou esquerda. Por outro lado, os partidos com maior concentração de candidaturas brancas são grandes ou médios, ligados a ideias de centro ou de direita.

Os três partidos com mais candidatos brancos às câmaras de vereadores este ano são o NOVO (90%), o PMDB (60%) e o PSDB (58%). Na outra ponta, aqueles com o maior número de autodeclarados pretos são o PSTU (37%), o PCB (19%) e o PSOL (17%).

“A nossa hipótese é que o nó disso tudo [da sub-representarão de mulheres e de pessoas não brancas entre as candidaturas registradas] está no partido político. Ele é a porta de entrada na política, ele que define quem vai se candidatar ou não. Quando é mais tradicional, de elites mais tradicionais, ele tende a reproduzir esses grupos já constituídos. Quando o partido é novo, tende a estar mais aberto à entrada de outros grupos”, avaliou. “Há aí um componente que expressa viés racial, na inércia das elites desses partidos, para se manterem no poder”, criticou.

Procurado pela Agência Brasil, o diretório nacional do partido NOVO disse que é formado por pessoas de todas as classes sociais e que tem dois dos três candidatos mais pobres e o maior número de mulheres disputando uma vaga na Câmara de Vereadores de São Paulo. “O NOVO é o único partido aberto a qualquer pessoa, onde qualquer cidadão pode passar por um processo seletivo e ser candidato. Sem ser massa de manobra pelos ditos defensores das minorias”, afirmou.

O PMDB e o PSDB não se manifestaram até a publicação desta reportagem.

Solução

Para garantir a eleição de mais mulheres e de candidatos não brancos, maioria na população, o professor defende cotas mínimas, além da distribuição, de maneira igual e até maior, de recursos para os candidatos com esse perfil. “O ideal seria uma cota final em que o Parlamento tivesse um percentual mínimo e que as cadeiras fossem distribuídas para esses grupos. Mas isso demandaria mudanças que os políticos, sobretudo as elites dos partidos, não estão dispostas a fazer”.

O professor defende também uma cota partidária com recorte de gênero e raça. “O problema é na porta de entrada. As chances de uma pessoa com esse perfil permanecer na politica se multiplicam depois de eleita uma vez. O viés [racista] não é do eleitor”, disse.

Dois homens acusados pelo roubo de um veículo estão dando trabalho para a Polícia Civil de Pernambuco. A dupla, depois de detida na tarde desse sábado (24), foi colocada na Delegacia de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Porém, quando a noite caiu, os suspeitos aproveitaram e fugiram pelo teto do xadrez e até o fechamento desta matéria estavam foragidos.

De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, Felipe Tales Gusmão Luiz e Ivo Cabral Barbosa de Barros foram autuados em flagrante ontem à tarde, após o roubo de um veículo, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. Num procedimento padrão, os homens foram levados para a delegacia e acomodados na carceragem, onde deveriam aguardar para serem apresentados na audiência de custódia. Mas à noite, os agentes perceberam que os dois fugiram.

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A Polícia Civil ainda informou que está realizando buscas contínuas para capturar os fugitivos. Uma perícia já foi solicitada no local da fuga, bem como o fato foi encaminhado à Corregedoria da Secretaria de Defesa Social do Estado, que deverá tomar as providências cabíveis. 

Dois homens foram detidos nesta segunda-feira depois de entrarem no set onde era transmitido ao vivo o programa de TV "Dancing with the Stars" e agredirem o nadador americano Ryan Lochte.

Os estúdios CBS telefonaram para a polícia de Los Angeles depois que os homens foram imobilizados por seguranças durante a transmissão, após invadirem a pista onde Lochte terminava de dançar com sua parceira Cheryl Burke.

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Os dois homens vestiam camisetas com o nome de Lochte dentro de um círculo com uma linha atravessada.

Aparentemente eles eram contrários à aparição do nadador olímpico, que deu um falso testemunho à polícia brasileira sobre um suposto roubo durante os Jogos Rio-2016.

Lochte, que foi punido com uma suspensão de 10 meses de todas as competições pelo Comitê Olímpico (USOC) e pela Federação de Natação de seu país pelo escândalo, disse visivelmente confuso ao apresentador do programa, Tom Bergron, que estava bem, salvo por seus sentimentos feridos.

"Tantas sensações passam pela minha cabeça neste momento", disse o nadador.

