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No início da noite desta terça-feira (1), o governador Paulo Câmara (PSB) aceitou o pedido de exoneração do coronel Vanildo Maranhão, comandante da Polícia Militar. A partir da próxima quarta (2), a PM passará a ser chefiada pelo coronel José Roberto Santana, que ocupava o cargo de diretor de Planejamento Operacional da corporação.

A exoneração de Vanildo Maranhão ocorre três dias depois da operação de repressão ao ato a favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro. A ação da Polícia Militar deixou dois homens- que não participavam da manifestação- cegos, após terem sido alvejados por policiais, com tiros de bala de borracha.

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Na mesma operação, um policial disparou spray de pimenta no rosto da vereadora do Recife Liana Cirne Lins (PT). Imagens divulgadas nas redes sociais da parlamentar mostram o momento em que ela se aproxima de uma viatura e tenta dialogar com os agentes, sendo atingida. Liana precisou ser socorrida para a UPA de Torrões, na Zona Oeste da capital pernambucana.

O governador Paulo Câmara negou ter autorizado a operação. Há procedimentos investigatórios instaurados pela Corregedoria-Geral da Secretaria de Defesa Social e pela Polícia Civil.

A ‘memelândia’ ganhou várias peças novas após o governo maranhense aplicar uma sanção ao presidente Jair Bolsonaro. O chefe de estado foi multado pela gestão Flávio Dino (PCdoB) por provocar aglomeração durante uma visita oficial e a internet não perdoou. A punição logo virou meme e a hashtag #PagaAMultaBolsonaro foi parar no topo dos assuntos mais comentados do Twitter, neste sábado (22).

Bolsonaro esteve na cidade de Açailândia, na última sexta (21), para participar de um evento. O presidente surgiu sem máscara e apertou a mão de vários apoiadores, que se aglomeraram para vê-lo. Em virtude disso, a Superintendência de Vigilância Sanitária (Suvisa) do estado do Maranhão aplicou-lhe uma multa pelo descumprimento dos protocolos de segurança estabelecidos pelo governo local. Esta é a primeira vez que Messias é diretamente acionado por ignorar as regras de contenção ao coronavírus durante suas visitas pelo país. Ele tem 15 dias para apresentar sua defesa.

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Nas redes sociais, o assunto gerou muitas piadas. Os internautas aproveitaram a deixa para fazer brincadeiras com o presidente e a hashtag #PagaAMultaBolSonaro foi parar entre os assuntos mais comentados do Twitter, neste sábado (22). “Em Terra de Bumba meu boi, gado não se cria! “;”Bicha, pague o meu dinheiro”; “Chega de dar mau exemplo, já são 444 mil vítimas do negacionismo de Bolsonaro”.


 

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), que deveria trabalhar em prol da cidade do Rio de Janeiro, que o elegeu, segue participando de eventos com o seu pai, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que nada tem a ver com o seu mandato.

Nesta quinta-feira (20), ele acompanhou seu pai na inauguração de uma ponte que liga o estado do Piauí ao Maranhão. O vereador se manteve 'escondido' até que o ministro das Comunicações, Fábio Faria, o saudou durante a cerimônia.

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“Eles sabem que Carlos Bolsonaro é responsável pela eleição de Jair Bolsonaro. Apareça, Carluxo. Não fique no Rio, não. Fique ao lado do seu pai em Brasília", disse Farias.

Carlos, inclusive, é alvo de pedidos para ser convocado para depor na CPI da Covid-19 por participar de reuniões do governo federal, que não têm relações com o seu mandato de vereador. 

O Instituto Evandro Chagas (IEC), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, identificou a presença da variante indiana do coronavírus em tripulantes do navio MV Shandong Da Zhi. A embarcação está ancorada na costa da cidade de São Luís, capital do Maranhão.

O navio foi proibido de atracar na área portuária da cidade. Uma equipe da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está se deslocando para o local.

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A Secretaria de Saúde do Maranhão realizou testes com a tripulação da embarcação e enviou para o instituto. Das pessoas a bordo, 15 tiveram diagnóstico positivo para a Covid-19, sendo que seis apresentaram a ocorrência da variante indiana. Outros nove tripulantes tiveram o resultado negativo para a covid-19.