"Estou um pouco magoado, já que, sabe, eu vim aqui para fazer algo que não me sentia completamente confortável e, de qualquer forma, vim com um grande sorriso".

Várias mulheres também foram retiradas da plateia depois de gritarem insultos contra Lochte.

Sam Sododeh, 48, e Barzeen Soroudi, 40, foram presos sob suspeita de entrada sem autorização em uma propriedade, disse o porta-voz da polícia de Los Angeles, Mike Lopez.

Relações sexuais frequentes e satisfatórias aumentam o risco de ataque cardíaco entre os homens idosos, mas, inversamente, o orgasmo é benéfico para as mulheres de idade avançada, revela um estudo publicado nesta terça-feira.

"Estes resultados questionam a muito disseminada ideia de que as relações sexuais melhoram a saúde de todos sem distinção de sexo", afirma Hui Liu, professor-adjunto de sociologia da Universidade de Michigan, principal autor da pesquisa, a mais ampla já realizada até agora sobre o tema.

Os pesquisadores analisaram os dados de um estudo nacional realizado entre 2.204 pessoas de ambos os sexos de mais de 57 anos. Os trabalhos, financiados pelo governo federal, estão publicados na edição do Journal of Health and Social Behavior (Revista de Saúde e Comportamento Social).

Entre as mulheres idosas, as relações sexuais satisfatórias podem inclusive reduzir o risco de hipertensão, afirmam os pesquisadores.

Os participantes do estudo tinham entre 57 e 85 anos no momento dos primeiros resultados do estudo, em 2005-2006. Os dados suplementares foram obtidos cinco anos mais tarde.

O risco cardiovascular foi medido em termos de hipertensão, ritmo cardíaco acelerado e da taxa de uma proteína no sangue, a chamada C-reativa, que mede o nível de inflamação no organismo.

Os autores também levaram em conta o número de ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais e insuficiências cardíacas nos diferentes grupos.

Os homens idosos que tinham relações sexuais uma ou mais vezes por semana, conclui o estudo, tiveram nos cinco anos o dobro de acidentes cardiovasculares em relação aos que estavam sexualmente inativos. Esta diferença de risco não foi constatada entre as mulheres.

Segundo Hui Liu, estes resultados sugerem que o estresse e os esforços de uma relação sexual são mais exigentes com a idade para os homens, já que eles têm cada vez menos energia e mais dificuldade para ter uma ereção e atingir o orgasmo.

A diminuição das taxas de testosterona e o uso de medicamentos para paliar as disfunções sexuais também podem contribuir para os problemas cardiovasculares masculinos, afirmam os pesquisadores.

Eles consideram "provável que tais medicamentos para aumentar a libido tenham efeitos adversos sobre a saúde cardiovascular dos homens mais velhos".

Pelo contrário, as mulheres da mesma faixa etária que têm orgasmos intensos - ou simplesmente satisfatórios - reduziram claramente seu risco de hipertensão cinco anos depois do estudo em relação às que não experimentavam prazer.

Os pesquisadores explicam que o hormônio sexual liberado quando uma mulher tem um orgasmo poderia ter efeitos benéficos para a saúde.

As desigualdades entre homens e mulheres custam a cada ano cerca de 95 bilhões de dólares à África Subsaariana, afirmou neste domingo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), exigindo que o continente tome medidas para "aproveitar o potencial das mulheres".

"Lá, onde há altos níveis de desigualdade de gênero, as sociedades estão perdendo algo", lamentou Helen Clark, diretora do PNUD, em entrevista à AFP. "Quando não se explora o pleno potencial das mulheres, isto tem um custo, seja em nível de família, comunidade ou nação".

Tomando como exemplo a agricultura, Clark detalhou: "em vários casos, as mulheres não podem possuir ou herdar terras, o que torna muito difícil para elas receber dinheiro emprestado. Isto faz com que elas não tenham os meios para comprar melhores sementes, melhores fertilizantes".

"Assim, ao final, inclusive se trabalham muito duro, as mulheres produzem menos", concluiu Clark, presente em Nairóbi por motivo da sexta edição da Conferência Internacional de Tóquio para o Desenvolvimento da África (TICAD).

O PNUD considerou em um comunicado que a desigualdade entre homens e mulheres custa anualmente cerca de 95 bilhões de dólares à África Subsaariana, com um pico de 105 bilhões em 2014.

"A igualdade de gênero é algo bom em si mesmo, mas, frequentemente, só quando começamos a falar de dinheiro as pessoas dizem: 'Meu Deus, isto terá consequências se nada for feito'", ironizou Clark, ex-primeira-ministra da Nova Zelândia e candidata à sucessão de Ban Ki-moon como secretária-geral da ONU.

Contudo, Clark teve o cuidado de não generalizar sobre a desigualdade entre homens e mulheres em todos os países da África, elogiando os esforços realizados em Ruanda, onde vários postos de responsabilidade são ocupados por mulheres e onde 64% dos deputados são mulheres, a porcentagem mais alta do mundo.

"Uma mulher educada terá competência para participar plenamente [da sociedade]. Terá, esperamos, o poder de dizer quando se casará e com quem, e o número de filhos que terá", destacou a diretora do PNUD.

O ministro da Saúde Ricardo Barros enviou nota nesta sexta-feira, 12, pedindo desculpas "se foi mal interpretado na frase que disse que os homens trabalham mais". No lançamento de dois guias do Pré-Natal do Parceiro, que incentivam que homens façam exames preventivos ao acompanhar suas mulheres em consultas durante a gravidez, ele afirmou que os homens "trabalham mais do que as mulheres e são os provedores" das casas brasileiras e esse seria o motivo de eles não buscarem assistência médica.

Na nota, Barros justificou que sua afirmação usou como base o número de homens no mercado de trabalho, presente na pesquisa Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta que, entre as pessoas de 16 anos ou mais ocupadas na semana de referência, 53,7 milhões são homens e 39,7 milhões, mulheres.

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A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2014 mostrou que a jornada feminina tem cinco horas a mais do que a masculina, quando a ocupação remunerada é somada com as atividades feitas dentro de casa.

"As mulheres, além de trabalhar fora, têm as tarefas de casa, cuidam da família e ainda arrumam tempo para cuidar da saúde. A campanha que lançamos quer espelhar esse exemplo das mulheres", diz. O levantamento do ministério apontou que 31% dos homens afirmaram não possuir o hábito de ir às unidades de saúde para buscar auxílio na prevenção de doenças e 55% deles justificaram que não vão ao médico porque nunca precisaram.

O ministro finaliza a nota afirmando que o objetivo da campanha é mudar o comportamento dos homens. "Dentro de todas as tarefas diárias, ainda deve ser reservado um tempo para pensar na prevenção de doenças e na melhoria da qualidade de vida. Queremos que os homens aprendam a cuidar da saúde, como as mulheres fazem tão bem."

Uma estudante indiana se recuperava em um hospital depois de ter sido estuprada por vários homens, entre os quais se encontravam alguns condenados por terem-na agredido sexualmente três anos antes, informou a polícia nesta segunda-feira (18).

Cinco homens acusados de estuprar a jovem de 21 anos da casta Dalit (a mais baixa) eram procurados pela polícia do estado de Haryana (norte). A estudante foi encontrada inconsciente entre os arbustos ao lado de uma estrada na noite de quarta-feira, depois de ter sido sequestrada na porta de sua universidade, dopada e estuprada em um carro, na última de uma longa série de agressões sexuais que comovem o país.

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O vice-superintendente da polícia de Haryana, Pushpa Khatri, explicou que a estudante, que permanece no hospital, havia identificado os cinco homens, dois dos quais estavam em liberdade sob fiança à espera de julgamento por terem estuprado a jovem em 2013.

"Identificou os cinco acusados e dois deles estavam envolvidos no estupro coletivo da estudante no distrito de Bhiwandi", disse Khatri à AFP. "Formamos várias equipes para prender os acusados", acrescentou.

A família da mulher acusou os cinco suspeitos de ameaças nos dias anteriores ao segundo ataque, exigindo que retirassem as acusações pelo estupro de 2013.

"Os acusados nos ameaçavam constantemente (...) e inclusive nos ofereceram uma grande quantidade de dinheiro. Mas nós rejeitamos", alegou o irmão da vítima ao Hindustan Times.

A família explicou que se viu obrigada a se mudar a outro distrito após a agressão de 2013 devido à perseguição dos acusados. Membros da casta Dalit protestaram em Rohtak no domingo pedindo justiça para a vítima.