De acordo com a Secretaria de Saúde, 23 tripulantes estão em quarentena em cabines individuais e um foi levado para ser internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em São Luís.

A secretaria também iniciou a testagem de todas as pessoas do hospital que tiveram contato com o paciente internado.

 

O navio MV Shandong da ZHI, que está ancorado no Maranhão, foi posto em quarentena neste sábado, 15, após um indiano de 54 anos, tripulante da embarcação, ser diagnosticado com covid-19. O homem deu entrada em hospital da rede privada de São Luís, segundo nota divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde.

No comunicado, a pasta estadual afirma ter sido alertada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) após o paciente apresentar sintomas de coronavírus e dar entrada na rede hospitalar. "A Anvisa informou, ainda, que o navio encontra-se em quarentena (área de fundeio) para isolamento dos demais tripulantes", diz.

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A cepa de coronavírus relacionada ao caso ainda não foi confirmada. Médicos e cientistas, no entanto, têm demonstrado preocupação com a possível chegada da variante B.1617, originada na Índia e ainda sem registro no Brasil, que teria capacidade de transmissão maior do que a cepa original do vírus.

Nesta semana, o governo Jair Bolsonaro decidiu proibir voos internacionais com origem ou passagem pela Índia, país que enfrenta uma crise decorrente de uma alta recorde de casos e mortes por covid-19. A proibição se soma a restrições da mesma natureza relativa a voos do Reino Unido, Irlanda do Norte e África do Sul.

Segundo o governo do Maranhão, o diagnóstico do tripulante foi atestado por exame PCR. A amostra coletada também deve ser enviada depois para o Instituto Evandro Chagas, responsável por realizar o sequenciamento do genoma e confirmar se, de fato, se trata da nova variante.

Ainda de acordo com a nota, o secretaria foi notificada pela agência nacional para "seguir as exigências de protocolo sanitário" e "realizar coleta de exame de PCR em toda a tripulação", único tipo de teste capaz de detectar os doentes ativos - ou seja, aqueles que estão em situação de transmitir o vírus. O procedimento já estaria em curso, segundo o governo do Maranhão.

"Em relação ao paciente internado, o relatório médico registra que o homem de 54 anos, de nacionalidade indiana, começou a ter sinais e sintomas no dia 4 de maio, apresentando febre", afirma o comunicado. "Procedimentos médicos foram realizados previamente à sua remoção para o hospital, no dia 13 de maio, mas os sintomas persistiram. A remoção do paciente foi realizada por meio de helicóptero por determinação médica."

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski deu nesta segunda-feira (10) prazo de 48 horas para que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informe quais documentos estão faltando para análise definitiva do pedido de autorização para importação e aplicação da vacina Sputnik V, usada na imunização contra a covid-19. O imunizante é produzido pelo Instituto Gamaleya, da Rússia.

A decisão foi tomada a partir de uma petição protocolada pelo governo do Maranhão, que, em conjunto com outros estados, aguarda autorização da Anvisa para aplicação dos imunizantes.

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“Preliminarmente, informe a Anvisa, em 48 horas, de maneira pormenorizada, quais os documentos faltantes para uma análise definitiva do pedido de autorização excepcional e temporária de importação e distribuição da vacina Sputnik V, subscrito pelo estado do Maranhão, sem prejuízo de franquear-lhe, de imediato, o pleno acesso aos autos do Processo SEI no 25351.908872/2021-00, o qual, segundo alega, tem sido obstado pela agência”, decidiu.

No dia 26 de abril, a Anvisa negou a autorização para a importação e o uso emergencial do imunizante russo. Ao analisar os documentos recebidos, a agência apontou uma série de problemas, entre eles, a falta de alguns documentos e a presença de adenovírus com capacidade de replicação no corpo dos pacientes que receberem doses da vacina.

A reportagem entrou em contato com a agência e aguarda retorno.

 

As dificuldades financeiras para o combate à pandemia de covid-19 nos estados e municípios foram um dos destaques trazidos pelos governadores do Maranhão, Piauí e Mato Grosso do Sul nesta segunda-feira (10), em audiência pública na Comissão Temporária da Covid do Senado. Os gestores pediram ajuda para aquisição de vacinas já que, segundo eles, a imunização segue um ritmo ainda bem menor do que o país necessita.