O estupro coletivo de uma estudante em Nova Délhi em 2012 chamou a atenção do mundo todo para os terríveis níveis de violência que as mulheres indianas sofrem. Também levou a uma grande reforma das leis sobre estupro, especialmente os julgamentos rápidos e maiores penas, mas não serviu muito.

Os números mais recentes publicados mostram 36.735 estupros no país em 2014, embora ativistas e associações afirmem que o número real é muito maior.

As mulheres são maioria entre os doutores brasileiros titulados no exterior em 2014 - mais de 60%, de acordo com estudo divulgado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). No entanto, as doutoras ainda estão em desvantagem em relação aos homens - ganham, em média 16,5% a menos. Enquanto 71,4% dos doutores estão empregados, entre as doutoras, esse índice cai para 48,82%.

O estudo mostra que no Brasil há 14.173 doutores titulados no exterior entre 1970 e 2014. Desse total, 8.357, ou 59%, são homens e, 5,786, ou seja, 41%, são mulheres. Até 2011, os homens eram os que mais saíam do Brasil para obter a titulação. Em 1970, apenas 12 mulheres haviam se titulado no exterior, enquanto os homens eram 29. A partir de 2012, esse cenário muda, e as mulheres doutoras ultrapassam os homens. Em 2014, 464 mulheres fizeram o doutorado fora, os homens com a mesma titulação eram 291.

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"Isso coincide com a condução da mulher no mercado de trabalho. Nesse período, a maternidade deixou de ser a coisa mais importante, porque para fazer um doutorado pleno no exterior é preciso se ausentar por um tempo maior. No início, iam menos mulheres, mas isso vai mudando, e em 2012 a tendência se inverte e deverá se manter", diz o consultor do CGEE Cláudio Cavalcanti Ribeiro.

Quanto à renda, no entanto, os dados de 2014 mostram que as doutoras formadas no exterior ganham em média R$ 15.239,12, enquanto os homens com a mesma titulação recebem em média, por mês, R$ 18.250,49. Eles também estão mais presentes no mercado formal. De acordo com os dados de 2014, os últimos disponíveis, 2.825 mulheres e 5.988 homens estão empregados. Os dados consideram o total de doutores no país, formados desde 1970.

A diferença se dá, segundo a assessora técnica do CGEE Sofia Daher, entre outros fatores, pela posição ocupada pelas mulheres. "Uma das coisas que talvez explique a remuneração é o tipo de ocupação. Dirigentes, membros superiores de instituições costumam ter remuneração maior e há menos mulheres nessas posições", diz.

Empregos

O Estudo sobre os Doutores Titulados no Exterior: expansão da base de doutores no exterior e novas análises (1970-2014) foi apresentado pela primeira vez nessa terça-feira (29) a um grupo de especialistas e jornalistas. O objetivo é traçar um perfil dos doutores formados integralmente fora do país.

"Independentemente do crescimento e da maturidade da pós-graduação brasileira, não podemos deixar de formar pessoas no exterior de jeito nenhum. Existem áreas em que o Brasil não está com competência instalada. Além disso, é bom mandar gente para países que tenham visões e linhas de pesquisa diferentes a fim de formar pesquisadores brasileiros com ideias e visões diferentes", afirma Cláudio Ribeiro.

O estudo mostra que os doutores titulados no exterior são mais valorizados pelo mercado brasileiro. Eles ganham em média R$ 17.284,40. Os doutores formados no Brasil têm, por sua vez, uma remuneração média de R$ 13.860,86. A maioria dos que se titularam fora é empregada pela administração pública federal (53%) e estadual (18%). Atua no setor da educação (78%), na administração pública (9%), atividades profissionais, científicas e técnicas (6%), além de outros setores.

Formações nos Estados Unidos ou na Grã-Bretanha são mais valorizadas do que na Itália ou Argentina, por exemplo. Os doutores formados nos dois primeiros países ganham mais, em média.

Mais doutores

Segundo os pesquisadores, é necessário qualificar a formação de doutores. Uma vez que manter um pesquisador fora durante todo o doutorado custa caro, é necessário qualificar essa formação, direcionando as áreas e as universidades.

Na publicação, o Ciência sem Fronteiras (CsF) é citado como um dos principais programas que oferecem doutorado pleno. O programa financia mais de 3,3 mil doutorados plenos no exterior. Esses doutores não foram considerados no estudo por ainda não estarem titulados.

"O CsF fez um esforço de radicalizar a formação no exterior. Ele trabalha em vários níveis, não é um programa só de doutores. Eu acho que ele levou a um ponto único a discussão da política pública brasileira de formação, ao entendimento de que é preciso que o intercâmbio no exterior se generalize, se intensifique", diz o diretor do CGEE, Antonio Carlos Galvão.

Paquerar é bom, se apaixonar é melhor ainda, mas conseguir que a paixão vire um relacionamento sério e duradouro não é tarefa fácil, principalmente quando os homens cometem erros que desagradam (e muito) as mulheres. Conquistar é uma arte, por isso é necessário observar algumas regras básicas de comportamento para não errar na hora da paquera.

Pensando em ajudar os enamorados de plantão, o vídeo a seguir mostra 5 atitudes que devem ser evitadas para não desagradar as mulheres. Confira:

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Os homens têm o dobro de possibilidades que as mulheres de contrair câncer de garganta e de boca, ligados a uma infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV) que pode ser gerada durante o sexo oral - é o que aponta um estudo publicado nos Estados Unidos.

Quase dois em cada três casos de câncer da orofaringe são provocados nos Estados Unidos e na maior parte dos países ocidentais pela infecção do HPV 16 e sua frequência aumentou nos últimos anos, explicou Gypsyamber D'Souza, epidemiologista que apresentou sua pesquisa na Conferência Anual sobre Avanços na Ciência (AAAS), realizada neste final de semana.

A prática do sexo oral (tanto no pênis quanto na vagina) faz com que este tipo de câncer afete muito mais os homens, sobretudo os brancos de idade média, do que as mulheres.

A análise mostra que estas práticas generalizadas começam cada vez mais cedo e que a frequência de novos parceiros é igualmente maior. "Nosso estudo mostra que os entre os homens o risco de uma infecção por HPV aumenta com o número de parceiros com os quais mantiveram sexo oral", explicou D'Souza, professor de epidemiologia na universidade Johns Hopkins, em Baltimore.

Ao contrário, entre as mulheres o número de parceiros recentes não parece aumentar o risco de contrair a doença. E com a mesma quantidade de relações, os homens também têm maior probabilidade de se infectar com HPV.

O estudo determinou que as mulheres que têm mais relações sexuais vaginais têm menos risco de contrair HPV durante estas práticas. Isso sugere que a primeira exposição vaginal ao HPV confere uma proteção maior ao detonar uma resposta imune forte, deduz D'Souza.

Aparentemente, o sistema imunológico dos homens é mais frágil, o que os torna mais vulneráveis ​​à infecção, que é bastante comum e a maioria das pessoas elimina em um ou dois anos - embora os pacientes do sexo masculino em menor medida do que as mulheres.

O HPV não causa diretamente mutações responsáveis por tumores, mas provoca mudanças nas células que infectam a garganta e o colo do útero, que tornam-se câncer.

O sexo oral aumentaria o risco do câncer orofaríngeo em cerca de 22%, segundo um estudo publicado em janeiro pelo jornal especializado Journal of the American Medical Association. Este tipo de câncer aumentou 225% em 20 anos.

Já bastante comentado nas redes sociais, o brother Renan, do Big Brother Brasil, deixou mais uma vez uma dúvida no ar sobre sua sexualidade. Segundo o blog Observatório da Televisão, em conversa com o amigo Daniel, na madrugada da segunda-feira (25), ele contou que já sentiu atração por homens.

“Na real, eu já senti atração por homens, mas uns 5, 6 anos atrás”, comentou Renan. Daniel ficou visivelmente assustado com a revelação do amigo. “Eu nunca senti, mas respeito”, cravou rapidamente.

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Na internet, a sexualidade do brother já foi bastante questionada. “Acho que ele tava querendo ver como que ia ser a reação do Daniel já que ele parece estar interessado nele”, comentou um internauta. “O Renan do BBB aquele modelo mara é lindo porém acho que dá ré no kibe”, escreveu outra.

Legging

Até mesmo dentro da casa os participantes estão duvidosos quanto à preferência sexual do modelo. Na manhã desta quarta-feira (27), Renan resolveu malhar utilizando uma calça legging. A dançarina Juliana brincou: “Isso não é normal, não”. Porém, o brother se justificou, dizendo  que a calça justa é mais confortável. “É bem melhor mesmo”, explicou.