Apesar do alívio na ocupação de leitos, de 90% para 46% no Maranhão, o governador do estado, Flávio Dino, destacou que a preocupação maior hoje é um “exaurimento dos recursos financeiros” de estados e municípios.

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Dino defendeu que é preciso empenho na manutenção da operacionalidade hospitalar dos estados para a necessidade de enfrentar novos ciclos epidemiológicos. Antes da pandemia, ele lembrou que a rede de saúde custava R$ 170 milhões por mês, hoje, o custo mensal é de R$ 230 milhões. “[Isso]Porque nós ampliamos leitos, mais equipes, e isso tudo impacta muito fortemente o custeio”, afirmou.

Selo verde

Na mesma audiência, o governador do Piauí, Wellington Dias, que também coordena as demandas ligadas à imunização no Fórum Nacional de Governadores, disse que está preocupado com as possíveis restrições adotadas (código verde) pelos países que já alcançaram o que se chama de imunização em massa. Segundo Dias, já são 11 países, entre eles, Israel e Reino Unido, e partir de junho, o número de países com essa medida vai crescer com Canadá, Estados Unidos, México e países da Europa.

Wellington Dias ressaltou que outros países como China e até vizinhos do Brasil como Chile, Argentina e Bolívia, com quem o país tem uma intensa relação, estarão na lista verde de países com elevada imunização.

“E, do outro lado, o Brasil, com baixa imunização. Isso vai dar efeito na desigualdade, nas relações entre os países. Haverá seguramente um cuidado, uma exigência maior de se alcançar um patamar de imunização; não querem trazer para dentro novas variantes, e isso vai causar problemas”, adiantou.

O governador do Piauí também defendeu que o Congresso Nacional ajude a intermediar o diálogo com as farmacêuticas produtoras de vacinas, como a Sinovac, Aztrazeneca e Pfizer. A ideia é acelerar a chegada de doses ao país e avançar nas etapas do Plano Nacional de Imunização.

"Vamos chegar no mês de agosto com aproximadamente 70 a 80 milhões de pessoas vacinadas. O ideal é chegar com 130 milhões de pessoas vacinadas. Vamos precisar encontrar, mais ou menos, 100 milhões de doses do que aquelas que estão colocadas para que possamos chegar pelo menos próximo daqueles países do primeiro time de vacinação", estimou.

Apoio diplomático

Os gestores que participam de audiência pública hoje também pediram apoio diplomático para liberação do IFA (ingrediente farmacêutico ativo) por países que detêm esse insumo. Essas dificuldades também foram destacadas pelo governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja. Para ele, é preciso gastar energia para diminuir a tensão com os fornecedores do IFA, como a China.

“É comprovado que, quanto mais a gente amplia as etapas de vacinações, primeiro começando com os mais idosos, aqueles com comorbidades, a gente vê drasticamente a diminuição das internações e, principalmente, a gente vê drasticamente caindo os óbitos nessas faixas que já estão com a vacina. Então, acho que a grande luta, a grande energia que a gente deveria despender neste momento é a ampliação das vacinas”, defendeu.

Único representante municipal na reunião, o prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (DEM), que preside o Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras, também reforçou a necessidade de avanço do Programa Nacional de Imunização (PNI), com a possibilidade de municípios adquirirem diretamente as vacinas com as farmacêuticas. Criado há pouco mais de um mês, o consórcio surgiu em razão das complicações diplomáticas enfrentadas pelo Brasil para aquisição de vacinas e insumos.

 

Com plano de concorrer ao Senado em 2022, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou que o presidente Jair Bolsonaro é inconstitucional do cabelo ao pé. Crítico ferrenho do Planalto, nessa sexta-feira (7), ele também se mostrou favorável à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid investigar a gestão dos repasses da União para estados e municípios na pandemia.

Na visão do maranhense, há condições de formar uma grande aliança com partidos de centro e da esquerda para o próximo pleito presidencial. Em entrevista ao Congresso em Foco, Dino defendeu o impeachment de Bolsonaro e acrescentou que, apesar de discordar em diversos pontos do vice-presidente, o general Hamilton Mourão (PRTB), enxerga no militar mais abertura e ‘capacidade cognitiva’ para o diálogo do que o chefe do Executivo.