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Nos últimos 40 anos, a proporção de mortes violentas (especialmente assassinatos e acidentes de trânsito) em relação ao total de óbitos registrados no País cresceu de 6,4% para 10,2%. Os homens correm muito mais risco: a participação da população masculina nos óbitos violentos chega a 84,2%, segundo as Estatísticas do Registro Civil, que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga nesta segunda-feira (30). O grupo etário mais vulnerável é o de 20 a 24 anos, com sobremortalidade de 4,9 em relação às mulheres dessa idade, ou seja, um homem tem 4,9 vezes mais chance de morrer nessa idade do que uma mulher. Em 1974, essa diferença era de 1,7 vez.

Na década de 2004-2014, no entanto, registrou-se queda importante da mortalidade masculina por causas violentas nos estados de São Paulo, de 41,5%, e do Rio de Janeiro, de 21,8%. A sobremortalidade, consequentemente, caiu. O IBGE acredita que isso se deva aos esforços dos dois Estados no período para a contenção da criminalidade. Nessa década, houve aumento das taxas em Alagoas (de 73,0 para 160,8 a cada 100 mil homens) e no Ceará (de 69,3 para 141,5 a cada 100 mil).

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Com os brasileiros vivendo cada vez mais, a participação da morte de idosos no volume de óbitos do País foi muito impactada: em 1974, quando a população era muito jovem, o número de mortes de pessoas de 65 anos ou mais representava 27,3% do total; em 2014, o porcentual era de 56,9%.

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Travestis, mulheres trans e homens participaram, no início da noite desta quinta-feira (12), da abertura do II Seminário Regional dos Profissionais do Sexo. O evento, promovido pela ONG Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+), conta com a presença de profissionais de todo o Nordeste, com o objetivo de discutir a dura realidade do uso do corpo como trabalho em relações sexuais, desafios na prevenção das doenças sexualmente transmissíveis e o tráfico de pessoas. O encontro é realizado no Recife Plaza Hotel, na Rua da Aurora, área central da cidade, e segue com programação até o próximo domingo (15).

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De acordo com coordenador do seminário, André Guedes, a realidade das profissionais do sexo no Brasil é afetada por problemas que vão do preconceito ao tráfico de pessoas. Para Guedes, em muitos eventos que tratam o tráfico, crianças e mulheres são apontados como as vítimas principais, porém, gays e travestis também são alvo do tráfico. “A gente pauta justamente o tráfico de pessoas porque muitos travestis são enganados com propostas milionárias para irem pra fora do Brasil e quando chegam lá se deparam com uma realidade muito diferente. Muitos, inclusive, passam a viver praticamente como escravos”, disse Guedes.

Representante da cidade de Aracaju, Greicy Paula acredita que os profissionais do sexo merecem mais atenção da sociedade e principalmente do poder público. Ela também pretende compartilhar em sua cidade os assuntos discutidos no seminário. “Pra mim é muito positivo, porque quando eu sair daqui, vou levar o que aprendi para as meninas de lá (Aracaju). Sobre o mercado, hoje está ruim, porque algumas meninas não têm mais a visão que isso é um trabalho e começam a se drogar. A população precisa ver a gente não só como profissional do sexo, mas também como pessoas que merecem ter uma boa cidadania e principalmente respeito”, declarou Greicy.

Com 27 anos como profissional do sexo e moradora da Avenida Norte, no Recife, Flávia Ferrari também participa do seminário. Segundo ela, eventos que buscam discutir a realidade dos profissionais devem acontecer com mais regularidade. “A gente precisa de mais eventos desse tipo. Hoje nossa realidade está deteriorada! Somos vítimas de violência, preconceito e muitas pessoas não nos respeitam. A sociedade precisa entender que temos uma profissão como outra qualquer”, declarou. 

Confira outros depoimentos sobre o II Seminário Regional dos Profissionais do Sexo:

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Um dos participantes da abertura do seminário é o Promotor de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Marco Aurélio Farias. De acordo com ele, o MPPE está pronto para receber denúncias de violação dos direitos humanos contra os profissionais do sexo. Farias também fez questão de lembrar essa atividade não é considerada crime. Por outro lado, quem promove exploração sexual é apontado como criminoso. “O Ministério Público atua por denúncias em relação às atitudes que impedem o exercício desta profissão. A gente destaca que esse tipo de atividade não é ilegal. Essas pessoas devem ser reconhecidas pela sociedade como qualquer outro trabalhador. A gente só consegue trabalhar para reduzir a discriminação se houver denúncia e precisamos que a sociedade entre em contato com o Ministério Público para denunciar qualquer tipo de violência contra os profissionais do sexo”, destacou o promotor.