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"Bolsonaro é inconstitucional ele próprio. Ele todinho, do cabelo ao pé é incompatível com a Constituição Federal, em tudo. [...] Ele é um presidente inconstitucional. Nós temos que fazer com que o campo da Constituição se una, no primeiro ou no segundo turno, em 2022", argumentou.

Sem sua participação na disputa ao Planalto, o governador diz que vai manter as articulações políticas para evitar a reeleição de Bolsonaro. "O Brasil não aguentaria mais quatro anos de desastre", pontuou, e classificou a atual gestão como "desastrada, incompetente e improba".

Sobre a movimentação de bastidores do ex-presidente Lula (PT), que cumpriu uma agenda pesada de reuniões nesta semana, em Brasília, Dino avalia a postura como correta. “Ele pode ser o candidato se de fato esse for o caminho que ele próprio coloque com o partido dele porque é um nome que tem todos os atributos para ser esse elemento de convergência, ou dependendo da avaliação em 2022 o PT apoiar alguém seria norma”, complementou.

Na manhã desta terça-feira (27), um homem, que não teve o nome revelado, foi preso acusado de jogar ácido contra sua ex-namorada por não aceitar o fim do relacionamento. A prisão aconteceu no bairro de São Cristóvão, em São Luís, Maranhão.

Segundo a Delegacia Especial da Mulher, o crime teria ocorrido em 2012. O suspeito teria se aproveitado das informações da rotina da vítima e a abordou em uma parada de ônibus. Neste momento ele atirou o ácido no rosto da ex-esposa, por não aceitar o fim do relacionamento que durou cerca de oito meses. 

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Após o cumprimento das formalidades legais prestadas na delegacia especializada, o acusado foi encaminhado ao Sistema Penitenciário, onde permanecerá à disposição da Justiça.

Um homem, que não teve o nome divulgado, foi preso nesta última segunda-feira (26), em Abadiânia, Goiás, suspeito de manter onze pessoas em situação análoga à escravidão. Os funcionários eram mantidos sem água potável, sem dia de descanso e trabalhando por comida. 

Eles trabalhavam em uma fazenda, na corta de eucalipto. Segundo a Polícia Civil de Goiás, as vítimas declararam que muitos tinham que fazer o serviço de chinelo e aos domingos para que pudessem garantir o almoço e o jantar. Além disso, a polícia verificou que os alojamentos não possuiam camas e todos dormiam amontoados em colchões no chão.

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As vítimas são do Maranhão e tiveram os seus documentos retidos com a promessa de que teriam a carteira de trabalho assinada pelo empregador. No entanto, nenhum deles recebeu salário e estavam no local sem ter para onde ir. 

O acusado recebeu voz de prisão pelo crime de redução à condição análoga à de escravo e foi encaminhado ao presídio. O inquérito policial ainda deve ser finalizado.

Uma operação integrada entre a Polícia Civil e Militar do Maranhão, resultou na manhã da última quarta-feira (21) no cumprimento a um mandado de prisão contra um homem conhecido como “Maníaco de Colinas” , suspeito de cometer uma série de estupros .

A Polícia Civil informou que o homem se encontrava foragido do sistema penitenciário desde outubro de 2018 quando foi beneficiado com a saída temporária do Dia das Crianças.

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O indivíduo é considerado o principal suspeito de praticar mais de 15 estupros nas cidades de Colinas e Buriti Bravo no ano de 2012, sendo condenado pela justiça por estupro e roubo.

O suspeito foi localizado e preso na zona rural de Buriti Bravo em um local de difícil acesso, posteriormente encaminhado à sede da Delegacia.

Da assessoria da PC-MA

Cenas de aglomeração intensa foram registradas durante a inauguração da nova unidade do supermercado Mateus, em Buriticupu, no interior do Maranhão, nessa quinta-feira (8). A loja pertence ao Grupo Mateus, um dos maiores do estado, e foi uma promessa aguardada na região, pela quantidade de vagas de emprego oferecidas com a sua abertura.

No entanto, as cenas tristes mostram dezenas de pessoas disputando itens não essenciais, enquanto um locutor, funcionário do próprio supermercado, comemora a reação e motiva a multidão.

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Para o evento, o grupo convocou consumidores de Buriticupu e cidades adjacentes. Em vídeo que circula na internet, um grupo com dezenas de pessoas aparece em busca de uma promoção de cervejas. Os clientes brigam, se empurram e tentam entrar na área restrita do supermercado, por onde saem os carregamentos, para conseguir uma caixa da cerveja a R$ 0,49 anunciada pelo funcionário, que ainda usava a máscara incorretamente.

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Não é a primeira vez que a rede é espaço de aglomerações e infrações às medidas restritivas. Em maio de 2020, após o anúncio do lockdown feito pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), unidades na região da Grande Ilha de São Luís testemunharam o mesmo tipo de situação.

Um mês depois, em junho, o Procon-MA multou o Grupo Mateus em R$ 101.763,35 por desrespeito à vida, saúde e segurança de consumidores em inauguração, o que foi contra o Decreto Estadual nº 35.736/2020 e normas consumeristas durante a inauguração do estabelecimento no bairro Olho d’água.

O *LeiaJá* procurou a assessoria de comunicação do Grupo Mateus na manhã desta sexta-feira (9), mas não obteve esclarecimentos sobre o tumulto até o momento desta publicação. Nas redes sociais do Mateus Supermercados, clientes e pessoas da região se mostram revoltados com a falta de responsabilidade da empresa.

Situação alarmante

Na virada entre a quarta-feira (7) e a quinta-feira (8), o Maranhão bateu mais um recorde de mortes na pandemia da Covid-19, com 48 novos óbitos. O estado contabilizou ainda mais 900 novos casos da doença, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES). Ao todo, o Maranhão tem agora 6369 óbitos e 246.665 casos de Covid-19.

 

 

Um casal foi preso, na terça-feira (23), por torturar e estuprar o filho de três meses em São José de Ribamar-MA. A polícia foi acionada pelo hospital que atendeu o bebê.

Segundo laudo médico, a criança chegou ao hospital com ferimento extenso na língua, fissura no ânus e quadro grave de desnutrição. O pai, de 18 anos, e a mãe, 20, foram presos em flagrante, mas conseguiram o direito de responder em liberdade em seguida.

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A polícia prosseguiu com as investigações e pediu prisão cautelar com base em documentos médicos, relatório do Conselho Tutelar, boletins de ocorrência e exames. A Justiça concedeu os mandados de prisão.

O casal foi encaminhado para a Unidade Prisional de Pedrinhas. A criança passa bem e está sob os cuidados da avó materna.

Com poucas doses contra a Covid-19 disponíveis e uma iminente suspensão do Plano Nacional de Imunização, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), questionou a competência do Ministério da Saúde e disparou "chega de confusão". O Governo Federal troca acusações acerca dos pedidos de compra feitos junto ao Instituto Butantan, que esbarra na falta de insumos básicos para a produção da Coronavac.

A compra de lotes do imunizante de Oxford/AstraZeneca seria o meio para reverter a lentidão das aplicações. Contudo, o laboratório Serum ainda não entregou os kits, que seguem retidos na índia.

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Sem prazo para a chegada de novas doses, o maranhense criticou a logística traçada pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. "Ontem foi anunciado um calendário nacional de vacinação. Hoje já mudou. Realmente assim é muito difícil. Precisamos de quantitativos e datas claras. Chega de confusão. O Brasil não merece isso", publicou nessa quinta (18).

Com a baixa no estoque, a pasta atrasou o calendário de vacinação, embora Pazuello tenha garantido tocar a campanha a passos largos e atender todos os brasileiros até o fim do ano. O The Times Of India indica que a liberação junto ao Serum deve ocorrer em duas semanas.

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A Polícia Civil do Maranhão prendeu um professor por estupro qualificado contra duas alunas A.P.M. e G.E.S.B.L. A prisão preventiva de I.M.F. ocorreu na última terça-feira (2), após o cumprimento de Mandado de Prisão Preventiva. A investigação foi realizada pela Delegacia Especial da Mulher (DEM) de Pinheiro, no Maranhão.

De acordo com a polícia, o acusado se utilizava do cargo de professor para praticar crimes contra a dignidade sexual das estudantes, “chegando em alguns casos a consumar a conjunção carnal”.