Entre as atividades do seminário, um dos destaques é a caminhada marcada para acontecer nesta sexta-feira (13), a partir das 17h. Os participantes do seminário sairão do Recife Plaza Hotel com destino ao MPPE, mostrando à população desejos de respeito para com a profissão. Interessados em acompanhar a programação do evento como ouvintes podem se dirigir ao hotel, localizado na Rua da Aurora, 225, no bairro da Boa Vista, área central do Recife, e levar três quilos de alimentos não perecíveis. Nesta sexta-feira, as atividades começam às 9h.

Em cinco anos, quadruplicou no País o número de homens que se submetem a cirurgias plásticas estéticas, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Entre 2009 e 2014, a quantidade de procedimentos passou de 72 mil para 276 mil ao ano (31,5/hora em média). A redução das mamas (ginecomastia), a lipoaspiração e a cirurgia de pálpebra lideram o ranking de procedimentos mais realizados.

Em todo o País, foram realizadas 712.902 intervenções estéticas somente em 2014 . "Nas cirurgias estéticas, a participação dos homens aumentou de 12% para 22,5%. Esse crescimento é de porcentagem, mas em número bruto é maior ainda. O principal motivo é a mudança cultural, com a diminuição do preconceito. Além disso, no Brasil, a cirurgia plástica é vista como um procedimento popular e o País é uma referência mundial", explica Luiz Henrique Ishida, diretor da SBCP e coordenador do estudo. O levantamento teve como base dados de 5.800 membros da entidade.

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Ainda entre os fatores que podem ter aumentado a participação masculina no período, Ishida cita a presença de homens mais velhos no mercado de trabalho, o aumento da expectativa de vida do brasileiro, a busca pela juventude e até a influência de relacionamentos com mulheres mais novas. "Em relação ao envelhecimento facial, por exemplo, o olhar cansado é visto como algo ruim no mercado de trabalho. Há pacientes com 70 anos que fazem plástica porque têm vida social mais ativa ou para ficar com aparência mais compatível com a parceira."

O editor de imagens Leandro Arouca, de 29 anos, tinha as pálpebras caídas e, há pouco mais de um ano, resolveu submeter-se a um procedimento para elevá-las. Ele aproveitou a cirurgia para ajustar outro problema: como estava com gordura localizada, fez uma lipoaspiração. "A pele era um pouco caída nas laterais do olho e isso incomodava para enxergar. Além disso, as pessoas reparavam. Como ia tomar uma anestesia geral, fiz também a lipoaspiração. Eu emagreci e fiquei com ‘pneu’. Por mais que fizesse academia, não resolvia."

Arouca diz que as conversas com o profissional que fez os procedimentos foram fundamentais para diminuir o preconceito que tinha com as cirurgias plásticas. "O homem já se sente confortável. Com a cirurgia, você deixa de reparar em uma coisa que era um incômodo constante."

Segurança. Aparência natural e segurança são dois aspectos buscados pelos homens, de acordo com o cirurgião plástico Marcelo Wulkan, que é membro titular da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica. "Eles preferem procedimentos pouco invasivos e querem fazer algo seguro e com resultado natural. Os homens percebem que as mulheres estão se mantendo mais bonitas de forma mais natural e buscam isso também."

Wulkan diz que, em sua experiência de consultório, notou que muitos homens procuram a plástica no nariz. "Eles percebem que (a cirurgia) não apenas ajuda na autoestima, mas na respiração, quando o paciente tem desvio de septo ou carne esponjosa. O homem tem benefício respiratório e estético."

Foi o caso do fotógrafo Carlos Eduardo de Oliveira Grandizoli, de 22 anos, que operou o nariz há dois meses. "Era uma coisa que me incomodava desde quando eu era pequeno. Fiz uma mudança no formato, porque ele era torto e bem grande. Já estou achando muito melhor."

Tabu

Grandizoli diz que recebeu apoio da namorada e não se arrepende da cirurgia. "Acho incrível esses novos tempos, porque o homem está saindo da zona de conforto e fazer plástica está deixando de ser um tabu." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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