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O professor foi encaminhado a Unidade Prisional local, onde está à disposição da Justiça.

*Com informações da Polícia Civil do Maranhão

Um policial militar foi afastado após aparecer em vídeo atingindo um homem com uma 'voadora' durante festa de réveillon em Colinas, no Maranhão. Uma sindicância foi aberta para apurar a conduta de outros militares envolvidos na confusão. As informações são do jornal Imirante.

Segundo informações da polícia, um grupo de jovens estaria arremessando garrafas de vidro no local, o que teria deixado alguns participantes feridos. Vítimas fizeram boletim de ocorrência.

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No vídeo que circula nas redes sociais, o policial dá um chute em um rapaz que está de costas. Em seguida, outras pessoas são empurradas e recebem chutes. 

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Um homem tentou esfaquear um paciente no Hospital Municipal Clementino Moura, em São Luís-MA, na quarta-feira (30). O ocorrido assustou funcionários e os demais pacientes do hospital.

Segundo a Polícia Militar (PM), o paciente é acusado de balear o filho do homem que tentou esfaqueá-lo, que também estava internado no hospital. Ao descobrir que o agressor do seu filho estava internado na mesma unidade, o suspeito pegou uma faca de cozinha e tentou feri-lo.

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Os dois homens entraram em confronto, mas foram rendidos pela Polícia Militar (PM). Ninguém teve ferimentos graves.

Quatro assaltantes invadiram uma residência, mas desistiram do crime e pediram desculpas ao saber que era realizado um batismo coletivo no local. Câmeras de monitoramento do imóvel flagraram a investida dos criminosos, por volta das 19h dessa segunda-feira (14), em São Luiz, no Maranhão.

Nas imagens de segurança, o grupo aparece armado e rende os fiéis dentro do imóvel. Em meio a correria, os assaltantes ainda obrigam o grupo jovem a deitar no chão, quando são informados que um evento religioso era preparado no local. "Os voluntários estavam na frente da casa fazendo a recepção quando quatro assaltantes os abordaram, pediram os celulares colocaram todos no chão", descreveu o pastor Arthur Pereira.

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Em uma publicação nas redes sociais, ele afirma que, antes de sair, os criminosos ainda se desculparam. "Esse é só um lembrete pra lhe dizer: Deus nunca perde o controle e está cuidando de nós em todo o tempo!", considerou o pastor.

Confira

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Três policiais militares foram flagrados em uma abordagem violenta, em Rosário, no Maranhão, na madrugada desse domingo (29). Nas imagens registradas por câmeras de monitoramento, um dos agentes atira em um homem que filmava a ação truculenta em uma lanchonete.

A guarnição foi acionada para uma denúncia de aglomeração e perturbação do sossego. Um dos frequentadores foi agredido no rosto, antes de um dos policiais chutar a mesa que ele ocupava, confirma o registro.

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Nas redes sociais, a irmã do rapaz baleado na perna fez um vídeo para criticar a postura dos policiais. “Meu irmão foi alvejado com um tiro na perna pela guarnição da Polícia Militar daqui. Qual o direito que eles têm de chegar em um local e alvejar uma pessoa com uma bala a queima roupa e depois ainda justificar que não vai acontecer nada porque a bala é de borracha? Qual o direito que eles têm de fazer isso?’’, questiona Elma.

Ela conta que, ao registrar o boletim de ocorrência, foi recebida com ironia na delegacia. “O que me revolta é que essas pessoas são treinadas para tratar as pessoas com segurança, para dar segurança e como meu irmão foi tratado? Sendo alvejado com um buraco na perna”, relata.

Em nota, a PM disse que os agentes foram afastados e reforçou que não compactua com desvios de conduta. Um inquérito foi instaurado pela Corregedoria da corporação.

Confira

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O candidato Eduardo Braide (Podemos) venceu a disputa pela prefeitura de São Luís (MA) com 55,87% dos votos válidos. O concorrente Duarte Júnior (Republicanos) obteve 44,13% dos votos válidos.

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Eduardo Braide representa a coligação Pra Frente São Luís - com as legendas Podemos / PSD / PMN / PSC / PSDB. Ele tem 44 anos. Atualmente é deputado federal. O candidato declarou patrimônio total de R$ 1,03 milhão em bens.

 

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